A Ruína do Silêncio do Paraíso Proibido
Observações:
1.Caso vocês acham o nome muito grande, podem chamar de Forbidden Paradise. Só que o nome da fanfic será assim, visto que tudo está complexo (porém, será legal. Pelo menos eu estou tentando que a fanfic seja boa, né?) e dramático. Além do próprio nome dizer um pouco da trama da maioria dos personagens.
2. Tokyo Mew Mew vai ser a base de toda a fanfic, claro. Além da própria fanfic ser dela, já que toda esta história não se assemelha com a trama do mangá/anime, mas sim é a que, no meu ponto de vista e da minha imaginação ambulante, segue a trama com novos personagens e novos contextos. A minha inspiração vem de Crepúsculo (tá legal, o que posso fazer? Eu não resisto a vampiros, que são muuuito charmosos e lindos --), O Hospedeiro (um livro novo da Stephenie Meyer, a criadora de Crepuscúlo. Quem quiser ler pela internet, fala aí u.u), A Mediadora (tem uma garota que vê fantasmas aí na área. Mas será difícil para que o fantasma TDB – leia-se: Tudo-de-Bom – a conquiste. Afinal, ela é difícil por ter gente de olho nela), MeruPuri (Yeah, teremos MeruPuri. E com o estilo de adolescente-e-criança, mas em uma versão mística.), XXX Holic (Místico. Fantasmas. Criaturas Malignas. Tokyo. Só podia ser, né?) e outros que não vou falar por causa que falei demais x.x
3. Vai ter sangue, guerras e robôs com poder de elementos. Além de tragédias e romances (muuuito romance o.o). E um quê de sobrenatural, além de loucuras. E longos capítulos, então lêem bloco por bloco. Bem, como sei que isso será ignorado, então...
- pedrada -
Vamos lá /o/
Sinopse Inteira da Trama Central: A guerra contra Deep Blue acabou, fazendo que os habitantes do planeta Terra fiquem em uma paz limitada, até que novos problemas, de fora do planeta, começam a reaparecer. O esquadrão defensor, liberado por Anzu Shirogane, precisa de ajuda. Então, cinco adolescentes serão obrigados a lutarem contra a E.C.N.I.C. (Esquadrão de Cavaleiros Negros do Império de Crystal) para salvar o mundo, além de terem que lutar contra os demônios de suas vidas que sofrem uma reviravolta planejada pelo desitno.
Agradecimentos a: Haru e Kyara (betas. Não desse capítulo, porquê eu tava toda apressada i.i), além de todos os meus amigos e família. E à Júlia, por causa do Hajime e Karen XD
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Capítulo Um – Antes do começo
O céu da cidade japonesa de Tokyo parecia ter sofrido muito: Prédios estavam em destroços e a energia elétrica apenas auxiliava a elevação das chamas que começavam a destruir a cidade. Apenas via-se fumaça e pessoas gritando de medo ou de dor, além de robôs gigantes pisarem na cidade com arrogância, com lasers e bolas de fogo ferindo os que estavam em seu caminho. Apenas ouvia-se risadas maléficas vindas dos invasores que comandavam os tais robôs. Kaito, o líder e comandante daquela missão que o rei alien escolhera a dedo, estava sorrindo diante dos controles que estavam em sua frente. Acariciou os cabelos castanho-aruivados enquanto matava dois humanos com o robô transmitindo a Droga da Paranóia e se divertia, vendo todos eles matando-se por pura loucura em veneno.
Cruel? Ele estava apenas fazendo um favor, já que o planeta iria se acabar por causa deles. E se a tão preciosa Terra se acabar, Kaito teria que se ver na Câmera de Tortura. E como ele a odiava.
O sorriso jovial dos seus lábios sumiu quando um robô acabara de destruir um dos Blacknights (os robôs que Kaito e seus companheiros utilizavam) e voava veloz para cima do distraído líder que, assustado, se desviou das trilhões de balas que os mísseis lançavam.
-- Droga! – ele disse entre dentes, puxando o controle de locomoção para trás e se desviando dos raios de fogo do inimigo, além de lançar barreiras psíquicas para que o ataque do gigante robô dourado-e-azul (o inimigo) perdesse o seu efeito original. Um punho foi lançado contra a cara do robô inimigo, fazendo-a cair contra a parede de um arranha-céu, enquanto um dos companheiros de Kaito, Takara, lançava redes contra dois robôs ao mesmo tempo. – Eles planejaram tudo isto. Disso eu tenho absoluta certeza e... – o robô, que antes estava caído, voltou com força total e começou a atacar em ziguezague com os punhos fazendo bolas de pedra com o próprio chão, que iam contra o robô Black Rose de Kaito. Ele apenas se defendeu com os punhos robóticos e partiu para a briga.
-- Pare de reclamar e venha lutar, baka. – a dona da voz do robô falou com calma, vendo que o seu oponente era bastante forte. Chiharu Aoyama mordeu o lábio inferior, quando o inimigo acertara-lhe em cheio no braço, fazendo-o voar. Se fracassasse, morreria. Os invasores não pareciam querer nenhuma paz. Queriam ver a morte com os próprios olhos e a causar com as próprias mãos. Ou robôs, como eles estavam os usando agora.
