Disclaimer: Inuyasha e sua turma não me pertencem
Todas as falas em itálico representam o presente, e todas as normas o passado. Eu tentei colocar uma linha para separar, mas o fanfiction comeu ela *-*
Rsrs espero que gostem da fanfic.
História de uma vida
Eu não quero te perder
- Mãe! Mãe!
- Não grite Nagisa.
- Desculpe mãe – ela olhou para sua figura materna com um semblante tristonho.
- O que aconteceu agora?
- É o Matt mãe... – se jogou no sofá e bufou – nós brigamos de novo.
- Oh filha, vocês são crianças – sentou-se ao lado da filha e acariciou levemente os cabelos da mesma.
- Você não entende, ele é ridículo, quer me proibir de tudo e todos, o que eu devo fazer?
- Querida, eu já passei dessa fase, não tenho muito como ajudá-la.
- O papai te proibia de muitas coisas?
- Seu pai... – ela sorriu sozinha olhando para um ponto fixo na parede, como se pudesse ver o passado nela – ele era, quer dizer, é muito ciumento.
- Como vocês se conheceram mãe?
- Bom, minha filha – hesitou ao tentar lembrar – com certeza foi há muito tempo atrás.
- Me conta – seus olhos brilhavam – desde o comecinho, adoro histórias assim!
- Ok, tudo começou...
Um sopro. Tudo começou naquele sopro. Era meu aniversário de onze anos, havia uma grande festinha com todas minhas amigas do colégio, todos meus parentes, menos um, meu pai. Eu sentia uma falta tremenda dele e tudo o que queria era ele de volta, mas ele havia morrido há um tempo.
- Faça um desejo querida!
Fechei os olhos lentamente e esqueci de todo o mundo ao meu redor, juntei toda a minha força de dentro e soprei o mais forte que pude. A vela se apagou rapidamente e todos me parabenizaram.
Sentia-me feliz. Apenas isso, apenas feliz, após tanto tempo sem meu pai, eu finalmente sentia a felicidade correndo dentro de mim. Era como se todo o sofrimento pelo qual eu passei tivesse se dissipado e agora tudo o que sobrava era a alegria que eu tinha que aproveitar.
- Mãe, eu posso ir lá fora com as meninas?
- Já comeu todo seu bolo?
- Siiiim – respondi prontamente sorrindo.
- Pode ir querida.
- Ok!
Sai correndo com minhas duas melhores amigas, sentamos as três nas escadinhas na frente da minha casa e conversamos sobre tudo.
- Vocês viram aquela nova banda? A Porc85? Ecaaa, ela é horrível!
- Sango! Não fale assim deles – riu Kagome.
- Vocês são extremamente más, haha – eu sorria claramente e me divertia, até que o vi. O vi de longe. O vi ali parado olhando pra mim. Simplesmente o vi.
- O-oi, meu nome é Tomoya, tudo bom? – seu semblante era extremamente tímido e seus olhos exalavam pureza.
- Oi, eu sou a Rin – sorri – essas são minhas amigas Kagome e Sango.
- Oii – disseram as duas em coletivo.
- É você quem ta fazendo aniversário?
- Sou eu sim, hihi.
- Olha – ele tinha os braços nas costas escondendo algo, até que revelou um presente pequeno, mas de embrulho brilhante e atrativo – pra você!
- Uau – nós três olhamos para o presente, era tão lindo, podia ser o pior presente do mundo, mas certamente a pessoa havia caprichado no embrulho – obrigada.
- Sou seu novo vizinho e feliz aniversário – entregou-me o presente e sorriu docemente.
- Eu adorei – abri com toda delicadeza que pude, não queria estragar, assim que consegui abrir com cuidado, revelou-se ser uma pequena e linda fadinha de porcelana, ela tinha asas roxas com alguns detalhes em rosa brilhante, possuía um vestido azul bebê com vários detalhes em um tom de azul mais escuro, era simplesmente linda.
- Fico feliz.
