Love In An Elevator

Autora: Serena Cullen (Ou Sofia, pras miaus que me conhecem ;D)

Resumo: Edward Cullen é um advogado suuuper-ocupado, que precisa aliviar a tensão. Quem melhor para ajudá-lo do que a sua secretária sexy, Bella Swan?

Censura: NC-17, mas cada um sabe o que lê, flws.

Disclaimer: Nenhum personagem me pertence ;'( . São a maioria da Tia Steph, e a Katie e o Seth são da Tia Meg. Mas se eu tivesse um Edward pra levar comigo no elevador...

Dedicada à: Pat, a minha companheira das fics, Nath, que sempre me apóia, Maíra, que ama lemons, e Verena, que fica chocada com eles!

***

Workin' like a dog for the boss man
Workin' for the company
Bettin' on the dice I'm tossin'
I'm gonna have a fantasy
Where am I gonna look?
They tell me that love is blind
I really need a girl like an open book
To read between the lines
Love in an elevator
Livin' it up when I'm going down
Love in an elevator
Lovin' it up 'til I hit the ground
Jackie's in the elevator
Lingerie second floor
She said can I see you later
And love you just a little more
I kinda hope we get stuck
Nobody gets out alive
She said I'll show you how to fax in the mailroom honey
And have you home by five
Love in an elevator
Livin' it up when I'm going down
Love in an elevator
Lovin' it up 'til I hit the ground
In the air, in the air
Honey one more time now it ain't fair
Love in an elevator
Lovin' it up when i'm going down
Love in an
Elevator

***

Aaaah, Quarta-Feira. É meio da semana, eu já não agüento mais o trabalho, mas ainda faltam dois dias para escapar do escritório. São nove da manhã, e eu ainda não me recuperei da festa ontem à noite.

Eu geralmente não vou à festas no meio da semana, mas aquela fadinha irritante que é a minha irmã, Alice, me obrigou a ir, já que era o meu aniversário.

A festa, de todo, não era ruim, já que Alice e Rosalie, a esposa de meu outro irmão, estavam realmente empenhadas em fazer da festa uma ótima diversão. Mas Tanya, minha ex-namorada, estava lá, então, para mim, a festa não passou de algumas horas tentando me manter afastado daquela loira oferecida e oportunista.

Não que eu não goste de mulheres, não, muito pelo contrário, eu sou Edward Cullen, um dos solteiros mais cobiçados de New York, mas é que o trabalho realmente está me matando nessas últimas semanas.

Ao que parece, a época de férias favorece os divórcios, já que o número de casos que apareceram no escritório nas últimas semanas foi simplesmente esmagador.

Agora que eu analisava por este lado, eu sabia do que precisava. Uma mulher. Sim, isto certamente iria me ajudar. Eu precisava de uma mulher, e era agora.

Mas quem seria ela?

Arrumar uma mulher não seria difícil, não para mim, pelo menos. E opções não eram o que me faltavam no escritório. Havia Jessica, a secretária de Jasper, meu cunhado, marido de Alice. Mas Jess era muito oferecida, e sem dúvida o sexo não seria uma recompensa.

Ou talvez Lauren, a garota do cafezinho. Mas havia algo nela... Eu não sei, o fato de, além de ser oferecida, ela também era fofoqueira, e tinha uma voz anasalada realmente desagradável de se ouvir na hora do sexo, eu acho.

Ângela estava fora de questão. A secretária de Emmett, Srta. Weber, essa sim era uma mulher respeitosa, não se atirava em cima de mim como as outras faziam, e era sempre educada.

Eu sei, parece estranho, umas são fáceis demais, outras difíceis demais. É confuso. Mas Alice diz que é por isso que eu sou o único ainda solteiro na família Cullen. Eu sou muito exigente.

- Sr. Cullen?

Uma voz rouca e meio sexy me chamou, e só quando olhei para a porta foi que me lembrei da minha secretária.

Isabella, a garota nova, havia começado esta semana, e ainda não estava habituada à rotina do escritório.

- Pois não, Srta. Swan?

- O Dr. Carlisle pediu para eu lhe entregar estes relatórios sobre o caso Ellison-Turner.

- Ah, sim, pode deixar sobre a minha mesa, eu já estava mesmo pensando em ir pega-los com Carlisle.

- Sim, Senhor.

Ela deixou o envelope amarelo sobre a minha mesa, e, ao fazê-lo, se curvou sobre a mesa, de uma maneira inocente, me dando sem querer uma visão generosa do comportado decote de sua blusa azul escura.

- Srta. Swan? – Ela corou quando toquei levemente o seu braço.

- S-sim, Sr. Cullen? – Gaguejando adoravelmente, ela parecia um pouco nervosa.

- Sem formalidades comigo, por favor. Chame-me de Edward que eu lhe chamo Isabella.

- Hm... Na verdade, eu prefiro Bella.

- Tudo bem, então, Bella. – Joguei a ela meu melhor sorriso.

- Mais alguma coisa que eu possa fazer Sr. Cullen... Ooops, Edward?

