CAPITULO I

Isabella estava feliz, finalmente havia concluído o colégio e agora dedicaria sua vida ao seu avô e ao rancho onde morava desde que nascera, tinha verdadeira paixão por aquele lugar. Bella como gostava de ser chamada era uma jovem muito simples e completamente diferente da maioria das garotas de sua idade.

Shopping, internet, baladas, grife e afins, simplesmente não faziam parte do mundo da jovem que apreciava a vida no rancho, adorava o contato com a natureza, sua paixão era seu cavalo Herus, cavalgava a maior parte do tempo pelas terras que tanto amava.

- Aonde vai tão cedo minha neta? – perguntou seu avô Harry ao ver a garota já pronta pra montar.

- Vou aproveitar meu dia livre e cavalgar vovô, vou me divertir com Herus, tchau! – disse estalando um beijo no avô indo em direção aos estábulos, selou Herus o montando em seguida.

Bella cavalgava pelo rancho quando ouviu o som de um helicóptero, notou que havia algo de errado com a aeronave, parecia fora de controle, se assustou ao ver que a mesma caia vertiginosamente de encontro ao campo, disparou com Herus na mesma direção.

O cavalo refugou com o choque da aeronave com o chão, Isabella saltou do corcel se aproximando do helicóptero que estava acabado, havia um homem dentro dele, sem pensar duas vezes o retirou dos destroços e com certa dificuldade o arrastou pra longe da aeronave.

- Oh meu Deus! Você está bem moço? Moço? – dizia com o homem em seus braços, ele abriu os olhos lentamente e lhe sorriu, desmaiando em seguida. Logo o fogo tomou conta do helicóptero explodindo em seguida.

A explosão chamou a atenção dos trabalhadores do rancho e de seu avô Harry, rapidamente o fogo foi contido para que não se espalhasse pela propriedade, ajudaram a jovem a levar o homem para casa, pra que fosse atendido por um médico.

Para espanto e surpresa de seu avô, Isabella não saia de perto do rapaz, olhou para neta que tinha o vestido sujo com o sangue dele, notando sua aflição e preocupação. O médico foi chamado o examinando minuciosamente, dizendo que o rapaz teria que repousar e se não melhorasse, seria transferido para o hospital.

Isabella cuidava com afinco do rapaz, não saia de perto dele, algo naquele homem lhe fascinava e encantava profundamente. O rapaz de traços perfeitos e um belo corpo vestia roupas finas como seu pai costumava usar, mas as mesmas estavam em frangalhos. Alguns dos empregados o banharam e o trocaram. Emprestando suas próprias vestes, mesmo assim o homem era o mais lindo que já vira em seus dezoito anos, jamais Isabella havia se deparado com tamanha beleza.

Três dias se passaram sem que o homem reagisse, balbuciava algo inteligível em meio a uma febre ia e vinha, Isabella se recusava terminantemente a sair de seu lado, tratando suas feridas, fazendo com que a febre cessasse, mas o rapaz não recobrava a consciência.

- Acho melhor chamarmos novamente o médico filha, ele não reage. – dizia seu avô Harry preocupado.

- Mais um dia vovô, tenho certeza que ele irá reagir. – pediu Bella ao lado do desconhecido, Harry olhou para a neta que acariciava os cabelos do belo rapaz, jamais tinha visto Isabella agir de forma e de certa forma aquilo o preocupava, pois costumava ser arredia com homens, e, no entanto, tinha um carinho especial por aquele homem completamente desconhecido. O velho índio assentiu os deixando a sós.

- Tem que reagir. – pedia a garota acariciando o rosto do belo homem. – Reaja, por favor, abra os olhos... Lute. – pedia sentindo um aperto em seu peito. Sobressaltou quando o homem despertou segurando firme sua mão.

- Quem... Quem é você... Onde estou o que faço aqui? – disparou tentando se erguer.

- Shhh... Se acalme, por favor... – Isabella pediu espalmando a mão no peito largo dele que sentiu seu corpo estremecer com aquele toque delicado. – Por favor, fique calmo, está em minha casa, no rancho...

- O que estou fazendo aqui? – perguntou confuso.

- Encontrei você dentro daquele helicóptero que explodiu...

- Helicóptero? Explodiu?

