A Lenda dos Sete Dragões

Prólogo

Todo começou no mundo de Fayllion, num vilarejo denominado Rhona. Numa das simpáticas casinhas do vilarejo vivia um Mago chamado Kogoum. Kogoum possuía um tal poder de magia que criou duas jovens "irmãs": a elfo Phionna e a fada Yuna. Phionna tem um "poder mágico" único. Com um guizo dourado que leva ao pescoço, tem a habilidade que quiser e que na altura lhe convêm mais. Como a "irmã" a jovem fada Yuna também possui poderes próprios, um deles é poder aumentar de tamanho, ficando com uma estatura de uma pessoa normal. As duas sabem que suas missões são de encontrar os sete dragões lendários e encontrar também os "herdeiros de Gaea" para impedir que uma desgraça caía sobre o mundo.

Quando se iniciou tudo isto?
Quando sete pessoas sem importância começaram a mudar o destino?
Talvez, seja impossível obter essa resposta agora através da infinita linha do tempo...
Mas, com certeza, durante esse tempo...
Nós amamos muito e odiamos tanto,
Magoamos outros e, ainda sim, magoamos a nós mesmos...
Porém, mesmo assim, nós corremos como o vento,
E deixamos que nossas risadas ecoem sobre o céu estrelado,
A espera da tempestade que se aproxima...

Pensava o velho e sábio Mago Kogoum. O mal estava para vir e agora tinha que recuperar o que outrora aconteceu.

- O que se passa Kogoum? – Perguntou Phionna, uma de suas criações.

- Ohh minha querida, coisas do passado. Mas chama a tua irmã que preciso de vos contar uma história.

- Sim!

- O que se passa? Phionna disse que tinha algo para nos contar. – Falou Yuna.

- Sentem-se pois vos vou contar algo que vai mudar o rumo de nossas vidas.

- Tudo começou há milhares de anos atrás, não se sabe bem a altura, mas o que vos vou contar aconteceu aqui em Fayllion, um mundo incomum e misterioso, rico em magia com criaturas e reinos.

Contam as lendas antigas que no passado de Fayllion, o mundo estava em grande guerra. Diante do sofrimento e dor trazido pela guerra, Gaea, Deusa da Vida chorou exactamente sete lágrimas. Cada lágrima tornou a forma de uma criatura, sem tendência de ser do bem ou do mal… – Parou sendo interrompido.

- Sim, sim. Pai, nós já sabemos essa história toda. – Disse Yuna. – Podemos passar à parte que nos interes… – foi interrompida

- Também já sabemos aquela parte "das vossas missões" por isso… Quando é que começamos? – Perguntou Phionna sorridente.

- Ahhh. – Suspirou o mago. – Têm que ir para Aiedail. Lá estarão dois rapazes que vos acompanharão nesta viagem. Yuna… – olhando para a fada. – Tens a obrigação de encontrar onde repousam a alma dos dragões e tua irmã de onde se localizam os herdeiros. Tenham cuidado para que as pedras não caíam em mãos erradas.

- Sim pai! Podes contar connosco. Partiremos de madrugada para Aiedail.

E o sábio mago viu as suas duas criações, suas filhas caminharem de encontro ao desconhecido, com o destino do mundo de Fayllion em suas mãos.


E então gostaram?

Mandem as vossas opiniões.

Até um dia. Mystic