- Não quer entrar e comer alguma coisa?
- Não, obrigado. Preciso ir. Tchau! – ele saiu correndo como se estivesse morrendo de vergonha, mas não estava tão constrangido quanto eu.
Naquela noite depois que todos foram embora eu não conseguia parar de admirar minha fada, de todos os presentes esse havia sido de longe o que mais me chamará atenção.
- Filha, coloque-a do lado da sua cama, assim poderá vê-la todas as noites.
- Boa ideia mãe!
- Agora boa noite e durma bem – ela me deu um leve beijo na testa, apagou meu abajur, me mandou um beijo no ar e fechou a porta.
A escuridão dominava meu quarto, mas eu não sentia medo, eu só conseguia pensar naquele acontecimento mais cedo, de onde ele havia saído?
- Peraí mãe, não é querendo interromper não, mas o nome do papai não é Tomoya, como foi que tudo começou ai?
- Você disse que queria ouvir a história toda, desde o comecinho.
- Espera um minuto! Esse Tomoya é o To-chan?
- Sim – Rin sorriu carinhosamente – achei que já tivesse percebido.
- Uau, você conheceu ele com onze anos? Que incrível mãe.
- Pois é minha filha.
- Como o To-chan fez você conhecer o papai?
- Você vai ver.
No dia seguinte o sol invadia meu quarto por completo, minha mãe abriu as janelas e me mandou levantar para meu primeiro dia de aula.
Meu corpo inteiro tremia. Finalmente a quinta série, onde a quarta havia ficado para trás. Garotos mais velhos, matérias novas, professores variados. Tudo isso me assustava de um modo inexplicável.
Desci para tomar café e ver o que estava passando na TV.
- Filha? Vamos querida estamos atrasadas, você não pode se atrasar no primeiro dia.
Corremos para o carro e fomos para minha nova escola, minha mãe me deixou no portão.
- Te pego as três, tenha um bom dia querida.
- Claro mãe...
Eu vi o carro indo embora, me virei e vi milhões de alunos entrando. O que eu iria fazer?
Segui para minha sala quieta, tentava puxar uma característica peculiar de cada um para poder fazer amizades. Entrei na sala de número nove e sentei na primeira carteira da parede e esperei. Vários alunos foram chegando, mas todos aparentavam mais velhos, será que eu estava mesmo na sala certa?
A professora entrou.
- Bom dia alunos, bem vindos a mais um ano letivo. Todos já me conhecem do ano passado, para quem é novo meu nome é Andrea – de repente ela olhou diretamente para mim e meu rosto ficou vermelho de imediato – então temos uma pequena aluna nova, me diga seu nome querida.
- Me-meu nome é Rin Nakamura – tentei sorrir, mas acho que algo assustador saiu.
- Seja bem vinda, de que escola você...
Antes que ela pudesse terminar a frase a porta se escancarou.
- Professora bom dia me descul... – ele entrou bruscamente na sala, mas quando ia se desculpar mirou trinta alunos olhando-o com caras de assustados – me desculpe, e-eu me atrasei.
- Não admito atrasos senhor...
- Tomoya, Tomoya Kimoji.
- Pois bem, não aceito atrasos senhor Tomoya.
- Desculpe novamente.
- Sente-se.
Ele olhou para toda a sala e decidiu se sentar na carteira atrás da minha, passou por mim e me deu um oi silencioso, foi o oi mais engraçado de todos, ele conseguiu ainda tropeçar na carteira do lado da minha e fazer o maior estardalhaço, mas o modo como ele era desajeitado me fazia sorrir.
O dia seguiu tranqüilo, no intervalo nós sentamos juntos e nos demos muito bem, ele se desculpou por ter sido tão estranho noutro dia, mas eu nem liguei.
- Mãe eu não acredito que o To-chan pagou um mico desses no primeiro dia de aula!
- Eu sempre dou risada dessa história, ele detesta, fala que foi a época nerd dele – riu.