- Oh! Que bom que reagiu, está há três dias com uma febre que não cessava... – disparou a falar, estava feliz por vê-lo acordado e falando. - Como se sente? – ele a olhou fascinado com tamanha beleza, olhava encantado para a garota de traços angelicais, aqueles lindos olhos castanhos chocolate continham um brilho, uma intensidade. A boca era tentadora e o nariz arrebitadinho, seus cabelos eram longos e em um tom de castanho escuro.

-Você... – disse erguendo a mão, tocando seu rosto, sentindo a maciez daquela pele branca. - Você é o meu anjo. – ele lhe sorriu e Isabella lhe sorriu de volta, a jovem jamais tinha visto um sorriso tão lindo e encantador.

- Como se sente? Dói alguma coisa? – insistiu.

- Não... Quer dizer, minha cabeça lateja um pouco, quem... Quem é você? – aquela voz meio rouca pareceu música aos ouvidos da jovem.

- Sou Isabella, você estava no helicóptero que caiu... Se lembra?

- Como? – o homem lhe pareceu confuso. . – Não consigo me lembrar de nada... Nada. – de repente se exaltou tentando se levantar novamente.

- Shhh... Se acalme, por favor, se acalme. – novamente Bella pediu o contendo, forçando seu corpo sobre o dele para contê-lo, aquela aproximação fez com que o rapaz parasse instantaneamente, voltando a estremecer com a aproximação da garota. – Como assim não se lembra? Qual o seu nome?

- Não sei... Não consigo me lembrar, não sei quem sou, ou de onde vim... Não me lembro de nada, o que aconteceu? – Isabella o olhou chocada, fixando seu olhar naquele par de olhos verdes intensos e penetrantes, Deus, como é lindo! Pensou sem conseguir desviar daquele olhar.

- Você estava na aeronave, eu estava com Herus no campo quando ouvi um som estranho e aquele troço começou a rodopiar e de repente, boom. – disse fazendo o som com a boca. – Ele havia caído, corri na direção da aeronave e quando cheguei lá vi fumaça saindo dela, e você desacordado lá dentro. Te arrastei pra longe e do nada aquilo explodiu.

- Você me salvou. – a voz do homem não passava de um sussurro.

- Não se preocupe está bem, pode ficar aqui quanto tempo quiser, ou precisar, somos gente simples, mas de bem. – ele sorriu com seu jeito de falar. – Sou Isabella, Isabella Marie Swan, mas pode me chamar de Bella. – disse estendendo a mão para ele.

- Infelizmente não sei quem sou. – falou segurando a mão da jovem.

-Hmm, então eu posso lhe dar um nome?

- Quer me dar um nome? – perguntou divertido.

- Sim, não posso te chamar de moço a todo o instante, o que acha de... – ela levou a mão ao queixo mordendo os lábios, de forma tentadora. – Angel... Já que veio do céu. – o rapaz sorriu meneando a cabeça, havia gostado daquela garota. – Gostou?

- Sim, até eu me lembrar, meu nome será Angel, então. – o sorriso da jovem se alargou ainda mais.

- Fique a vontade e sinta-se em casa, tenho que ajudar na lida. Descanse. – pediu estalando um beijo em seu rosto. Edward levou a mão a nuca e sorriu meio abobalhado, se perguntando quem seria aquele furacão que havia acabado de sair. Mais tarde, ouviu baterem de leve na porta e um senhor entrou retirando o chapéu.

- Vejo que o rapaz está melhor, como se sente filho?

- Estou me sentindo bem melhor, a moça... A...

- Isabella? – ele somente assentiu. – É minha neta, ela está a três dias cuidando de você, tentando fazer a febre cessar.

Conversaram bastante, Harry lhe contou sobre o acidente, mas o rapaz não conseguia se lembrar de nada, era como se toda sua vida tivesse simplesmente desaparecido e ele havia nascido no momento em que abriu os olhos, no colo daquele anjo chamado Isabella.

Os dias passavam e o rapaz sentia-se cada vez melhor, insistiu com Harry que aceitou sua ajuda na lida com os animais do rancho, não achava justo ficar atoa por ali, queria ser útil, já que tanto ele quanto a neta eram tão hospitaleiros.

- Bella? Amanhã você mostra a propriedade para Angel e lhe mostra a lida com os cavalos, está bem?

Angel(Edward) olhava para a garota que usava um vestido simples que ia um pouco abaixo da coxa, não era justo, mas moldava perfeitamente suas curvas. Oh sim, Isabella era um garota linda, sua beleza era natural, selvagem.