Os Cavaleiros de Crystal tem que sair da Terra imediatamente, antes que tudo se perca com a paranóia deles. Era o que ela pensava e demonstrava, fazendo que Kaito tenha dificuldades em a derrotar tão facilmente. O robô levantou a mão para o alto, enquanto ela proferia palavras em latim. Poeiras minúsculas de estrelas envolveram a mão robótica que pegou uma espada gigante. Chiharu gritou:
-- Em nome da paz, eu te mando a maldição do inferno! – uma misteriosa fumaça negra envolveu Kaito em um piscar de olhos, quando dois olhos dourados apareceram no visor. Então, Kaito não pôde ver mais nada: o seu corpo trombou no chão, enquanto uma massa transparente e gelatinosa saíra de seus belos olhos. Tudo se perdera... Ou talvez, fosse apenas o mau começo de uma verdadeira guerra.
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Psyché Theresa McDonald – NY/EUA
Guerra. Sangue. Paz Limitada.
Os meus olhos castanhos arregalavam-se de susto quando eu vi que invasores de outro mundo haviam feito tamanha destruição em Tokyo, com o chão banhado de sangue de gente. A televisão de plasma do meu quarto estava grudada, praticamente, na parede e todo mundo da casa parecia estar atenta a cada palavra que a jornalista americana dizia enquanto voava em seu helicóptero com rapidez pelo céu. Sentava-me em minha aconchegante cama e tomava uma Coca Diet enquanto a minha irmã, Penélope, comentava o quanto o Japão era perigoso por haver muitas loucuras lá.
Não vejo nenhum motivo para reclamar. Temos é, na verdade, uma ótima sorte de não sermos invadidos. Embora os japoneses tenham poucos motivos do que o governo americano para ser invadido.
-- Isso é estranho. – Mikaella, a minha irmã mais nova, ajeitou os seus óculos de grau enquanto o mangá Vampire Knight era visto em sua mão branquela, juntamente com uma ELLE. Ela tinha os cabelos castanhos ondulados que iam até um pouco abaixo de seus ombros, com uma frança replicada que quase mostrava nada de seus belos orbes azuis.
Vestia um vestido simples com um casaco jeans, além de um par de sapatilhas. Uma pulseira com pingentes e miçangas de cristal ainda estava em seu bracinho de criança, mesmo depois de haver dormido com ela. Rolei os meus olhos ao lembrar que Mikaella ainda queria se tornar uma vampira, mesmo depois de nós termos falado para ela que aquela pedra do Egito não resolveria assim tão facilmente o sonho dela. – Porquê os aliens querem tanto o nosso planeta e vão para o Japão? Porquê não aqui?
Mamãe apenas olhou carinhosamente para ela, além do tom de como-vou-saber?
-- Imagino que é por causa de o Japão ter tantas armas nucleares escondidas. – ela me olhou, com uma expressão de quem estava doida para contar uma novidade. Na verdade, ela era assim, toda cheia de novidades para lá e para cá. – Mas eu acho que eles são bem os causadores dos tsunamis, hein! Era inexplicável tanta onda ter um tamanho daqueles! – e pondo as mãos, com as unhas feitas no salão, na cintura, ela sentou-se inquietamente na poltrona quadrada para ouvir o noticiário. Mikaella apenas bateu a mão na testa, como quisesse gritar Alôôô, mãe! Acorda, vai! O Japão é um dos países mais poluentes e com uma localização geográfica altamente perigosa, dããã!
Ela não tem culpa. Mikaella é uma gênia nata, além de saber de muitas coisas mais do que eu. Talvez, mais que mamãe, já que Mamãe Miranda apenas foi modelo na vida. E só.
-- Olhem! – Penélope, a minha irmã patricinha (porém, legal), não quis saber de nada sobre o noticiário. Somente da mensagem do namorado no celular dela, como SEMPRE acontece. – Luke me mandou eu te amo. EM FRANCÊS!
Que novidade há nisso?!
-- Shhh, Penélope! – mamãe fez, irritadíssima. – Eu quero ouvir!
Penélope logo se calou. Sabia que não poderia contrariar a mamãe, senão choraria perante o telefone (que era a ponte secreta entre ela e o môr dela) que estaria cortado e ela gritaria durante duas horas, sem parar, por causa disso. Por algum motivo, nós três sentimos a terra tremer assustadoramente. Os prédios se balançavam levemente, além de nossas cabeças ficarem tontas da silva.
-- TERREMOTO! – Penélope resolveu gritar justamente no meu ouvido quando nós caímos no chão, fazendo que as minhas costas ardessem de dor. Eu dei um leve pedala na cabeça dela, falando que o meu ouvido estava ardendo (e era verdade) e vi que mamãe começou a ter os olhos sonhadores na frente da televisão (incrível como a TV não se quebrou).
-- Vencemos! – ela comemorou ao ver que os invasores haviam sumido do nada, ao socorrer o líder aparentemente morto. Eu apenas sorri, vendo que tudo estava bem de novo. Mikaella estava revirando os olhos quando Penélope choramingou ao ver o telefone celular todo quebrado.
-- Veja pelo lado bom, Penélope. – sorriu Mikaella. – Pelo menos teremos o que doar para a companhia de volta.
Penélope cerrou os olhos diante daquilo. Eu ri daquela situação: Penélope era realmente preocupada com o namorado.
