E aí, beleza?

Eu disse que iria lançar um desafio, o tema será MEMÓRIA!

O negócio é simples, é só fazer algo relacionado a memória, seja uma perda de memória, uma lembrança, algo que esqueceu que tinha que fazer e lembrou depois. Qualquer coisa. Vamos as regras!

Regra n°1: Na fanfic (Pode ser one-shot, drabble, poema, song-fic, short-fic, qualquer coisa), tem que ter pelo menos uma vez a palavra "MEMÓRIA".

Regra n°2: Obrigatório ter pelo menos um dos bladebreakers, seja como protagonista ou citado.

Regra n°3: Deem um descanso aos betas, ou seja, SEM BETA-READER! Faça algo sozinho.

Todos os gêneros estão liberados, pode fazer Yaoi, Yuri (Tem a Hilary, tadinha), Lemon, Hentai, comédia, drama, entre outros. Você está livre pra escolher.

Mas é isso seus lindo, sejam criativos e postem, o prazo é do dia 15/06 até o dia 15/07.

VAMOS A FANFIC!

Essa fanfic se passa depois do final da g-revolution. Kai estará meio OOC, se caso isso te incomodar, F you. Se trata de uma comédia-trash, então não esperem coerência, sentido ou drama, apenas boas risadas. o/

Beyblade não me pertence, essa fanfic foi escrita sem fins-lucrativos.

Inspirado na série "Sai de Baixo", no episódio Amargo Regresso.

Ornitorrinco.

Um ano e muitos meses se passaram desde a última dos da G-Revoluções no campeonato da BEGA. Tyson estava com Ray e Hilary em seu dojo, discutindo sobre que iriam fazer para passar o dia.

- Eu acho que o melhor é macarrão. – argumenta Hilary. – Estou com vontade de comer o macarrão que o Ray faz.

- Se vocês quiserem eu faço. – diz Ray simpático como sempre foi.

- Eu to enjoado de macarrão... – reclama Tyson.

- Se o Max estivesse aqui ele concordaria comigo.

- Mas ele não está! – fica discutindo.

- Porque você tem que ser tão idiota? – grita Hilary.

- Porque você tem que ser tão chata? – Tyson e Hilary ficam se encarando.

- Gente, afinal, para onde o Max foi? – Ray pergunta, mais com a intenção de acabar com aquela pequena briga.

- Ele foi para a Austrália. Volta entre hoje a noite e amanhã. – mal Tyson termina de falar e o telefone toca.

- Tyson, é o Max, venha atender ele. – grita o vovô, da sala.

- Já volto. – vai até o telefone. – Fala Max, beleza?

- E aí, cara, tudo tranquilo? – diz o loiro bem eufórico.

- Tudo bem, mas o que aconteceu?

- Cara, você não vai acreditar, eu já estou no Japão, preciso matar a saudade do meu pai. – ele respira. – Eu posso ir aí mais a noite?

- Claro, mas o que aconteceu? – pergunta Tyson.

- Cara, eu explico quando eu chegar, já avisando, vou levar alguém comigo.

- O Chief! – conclui.

- Não... – solta uma leve risadinha no telefone. – Outra pessoa.

- Quem? – Tyson fica curioso.

- Você vai ver. Até mais… - desliga o telefone.

- Cara que mistério. – volta para a companhia de Ray e Hilary. – Era o Max, ele vai vir a noite e vai trazer alguém.

- Será uma namorada? – Hilary pergunta curiosa.

- Ou alguma prima... – Ray se empolga com a ideia de uma possível presença feminina no recinto.

- Ray, tenha modos. – repreende Hilary. – Mas ele disse que horas que vai vir?

- Sim, como eu disse antes... – Tyson respira fundo. – Ele vem de noite! – grita pra menina.

- Não precisa ser grosso. Idiota! – retruca. Mais a noite, os três jovens estavam preparando o jantar. Logo em seguida Chief aparece.

- Tyson, você está aí?

