Titulo: IS MY LIFE

Shipper: Horatio Caine / Marisol Delko

Genero: Drama, Romance, Tragédia.

Resumo: Horátio conhece Marisol e passa a protege-la do mal que ocorre em Miami.

Disclaimer: não me pertencem!

Capitulo um:

Um caso perdido

Eric estava completamente atrasado para o trabalho, mas não podia deixar sua irmã Marisol naquele momento, pois cuidava da saúde dela como ninguém. Seus pais estavam longe para querer cuidar de Marisol, mas seguiam amando sua filha do meio. Assim que o tratamento de quimioterapia começou Eric sorriu para Marisol que estava ficando sonolenta a medida que o medicamento fazia seu efeito, para Eric era estranho ver sua irmã com câncer. Eric queria que sua irmã fosse feliz, que tivesse uma vida, que tivesse uma família, filhos, mas ela não podia, pois sabia que ela tinha medo de perder tudo.

Assim que o tratamento de Marisol terminou Eric saiu correndo para o trabalho, mas sabia que acabaria se prejudicando no trabalho por faltar nos horários. Horatio estava na porta quando viu Eric deixando o carro no estacionamento, sabia que teria que conversar com ele a respeito do que estava acontecendo, nunca tinha visto Eric faltar tanto nos horários do trabalho.

-Aconteceu algo Eric? –perguntou Horátio.

-Não, nada. –respondeu Eric, a verdade era que não estava preparado para revelar o que acontecia com sua irmã.

-Eric, sabe que não posso tolerar seus atrasos. –disse Horatio quando Eric entrou no departamento.

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No centro de Miami Calleigh recolhia os cartuchos do tiroteio que matou três pessoas. Alexx olhava os corpos dos mortos, e não entendia a trajetória dos tiros, achava que era melhor ver isso no laboratório. Ryan tirava fotos ao redor quando encontrou um papel todo manchado de sangue, registrou e guardou no envelope de evidencias. Alexx encontrou uma tatuagem num dos mortos e chamou Frank, pois sabia que o policial saberia o que queria dizer aquela tatuagem.

-Acho que isso pode se dizer algo, Tenente Caine precisa saber que estamos lidando com algo raro hoje em dia. –disse Frank ao ver o símbolo dos Mala Noche.

-O que quer dizer com isso? –perguntou Alexx não entendendo.

-Esses minha cara colega, são os membros de uma gangue chamada Mala Noche. São traficantes. –respondeu Frank Tripp.

-Meu Deus. –reconheceu Alexx, ela nunca chegaria perto deles, nunca.

Calleigh percebeu que a maioria dos cartuchos era de uma arma KV, originaria da Russia, mas ela sabia que os membros dos Mala Noche não usavam aquele tipo de armamento, o que queria dizer que nada do que estava acontecendo ali tinha a ver com o líder atual dos Mala. Ela sabia que algo muito grande estava por vir naquele momento, e sabia que teria que trabalhar muito rápido para poder por o líder atrás das grades o mais rápido possível, não era bom deixa-lo escapar, para matar mais inocentes, ou mais o restante dos membros de sua gangue.

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No laboratório, Horatio olhava como o restante da equipe franzia o cenho. Sabia que algo estava completamente errado naquele momento.

-Algo errado? –perguntou entrando no laboratório de DNA.

-É estranho, o assassino do centro é alguém que ainda permanece preso. –respondeu o funcionário.

-Como assim? –perguntou não crendo naquilo.

-O DNA bate com o DNA de Antônio Riaz. –respondeu o aludido.

-O líder do Mala Noche? –perguntou olhando a tela do computador.

-Sim Senhor. –respondeu

Horatio pegou o telefone e ligou para o presidio onde estava Antônio Riaz preso, quando descobriu que ele tinha fugido, alguns dos detentos disse que ele tinha contas a acertar com muita gente, quando ouviu que alguns deles lhe eram conhecidos, como um membro da família de Delko, uma pessoa que ainda nem conhecia, e nem sabia quem era, sabia que precisava saber quem era, não deixaria que Eric perdesse algum membro de sua família. Assim que desligou o telefone foi atrás de Eric, precisava tirar aquilo a limpo.

