LEMBRANÇAS FELIZES

Por Chantal

Disclaimer: John Winchester não me pertence! Nem Dean e Sam, Bobby ou qualquer outro personagem de Supernatural aqui citado.

Pra começar, John ainda estaria vivo se eu fosse a roteirista oficial!

Sinopse: Sam e Dean num dia de verão.

N/A: Reviews, amiga/os. Sem os reviews não há motivação, e a história morre.

Dean conseguiu uma vantagem ao prender-me por trás. Trançando seus braços nos meus, e usando seu corpo me imobilizava diante do esguicho d'água. Fiquei balançando meu corpo para os lados até conseguir tira-lo do eixo e com isso diminuir um pouco do seu equilíbrio. Enganchei minha perna na dele, caímos juntos na lama. Eu consegui rolar e ficar atrás. Prendendo Dean numa chave de braço, e usando minhas pernas para evitar que ele se movimentasse muito. Mas, Dean era muito mais forte e eu não consegui mantê-lo nesta situação por muito tempo. E de novo era eu que estava preso, debaixo da água.

Tudo tinha começado com Bobby contando que tinha instalado um sistema de irrigação para jardins no Sucata Singer. Dean não esperou para ouvir o resto e caiu na risada na frente do Bobby. Se desculpando depois pelo mal jeito. Bobby me perguntou se eu que continuava sério, queria ajudá-lo a testar o equipamento. E foi assim que eu soube antes de Dean, o porquê daquele sistema num ferro velho.

A água que sairia daqueles esguichos era benta. De um deposito especial, e o equipamento era acionado de dentro da casa. Antes do demônio conseguir se aproximar seria "escaldado."

- Gostei Bobby, mas como você vai saber que é um demônio.

- Se você se deparar com um Sam, você vai saber. E agora vamos ver se o sistema funciona. – Bobby olhou onde Dean estava e ligou o irrigador.

Dean gritou, pego pelo susto. Se recuperou rápido e num salto rápido saiu só com alguns respingos. Bobby não era tolo e começou a abrir os registros.

Não houve para onde Dean correr, logo ficou encharcado. Eu cai, na gargalhada, de rolar no chão de tanto rir. Estava sem forças quando Dean veio. Não consegui me defender. Ele me arrastou para fora, fui colocando em pé de frente com a água. Era como estar debaixo de uma cachoeira.

Uma sensação boa se espalhou por mim. E se não fosse pelo desaforo de ser prisioneiro, eu não iria querer sair dali.