-- Isso teve graça nenhuma, Ellie. – ela disse para a nossa irmãzinha.
-- Mas para mim teve. – e comecei a rir da tremenda careta que Penélope começava a fazer.
-- VOCÊS DUAS! – ela apontou para mim e para Mikaella, quase para cair no chão de tanto rir. – Eu e o meu namorado temos um caso muito sério. – ela cruzou os braços.
-- Tão sério para ele se enjoar? – Mikaella arregalou uma de suas sobrancelhas, colocando as mãos – soltas agora – na cintura.
Pegou fogo. Penélope já começava a gritar com ruídos bem altos, conhecidos em sua voz aguda.
-- Meu namorado não! Nããão! – e quase choramingou.
Eu e Mikaella tivemos que agüentar. Éramos irmãs dela.
-- Penélopeeee! – mamãe também gritava, mas com as mãos tampando os ouvidos.
Eu ri, quando uma coisa me prendeu a atenção. Estava lá, em cima da TV, um passaporte para Tokyo. Olhei para mamãe e perguntei:
-- A senhora ia para Tokyo? – eu estava curiosa. Muito curiosa. Talvez esse fosse o motivo de mamãe haver ligado para o aeroporto e dito para mudarem a data do vôo dela.
Ela me sorriu, depois de dar uma baita bronca em Penélope. Eu não estava entendendo nada.
-- Não, querida. Vocês iam para Tokyo.
-- COMO É QUE É?! – perguntou eu, Mikaella e Penélope, totalmente incrédulas.
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Julie Isabelle Campbell – Londres/Inglaterra
Eu não estou gostando nada disso. Na verdade, isso cheira coisa podre. Alice parece mudada desde que voltou de Nova Tokyo (a Velha Tokyo com ataques melhores e mais tecnologias), por causa de seu namorado americano viver lá como um dos estudantes de uma rigorosa escola. Anda falando de Victor Andrews de lá para cá, além de estar se associando à coisas fúteis mais do que nunca.
Ultimamente eu estou arregalando os meus olhos verdes ao vê-la admirando as vitrines de uma loja de roupas de grife, com D&G e Gucci. Claro que não tenho nada contra roupas de marca, mas o problema era que, bem...
Ela odiava roupas de marca. Ela era rebelde, mas agora...
-- Esses pijamas de cashmere são fabulosos, Julie! – ela estava louca. Era isso que eu pensava, ao ficar boquiaberta pela milésima vez ao ver batom vermelho da M.A.C. em seus lábios finos, cachecol com brilho, luvas puro-luxo. A Alice que eu conhecia não era nada assim, além dela ter amado skate. Tinha amado, até dizer que skatistas não tinham o que fazer.
Deus, ela está quase me fazendo vomitar de tédio aqui. Ou ela se transformou em uma porcaria ou... Essa aí não é a Alice radical que eu conheço. Não senhor, essa daí não poderia ser a Alice Conrad.
O problema era que ela era, querendo ou não. E bota ponto final nisso.
-- São sim, mas... Alice, você não deveria estar fazendo manobras com a galera toda no parque? – eu perguntei séria. – Você está me estranhando. – ela se calou, virando-se para mim como recebesse um Primeiro de Abril. Mas eu estava falando realmente sério. Alice só passou pelo Japão por UMA semana! – Quem é você e o que fez com a Alice que eu conheço?
-- Eu sou a Alice, Júh. – ela sorriu, meio bobinha. – Só em um novo look.
-- Novo look?! – eu rebati. – Em um novo corpo, isso sim! Você só se enfiaria em roupas de grife na próxima reencarnação! – eu suspirei fundo, como havia perdido muito fôlego gritando. – O que está acontecendo, Alice?
Ela fez um sorriso triste, me arrastando para caminhar pela cidade modernizada de Londres. Eu sabia. Alguma coisa aconteceu muito grave para Alice, a fazendo agir tão estranhamente agora. A maquiagem não era boa o suficiente para fazer que Alice manter-se feliz o tempo todo. Algum dia ela teria que desabafar comigo, que é a sua melhor amiga há anos.
-- Os pais de Victor não querem que eu me case com ele se eu continuar do jeito que eu era e, por isso, eu tenho que mudar na aparência e na educação. Então, skate nunca mais. – e ela deu um outro sorriso triste para o céu, suspirando de tristeza.
Para ela estava certo. Mas para mim...
-- Ei, isso não é justo com você, Alice! – eu praticamente cuspi as palavras, de tão furiosa que eu estava. – Você ainda têm que ser você mesma, senão as coisas não vão ficar bem entre você e o seu namorado!
-- Mas ele vem de família rica, Julie. – os olhos castanhos de Alice ficaram quase chorosos. – Victor vai ser o sucessor de um grande hospital.
-- O QUE AQUELE IDIOTA ESTÁ FAZENDO COM VOCÊ?! – pirei de vez. Na batatinha. – Aquela família merece um toque! Você não pode viver assim, cara!
-- Obrigada Julie, mas... – eu a cortei, totalmente focada em estrangular Victor Andrews.
-- Mas nada, cara! Eu vou com você para Tokyo!
E quando um carro quase me atropelou por isso, horas depois, eu me arrependi um pouquinho. Entretanto, eu iria à Tokyo de qualquer jeito: o passaporte já estava na mão, graças aos benditos contatos de meu pai. E eu não era de descumprir promessas com bom senso. Ou era pelo menos que eu pensava.