Encontrou Eric saindo do necrotério, com as evidencias que Alexx tinha tirado das roupas dos abatidos.

-Eric, algum membro de sua família usa drogas? –perguntou H.

-Não. –respondeu franzindo o cenho sem entender.

-Antônio Riaz vai matar alguém da sua família se você não me ajudar agora. – disse H bravo, não estava gostando daquilo.

-Marisol esta doente, ela usa marijuana, é uma erva que ajuda ela se manter forte quando luta pela vida contra o câncer. –respondeu inconsolável, sendo que não gostava de esconder as coisas de seu chefe.

-Sabe que precisamos a proteger para que ele não mate sua irmã não sabe? Vamos você dirige. -–perguntou H.

Eric entendeu que H estava falando sério a respeito daquilo, pois sabia que o chefe já tinha sofrido muito na vida, tinha tido um divorcio muito conturbado, sendo que a mulher nunca quis deixar o marido continuar trabalhando no departamento de CSI. Horatio Caine amava trabalhar no laboratório, pois ajudou muitas pessoas a descobrirem a verdade a respeito da vida, tinha aprendido muitas coisas ao longo de sua carreira e não deixaria que nada e nem ninguém lhe dissesse o que fazer.

Juntos Eric e H foram para o hospital onde Marisol estava fazendo o tratamento. Chegaram mais cedo. Marisol ainda estava lá, mas agora estava tomando os remédios para dor, antes de ir embora para casa descansar.

-Eric, aconteceu algo? –perguntou Marisol quando viu seu irmão quando um semblante sério, olhava para todos os lados.

-Alguém esta a ponto de cometer a pior coisa do mundo. –respondeu abraçando sua irmã.

-Melhor irmos Eric, tem algo se movendo suspeito por aqui. –disse H que estava atento nos movimentos dentro do hospital.

Marisol entendeu. Eric ajudou sua irmã, a protegia enquanto H protegia as costas dos irmãos, não sabia o que tinha acontecido, mas tinha se apaixonado pela irmã de Eric e sabia que não poderia fazer nada, sendo que não conhecia a mulher direito ainda. Eric entrou no carro no banco de trás com sua irmã. H entrou e ligou o carro, juntos voltaram para o laboratório, deixaria Marisol aos cuidados de Alexx, pois não queriam deixar a mulher a vista.

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Naquela noite depois de terem conseguido uma pista do que estavam por vir, H foi para sua casa, precisava descansar. Não estava bem de verdade. Conhecia muito pouco da vida de Eric Delko, só sabia que a família Delko tinha vindo de Cuba, também sabia que Eric tinha três irmãs mais velhas. Naquele momento estava apaixonado por Marisol e sabia que ela estava desistindo da vida, pois não tinha como não poder ouvir o que os irmãos conversavam no banco de trás do carro. Sabia que no dia seguinte chegaria atrasado, pois ate aquele momento não tinha conseguido pregar os olhos. Estava deitado em sua cama ainda completamente vestido, não conseguia parar de pensar no que tinha ouvido dos irmãos Delko.

H saia que teria que fazer alguma coisa por ela, mas não saberia dizer o quê, só sabia que não podia deixar que ela desistisse da vida, era doloroso saber que a mulher por quem se apaixonou ia desistir de lutar pela vida. Se levantou da cama tirou o terno ia tentar dormir naquela noite, pois precisava esquecer algumas coisas e trabalhar mais amanha.

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Na manha seguinte H chegou bem mais tarde do que estava acostumado a chegar em seu escritório. Entrou na sua sala se sentou em sua cadeira, não atendeu o telefone que tocava naquele momento, tirou o celular do bolso interno do terno e desligou. Começou a assinar os papeis que estavam em sua mesa, confiava em sua equipe. Olhou o movimento nos corredores viu Delko, naquele momento ignorou o rosto do colega, terminou de assinar seus papeis e foi embora da sala.

-Ei H! cara aconteceu algo? –perguntou Eric seguindo o chefe ate o elevador.

-Só se concentra em seu trabalho que eu estou fazendo o meu. –respondeu um pouco rude, não estava com vontade de conversar naquele momento.

-H! –exclamou Eric completamente chocado com o que acabava de ver.