- E depois vocês viraram super amigos?
- Depois? Hmm...
Os dias passaram num suspiro e eu e Tomoya ficamos sim super amigos. Minha mãe costumava dizer que ficamos amigos tão rápidos que só faltava tomarmos banho juntos, porque de resto era para onde eu ia, ele ia também.
Quando fez um ano que nós nos conhecemos era meu aniversário de novo, de doze anos, eu estava tão feliz e ele disse que tinha uma surpresa pra mim.
Naquele dia eu acordei super cedo, o sol ainda estava saindo lá fora, eu pulei da cama, tomei um banho rápido e desci para ver TV.
- Feliz aniversário querida.
- Obrigada mãe, o Tomoya já veio aqui?
- Querida são sete da manhã, o Tomoya no mínimo está dormindo ainda, porque acordou tão cedo?
- Ele disse que tinha uma surpresa pra mim – fiquei com o rosto tristonho nessa hora, porque o tempo demorava tanto a passar?
- Daqui a pouco aposto que ele estará por aqui.
As horas foram passando e eu apreensiva, curiosa, ansiosa, já estava ficando louca, até que ouvi aqueles familiares toques na porta.
- Pode entrar.
- Oii.
- Tomoya! – corri e o abracei.
- Feliz aniversário Rin-chan! – ele me abraçou também, sorrindo.
- Minha surpresa? – meus olhos brilhavam.
- Que curiosa – ele tirava sarro da minha curiosidade.
- Não seja mal – fingi cara chorosa.
- Está bem, vem comigo.
- Já volto mããe!
Corremos que nem loucos para nossa casa na árvore, era onde passávamos a maior parte do tempo.
- Ok, feche os olhos!
- Ta – fechei-os, mas tentava espiar.
- Não vale olhar Rin – revirou os olhos.
- Está bem, está bem!
Após alguns segundo ele colocou em minha mão um pedaço de papel. Ainda de olhos fechados tentei adivinhar o que era, mas não consegui.
- Um papel? – indaguei confusa.
- Abra!
Abri. Era um papel normal, com um ar de envelhecido e com algumas coisas escritas.
- Certificado de posse de estrela. Ele é valido em todo o mundo. Parabéns você acaba de possuir e colocar o nome "Rin" na estrela mais brilhante do céu – li.
- Eu tava andando na rua um dia desses e olhei pro céu, ele estava lindo e tinha uma estrela bem lá em cima que brilhava mais que todas. Lembrei-me de você. Então resolvi te dar essa estrela, de agora em diante ela é sua e só sua, ah, ela tem o seu nome – ele riu naturalmente.
- Eu nunca ganhei algo assim.
- Espero que tenha gostado.
- Eu amei – o abracei novamente, mas agora permaneci abraçada com ele um tempo – obrigada To-chan, é a coisa mais legal que eu já ganhei.
- Ainda bem que gostou.
Aquele dia se parecia muito ao dia de um ano atrás, pois eu passei novamente muito tempo olhando para aquele papel. Eu possuía uma estrela, foi o presente mais criativo e significativo que eu já tinha ganhado. Sem perceber ao virar o certificado notei que havia uma mensagem pequena escrita no verso.
- Rin, espero que goste, pois para mim você é a estrela mais brilhante de todas – sorri. Como ele poderia ser tão surreal?
- Mãe, foi a coisa mais fofa que eu já vi – ela ria e seus olhos brilhavam – porque o Matt nunca me deu uma estrela?
- Sim querida, foi realmente criativo.
- O To-chan precisa dar umas dicas pro Matt.
- Com certeza – ela riu.
- Vai dizer que você gostava do To-chan?
- Filha, eu era nova e passava a maior parte do meu dia com um garoto, impossível não sentir algo por ele.
- Mas até ai você não sentia nada?
- Vou te contar quando foi que eu senti.