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Maria Kuroyama – New Tokyo/Tokyo – Japão
O meu coração pulava desesperadamente de felicidade quando o meu olhar cruzara-se com a de Shigeru, que arqueou uma de suas sobrancelhas vermelhas enquanto via os meus olhos acinzentados brilharem bobamente. Sim, eu era uma boba sonhadora que se apaixonara por Shigeru desde que nos vimos pela primeira vez em sua casa, por causa da reunião do meu irmão místico com ele, na tentativa de livrá-lo de alguns fantasmas de antigos rivais.
Enrolei uma das mechas de meus cabelos prateados. Eu estava bem confusa com o que aconteceu nos últimos dias, fazendo-me ficar confusa se é certo gostar dele. E por motivos muito boas.
Daisuke, o meu irmão gêmeo não-idêntico, me disse que ele era cheio de ódio no coração por causa do assassinato de sua família por causa de dinheiro. Sabemos que dinheiro não é tudo, mas Shigeru não acha isso.
-- Eu ouvi que você realiza desejos das pessoas com um preço precioso. – Shigeru disse, ficando de joelhos em frente de meu irmão. Ficamos abismados. O que ele queria para ficar assim? – Não é verdade?
Daisuke havia coçado a nuca próxima aos seus charmosos cabelos negros que sempre têm alguma espécie de fragrância, além de seus olhos acinzentados começarem a se tornarem dourados. Apesar de ele ter dois anos a mais que eu, ele pode adquirir a forma que quiser (é, o meu irmão é estranho). Por exemplo, ele parecia ter uns doze anos ali.
E, naquela noite, a lua cheia dominava o céu escuro e o meu irmão estava começando a ter um de seus variados poderes aprendidos (na verdade ele já tinha, só que aprendeu a controlar) com a Bruxa das Dimensões, Yuuko, que é a supercomunicação (N/A: não é algo de Os Mutantes – eu prefiro Heroes -, já que supercomunicação aqui se refere à uma telepatia mais intensa que pode transmitir a mais de uma pessoa, além de as rastrear).
Ou ele apenas estava com uma grandiosa desconfiança.
-- Claro. – ele respondeu, aparentando ter nenhuma emoção. – O que deseja de mim, humano? – sobre ele sempre chamar a gente de humano´, não me perguntem. Talvez, Daisuke tenha uma origem mais antiga que a de nossa mãe. Nunca se sabe.
Shigeru sorriu, apesar de estar estampado em sua testa que ele estava começando a achar que Daisuke estava o odiando.
-- Eu quero que você mate Keiichi Asakura, Daisuke-kun. – ele disse para nós com uma frieza notavelmente alta. O ódio dominava os seus, antigos e gentis, olhos violetas. – Ele é inimigo da empresa de meu falecido pai. As Corporações Asakura, segundo críticos, devem sabotar o povo. E ele está fazendo a vida de meu tio uma droga, com certeza.
-- Sinto muito, mas eu não posso realizar este pedido. – disse Daisuke, frio e calmo ao mesmo tempo que parecia insatisfeito. – Os Asakura são conhecidos meus, além da filha de Keiichi, Emiko, ser a minha futura pupila. E eles não estão fazendo a vida de seu tio uma droga, acredite em mim. O seu tio está doente por causa da trauma do morte de seu pai e, por isso, quase se suicidou. Ele está no hospício e em breve estará por aqui. – ele olhou para mim e depois fechou os olhos, dando meia-volta e saindo. – Keiichi Asakura é um antigo e bom homem. Além do mais, você tem uma vida pela frente. – ele parou e lançou um olhar, com autoridade e sob seus ombros, para Shigeru. – E jure pelos seus pais falecidos que não fará nada contra a vida das pessoas ao seu redor.
E agora, eu penso:
Ele se esqueceu totalmente disso? Será que ele mudou aquilo?
E o mais importante:
Será que eu devo acreditar nele?
Daisuke disse para mim, por telefone, que não. Pessoas assim têm traumas que não podem ser resolvidas, cara irmã, lembro-me perfeitamente de haver revirado os olhos naquele momento e corrigido ele, certo... Maria. Entretanto, isso não significa que deve confiar nele, mesmo ele esteja fazendo nada errado. Caso ele fizer, me avise imediatamente. E demorou um pouco para ele falar:
-- Você tem certeza que gosta daquele humano?
Suspirei, pensativa. Gostava ou não gostava?Uma voz da minha mente disse.
Claro que eu gostava. Só um pouquinho, pensei. Na verdade, outra voz disse na minha mente. Aliás, nem nos conhecemos direito.
Mas ele é bonito, certo? Certo.
Sim, mas você se arriscaria a namorar um cara bonitão e depois descobrir o que ele havia feito com uma de suas pequenas amigas (Emiko)?
Lembro-me bem de haver virado a minha cara, de maneira inocente, de lá para cá, deixando o meu Blueberry em cima do meu travesseiro, deixando o meu irmão calado na outra linha. Ele bem sabia que eu estava assim, por ele se trancar ali justamente por isso: Ele sabia dos sentimentos dos outros e os sentimentos negativos iam para dentro de si. Eu estava deitada na confortável cama de casal do meu quarto, naquela manhã, enquanto a minha mãe estava tendo uma de suas conversas fofoqueiras com as outras vizinhas, com chá e bolo.