- Sim vovô, pode deixar. – disse enquanto servia o jantar para os dois, Harry não deixou escapar o modo fascinado como o rapaz olhava Isabella que servia a mesa sem notar.

- Bom dia! – Isabella cumprimentou seu avô e Angel que já estavam á mesa, a garota havia acordado cedo como de costume, mas estranhamente tinha um imenso sorriso nos lábios.

-Bom dia. – responderam em uníssono. – De onde vem todo esse bom humor?Nunca vi você sorrindo pela manhã? – provocou o avô.

- Vovô! – ralhou corando, o que deixou Angel (Edward), encantado. – Deste jeito Angel vai pensar que sou mal humorada e rabugenta!

- Oh não! – dizia o velho índio em um tom provocativo. – Só parece uma vespinha pela manhã. – ela deu de língua para o avô e Angel (Edward) não conteve o riso.

- Do que está rindo? Pode-se saber? – a garota perguntou semicerrando os olhos.

- Nada não, e aí? Vai me levar para conhecer a propriedade? - perguntou tomando seu café.

- Sim, assim que a gente acabar. – respondeu com um lindo sorriso, o qual o rapaz retribuiu, Harry olhava para os dois e sorriu meneando a cabeça, jamais tinha visto a neta agir daquela forma, sempre fora arredia com qualquer homem tirando ele, no entanto era doce e gentil com o rapaz.

Isabella mostrou a Angel (Edward) como tratar o cavalo, escovar, selar, conferir a ferradura entre outras coisas. Também lhe ensinou a limpar a coxia e distribuir o feno, tudo sob o olhar atento e fascinado de Angel (Edward),

O amor e carinhoso que dedicava ao seu corcel branco, assim como a destreza da jovem ao montá-lo. O levou para percorrer toda a propriedade, deixando Angel (Edward) boquiaberto com a beleza do local.

Angel (Edward) trabalhava na lida do rancho, havia pegado rápido o serviço e sua ajuda era muito bem vinda. Às vezes surpreendia a jovem de longos cabelos castanhos lhe olhando de longe, sempre conversavam depois do almoço ou jantar, gostava de ouvir sua voz e sua companhia lhe agradava e muito.

Em um de seus passeios pelo rancho, montando em seu cavalo, a viu cavalgando pelo campo aberto, Bella usava um vestido simples e montava com destreza. Era tão linda, seus longos cabelos castanhos ficavam avermelhados ao sol, esvoaçavam com o vento, tirando o fôlego do rapaz. Se divertia com seu corcel, a cada dia se encantava mais e mais pela bela jovem de gênio forte e uma sensualidade a flor da pele.

Alguns dias depois, ao se aproximar da cachoeira, viu James o capataz se masturbando, notou que o fazia olhando fixamente na direção da cachoeira, desceu do cavalo sentindo seu sangue ferver ao notar que ele observava Isabella.

A garota estava nua em pêlo se banhando nas águas da cachoeira, não podia negar que a visão era tentadora demais. Por um momento se perdeu na beleza diante de seus olhos, aquele corpo de pele alva, e curvas perfeitas. A jovem possuía coxas muito bem torneadas, seu quadril bem moldado e seios pontiagudos, e firmes. Seus mamilos rosados e intumescidos assim como aquele pequeno triangulo de pêlos entre suas pernas... Sacudiu a cabeça para dispersar a imagem diante de si.

- O que faz aqui? – disse assustando James que sobressaltou.

- Não é de sua conta! - revidou se recompondo.

- Você é mesmo um bastardo James, como tem coragem? È somente uma garota! – estava exaltado, sua vontade era de acabar com aquele nojento.

- Isso não é da sua conta forasteiro, não se meta! E pra sua informação, Isabella é mulher feita, não tem nada de garota! – claro que Angel (Edward) sabia perfeitamente disso, acabara de comprovar a beleza daquela mulher, mas o que ele fazia era asqueroso!

- Se eu pegar você a espiando novamente eu...

- Vai fazer o que? Estou lhe avisando forasteiro, não se meta comigo. – o tom de James foi ameaçador.

Isabella ouviu vozes exaltadas e vestiu-se rapidamente, indo na direção da discussão.

- O que ta acontecendo aqui? E que diabos vocês dois fazem aqui? – os dois se viraram para a garota que tinha o vestido molhado, completamente colado ao corpo e os cabelos pingando.

