Tempo para viver

Resumo da história: Bella acreditara que o seu casamento com Edward era perfeito e que um filho completaria a sua felicidade. Vários anos depois, Bella ainda não tinha engravidado e as coisas eram agora bem diferentes: Edward trabalhava tanto que ela interrogasse sobre se estava preparado para ser pai. Procurando tranquilidade para poder pensar, Bella viajou até à Escócia, mas ao fim de vinte e quatro horas, Edward foi ter com ela para lhe pedir uma explicação. Por mais arriscado que fosse, Bella obrigou-o a pôr as cartas na mesa e descobrir se o amor que sentiam um pelo outro superava o teste.

Ele fazia tudo por ela…

Prólogo

Sobreviveria. Tinha sido sempre assim. Mês após mês, enfrentava a decepção de Edward e mantinham a mesma conversa. Ele tinha feito exames e tinham-lhe dito que estava tudo bem. Porque é que ela não fazia o mesmo? Pelo menos, saberiam o que é que se estava a passar e poderiam encontrar uma solução. Porque não tentar?

Porque Bella não queria saber que a culpa era sua. Não queria entrar no mundo da fertelizaçao in-vitro. Tinha apenas vinte e seis anos e não estavam a tentar ser pais há tanto tempo. Tinha tempo de sobra.

Mas não podia gastá-lo daquela maneira. Não podia passar outro mês à espera de um novo fracasso.

Devia haver algo mais produtivo e menos deprimente do que esperar que a fertilizassem como se de uma vaca se tratasse!

Secou as lágrimas do rosto com as costas da mão e levantou-se. Decidiu navegar na Internet. Talvez encontrasse ali alguma sugestão…

Encontrou a morada de uma página que parecia bastante interessante e entrou na mesma, mas era aborrecida e estava mal concebida. A informação era útil, mas a apresentação muito má.

Encontrou outra e outra, mas eram todas iguais. Então, encontrou uma boa, fácil de utilizar e interessante.

E teve uma ideia que a entusiasmou. Mas como é que iria pô-la em prática?

Queria que fosse um segredo para que o marido não se risse dela nem lhe falasse com condescendência. Não sabia se ia funcionar, nem se conseguiria fazê-lo, apesar de não haver nenhuma razão para não o fazer. Mas como? E onde? Não podia utilizar o computador de Edward, senão este aperceber-se-ia de tudo.

Não, necessitava do seu próprio computador, mas como? Num escritório? Isso seria demasiado caro e, além disso, tinha que pensar no cão. Necessitava de ter um estúdio ali mesmo. Se tivesse um local onde Edward nunca entrasse…

De repente, lembrou-se do sótão.

Olá a todos.

Estou de volta com uma nova fic. Espero que gostem.

A todos quantos acompanharam a grande fuga e deixaram os seus comentários o meu obrigada. Adorei todos os comentários.

Espero que também acompanhem esta fic e que também deixem os vossos comentários.

Beijinhos a todos e até ao próximo capítulo.