Disclaimer: The Originals não me pertence, assim como seus personagens. Porém, o diretor delicia é totalmente criação da minha mente louca.
N/A: Oi, galera.
Aqui estou novamente... ;)
Esta fic se origina do meu amor por Klaus Mikaelson e seu estilo dominador, assim como do meu anseio para que todo seu "poder" fosse usado para coisas mais hots.
Espero encontrar mais algumas amantes de Klaus por aqui.
Boa Leitura!
*** ANIMANDO ***
Eu caminhei rapidamente em direção à sala da direção, carregando o pequeno aparelho de som das lideres.
Estava escuro, porque o horário de expediente já havia acabado há muito tempo, mas eu sabia que o diretor Klaus Mikaelson ainda estava na salada dele, fazendo hora extra como de costume, e isso era o que importava.
Mais cedo, eu descobrira que uma das câmeras de segurança havia flagrado minha foda com Tyler e que o diretor pretendia falar com meus pais a respeito de minha conduta.
Eu não ligava exatamente para a opinião da minha mãe, mas se meu pai soubesse dessa historia, ele faria com que eu me arrependesse. Portanto, eu precisava convencer o diretor a me acobertar.
O mal repentino que abatera a treinadora das lideres de torcida me viria a calhar, afinal a nova coreografia precisava ser aprovada por um professor e essa era minha responsabilidade como capitã da equipe.
Nesta noite o diretor Mikaelson teria a animação da sua vida.
Cheguei até a sala do diretor e respirei fundo antes de entrar.
Eu estava pronta, havia vestido o meu menor uniforme de torcida: um top vermelho bastante decotado com mangas ¾ e uma microssaia rodada preta que mal cobria minha bunda, meus cabelos estavam em inocentes marias-chiquinhas, havia calçado meus tênis e meias três quartos, mas optei por ignorar o uso do micro shorts que acompanhavam a saia, assim como minha calcinha.
Bati na porta levemente e a abri logo que o ouvi me mandar entrar.
Andei calmamente até me posicionar em frente a sua mesa.
– Srta. Forbes? – ele se levantou, estava genuinamente espantado com minha presença – A que devo essa visita tardia? Espero que não tenha vindo conversar sobre o conteúdo das câmeras de segurança.
– Eu não vim para falar disso, professor. A esse respeito agendei uma reunião de aconselhamento pela manhã com sua secretária, como manda o regulamente. – eu o informei. A reunião estava realmente marcada, mas eu esperava usá-la para outra coisa – Estou aqui porque preciso de aprovação para a nova coreografia das lideres e com a treinadora Sully doente, a decisão cabe ao senhor.
Ele passou a mão nos cabelos em um gesto nervoso e caminhou até se colocar em frente sua mesa, apoiando-se na mesma.
– Verdade... Eu havia me esquecido disso. – aquele sotaque dele sempre me deixava com tesão, até mesmo quando me repreendia.
– Não se preocupe, diretor. Entendo que tenha muitas atribuições. Por isso vim até aqui para apresentar a coreografia. – eu coloquei o aparelho de som sobre sua estante e liguei a musica que já havia escolhido – Apenas esteja confortável e aprecie.
Ao som de Give it to me da Melanie Fiona, em comecei ondulando meu corpo levemente até ficar de costas para ele, passei as mãos em meus cabelos e desci até o chão mexendo meu corpo levemente para depois me levantar rapidamente e abaixar meu tronco, apoiando minhas mãos em meus joelhos e garantindo uma visão privilegiada da minha boceta depilada.
Com satisfação, eu o ouvi engasgar em sua respiração.
– O que está fazendo, Srta. Forbes?
– Dançando, diretor querido. Apenas dançando, por enquanto.
Requebrei nessa posição e me virei de frente para ele, novamente desci até o chão e simulei uma cavalgada. Mantendo esses movimentos, levei minhas mãos aos meus seios e os apertei unindo-os.
Os olhos de meu diretor estavam escuros de desejo e sua respiração ofegante. Uma potente ereção se formava em suas calças.
Era uma visão capaz de me excitar, aquele homem poderoso perdendo o controle por mim.
O problema é que ele ainda se mantinha firmemente agarrado em sua mesa, seus dedos estavam brancos do esforço que fazia para não se mover. Algo que eu não poderia permitir.
