Hi guys, How are you? This will be in Portuguese (I think google translator can help you, you just need paste the link there) if someone who understands Portuguese and has a good knowledge of English want to help me translate I'm available.
In this story Maya, Missy and Riley are friends for years. The boys don't know the girls until ...
Have a good read!
- A galeria Mozin está honrada em expor uma de suas obras, tenha um ótimo fim de tarde!
Maya se retirou do ateliê, ela estava contente que hoje o sol resolverá aparecer após três dias de chuvas, então ela agora poderia andar tranquilamente com o grande pacote, infelizmente o carro dera problema e teve de ser mandado para o conserto o que deixou o dia meio agitado. Ainda bem que NY tem um ótimo serviço de transporte público. Essa era a última entrega e enfim ela poderia descansar pois seus saltos a estava matando. O ponto positivo é que ela podia ver a loucura da cidade, a forma que os prédios se tornavam ouro com o fim do dia, entre outras coisas que faziam com que ela não vê se a hora de chegar em casa para pintar as milhares de ideias que estavam fervilhando em sua cabeça. Maya pulou uma poça de água, a cidade ainda se encontrava cheia delas, o embrulho pesava em seu braço dando um pouco de dificuldade em seu equilíbrio, mais cinco minutos e ela chegaria a galeria. Bom, só entregar esse e eu posso ir para casa, ainda bem que hoje é o dia de Riley cozinhar pois não estou com paciência para isso. O sinal de pedestre abriu e Maya correu para não o perder.
Se você perguntasse a Maya o que aconteceu ela não saberia o que dizer-te. Ela estava começando a atravessar a rua, olhou para o lado e não havia nenhum carro vindo, desviou de uma grande poça de água, de repente algo a atingiu e seus olhos se fecharam.
Ela abriu os olhos, se viu caída na rua, confusa, alguém gritava algo e várias pessoas se aglomeraram.
- Oh meu Deus! Você está bem?
Ela olhou para o cara de olhos verdes que surgiu desesperado ao seu lado. Ela tentou se levantar, mas ele a impediu. Ele a checava preocupado.
- Você está sentindo alguma dor? Sua cabeça está doendo?
- Não... só o meu braço.
Ela olhou para seu braço e havia algumas escoriações, nada grave.
- O socorro está chegando.
- Estou bem, eu tenho que entregar...- Ela olhou para os lados tentando encontrar o grande embrulho – Cadê ele?
- O que?
Ele a olhou confuso.
- O embrulho – Ela se levantou desesperada se segurando no carro – Onde está?
Ele tentou a segurar, no entanto ela o empurrou, sentiu uma dor enorme em seu ombro e braço, mas ela tinha que encontra-lo. As pessoas tentaram impedi-la até que uma delas apontou para a rua. E como em câmera lenta Maya viu o embrulho danificado, o caminhão que descendo a rua. Mais que DROGA!. Ela viu o embrulho se despedaçar com o peso do caminhão e logo atrás os carros.
- Merda!
Suas pernas falharam e o cara a segurou enquanto as sirenes soaram.
- Bom, senhorita Hart. Aparentemente nada de grave aconteceu, mas vamos mantê-la em observação por hoje devido a pancada. Você só precisa tomar esses analgésicos por alguns dias.
Ela olhou para o embrulho na cadeira. Merda, vou estar morta em menos de vinte e quatro horas.
- Obrigada doutor.
Ele se retirou da sala e Riley entrou como um raio.
- Oh Meu Deus Maya, você está bem?
- Por enquanto sim, tenho que aproveitar minhas horas de vida.
Ela riu e voltou sua atenção para a cadeira e Riley a seguiu.
- Oh não! Foi um acidente, Camila vai entender.
Riley disse esperançosa e Maya riu.
- Eu quebrei seu vaso de mil dólares a três meses atrás e ela pirou, você acha que ela vai entender?
- Você já falou com ela?
Perguntou Riley preocupada, ela pegou o quadro da cadeira e colocou em um lugar que Maya teria dificuldade de vê-lo.