Amanheceu. Não podia ser verdade que eu já estava no primeiro ano do ensino médio. O dia estava radiante, meus olhos brilhavam e minha mente só pensava em uma coisa "baile de boas vindas". Todos os anos era uma tradição que havia um baile no começo do ano letivo para dar boas vindas aos alunos, porém só era permitida a ida de alunos do primeiro ano para cima e dessa vez era minha vez.
Levantei e corri para o banheiro, me arrumei o melhor que pude sem exageros e desci para tomar café, não demorou muito e Tomoya já estava conosco rindo e me assustando em relação ao novo ano.
- Está com medo To-chan? – indaguei enquanto caminhávamos para a escola.
- Claro que não, porque estaria?
- Não sei...
- Você está apavorada não esta?
- Talvez...
- Sua boba – ele zombava de mim e bagunçava meu cabelo– está com o colar que eu te dei, que fofo.
- Foi meu presente de aniversário favorito! E pare de me desarrumar! – tentava pentear meus cabelos com os dedos.
- Eu sei, você me disse – ele riu – você já é linda, não precisa de toda essa lixoagem.
- Haha, não teve graça To-chan.
A semana passou tranquilamente e eu estava amando por completo todo aquele ano novo. Havia um garoto em especial no colégio que eu tinha uma grande queda, afinal ele era lindo, eu tinha esperanças, ele era irmão da minha grande amiga Sango, mas as únicas vezes em que nos falávamos era no corredor.
- Oi Rin-chan.
- Oi Kohaku-sama – corei ao mirá-lo – tenha um bom dia.
E era isso, apenas isso. Porém eu queria mais, muito mais e resolvi entrar para as lideres de torcida só para poder falar mais com ele, uma vez que ele era do time de futebol.
Andando pelo corredor eu petrifiquei, permaneci olhando para aquele enorme cartaz por no mínimo uns cinco minutos até que Tomoya me tirou do meu transe.
- Sabia que você ia paralisar ao ver isso.
- Não diga nada, é incrível, você sabe que eu quero muito isso.
- Você já...
- Não, ainda não, mas ele vai me convidar você vai ver.
- Ele quem?
- Kohaku, dã.
- Ah, claro. O idiotinha do time de futebol.
- Pare To-chan, quero que ele me convide.
- Eu acho que ele vai com a irmã dele.
- Não mesmo – caminhávamos para a sala de aula – Sango me disse que o Bankotsu a convidou, não é demais?
- Se você diz.
- Porque você está estranho comigo?
- Não é nada – ele entrou na sala e se calou por completo.
Na semana seguinte Tomoya mal havia falado comigo, eu lanchava com Kagome e Sango, mas ele não aparecia mais como sempre, ficava longe com seus amigos e não me acompanhava para o colégio.
- Ka-chan o Tomoya está estranho comigo.
- Você acha que é por causa do Kohaku?
- Porque seria? Eles nem se falam.
- É, mas o Tomoya não gosta dele.
Depois do comentário da Kagome eu comecei a pensar e me deitei no chão da casa da árvore e fiquei horas olhando do teto. Será mesmo que ele estava distante de mim por isso?
Assustei-me ao ouvir um barulho e peguei uma vassoura.
- E-eu tenho uma arma e não tenho medo de usá-la!
- Você vai me atacar com uma vassoura Rin? – ele ria descaradamente de mim.
- Não me assuste assim Tomoya – suspirei.
- Desculpe.
- O que faz aqui?
- Bom, é nossa casa da árvore, eu posso vir aqui não é mesmo?
- Ah é, claro que pode.
- Hm.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Já está perguntando.
- Idiota – tentei rir, mas soou falso – Outra pergunta.
- Está bem.
- Porque você está distante de mim?
- Eu não...
- Está sim e não negue.
- Talvez eu esteja.
- E o motivo?
- É idiota.
- Eu sei – ri – quero saber de qualquer maneira.
- Não gosto do Kohaku.
- Que pena, porque ele me convidou pro baile e eu aceitei.
- Aceitou? – ele parecia surpreso.