Voltando em mim, eu estava notavelmente confusa em o que dizer ao meu irmão.
Então, eu havia pegado o telefone e dito a verdade: Não sei.
Eu acho que é difícil resolver essa decisão. E ainda acho, sentada educadamente na cadeira, juntamente com as minhas amigas que conversavam animadamente, enquanto comiam pedaços de bolo de chocolate que Makoto Sakamoto havia trazido para comemorar o aniversário de sua melhor amiga, Karen Ayzawa (N/A: Personagem criada por uma amiga minha, Júh-chan. Então, agradeço muito à ela por deixar a Karen e outro-personagem-que-não-vou-falar-o-nome-e-deixar-vocês-descobrirem-sozinhos na fanfic XD).
-- Maria-chan? – Karen perguntou-me preocupadamente, olhando de mim para o bolo ainda inteiro. As meninas estavam comendo desesperadamente o bolo feito umas baitas famintas, fazendo que sobrasse apenas um pedaço. Takanari Sakamoto avançava em uma velocidade incrível, competindo contra o também super-rápido Hajime Fujimaki. Eles estavam com os olhos presos no pedaço de bolo que sobrava. Por pura maldade fraternal, Makoto empurrou o prato para que Takanari, que pulou em cima da mesa, não pegasse e acabasse dando de cara com o chão. E Karen, como era a rival de Hajime, comeu o bolo em questão de fazer o amigo ficar de joelhos e dizer:
-- PORQUÊ?
-- Não seja tão dramático, Hajime, nanoda. – disse Makoto, recebendo uma leve cotovelada de Karen. – Certo, Karen, eu sei que você não queria dar o último pedaço de seu bolo para Hajime, nanoda. Mas... – ela apontou para os brigadeiros que sobraram. – Ainda resta alguns brigadeiros, fiquem à vontade e... – Hajime já começava a comer. - ... boa sorte, nanoda?
-- Vocês são uns viciados em chocolate. – eu me virei para roubar um brigadeiro das mãos de Hajime, que não reclamou: Faltavam apenas cinco brigadeiros dos antigos vintes brigadeiros. Karen revirou os olhos, pegando dois. Hikari Shirogane pegou um. Saaya Sakurai (sobrenome do Kisshu) pegou um. Faltava apenas um. Takanari Sakamoto resolveu experimentar, já que a irmã não o estava olhando.
Só que o brigadeiro, do nada, estava nas mãos de Yoku Deguchi que comera instantaneamente. Yoku era um garoto bem bonito, com os olhos de um violeta bem escuro e com os cabelos negros charmosamente bagunçados e rebeldes, porém curtos. O adolescente, de origem do planeta dos cylicons (razão pela palidez), estava sentado calmamente na mesa como não fosse nada (mas muita gente o olhava como um louco).
Takanari, que era um dos Cinco Príncipes do Colégio (gente muito bonita), estava com seus olhos morenos pegando fogo. Todo mundo ficou em gota, quando Yoku estava bloqueando os socos de Takanari.
-- Vocês souberam que essa cidade foi reconstruída em cerca de dois dias? – ele perguntou, no típico tom informativo. – Por robôs mandados pelo governo.
-- Isso é verdade, nanoda. – sorriu Makoto, que era uma das jornalistas da escola. – Os robôs gigantes e pequenos foram feitos para fazer prédios e limpar tudo em uma incrível velocidade do nível do som, nanoda.
-- Onde você leu isso? – perguntou Karen. – Você sempre lê esses tipos de jornais. Chega você parece uma adulta, Makki-chan. Quando é que você vai se divertir?
-- Pelo menos ela é mais informada que você, cara Karen. – disse Hajime, de olho no bolo da rival. Bem, gula é a conseqüência das comidas boas que Makoto Sakamoto faz. A garota foi obrigada a estudar na França e, como tinha uma grande grana, se matriculou em uma escola de preparação de chefes de cozinha.
-- Mas, sério. QUANDO Makoto Sakamoto se diverte? – Karen replicou.
-- Quando ouço músicas, nanoda. – sorri Makoto, calmamente.
-- Fala sério, ouvir músicas não é tudo. – criticou Yoku.
Até então calma, Makoto se voltou para ele (com os cabelos loiros balançando com charme) com uma cara irritada.
-- O que é diversão para você então, Yoku-kun? – ela interrogou, com as orelhas ardendo (estavam vermelhas) de raiva. Se Makoto era séria e estudiosa, Yoku era divertido e preguiçoso. Opostos demais.
Olho para o alto. Lá vamos nós...
-- Sair de casa para ir ao shopping e cinema. – Yoku respondeu com uma cara séria, mas também calma. – Você precisa largar os livros algum dia, Makoto-chan.
-- Oh... E você precisa pegar nos livros algum dia. – rebateu ela, com os punhos cerrados de raiva.
-- Não coloque o carro antes dos bois, Makki-chan. – Yoku apenas a olhou, sem algum sorriso. E ainda com a típica calma de sempre.
-- Concordo plenamente. – disse Takanari, fazendo uma careta para a irmã.
-- Humph. – fez Makoto, abrindo a bolsa para pegar um caderninho e escrever algo sobre o dia dela.