H ignorou completamente Eric e foi embora. Precisava se concentrar no trabalho e capturar Antônio Riaz o quanto antes, ou nunca se perdoaria por perder a irmã de Eric. Foi para a praia, pensar no que faria para superar tudo aquilo que não podia ter, estava sendo doloroso imaginar uma vida que não poderia ter nunca mais. Seu primeiro casamento tinha sido completamente um fracasso, mas tinha sido apaixonado por ela. Na praia encontrou Suzie que estava com Madison, que tinha conseguido se livrar da leucemia e agora era uma garota muito forte de vida. Queria que Marisol fosse como Madison, mas não podia obrigar a mulher a lutar pela vida dela.

Nem se preocupou se sujou sua roupa na areia molhada quando se sentou para brincar um pouco com a garota. Amava que Madison fosse sua sobrinha. Suzie olhava para H preocupada, nunca tinha visto o ruivo com aquela cara triste na vida, nem mesmo quando H estava preocupado com Madison.

-Há algo acontecendo Horatio? –perguntou com cuidado.

-Não, nada. Conheci uma mulher, irmã de Eric Delko, ela esta desistindo da vida por causa do câncer. –respondeu, já não queria continuar escondendo as coisas, com Suzie sabia que podia se abrir um pouco.

-Nossa, quantos anos ela tem? –perguntou Suzie.

-Provavelmente vinte e oito anos. –respondeu pálido.

-Bom, eu não conheço, mas provavelmente ela se cansou de lutar por ela…

-Suzie, eu me apaixonei por ela e ela nem sabe, nunca poderei fazer com desista dessa loucura de parar de ir ao seu tratamento de quimio. –interrompeu H se levantando do chão, precisava ir embora, sendo que não estava bem continuar por ali sofrendo.

-H, converse com ela. –pediu Suzie.

-Obrigado por me ouvir Suzie. –respondeu sem olhar para ela.

H foi embora de volta para o escritório, pois sabia que algumas pessoas queriam falar com ele, ligou o celular assim que entrou no carro, e viu dezessete mensagens de Eric, estava preocupado de verdade pela irmã do rapaz. Leu uma das mensagens. "Marisol quer conversar com você." Estava com medo daquela conversa, não queria estragar as coisas.

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Eric estava preocupado com H, nunca tinha visto ele agir daquele jeito, muito menos chegar atrasado para o trabalho. Esperava que não fosse ser por causa de Antônio Riaz, sabia que tinha que pegar esse cara o quanto antes, antes que ele matasse realmente sua irmã mais nova. Sempre tinha protegido Marisol, por ser três anos mais velho que ela. Suas outras irmãs esta vivendo suas vidas novamente em Cuba com seus maridos. Marisol era a única irmã fraca na família sendo que sempre foi doente, mas não de câncer, ela sempre tinha lutado por tudo na vida, mas agora ela queria desistir da vida. Viu H saindo do elevador, foi atrás dele, precisava saber o que estava acontecendo com ele.

-H o que esta acontecendo com você? –perguntou assim que entrou atrás do chefe na sala dele.

-Olha… sei que não sou de agir assim, mas aconteceu algo que eu não previa. –respondeu sentando em sua cadeira. Já estava cansado de esconder as coisas.

-O que aconteceu? –perguntou estranhando.

-Me apaixonei. –respondeu direto.

-Marisol também. Ela quer conversar com você. –respondeu Eric se sentando na outra cadeira do escritório.

-O que esta querendo dizer com isso? –perguntou H, confuso.

-Marisol pode estar desistindo da vida, mas ela se apaixonou por você e quer tentar lutar por você, mas eu não sabia o que responder quando ela me disse, ela mal te conhece H. Eu só queria que minha irmã fosse feliz, que não sofresse tanto esses anos todos. –respondeu Eric.

-O que esta querendo me dizer com tudo isso? Como assim sofresse tanto? –perguntou completamente confuso.