- Aqui Chief! – Tyson grita da cozinha.

- O que aconteceu? Você estava estranho no telefone. – fala o nerd preocupado.

- Então, nós estamos fazendo uma aposta. – diz Tyson animado.

- Aposta? – estranhou. – Por quê?

- O Max ligou, disse que estava trazendo alguém. Eu acho que é uma namorada, o Ray acha que é uma prima.

- E você Hilary? – pergunta Chief.

- A opinião dela não é importante. – diz Tyson, num tom como se não fosse nada. – Mas o que tu acha?

- Eu não sei, pode ser a mãe dele... – fica vermelho. – Ou a Emily...

- Bem, nós vamos saber quando ele chegar. – Ray falava, mas nem notou que alguém batia na porta.

- Eu atendo. – Hilary vai até a porta. – Oi Max!

- Fala Hilary, tudo bem? – cumprimenta a menina. – Cadê o pessoal?

- Estão lá dentro.

- Galera chega aí! – grita Max que ainda estava na porta.

- Oi Max! – chega Tyson, que era o que mais estava eufórico com a novidade que Max ia trazer. – E então.

- Calma cara, acabei de chegar. – o loiro olha em volta. – Que saudades eu tava desse lugar.

- E como foi a viagem? – pergunta Ray.

- Foi ótima. – Max respira fundo. – Eu fui para a Austrália. Vi vários animais, koalas, demônios da tasmânia.

- Tá, chega logo ao ponto! – todos falam. Max olha estranho e vê o povo curioso.

- Ok. – suspira. – Eu estava no barco do grupo de viagens, aí eu vi que o barco bateu em um ornitorrinco.

- Ornitorrinco? – os amigos se estranharam. Tyson já fica irritado.

- Você tava todo empolgado dizendo o que estava trazendo alguém... – Max o interrompe.

- Me deixe terminar! – diz o loiro irritado. – Então, como eu fui ver o ornitorrinco e vi que ele bateu a cabeça. Mas vocês não tem ideia...

- Porque diz isso? – Hilary pergunta estranho. – Você trouxe o ornitorrinco para casa?

- Na verdade eu tive que trazer. Olha o tamanho do ornitorrinco! – Max vai para fora, ao voltar, todos gritam.

- Não pode ser! – se assustam.

O ornitorrinco não era ninguém mais e ninguém menos que o Kai. Estava com uma faixa na cabeça e vestido com uma fantasia de ornitorrinco. A fantasia era grande e nada proporcional ao corpo, o bico do bicho era um boné. Kai olhou estranho para todos.

- Quem é esse povo com cara de idiota? – diz Kai tentando reconhecer.

- Ah! Vou avisando, o Kai perdeu a memória. – ajuda o Kai a entrar, a fantasia de ornitorrinco não estava ajudando.

- Quem é esse gordo? – Kai olha estranho para Tyson, que usava um moletom maior que ele.

- Nossa, pelo jeito é sério mesmo. – Ray se aproxima de Kai. – Você se lembra de mim?

- Você deve ser a faxineira da casa. – vai cumprimentar Ray.

- Faxineira? – começa a se irritar.

- Acho que é por causa do seu cabelo. – brinca Max.

- E de mim você se lembra? – Hilary diz meio tímida. Kai olha para ela.

- Sinto muito, mas nunca vi mais gorda. – ia saindo.

- Calma Kai. – Max o segura e o coloca no sofá. – Senta aí.

- O que vamos fazer? – Chief se aproxima do Kai.

- Bem, deixamos eles dormir aqui, amanhã a gente vai ver o que fazer. – Tyson também se aproxima de Kai. – Como você foi parar na Austrália? Não se lembra de nada?

- Não me lembro de nada. – diz Kai. – Que coisa esquisita. – olha em volta.

- Bem, vamos jantar, depois eu arrumo um lugar pra ele ficar. – Tyson vai para a sala de jantar.