- Não, ela deve estar surtando.
- Eu falo com ela.
- Você faria isso por mim?
- Claro!
- Você sabe que eu te amo!
- Óbvio! E isso não foi nem um pouco interesseiro.
Maya se fingiu de ofendida.
- Assim você me ofende!
Riley riu da amiga.
- Ele esteve aqui.
Riley se sentou na cadeira e olhou para a janela.
- Quem?
Disse Maya confusa
- O cara que te atropelou, ele ficou muito preocupado com você, eu disse que você está bem e que ele não precisa se preocupar.
- Ele já foi?
Maya checou seus braços doloridos, haviam algumas escoriações, mas eles pareciam estar bem.
- Sim, ele tinha um compromisso, mas falou que vai vir vê-la mais tarde.
- Onde está Missy?
- Ela surtou, mas ainda não pode vir, está presa no trabalho.
Riley sorriu e voltou sua atenção para a janela. Algo estava errado e Maya soube, a amiga mantinha a mão sobre o dedo que normalmente ficava sua aliança de namoro.
- O que houve Riley?
A morena se voltou para a loira e começou a chorar, ela se levantou e abraçou a amiga.
- Charlie terminou comigo.
- Como? Por quê?
Maya bateu em seu lado do colchão e se deitou acompanhada pela amiga. Elas se viraram uma para a outra.
- Ele disse que não estava funcionando. Que ele está muito ocupado e não pode me dar a atenção que eu mereço, ele quer que eu seja feliz e ele sabe que eu não vou ser feliz, no momento, com ele.
- Como você está?
- Eu realmente gosto dele Maya, sei que não temos nos visto muito ultimamente, que o tempo está escasso, mas a ideia de seguir sem ele me machuca. Foram quatro anos Maya, ele sempre me apoiou mesmo quando eu queria jogar tudo para o ar ele sempre estava lá, sendo paciente e me mostrando como as coisas eram mesmo quando eu não queria ver.
- Sim, ele foi um dos seus grandes achados.
Riley segurou a mão de Maya.
- Eu disse que não queria terminar, falei que o daria tempo, espaço. Que talvez fosse só uma fase, mas ele disse que tínhamos que ser sinceros e ele não queria me iludir, ele disse que eu devia sair com outras pessoas.
Após algumas horas de desabafo Riley foi obter alguma comida para Maya antes que ela se torna-se sua refeição. Maya olhou para a janela, todas as luzes da cidade estavam acessas, os carros passavam pela rua já congestionada pelas pessoas que tentava chegar em casa após um dia de trabalho. Os sons de batidas na porta chamaram sua atenção e ela viu o loiro parado na porta, seus cabelos estavam despenteados e o rosto vermelho provavelmente pelo frio que fazia lá fora, seus olhos analisavam-na.
- Oi!
- Oi!
Ela percebeu que estava descalça e com o cabelo em uma bagunça pela primeira vez. Maya se sentiu constrangida por seu estado, ele parecia não saber o que fazer.
- Você está bem?
- Sim.
- Desculpe, eu não tinha visto você, o sinal tinha aberto eu virei e você estava de repente lá, eu freei o mais rápido possível. Ainda bem que você não se machucou muito, o impacto foi mais naquilo que você estava levando. Você deve tomar cuidado e não atravessar no sinal fechado para os pedestres...
- Você está dizendo que foi minha culpa?
Ela arqueou sua sobrancelha e o loiro ficou vermelho.
- Bem, os policiais disseram que você...
Francamente!
- Por que você veio aqui Huckleberry?
- Eu queria saber se você está...
Maya o interrompeu nervosa.
- Veio aqui só para falar que foi minha culpa o fato de você não estar prestando atenção HeeHaw?
- Não é isso...
Lucas coçou sua nuca, ele não pretendia que a história chegasse a esse ponto.
- Pois saia daqui Ranger Rick, por sua culpa o quadro foi destruído!
- Eu posso pagar por ele.
- Pagar por ele não vai fazê-lo voltar a ser o que era, Huckleberry. Você o estragou.