- Ele estava te espiando! – acusou Angel (Edward).

- Outra vez James?- cuspiu furiosa. - Será que vou ter que deixar outra cicatriz em você para aprender a ficar longe de mim? – disse entre um rosnado, Edward estranhou sua reação, pois sempre fora gentil e dócil com ele.

- Você me provoca, então eu olho. – retrucou cínico, deixando a garota irada, Isabella partiu pra cima dele, com tapas e arranhões. James ria deixando a garota ainda mais irritada. Com certa dificuldade Edward a conteve enquanto James se afastava ainda rindo, Bella se debatia contra ele.

- Se acalma! Shhh... Se acalma Bella, ele não vale à pena, fique calma, sim? – pediu com ela em seus braços, seu olhar encontrou o dele, seus rostos estavam muito próximos Isabella ofegante em seus braços.

Edward sentiu seu corpo todo reagir aquele contato, Bella estremeceu em seus braços, seus olhos fixos nos lábios dele, era como se algo os atraísse e o beijo foi inevitável. Um roçar de lábios foi o que bastou para que o rapaz tomasse seus lábios em um beijo selvagem, praticamente um devorava a boca do outro. As mãos de Edward percorriam o corpo de Isabella, que não deixara por menos, tanto o desejo como a paixão explodiu de forma avassaladora.

- Desculpe... – pediu Angel (Edward) sem soltá-la. – Mas não resisti Isabella... Eu estou louco por você... – disse ofegante, depois do beijo intenso que trocaram.

- Não se desculpe... Não tem idéia do quanto eu desejava sentir seus lábios, o sabor dos seus beijos... Te desejo Angel... Você faz meu corpo ficar em chamas somente com um simples olhar, não entendo o que se passa comigo, mas eu te quero... Te quero muito! - um sorriso meio torto surgiu nos lábios do rapaz, deixando Isabella ainda mais encantada e apaixonada.

Ele voltou a beijá-la de forma ainda mais intensa, pois se sentia da mesma forma, completamente arrebatado pela linda jovem. Estavam tão envolvidos nos beijos e caricias que trocavam que perderam a noção do tempo, estava quase escurecendo quando se deram conta de que teriam que voltar.

- Temos que ir. – Bella estava com a cabeça sobre o peito dele, que lhe acariciava seus longos cabelos macios e sedosos, estavam recostados em uma das árvores.

- Deveria denunciá-lo ao seu avô. – Angel (Edward) disse ao se levantar.

- Não adianta! Aquela praga não vai embora nunca, mas não se preocupe, ele não chega perto de mim, da última vez que tentou, ganhou uma bela cicatriz no rosto.

- Foi você quem fez aquilo? – perguntou surpreso.

- Sim, ele teve a ousadia de me agarrar e tentar me beijar... Aquele nojento!- esbravejou. - Não gosto que mexam comigo. – disse séria, ele estancou a puxando pra si com força, prendendo-a em seus braços.

- Porque não me atacou quando te beijei. – Bella podia sentir seu corpo colado ao dele, sentia cada músculo daquele corpo másculo que fazia seu corpo estremecer, queimar em um desejo que jamais sentira.

- Não sei... – disse arfante. - Você me fascina Angel... Me sinto estranhamente segura em seus braços, quando me toca... – novamente arfou ao sentir a mão firme deslizar pela lateral de seu corpo. – me faz arder de desejo e quando me beija... - ele levou uma das mãos a sua nuca a segurando firme, tomando seus lábios em um beijo intenso e apaixonado, sentindo Isabella se desmanchar em seus braços, completamente mansa.

O tempo passava e os dois estavam cada vez mais envolvidos, sempre trocando beijos e carícias, fugindo juntos para se entregarem a paixão que os assolava. Ele cada vez mais envolvido, completamente arrebatado, apaixonado por Isabella. E a garota cada vez mais apaixonada, amava e desejava aquele homem com loucura.

Estavam sob uma arvore próxima à cachoeira, era fim de tarde, haviam cavalgado a tarde toda, trocavam um beijo apaixonado que começou lento e calmo, ganhando intensidade e urgência.

- Bella... – gemeu tocando a pele macia de sua coxa, não encontrando resistência alguma da moça, abandonou sua boca para deslizar seus lábios pela curvatura de seu pescoço.

- Angel... – ouviu a moça gemer seu "nome" com tamanho prazer, sentiu uma fisgada na virilha, estava excitado, muito excitado, a desejava mais que tudo, mas seria o certo?