-Marisol tem estado doente a vida toda H. Ela lutou por doenças raras e sobrevivido, mas o câncer realmente a pegou de jeito novamente, foi algo que nem meus pais puderam fazer, sou eu que estou lá cuidando dela quando esta na quimioterapia, sou eu que pago os medicamentos dela, sou eu que compro as ervas que ela precisa, sou eu que cuido dela. Eu gosto e amo muito a minha irmã que por um momento na vida quero que ela seja um pouco feliz. –respondeu Eric, sabia que contar tudo assim para H não era fácil.

-Ela não esta só Eric, cuide dela, não deixe que ela desista da vida, ela é forte pode superar o câncer de novo e de novo. Quantas vezes for, ela conseguira vencer. Quero que saiba que eu não tinha intensão de me enamorar dela, simplesmente aconteceu. –respondeu H.

-Converse com ela. Por favor. –pediu Eric se levantando da cadeira, precisava voltar ao trabalho.

-Você é a segunda pessoa a me dizer isso. Onde ela esta? –perguntou H, se resolvendo naquele momento.

-Com Alexx no necrotério, ela disse que não queria ficar sozinha em casa, quando eu lhe disse que Antônio Riaz estava atrás dela. –respondeu Eric saindo da sala depois de responder.

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No necrotério Marisol aprendeu um pouco da arte de fazer autopsia, mas ela queria mesmo era conversar com Horatio, ficando por perto sabia que poderia esbarrar nele. Ela queria tentar ter um romance, queria tentar ser feliz. Sabia que não tinha sido bonito dizer que queria parar de fazer quimioterapia quando ele estava dirigindo o carro, sabia que teria que explicar algumas coisas. Marisol viu quando Horatio entrou no necrotério, seus olhos azuis estavam brilhando quando lhe viu, sabia que ele também tinha sido pego pelo amor. Alexx olhou aos dois, percebeu a faísca do amor no ar.

-Podemos conversar Marisol? –perguntou H.

-Sim, podemos. –respondeu Marisol feliz.

H pegou a sala de Alexx emprestado por um momento, não queria deixar Marisol na mira das janelas dos andares de cima. Estava feliz por ter conhecido aquela mulher, só queria que ela fosse feliz.

-Obrigado por vir conversar comigo aqui em baixo. –disse Marisol um pouco envergonhada do que sentia naquele momento.

-Tudo bem, eu também queria conversar com você, mas estava ocupado com as coisas aqui. –respondeu segurando seu coração no peito.

-Se apaixonou? –perguntou com certa timidez.

-Sim, foi algo que nunca mais tinha sentido depois de ter me separado. Marisol eu quero que você lute, lute por nos. –respondeu H.

Marisol sorriu com a resposta. Abraçou H de surpresa. H sorriu a abraçou de volta, beijou sua testa com carinho, não deixaria que nada acontecesse com ela naquele momento e nem nunca.

-Lutarei por nos. –disse Marisol feliz.

-Deixarei você aqui com Alexx, preciso voltar ao trabalho. –respondeu dando mais um beijo na testa de Marisol.

-Horatio, quero que você perdoe meu irmão, por sempre chegar um tanto atrasado…

-Esta tudo bem, seu irmão só quer te proteger e cuidar de você, e eu também cuidarei de você, ok? Cuidarei de você sempre. –interrompeu olhando Marisol nos olhos.

-Ok. Conversaremos mais tarde? –perguntou Marisol, ela tinha tantas coisas para conversar.

-Ok. –respondeu H feliz.

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H conseguiu descobrir mais a respeito de Antônio Riaz, ele era um homem natural do Brasil e muitos queriam que ele fosse julgado no Brasil, mas ele não queria nada disso, ele queria que Antônio fosse morto, já tinha ameaçado a vida de muitas pessoas na vida. Quando soube que seu irmão Ray estava envolvido com ele, soube que precisava agir mais rápido naquele momento, pois sabia que ele também poderia querer a morte de Yelina ou de seu sobrinho Ray Jr. Era preciso agir com mais pressa naquele momento. Juntou os nomes dos amigos de Antônio ia atrás de alguns deles primeiro, queria saber o paradeiro do líder do Mala Noche.