Karen, curiosamente, arregalou os olhos ao ver o que havia dentro da bolsa de Makoto e, do nada, babou.
-- O que houve, pirralha? – perguntou Hajime, levemente irritado.
-- TEM UMA TRUFA DE CHOCOLATE NA BOLSA DA MAKOTO-CHAN! – Karen berrou e, como resultado, a loira ficou cercada.
-- Ei gente, essa trufa não é para ninguém mesmo não. É uma trufa que recebi do Eduardo-san. – ela sorriu para um garoto loiro que passava pela cafeteria e deu um aceno amigável. – Ele é gente boa.
-- Gente boa? – Yoku rapidamente arqueou uma de suas sobrancelhas.
-- Eduardo é brasileiro, Yoku-kun. Ele é um membro honorário da classe Star de nosso colégio por causa de seus pontos e de seu currículo escolar. – respondi. – E, como ele é um filho de um bom cozinheiro, ele faz par com Makki-chan. Mas são apenas amigos, se você quiser saber.
-- E há o João também. – disse Makoto para Yoku. – Ele é português e vem de uma família soberana no ramo de vinhedos. Por ser inteligente e por eles estarem morando em Tokyo, eles vieram para cá.
-- São misteriosos, para variar. – comentou Takanari, comendo escondido a trufa de Makoto.
-- Nós ainda temos uma aula para a frente. Além disso, teremos novatos na escola. – disse a todos.
-- Então, VIVA A SHIROGANE HIGH SCHOOL! – começou Yoku.
-- Viva. – cada um disse de seu modo.
Sorri. Seria um bom começo aquele. Ou seria que a aparência boa e calma da academia estava nos enganando?
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-- O humanos são bem interessantes, claro. – disse Miyako, da Família A de Crystal, enquanto espionava a frente da Shirogane High School em uma nave invisível a olhos humanos. Ela sabia que os inimigos vieram daquela escola, pelas informações que colheu da memória de Kaito. Só não sabia quais eram os nomes de seus inimigos. E de seus planos.
Por esse mesmo motivo que eles queriam botar espiões ao redor da diretoria. Só que não espiões qualquer, como os invasores foram descobertos antes do previsto (havia policiais em todas as partes). Eles precisavam infectar algum dos estudantes.
E rápido.
Mas Miyako era contra a idéia. Eles queriam colocar o sucessor do atual rei, Kaito (Que acabara de ser reduzido a uma substância gelatinosa), em um corpo de algum dos estudantes. Não para controlar (o que é impossível, já que isso causaria a vegetação da vida de Kaito em contato demais com as memórias de qualquer humano), mas para espionar e ser o seu inconsciente, mandando raios de informações para a nave central atacar. A alien humanóide enrolou as suas mechas róseas, bem nervosa.
Ela gostava de Kaito desde que se conheceram na academia de Crystal. Ela tinha que admitir que o garoto mudara muito, mas ela gostava ainda dele. Mesmo o corpo separado da memória gelatinosa, ele ainda conseguia viver.
E isso era um alívio.
Pelo menos para ela. Saito, da Família Imperial de Crystal e irmão gêmeo de Kaito, estava com um ar mais confortável desde que o irmão chegou a ter o corpo não-descomposto dentro de uma cápsula de hibernação. Além disso, a sua família estava financeiramente interessada em colocá-lo no império. Só que isso seria em breve, já que o pai de ambos, Kasume, já começou a cumprir os seus deveres como novo rei.
Apesar de ter a mesma aparência (exceto os cabelos longos, barba semi-cortada e uma tatoo sinistra no peito), Miyako sentia que Kaito e Saito eram bem diferentes. Ambos eram bem esforçados e espertos, mas Saito era um pequeno gênio do mal, além de querer toda a atenção dos pais para si.
Porém, Kaito era o mais querido, o mais fofocado, o mais inteligente, o mais elogiado... Ele, Saito, sempre quis tudo o que Kaito teve. Kaito sempre disse à Miyako que tinha uma certa inveja dos amigos que tinham a sua liberdade.
-- Nem todo príncipe é feliz, Miko-chan. – ele havia dito para mim. – Você é livre e pode falar o que pensar. Seus pais vivem normalmente. Eu não. Eu tenho que obedecer à normas que me fazem pensar se eu estou sendo uma marionete ou não.
-- Então, por quê você não foge? – eu havia perguntado e, logo após, tampei a minha boca. Quase poderia haver feito uma burrada.
-- Eu apenas não fujo por causa de Saito. – ele me respondeu, sério. – Ele está pensando em coisas malucas e o mal está se apoderando dele. Você sabe, eu tenho que fazer isso pelo povo.
Ela sorriu com as bochechas rubras, pensando nele. Como ele é tão prestativo.
-- Miyako? – chamaram-na com uma grossa e alta voz.
Miyako sobressaltou de sua cadeira, com um frasco, cheio da tal substância gelatinosa, em mãos. Os olhos castanhos estavam
-- Sim, Capitão Katsuya? – ela perguntou, obediente.
-- O transplante irá começar. – disse o Capitão Katsuya, com o seu rosto oval e os seus olhos verde-azulado sempre exalando confiança. Ele deu meia-volta e fez um sinal para que a garota pode o seguir.