- Aham.
- Entendo, tenho que ir.
E como sempre ele correu, era uma mania irreversível dele de sair correndo toda vez que não tinha mais argumentos, ou forças para brigar.
No dia do baile eu estava completamente ansiosa, coloquei um vestido veste escuro, com tecido de cetim, ele brilhava e dava um ar de volume, batia mais ou menos no joelho. Era tomara que caia e na altura da cintura ele abria um pouco. Kohaku foi me buscar e chegamos à festa juntos, tiramos fotos na entrada e eu sentia meu corpo tremer.
- Quer beber algo Rin-chan? – perguntou-me carinhosamente Kohaku. Ele possuía uma áurea acanhada, mas um semblante fofo e tímido.
- Claro – sorri falsamente, não conseguia me concentrar.
Olhei em volta e avistei Sango e Kagome, corri até elas e ficamos conversando até Kohaku chegar. Juntamos todos e ficamos em uma mesa, conversávamos quase gritando, pois a música estava alta.
- Tomoya veio Rin? – perguntou-me Kagome.
- Não... Nós não nos falamos desde aquele dia em que discutimos.
- Ele está sendo criança.
- Talvez você esteja certa.
- Que-quer dançar Rin-chan? – gaguejou um pouco, mas me convidou Kohaku e eu não pude dizer não.
Estávamos dançando lentamente, eu sorria para ele, e ele sorria de volta para mim, mas faltava algo, nós não tínhamos nada em comum, não tínhamos nada para falar sobre.
De súbito senti uma mão no meu ombro de leve.
- Tomoya...
- Preciso falar com você, vem comigo?
- Cla-claro. Licença Kohaku, já volto.
Saímos de lá, pois o som estava extremamente alto e fomos para um pequeno coreto que havia ali próximo, subimos aqueles três degraus. As flores entrelaçavam as madeiras do coreto.
- O que você quer Tomoya?
- Eu na verdade queria me explicar, porque sai correndo naquele dia.
- Você sempre faz isso, sempre! – começava a me exaltar.
- Não é assim.
- Não? Toda vez que você não tem mais argumentos ou vontade de me confrontar você corre, com vergonha, ódio, tristeza, não importa o sentimento você nunca encara. Vai sair correndo agora também?
- É o meu jeito, se você não gosta pode sair andando.
- O que você quer mesmo? Porque não gosta de Kohaku? Diga-me logo a verdade.
Seus olhos ficaram distantes, ele entrelaçava os dedos e olhava pro chão. Aproximou-se um pouco de meu rosto, passou as pontas dos dedos na minha face.
- Eu... Não consigo tirar você da minha cabeça. Não consigo me imaginar sem você.
- Mas eu não vou a lugar nenhum Tomoya.
- Não que você vá a algum lugar, mas é que eu tenho um medo enorme de te perder.
Foi ai, nesse exato momento, no fim dessa frase que eu tive a tremenda certeza de que eu estava completamente apaixonada por Tomoya. A música soava no fundo e eu o olhava sem reação.
- Você quer dançar?
Segurou minha mão e colocou a outra na sua cintura, colou meu corpo ao dele e me guiava lentamente, eu sentia a música descer por todo meu corpo, eu sentia ela dentro de mim, me sentia completamente feliz.
- Eu to pasma – uma lágrima desceu pela face de Nagisa.
- Porque querida? – Rin limpou a lágrima do rosto de sua filha com as costas da mão.
- Eu consigo imaginar a cena inteira na minha cabeça. É simplesmente lindo.
- Hehe, eu passei por muitas coisas com o To-chan.
- E vocês ficaram juntos depois do baile? – ela sorria.
- Agora você nem lembra mais do seu pai né?
- Ah não, quero saber sim, mas quero saber mais sobre você e o To-chan.
- Deixe pra amanhã querida, eu preciso preparar o jantar – Rin levantou-se, deu um beijo na testa de Nagisa e seguiu para a cozinha.