- Por enquanto não, Bella. Obrigado. – Mas eu juro que você e eu vamos ter uma conversinha mais tarde no elevador, ah, se vamos. Completei mentalmente.

Essa sim era uma mulher de verdade. Por baixo de suas roupas discretas, podia-se notar um corpo escultural, e cheio de curvas. Seus olhos cor de chocolate e seu cabelo castanho ondulado contrastavam com sua pele muito branca.

Não era oferecida, nem propriamente difícil. Só precisava de alguém que a tratasse da maneira que ela merecia. E esse alguém seria eu.

Imediatamente acessei o sistema operacional da Cullen & Sons, para ver em que hora ela sairia para o almoço.

Estava feito, às 13 horas, ela iria conhecer a fama de Edward Cullen.

Eu tentei, tentei mesmo. Mas era impossível me concentrar naquele caso de divórcio entediante quando eu sabia o que estava por vir para mim, e para Bella também.

A hora havia chegado, e eu estava tão pronto. E ansioso também. Eu estava contando os segundos para colocar o meu plano em ação.

Quando saí da minha sala, Bella estava pegando a sua bolsa para ir almoçar também.

- Vai almoçar agora, Bella? – Usei um tom leve e despretensioso.

- Er... Sim, Edward.

- Gostaria de uma companhia? Assim você não se atrasará ao voltar, eu lhe darei uma carona. – É sempre bom ter uma desculpa.

- Eu não sei... Isto não me parece muito...certo.

- Só como amigos, sim? – Eu sabia que ela iria.

- Então, tudo bem.

E assim foi, eu a levei a um restaurante italiano próximo do escritório, tomando cuidado para não pisar muito fundo com o Volvo. Nem todas as garotas gostam de velocidade.

Ela pediu um Ravióli com Cogumelos, e eu uma massa à Putanesca. Mas o mais engraçado foi mesmo na hora de pedir uma bebida.

- O que deseja beber hoje, Sr. Cullen? – Perguntou o maître.

- Pinot Noir 1986, por favor.

- Hm... Edward?

- Sim, Bella?

- Eu acho melhor... Não bebermos.

- E por que você acha isso, Bella?

- Estamos no horário de trabalho, Edward.

- Teoricamente, estamos no horário de almoço, e eu tenho certeza que uma garrafa de vinho não lhe fará mal. – Ela era teimosa, mas eu iria dobrá-la.

- Tudo bem, então. Mas só uma taça.

O resto do almoço transcorreu normalmente depois disso. Bella havia me contado sobre a sua infância em Phoenix, com Renée, sua mãe irresponsável, e sua adolescência em Forks, uma cidade minúscula no estado de Washington, com seu pai, o xerife Charlie.

A volta para o escritório foi silenciosa, mas o silencio não demoraria a acabar.

Já no elevador, uma música suave tocava ao fundo. Era Clair de Lune, de Debussy. Seria a trilha sonora perfeita.

Enquanto Bella parecia não muito entretida olhando para o painel do elevador, eu apertei o botão para a cobertura.

Sim, nós tínhamos uma cobertura no escritório. Na verdade, o prédio inteiro era de meu pai, Carlisle, e ele mantinha ali uma residência de 'emergência'.

Bella não pareceu notar o que eu havia feito. Mas ela notou que, além do passeio estar demorando mais do que o esperado, eu havia apertado o botar 'Parar' do elevador, trancando-nos naquele pequeno espaço.

- Edward, o quê você está fazendo?

- Apenas nos dando um pouco de privacidade, Bella. – E o sorriso torto ataca denovo.

- Como assim privacidade?

Acho que era o que ela queria dizer, mas eu não posso ter certeza, já que, antes de ela terminar a frase, eu já a estava beijando.

Ela não parecia nem um pouco contradita. Pelo contrário, parecia estar gostando muito do que eu estava fazendo, por que suas mãos voaram rapidamente para os meus cabelos, enquanto eu a puxava pela cintura.

Graças a Deus ela não estava usando uma blusa de botões, então foi ridiculamente fácil de arrancar aquele suéter que ficava tão bem em sua pele alva.

De imediato, não tive muito tempo para admirar a visão que estava à minha frente, porque Bella, a deliciosa Bella não-tão-santa, me puxou para outro beijo nada comportado de tirar o fôlego.

Eu não podia observá-la, nem ao menos comê-la com os olhos, como eu desejava fazer. Mas eu me distraí deste pensamento no segundo em que as suas mãos macias começaram a abrir os botões na minha camisa.

Ela não era muito habilidosa para isso, eu pude perceber. Então decidi ajudá-la, afinal era impressão minha ou estava ficando um pouco quente ali?

A minha camisa já estava voando para algum canto enquanto eu olhava cobiçosamente para o seu jeans, desejando poder rasgá-los com os dentes. (N/A: O nosso Eddie vampiro pode *-*)

Ela notou a direção do meu olhar, e, pelo menos com as próprias roupas, ela não foi tão lenta. Eu me apressei em acompanhá-la, tirando a minha calça também. Agora eu estava apenas com a minha boxer preta, e ela com sua lingerie preta incrivelmente sexy.