Obedecendo, ela foi atrás dele com uma expressão de estar irritada.
-- Já?! – ela finalmente falou depois de dois minutos.
-- Parece que Kaito precisa urgentemente de um hospedeiro. Não, um hospedeiro não. Uma hospedeira humana. – o homem, com uma barba loura-nem-tão-pequena-e-nem-tão-grande e uma expressão sábia, deu uma olhada de relance para o que fora, um dia, seu melhor líder. – A nossa espécie tem uma aversão aos humanos de mesmo sexo. Como somos, literalmente, primos dos humanos, temos a aparência parecida. Eu não digo isto na genética nossa em geral. – ele suspirou e continuou. – Ou seja, nós temos que encontrar um corpo que Kaito ache o suficiente para que ele adentre.
-- Ele vai escolher? Que diabos... – ele a calou, já que estavam na parte da frente da nave. Ela (a frente da nave) estava com o visor, além de cinco garotas estarem na mira de uma das flechas da nave. Miyako, ainda incrédula, despejou a substância gelatinosa em um cano que ligava à agulha da flecha (era afiada e pontiaguda) e apenas observou. – A gente não vai disparar? – ela olhou para o capitão.
-- Não é exatamente nós. É ele que vai se disparar para a escolhida dele. – Katsuya pôs as mãos nos bolsos laterais da calça. – Devemos apenas esperar.
A flecha mudava de direções várias e várias vezes, durante dois minutos, até ela ficar totalmente parado. Miyako apenas arregalou os olhos quando a potência já estava disparando, sozinha, a flecha.
Um grito de dor foi ouvido quando uma certa menina de olhos acinzentados trombou no chão, com uma flecha em seu peito. Uma grande poça de sangue via-se no chão de grama, fazendo que o lugar fosse dominado pela cor vermelho-rubi.
Alguns soldados cheiravam muito. Como a espécie deles eram vampiros e lobisomens, a maioria deles perguntava-se o porquê da carne/sangue ser tão saborosa.
Mas isso não foi tão saborosa para o lado de fora.
—x—x—x—
OH.MY.FUCK.GOSH!
Aqui
estamos, pisando na terra japonesa na total harmonia e um pouco de
raiva por nossa imprevisível mãe não nos ter contado muita coisa.
O ar daqui estava puro e confortável. Estava, até uma garota cair
no chão com uma flecha em seu peito, fazendo-a paralisada.
Mikaella me olhou, assustada. Estávamos indo para a enfermaria, para podermos fazer que Maria Kuroyama fosse entregue aos cuidados de um mini-hospital que era anexado a nossa academia. Para acidentes e essas coisas, segundo Karen Ayzawa.
-- Será que ela está sendo testemunha de algum ato criminoso? Isso seria um bom motivo para ela estar assim. – a minha pequena irmã de treze anos, que estava com uma parte do seu traje da Shirogane Middle School manchada com o sangue da garota, comentou.
Ela, Karen, Makoto Sakamoto e eu estávamos carregando a tal garota para a enfermaria. Os alunos, que viram a situação, abriam caminho rapidamente para que a garota fosse logo se recuperar.
-- Não sei não, El-chan. – disse Karen, tendo fôlego para carregá-la. – Maria sempre teve uma vida perfeita e nunca machucou ninguém. Isso é uma grande injustiça!
-- Karen, eu acho que ela está sendo ameaçada daquilo. – Makoto parecia estar tão séria quando Mikaella, já que ela rapidamente tirou a preocupação do rosto.
-- Do que vocês estão falando? – eu perguntei, curiosa.
-- De algo secreto. – sorriu Makoto, em vão.
-- Mas é algo importante, né? Então esse pode ser o exato motivo de Maria estar assim! – Mikaella disse, em um sorriso orgulhoso de uma amante de mistérios. – Precisamos saber, antes que seja tarde demais!
-- Maria está sendo atacada por alienígenas. – Makoto disse, séria e virando para o lado.
-- Alienígenas? – perguntou Mikaella, incrédula. – Mas aqueles aliens não foram embora? Digo, o líder morreu, certo?
-- Certo. E é por isso mesmo que imagino que eles estejam com raiva. – esclareceu a jovem Sakamoto, virando o corpo da amiga para a enfermaria. – Vocês são filhas de Michelle McDonald?
Eu e Mikaella ficamos abismadas.
-- Hã... Correto. – disse eu.
Makoto virou a cabeça para mim.
-- E você é Psyché, certo?
-- Humph. Não me fale nesse nome. E sim, essa sou eu.
-- Então você é a piloto que Moonlight tanto está esperando agora! – ela disse, alegre - Eu, particularmente, não estou determinada a ser uma piloto dele. Mas me disseram que você tem o Chaos Power. Então, a sua mãe deve ter bem sido uma pilota do antigo Bloodyrose que Maria vai usar.
-- Espera aí, Makki-chan, - disse Karen, confusa. – Maria ia ser do novo grupo e você nem avisou a coitada?!
Makoto sorriu, coçando a nuca.
-- Bem, mas precisamos a viver antes, né?
E formos lá na enfermaria, com os gritos exasperados da enfermeira. O engraçado é que nem pareceu que ela havia sido ferida: O ferimento se cicatrizou e ela estava dormindo como um anjo.
Como nada tivesse acontecido.