Depois da janta, e Kai ainda vestido como um ornitorrinco, Tyson e os demais Bladebreakers vão arrumar um lugar para Kai dormir. Enquanto eles estavam arrumando Hilary olha para o Tyson, de longe, e olha para Kai.

- Hora da vingança. – vai até o desmemoriado. – Oi Kai.

- Quem é você? Onde estou?

- Então, sabe aquele menino do boné?

- O bochechudo.

- Sim, ele mesmo. – Hilary se aproxima. – Tome cuidado, pois ele é meio pervertido. – ela mal termina de falar e Kai se assusta.

- Como assim?

- Digamos que ele gosta de livros em que os vampiros brilham. – Hilary falava, mas olhava se não tinha ninguém chegando.

- Vampiros brilham? – dizia confuso.

- Não interessa, mas fique atento, se caso o Tyson vestir o pijama verde, sai correndo, pois ele vai querer fazer "coisinhas" com você. – tenta segurar um riso.

- Coisinhas? – se assusta. Depois de um tempo, os outros aparecem na sala.

- Bem, você precisa descansar, amanhã a gente vê o que fazer. Eu vou te mostrar onde vai ficar. – diz Tyson, Kai o olha torto, mas o acompanha. Hilary só dava risada.

- O que você fez? – Max pergunta curioso.

- Fica aqui que vai começar a comédia pastelão. – Hilary continua rindo baixo, até ouvir um grito.

- Sai de perto de mim! – Kai sai correndo e fica atrás da Hilary.

- O que aconteceu com você cara? – Tyson pergunta, incrédulo. Detalhe: Estava com o pijama verde nas mãos.

- Não venha com essa perto de mim!

- Calma, eu te protejo. – Hilary só segurava a risada.

- Ah, então foi você que disse alguma besteira, não é Hilary? – grita furioso.

- Hahaha... deveria ter cuidado com esse pijaminha, Tyson. – sorri cinicamente para o menino de boné.

- Você vai me pagar. – diz irritado.

- O que está acontecendo aqui? – grita o vovô que estava na porta, tinha uma sacola de compras na mão. – Porque você está vestido de ornitorrinco? – pergunta para o Kai, que apenas o olha torto.

- Vovô, antes de perder tempo, é melhor saber. O Kai perdeu a memória. – Tyson cochicha com o velho.

- Como assim? – fica espantado em ouvir aquilo. Max se aproxima.

- Eu viajei pra Austrália...

- Sério e lá é bonito? – Vovô fica animado.

- Muito bacana, as praias lá são maravilhosas e o passeio de...

- Gente, foco! – grita Tyson para os dois, ele olha para trás pra ver o que estava acontecendo, mas todos os outros estavam distraídos.

- Ok... – Max volta ao assunto. – Eu estava fazendo um passeio de barco, aí batemos em um alguma coisa. Fomos ver o que era e parecia um ornitorrinco, que é comum lá. Mas quando vimos não era um ornitorrinco, era o Kai.

- Nossa... – o velho fica pensativo. – Mas como ele foi parar na Austrália vestido de ornitorrinco?

- Não sei, isso ele nunca me contou.

- Temos que fazer alguma coisa. – diz Tyson.

- Interna ele.

- Vovô! – fica chocado com a sugestão do velho.

- Ah, só dei uma sugestão.

- Vamos descansar, amanhã a gente decide. – Tyson volta a atenção para o povo, mas vê Kai o encarando. – Cara, sério, para com isso! – grita irritado.

- Não chega perto de mim. – estava com um sapato na mão, pronto pra atacar na cabeça do garoto.

Continua...

Então gente, essa fanfic já está pronta, mas se fosse pra postar como one-shot, ela ficaria muito longa, por isso eu dividi ela, próxima parte será postada logo.

Mas e aí, gostaram?

Não tenho muito o que dizer, só que está aberto o desafio! Vamos lá povo!

Beijos a todos, mandem reviews e até mais!

PS: Desculpem-me pelos erros, tentei tirar todos!