A primeira vez foi pra matar a curiosidade: os lábios de Luna realmente tinham gosto de cereja. A segunda vez foi pra ela se convencer de que aquilo foi realmente ruim, mas beijá-la era tão bom que a ruiva podia jurar que aguentaria ficar mais 5 minutos sem respirar se estivesse grudada aos lábios da corvinal. A terceira vez, bem, era pra ser a última: aquilo não podia mais acontecer, mas tudo era tão bom que era errado perimitir que aquilo acabasse.