Avancei para beijá-la vorazmente, sendo correspondido na mesma intensidade, passando as mãos pelo eu corpo, pelos seus seios, fazendo-a gemer.

Tirei o seu sutiã com rapidez, aperfeiçoando a prática de tantos anos. Naquele momento tive de parar de beijá-la, para admirar a perfeição de seu corpo, sentido meu baixo-ventre se contrair e o fogo negro da luxúria queimando em meus olhos.

Ela pareceu notar, pois seu olhar correu para a minha cueca, e fazendo-a corar intensamente. Aquela nova cor em seu rosto só me deixou mais excitado.

Abocanhei um de seus seios, enquanto massageava o outro, arrancando de Bella inúmeros suspiros e gemidos. Minha outra mão flutuou lentamente até a última peça de roupa que ainda cobria o seu corpo perfeito e cheio de curvas, movendo-a até que ela já não estivesse mais no corpo de Bella.

Sem mais nada no caminho, deitei Bella no chão do elevador, que felizmente era grande o suficiente para que pudéssemos fazê-lo.

Voltei a beijá-la, e comecei também a estimulá-la no seu ponto mais íntimo, que ardia por mim. Eu podia jurar que se não estivéssemos com o elevador parado na cobertura, o prédio todo poderia ouvir os gritos de Bella.

Ela estava pronta, pronta para mim, e eu não iria me demorar em atender aos seus pedidos sussurrados:

- Edwaaard... Oh, Edwaaard.

Posicionei-me em sua entrada, olhando em seus olhos cor de chocolate, sorrindo maliciosamente para o rosto angelical que me encarava.

Avancei para beijá-la docemente, enquanto entrava vagarosamente em Bella, podia vê-la fechar os olhos. Não podias fazer isso sem eles ali para me estimularem.

- Olhe para mim, Bella. – Eu disse, finalmente dentro, deixando-a se acostumar ao meu tamanho. – Não feche os olhos.

Comecei a me movimentar, primeiro devagar, depois bem rápido (N/A: Não tão rápido, mocinho! O Eddie vampiro fica quase invisível de tão rápido que vaaai...), nunca parando de olhá-la, mesmo entre os beijos sedutores que trocávamos.

Nada mais existia naquele momento, apenas eu e Bella. Eu sabia que iria esquecer de tudo quando este momento chegasse, e estava certo. (N/A: Eddie sempre certo ¬¬' LOL.)

À medida que avançávamos, sabia que o fim não tardaria a chegar, ao senti-la se contrair ao meu redor, enquanto eu mesmo já me sentia nos céus.

E então nós nos encontramos, lá no paraíso, e, se não fôssemos apenas nós dois, eu até teria visto alguns anjinhos voando sobre nossas cabeças.

Reinou então o silêncio absoluto. O único som que preenchia o ambiente eram as nossas respirações, se acalmando.

Não havia percebido o quanto o tempo passava rápido com Bella. Já eram 15:30, estávamos atrasados.

- É melhor corrermos antes que alguém sinta a nossa falta. – Beijei-lhe rapidamente os lábios antes de começar a caçar as minhas roupas naquele emaranhado de tecido que havíamos criado.

- Tem razão, Edwaaard. – Ela gemeu meu nome de uma maneira excruciantemente provocativa. Doía saber que eu não podia tê-la naquele instante.

Quando terminamos de nos vestir, voltamos ao nosso andar, com sorrisos culpados grudados em nossos rostos.

- Então, boa-tarde, Srta. Swan. – Carlisle estava lá, e então decerto a melhor saída era disfarçar.

- Boa tarde, Sr. Cullen.

- Até que em fim, filho! Onde você estava?

- Fui almoçar e tinha trânsito, pai. – Sempre a mesma desculpa.

- Certo, então. Vou discutir o caso do divórcio da Sra. Katie Ellison e do Sr. Seth Turner com o Jasper agora, me encontra na sala dele?

- Claro, pai. Eu vou só pegar os relatórios e já estou indo.

- Te espero lá, então.

E aí Carlisle partiu para a sala de Jasper, enquanto eu forçadamente rumava para a minha, me sentindo leve e relaxado, graças à Bella, à minha Bella.

Eu estava atrasado para a reunião, mas não iria sem antes fazer uma coisa. Peguei o telefone e disquei:

- Alô?

- E aí, gata? A gente se vê na cobertura hoje às oito, esteja lá. Tchau.

- Tudo bem, Sr. Cullen. – Ela gemeu novamente, me tirando do sério. Ah, mas ela ia pagar, ah, sei ia. Ela que me aguardasse hoje à noite...

N/A: Oiiiii denovo! Eaí, gostaram dessa? Eu realmente AMO Aerosmith, então eu tive que fazer. Não é muito romântica, mas eu gostei. Achei linda, pra falar a verdade. E vocês? Deixem reviews, quero saber *-*

XOXO,

S.