De gatinhas, me aproximei dele e ergui meu corpo roçando no dele levemente. Apoiei minhas mãos em seu peitoral definido e ondulei meu corpo, me esfregando nele, principalmente em seu membro, dava para perceber que era bem grande e grosso.
– Está se comportando como uma vadia, Caroline Forbes. – ele mantendo em seu rosto uma mascara fria.
– Posso ser a sua, se quiser diretor. – eu sussurrei roçando meus lábios nos dele – Nunca fantasiou foder loucamente com uma cheerleader?
Em um movimento extremamente ágil, ele segurou meus pulsos e prendeu meus braços em minhas costas, me imobilizando completamente.
A expressão dele não se alterou nem um pouco.
– Eu sei que tudo isso é para que eu não fale com seu pai, Caroline. São apenas negócios aqui. Eu irei entrar no seu jogo. A gravação não chegará aos seus pais. – ele me fitou com ferocidade – Mas, em troca eu irei fodê-la aqui hoje e amanhã durante sua reunião, de acordo com minhas regras. Ok?
Eu me apressei em concordar. Era exatamente o que eu desejava e a promessa era tentadora.
– Ótimo. Prepare-se para ser bem comida. – ele mordiscou meu lábio com força e soltou meus pulsos. Aquele sotaque enquanto ele falava sujo era um tesão – De joelhos vadia. Vamos ver se consegue engolir meu cacete.
Eu me apressei em ficar em sobre meus joelhos, dividida entre excitada e amedrontada por seu tom de comando.
Abri as calças dele e liberei seu membro, com certeza era o maior que eu já vira.
– Engole tudo. – ele comandou novamente – Nada de distrações com lambidinhas.
Seguindo suas ordens, o coloquei em minha boca e percebi que não poderia leva-lo completamente, por isso agarrei o que restava com as mãos.
– Sem mãos, Caroline. – segurou meus cabelos com força.
Eu afastei minhas mãos e relaxei meu maxilar, já imaginando o que ele faria.
Meu diretor não me decepcionou, ele manteve minha cabeça parada pelo agarre em meus cabelos e começou a se movimentar em minha boca. Ia até o fundo de minha garganta, me causando um pouco de engasgo, e voltada.
– Que boquinha deliciosa. Você é uma verdadeira putinha, Caroline. – o agarre em meus cabelos ficou mais firme – Relaxe bem, vadia, quero ir mais fundo.
Ele aumentou os movimentos, fodendo minha boca com força.
Eu apoiei minhas mãos em suas coxas para maior estabilidade e agradeci por não ter reflexo de vomito, já bastava ele estar perto de me sufocar.
O diretor Mikaelson continuou com seus movimentos e eu que pensava que seu pênis não podia ficar maior, me surpreendi ao senti-lo inchar em minha boca.
Olhei para o dono daquela maravilha e vi sua face levemente contraída o único indício de que ele estava prestes a gozar, porque de sua boca nãos escapava nenhum som. Mesmo com a boca tomada, eu gemia mais do que ele.
O autocontrole do homem era incrível.
– E melhor não deixar uma gota escapar, vadia. Não quer que eu a castigue.
Foi o único aviso antes que ele inundasse minha boca com sua porra. O homem gozava como um louco e foi quase impossível engolir tudo o que ele me deu, mas eu consegui.
– Muito bom, vadia. Agora limpe.
O leve sorriso no rosto dele foi meu maior elogio e eu o obedeci com um sorriso vitorioso no rosto, assistindo ele se livrar de sua gravata e camisa.
Quando ele estava limpo, eu larguei seu membro e beijei suas bolas.
Sob seu olhar atento eu me sentei sobre meus calcanhares e aguardei, sabendo agora o quanto ele gostava de mandar.
– Muito bem, vadia. Você parece aprender muito rápido quando tem o incentivo certo. – as calcas e cueca dele foram retiradas rapidamente, assim como sapatos e meias – Livre-se desse top inútil e se incline sobre minha mesa, a saia deve ficar.
Eu o obedeci, tirando meu top com ânsia e aguardando na posição com expectativa.
O tapa em minha bunda foi uma surpresa que me fez gritar. Foi forte, doeu e me excitou.
– Segure-se na mesa, Caroline. Aproveite a sensação fria em sua pele quente.
Eu estiquei meus braços e segurei na borda da mesa. A temperatura fria do móvel era maravilhosa em minha pele quente e tensa com a espera.