- Bella... Acho melhor pararmos por aqui, antes que eu perca a cabeça e...

- Perca... – arfou. – Perca a cabeça Angel e me faça perder o juízo... Eu te quero... Te desejo. – disse abrindo as pernas fazendo com que o corpo de Angel (Edward), caísse entre elas, pode sentir sua excitação roçar em sua intimidade.

- Você está brincando com fogo Isabella. – sua voz saiu rouca de excitação.

- Não tenho medo de me queimar... – revidou sentindo cada célula de seu corpo clamar pelos seus toques, por senti-lo. Angel voltou a beijá-la de forma voraz sendo correspondido a altura, suas mãos ágeis abriram com facilidade os botões do vestido de Isabella, arfou ao ver a moça somente de calcinha e sutiã.

Entre beijos e lambidas que distribuía por sua pele firme extremamente macia se livrou de seu sutiã, encontrando seus seios pontiagudos, seus mamilos intumescidos lhe davam água na boca.

Tomou um deles em seus lábios, sentindo a jovem arquear as costas gemendo alto, sorriu mentalmente ao constatar que sua mão o cobria perfeitamente, como se tivesse sido feito para ela. Gemeu ao sentir o mamilo rijo roçar na palma de sua mão, implorando atenção.

Ao erguer-se viu a jovem de olhos fechados, mordendo os lábios com força, se contorcendo de prazer, aquilo o instigou ainda mais, o excitou ainda mais. Voltou a beijar aquela pele deliciosamente macia, descendo por seu ventre circundando a calcinha se livrando dela no processo.

Sorriu ao ver a jovem nua em pêlo diante de si, a olhava maravilhado, encantado com tamanha beleza. Percorreu milimetricamente aquele corpo absolutamente perfeito com o olhar, parando no pequeno triângulo de pêlos bem aparados.

- Você é linda Isabella! – a jovem abriu os olhos e corou ao encontra seu olhar intenso e penetrante, aqueles olhos verdes exalavam desejo, rapidamente abriu sua camisa, livrando-se dela, colocou-se de pé se livrando das botas e meias, se livrou das calças e da cueca ao mesmo tempo.

Isabella arfou ao vê-lo completamente nu, mordeu os lábios com força, definitivamente se tratava de um homem belíssimo... Era magro, esguio... Seus músculos nos lugares certos sem exageros, seu peito largo com uma penugem rala e macia, em seu abdômen descia uma trilha de pelos que levava ao seu membro ereto, rijo... Novamente mordeu os lábios ao constatar que era grande e grosso.

- Você é o homem mais lindo que já vi. – Angel (Edward) sorriu voltando para junto dela.

- Tem certeza de que é isso que quer?

- Absoluta! Quero ser sua... Me faça sua, Angel. – ele voltou a beijá-la se postando entre suas pernas.

A jovem o recebeu quente e extremamente úmida, Angel (Edward) deslizou para dentro dela lentamente e sem cortar o beijo a fez sua. Isabella agarrou com força seus ombros sentindo uma dor aguda, mas ao mesmo tempo um prazer intenso.

Para Isabella era tudo novo, senti-lo daquela forma foi indescritível, se entregou a ele por completo, estava à mercê daquele homem misterioso e encantador. O amava, oh sim, o amava mais que tudo, ele havia se tornado o centro do seu mundo e para a jovem, aquilo bastava.

Um sorriso estampava o lindo rosto da jovem, estava tão feliz que não conseguia parar de sorrir. Angel (Edward), não estava muito diferente dela, falou com Harry, pediu a moça em namoro para o avô que surpreso concedeu. Viviam felizes, acordavam cedo, trabalhavam na lida do rancho e se amavam muito, bastava um toque, um beijo para se entregarem aos desejos que os assolavam.

Mas toda aquela felicidade e alegria não eram vista com bons olhos por todos, James ficou enraivecido e morto de ciúme, pois desejava Isabella, desejava aquela moleca mais que tudo e não sossegaria até possuí-la.

Harry estava feliz com a felicidade de sua neta, mas ao mesmo tempo preocupado, sabia que mais dia menos dia, alguém viria atrás daquele rapaz, ele lhe pareceu ser importante, pois ele mesmo pilotava a aeronave. Se perguntava o que seria de Isabella quando recuperasse a memória? De onde vinha? Teria família?