Eric resolveu ir junto com H, sabendo que ele acabaria se tornando cunhado do chefe de qualquer forma, pois acreditava que a irmã conseguiria ser feliz ao menos. Eric também queria que Antônio fosse morto, quando tinha lido o jornal naquela manha ficou completamente irritado com ele, pois ele tinha mandado matar seus pais. Quando tinha chegado aquela manha no departamento, deixou avisado a vários policiais que não deixassem Antônio entrar ali, pois ele era um assassino muito perigoso que estava atrás de sua irmã. Realmente não queria perder sua irmã tão cedo.

Calleigh também foi junto, sendo assim, pois ela sabia que tipo de armas estavam lutando contra. Era estranho um homem como o membro líder do Mala Noche usando armamento russo, ela tinha descoberto que eles estavam traficando armas e ela precisava recupera-las antes que a cidade virasse um carniceiro de tantas mortes no caminho. Desde a morte John Hagden ela estava procurando descobrir mais da vida das armas, ela queria proteger Eric, nunca tinha contado para ele, mas estava apaixonada por ele, desde que tinham se conhecido na equipe.

Ryan que era um novato na equipe ainda, ficou no laboratório, ajudando os outros colegas, queria que as coisas a respeito de todos os envolvidos Mala Noche fosse achado o mais de pressa possível, tinha visto aquela tatuagem de um membro da gangue, sabia que tinha visto aquela tatuagem em algum lugar no passado, e sabia que vendo as fotos dos membros se lembraria de algo, quando deu por si já estava ficando irritado por saber que tinha sido enganado a vida toda quando tinha sido policial, não acreditava que seu antigo parceiro era um membro do Mala Noche, era inacreditável aquilo tudo, sempre tinha confiado em Michael, agora sabia porque sempre se livrava das broncas do passado, era tudo porque Michael lhe protegia as costas.

Alexx ficou no necrotério como sempre, mas dessa vez ajudou Marisol, queria que a 'namorada' do chefe fosse envolvida naquele trabalho, pois a garota era muito inteligente e tinha aprendido muitas coisas ao longo de suas doenças que já tinha enfrentado na vida, era raro ver uma pessoa como Marisol sabendo de muita coisa que os médicos dela nunca souberam, sabia que Marisol era uma boa aliada para o laboratório e queria que ela fosse feliz naquele emprego se ela aceitasse, mas ela sabia que a garota aceitaria, pois a faísca que tinha visto entre H e Marisol era mais forte do que qualquer outra coisa que já tinha visto na vida. Alexx sabia que H cuidaria de Marisol mesmo que ela estivesse longe, ela queria que o amigo fosse feliz, pois desde o casamento estupido que teve com Monica ele nunca tinha sido feliz, sempre sorrindo triste ou sarcástico quando não queria que ninguém soubesse que sofria por uma mulher que não entendia seu trabalho. Alexx sabia que Marisol respeitava o trabalho de H, pois seu irmão trabalhava ali também.

Frank Tripp estava a caminho do encontro dos membros da gangue Mala Noche, estava na hora de por o terror atrás das grades, a sociedade precisava um pouco de paz, um pouco de respiro, um ar novo por respirar, os Mala Noche tinha destruído muitas vidas desde que tinha conhecimento da formação da gangue. Alguns membros eram de países distantes que vieram para comandar Miami. Frank conhecia muita coisa de Mala Noche, pois tinha prendido alguns ao longo de sua carreira de policial. Alguns membros da gangue era totalmente traficantes que gostavam de matar quem não pagavam a quantia certa. Para Frank era algo que não podia tolerar, ainda não conseguia entender porque as pessoas gostavam de se meter com drogas sendo que num futuro próximo elas não conseguiriam sair dela.

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Nota:

Minha primeira fic da série policial CSI Miami. Eu gosto do personagem de David Caruso que pensei vou tentar escrever uma fic sobre ele com o par romântico de Marisol Delko, ela morreu muito cedo na serie que aposto que muitos ficaram indignados quando ela morreu na série. Mas agora estou fazendo a minha vingança contra o Jerry Bruckheimer por matar a mulher de H! :D

Sei que muitos escritores e roteiristas gostam de matar seus personagens favoritos, mas poxa Marisol acabou de entrar pra causar e já foi morta? Não gostei do rumo disso :S

Aqui nessa série ela vai superar tudo, portanto dê uma chance para a fic sim!

Ate breve! Muito breve!