Mikaelson ainda me deu outro tapa mais forte e passou os dois dedos em minha buceta e os socou dentro de mim, começando a movimentá-los bruscamente.
Eu gemi como a vadia que era e rebolei em seus dedos.
Quando meu prazer começou a se construir, ele retirou os dedos de mim e eu gemi em frustração com o vazio que me alcançou.
– Quieta, eu comando. – enquanto falava ele socou um dos dedos em meu rabo.
Eu gritei de surpresa e um pouco de dor, os dedos dele podiam estar bem lubrificados, mas meu ânus não estava preparado.
Isso não o inibiu, senti que ele afastava um lado de minhas nádegas para poder ver o que fazia e movimentava o dedo dentro de mim.
Ainda havia um pouco de desconforto, mas meus gemidos voltaram a ser de prazer.
Tenho certeza de que esse foi o estopim para que ele fizesse o próximo movimento, com a mesma brusquidão ele enfiou dois dedos em mim.
– Seu cu lindo é apertado, Caroline. – os movimentos fundos e duros me causavam uma picada de dor – Se prepare quando estiver em casa esta noite. Pois vou arrombá-lo amanha. Sem dó.
Não posso negar que um pouco de temor se apossou de mim. Eu era virgem ali e ele faria um estrago com todo seu tamanho, afinal dois dedos dele já me fazia sentir dor.
Senti os dedos dele saindo de meu rabo e ele afastando ainda mais minhas pernas, seus dedos roçando suavemente em minha boceta durante o processo.
Eu estava excitada e precisava de mais.
A estocada em minha buceta foi repentina e profunda, me esticando como nunca e me lançando para frente na mesa. Meu grito deve ter ecoado por toda a escola.
Ele deu mais um tapa forte em minha bunda.
– Delicia! Continue gritando, vadia.
Meu diretor agarrou minhas coxas, puxando-me contra seu corpo com força ao mesmo tempo em que se movimentava contra mim. Não havia piedade e me roubava o folego.
Era a primeira vez que eu era comida com tanta força e tão bem. Ele ia mais fundo em mim do que alguém já fora, me esticando mais do que já imaginei ser possível e conferindo uma pontada de dor que apenas intensificava tudo.
O prazer era tão grande, que meus gemidos eram gritos.
Sentia meu clímax se construindo dentro de mim e sabia que seria devastador.
Ele não parou, era um homem em uma missão.
Senti seu pau pulsando dentro de mim no mesmo momento em que minhas paredes se apertavam em volta dele. Minha buceta piscava e isso arrancou gemidos dele.
– Sua buceta está me mastigando, vadia. – os movimentos dele se tornaram ainda mais fundos, algo que eu jurava impossível – Goza pra mim, goza.
Meu corpo deveria ter sido treinado para aquela voz e sotaque gostoso, porque eu gozei como louca. Fui tirada de meu corpo de uma forma, que quase não senti quando ele se derramou sobre mim, sem diminuir seus movimentos, prolongando meu clímax ainda mais, e urrando de prazer.
Demorou para que eu me tornasse mais consciente do que ainda acontecia em meu corpo. Nossos fluidos faziam com que ele deslizasse mais fácil em meu interior e ele ainda estava duro. O homem parecia não baixar nunca.
Com mais um tapa em minha bunda ele saiu de mim.
– De joelhos, vadia, e olhando para mim.
Apoiando-me na mesa, porque minhas pernas ainda estavam fracas eu me ajoelhei ficando cara a cara com seu pau, que ele masturbava com rapidez.
– Vou te marcar como a putinha que você é. – ele se aproximou mais de mim, acelerando os movimentos – Minha putinha tem que tomar banho com minha porra.
Ele fez mais alguns movimentos e gozou abundantemente, gemendo alto.
Direcionou sua porra ao meu rosto e seios, tinha o suficiente para me melar toda.
Não era exatamente agradável, mas ele havia preservado meus cabelos, ao menos. Outro cara não teria essa consideração.
Abria a boca e ele deixou cair o resto de seu gozo lá. Eu engoli e o limpei antes que ele ordenasse.
– Muito bem, vadia. – ele se afastou e foi se sentar em sua cadeira – Pode ir pra casa agora e não se atrase para nossa reunião amanhã.
Recolhi meu top e sai dali, tapando meus seios com ele.
N/A: Então... O que acharam?
Alguém interessado na continuação?
Bjos e até o próximo.