—x—x—x—
N/A: Bem, o clima parece ser de tensão, certo? Mas a fic têm um clima sério entre seus personagens. E caso estejam se perguntando por que eu coloquei TMM, as razões ficam bem claras acima e no texto.
Além do mais, os Sakamoto são os descendentes da linhagem da Purin com o Taruto. Os Ayzawa dos Aizawa. Entretanto, aqui não será todo o tempo lutas de poderes versus poderes. Será também com mechas (robôs gigantes de batalha)
E, bem, aqui começa a trama XD
Então, quem leu, comente.
Kotarou: -- Como assim os Sakamoto são os descendentes da linhagem da Purin-sama, chefia? O.o
Lúh: -- aponta Kotarou e Momoka –- Vocês serão os pais dos netinhos da Purin
Momoka: -- rubra – O QUÊ?!
Kotarou: -- O que essa maníaca por café preto disse? O.O
Lúh: -- Em outras palavras, vocês vão se casar! /o/ - rebola -
Kotarou/Momoka: -- LOUCA! .
Lúh: -- Queriam quem? ú.u Eu queria a Makki-chan como adolescente na trama, além do Takanari. Então, como vocês já estão em uma fanfic e eles não...
Kotarou: -- Você ainda é louca o.o
Lúh: -- Mas é preciso que dois personagens já criados entrassem na trama. Aliás, essa fic vai parecer mais uma novela do que realmente uma pequena fic e.e
Momoka: -- Mas o pessoal só vai dirigir robôs gigantes? x.x
Lúh: -- Eles vão dirigir robôs gigantes sim. Mas não somente isso. Terá casos de lutas com os próprios poderes de mews´, mas como os inimigos não serão os cylicons, mas uma raça mais perigosa... Os garotos, além dos próprios robôs, lutarão por meio de motos. E com suas próprias defesas e aí vai... u.u
Momoka: -- Pelo que eu sei, vai ter coisas do sobrenatural. Mas, deixa pra lá, senão estaremos dando spoliers demais.
Lúh: -- Eu tou desanimada hoje .-.
Kotarou: -- Por isso que, até agora, você não escreveu nem tanto assim no especial. Mas o texto mesmo é outra coisa o.o
Lúh: É... Mas... – mesa explode – AKOOOO ò.ó
Momoka: -- Bem que ela anda sumida nos especiais. Era a hora dela de aparecer o.o
Matthew: -- Oi, Momo-cha... – vê Kotarou arqueando uma sobrancelha – Oi, Sakamoto.
Kotarou: -- Oi Reedford ¬¬
Matthew: -- Por quê você está aqui? u.u
Kotarou: -- Eu sou a assistente sênior da Miranda P. aqui u.u Burro ú.u
Lúh: -- Miranda, o quê...? – percebe a reclamação irônica – KOTA-KUN Ò.Ó
Kotarou: -- Mas é verdade ¬¬
Lúh: -- Eu não sou o diabo em pessoa e MUITO MENOS gosto de Prada ò.o
Momoka: -- Na verdade, a chefia veste a primeira roupa que vê na frente XD
Lúh: -- O/O
Momoka: -- Lúh-sama, a senhorita fez isso de propósito, né? – aponta o texto –
Lúh: -- Sama... Senhorita...? Oh, eu fiz sim xd
Kotarou: -- Ela não colocou os outros vampiros e outros detalhes legais e/ou interessantes da fanfic .
Lúh: -- O troço alongou mais do que eu esperava. O.o Bem, nós temos que ir. E eu não vou escrever mais nenhum capítulo de QUALQUER fanfic que eu fizer se eu não ver algum review xB
Kotarou: -- Mas sem você escrevendo, você não pode divulgar os seus futuros livros ú.u
Momoka: -- E não coloca suas idéias mirabolantes em ação ú.u
Lúh: -- Nyo, vocês têm razão o.o
Michael (o meu câmera-man): -- Nós sempre temos razão, Baka-sama.
Lúh: -- Eu sei, baka ¬¬
Matthew: -- E a vossa majestade sempre escreveu o contrário ó.o Era para EU ser o Kotarou, não? ú.u
Lúh: -- Kotarou, eu sei o como você odeia o Matthew, então... Dá um soco nele, vai n.n
Matthew: -- Tudo menos ele, chefia .
Kotarou: -- Chefia, eu tenho uma idéia melhor, sim? n.n
Lúh: -- Diga u.u
Kotarou: -- O traz para ser morto pela Emma Ai ú.u
Matthew: -- Não, nééé, chefia
Lúh: -- Uhh, boa idéia -
Matthew: -- Nãããão i.i
Michael: -- Ou manda o Lelouch (Code Geass) mandar ele fazer algo engraçado e joga um vídeo disso na internet XD
Lúh: -- Apesar da idéia ser boa, eu acho melhor você dar um soco nele D
Kotarou: -- Tá bom ó.o - dá um soco forte no Matthew – Mas a idéia do Lelouch era melhor ó.o
Lúh: -- Eu sei, é nós precisamos economizar ienes para mandar a Emma Ai matar a Ako n.n
Momoka: -- E lá vamos todos juntos e infelizes ao inferno .-.
Lúh: -- Enquanto não vamos, comentem!
Michael: -- Antes que a nossa chefia nos mande ao inferno .-.
