Sabor
Alfred dizia que o sabor da boca de Arthur era doce, como uma pintada de cerveja com chá, que deixava o sabor do beijo de outro ainda melhor. Principalmente depois de uma bebedeira. Quando Arthur chegava a leva-lo pra casa, porque não conseguia chegar sozinho. O inglês sempre acabava brigado o americano. Mas não conseguia resistir aos seus lábios. Uma bebedeira ali uma aqui, e um saboroso beijo com gosto de pecado, que Arthur dizia ter os lábios de Alfred.
K – Um drabbler, bem pequeno mesmo sorry não resistir.
Sentir o sabor da boca do outro era a melhor coisa do mundo.