Lucas ficou vermelho.
- Pare de me chamar assim. É só um quadro estupido! Você pode obter outro facilmente e até melhor.
E naquele momento, quando ele olhou para a loira, ele soube que tinha falado merda. Ira era o que ele via em seus olhos.
- QUADRO ESTUPIDO? A única coisa estupida aqui é você. Você veio aqui para que? – Ela fingiu um sotaque - Oi, eu sou o Huckleberry, eu estava dando uma voltinha com o meu carro que eu uso para foder mulheres e então você resolveu que queria se jogar na frente do meu carro, eu super inocente tentei parar o carro e você não feliz resolveu acertar aquele quadro, que eu acho que uma criança de pré-escola o pintou, no meu carro...
Lucas a interrompeu nervoso.
- Olha, eu só queria saber se você está bem, mas você está se comportando como uma cadela.
- CADELA? - Que porra é essa! Maya foi até onde Riley deixara o quadro.- Vamos lá, você tem cinto segundos para cair fora daqui HeeHaw, antes que eu enfie isso no meu rabo.
- Para que isso? Acho que nós somos adultos...
- Cinco!
Ela pegou o embrulho e ele deu um passo para trás.
- Não seja infantil!
- Quatro!
Ela se voltou para ele e arqueou a sobrancelha. O loiro soube que era hora de sair antes que as coisas ficassem feia.
- Três!
- Certo, já estou indo, tchau!
Ele se retirou o mais rápido possível quase esbarando em Riley no corredor.
- Hey!
- Sua amiga é uma louca!
Riley o olhou confusa, enquanto ele sumia pelo corredor.
- E então?
Missy mordeu uma fatia da pizza.
- Ela surtou comigo e disse que eu era terrível, que eles precisavam do quadro para a exposição de amanhã, que com certeza o pintor não poderia recria-lo em menos de doze hora e agora tinham um lugar vazio, que provavelmente ele nunca mais ia querer trabalhar com eles. Depois de ter seu momento cadela ela deu uma pausa e falou que sentia muito, mas que não podia continuar comigo e me demitiu. Disse
- Sinto muito Maya!
Riley deu um tapinha em seu ombro.
- Então ela voltou ao momento cadela e mandou-me ligar para o pintor.
- Que vaca! - Missy se arrumou no sofá – Ela não podia ser gentil com você. O cara deve estar puto contigo.
-Eu liguei, pedi desculpas e ele disse, vou resumir, que eu era a maior cadela do mundo, que meu único neurônio estava sobrecarregado com minhas coisas fúteis, me fez muitas declarações de amor e espera nunca mais olhar para a minha cara. Eu mandei ele ir se fuder.
Riley se engasgou com seu refrigerante e Missy parou de comer sua pizza chocadas com o que a amiga disse.
- Você não está falando sério, você não fez isso!
Riley disse chocada e Maya sorriu.
- Não, mas me agrada pensar que fiz.
Elas respiraram aliviadas.
- Você vai conseguir outro Maya.
Missy deu tapinhas em sua coxa.
- Você está limpando sua mão na minha calça Missy?
- Não, estou te confortando – ela se fingiu de inocente – apenas de não ter guardanapos aqui.
Maya jogou um guardanapo na cara de Missy.
- Vaca!
- Vocês não sabem quem está de novo no mercado!
Disse ela animada se arrumando no sofá para olhar melhor as amigas.
- Oh meu Deus, Missy cupido de volta!
Riley revirou os olhos.
- Meu chefinho bonitinho esta solterinho. Ele pegou na namorada com outro.
- Como você sabe disso?
Riley a questionou.
- Cara, ele disse ao Zay que é a mesma coisa de dizer para todo mundo.
- Quem é Zay?
Maya questionou-a.
- O melhor amigo do chefinho. Bom já que vocês estão disponíveis, vai que rola alguma coisa. Posso arranjar um encontro para vocês.
- Não inventa Missy!
Riley disse.
- Já comentei com o Zay.
