Minha primeira fic sadomaso, com muita submissão. Então se você não gosta disso é melhor não ler. A fic foi inspirada nos livros Twilight (dãn) e na série de livros Beauty de N. pseudônimo que Anne Rice usou para escrever esses livros, que contam a história de Bella Adormecida sob o ponto de vista de uma menina que foi acordada não por um beijo, mas pela violação do príncipe de seu corpo, ela é levada para o reino desse príncipe, onde vai aprender todas as formas de submissão e suas faces! Espero que curtam!
Inicio
Era uma vez uma princesa que morava num reino muito, muito distante. Quando ela nasceu seus pais ficaram muito felizes, a neném era linda. Com a pele alva como porcelana, os cabelos eram loiros como se tivessem sido beijados pelo sol, os olhos tinham a cor do céu num dia sem nuvens com o sol a pino, de um azul claro e límpido.
Por ser tão linda seus pais a chamaram de Bella.
Sete dias depois de seu nascimento, seus pais resolveram dar uma festa, para todo o reino, mandaram mensageiros convidando os reinos vizinhos, os aldeões, toda a vassalagem, e duas fadas que moravam nos bosques não muito longe do castelo.
Os mensageiros foram muito eficientes, e conseguiram convidar quase todo mundo, uma das fadas morava perto de muitas trepadeiras e pântanos, o mensageiro se perdeu e não chegou a tempo de entregar o convite.
No dia da festa todos vieram, e a festa foi um sucesso. Na hora dos presentes o rei e a rainha começaram a abrir presente por presente, a princesa ganhava muitas coisas, pentes de ouro, vestidos, perfumes, viagens, alianças entre reinos, pretendentes. Quando chegou a vez da fada o rei anunciou seu desejo de que a fada fosse à madrinha de Bella. A fada ficou encantada, e aceitou, exatamente nesse momento chegava à festa a fada que não tinha sido avisada a tempo.
Ela estava muito nervosa e brava, assim sendo lançou um feitiço na pobre menina. Bella quando completasse dezessete anos, cortaria o dedo num fuso e morreria.
Todos ficaram temerosos e muitos se puseram a chorar. Mas a fada madrinha ainda não tinha dado seu presente, ela não podia desfazer o feitiço da outra fada, mas amenizou.
Bella dormiria por cem anos, e todo o reino junto com ela, e quando um príncipe desse o beijo do amor ela acordaria e seria sua esposa e eles seriam...
Felizes Para Sempre
Edward
Eu cresci ouvindo essas histórias toda a minha infância, "Bella Adormecida". A princesa que dormia num sono enfeitiçado esperando o beijo do seu príncipe apaixonado.
Era uma lenda no meu país, meu avô contou ao meu pai, e meu pai me contou essas histórias. Mas eram só contos de fadas.
Quando completei meus dezoito anos, juntei um pequeno grupo de soldados e sai para desbravar o mundo, queria conhecer outros reinos, costumes e formar alianças. O reino de minha mãe era um dos mais poderosos. E todos queriam formar aliança com a rainha Esme.
Agora depois de um ano, estou eu de frente as muralhas de um castelo, os meus homens temerosos, se recusaram a entrar, depois de rodearmos todo o castelo e constatarmos que a entrada principal estava selada, só havia uma opção, uma porta lateral.
Eu sabia que era o castelo dela. O castelo da princesa Bella, afinal eu poderia descobrir que ela não era uma lenda.
Abri a porta, a hera e os matagais estavam por todo o pátio. Com minha espada comecei a abrir caminho. O sol iluminava todo o pátio, olhei para trás e vi corpos de camponeses presos ao muro, com as raízes e galhos das arvores os prendendo, percebi que todos estavam mortos, alguns eram só o esqueleto. Fujões pensei, a fada deve ter se precavido contra os fujões. Andei mais um pouco pelo pátio e encontrei corpos caídos. Ainda respiravam, mas a sujeira que se encontravam era de paralisar. Terra, chuva, sol. Essas pessoas que estavam para fora do castelo nunca ficariam limpas novamente. Do pátio eu vi a entrada principal.
Dentro do castelo, era pura poeira e teia de aranhas, vi uma mesa com pessoas caídas com a cabeça no tampo, o pó as cobria, aranhas fizeram seus ninhos ali.
Fui andando de cômodo em cômodo, atrás do meu tesouro. Encontrei o rei e a rainha numa posição um tanto sensual. No último quarto na torre mais alta, era o último e minha ultima esperança de encontrá-la, havia duas damas de companhia caídas ao chão, passei por cima delas. Ao abrir à porta a mudança de ares foi significativa.
Dava para perceber que a alcova tinha magia, nenhum grão de pó havia ali. O quarto tinha uma clarabóia que iluminava o ambiente. A cama de dossel tinha as cortinas fechadas, eu vi sua silhueta. Ela dormia profundamente, ao lado da cama estava à roda de tecelagem, com minha espada destruí o fuso e me aproximei da sua cama.
Abri a cortina, e vi uma figura linda, dormindo com as mãos sobre o ventre. Usava um vestido roxo. Os cabelos loiros caiam em cascata ao lado do rosto. Raios de sol iluminavam aquele corpo adormecido. Ela seria minha.
Desci os olhos pelo corpo bem formado, os seios redondos, a cintura fina, o quadril a pernas cobertas pela saia do vestido.
Usei a ponta da espada para soltar os botões do corpete, fui descendo até ter soltado o último, subi a ponta da espada até a altura do seu seio, e empurrei o tecido para o lado. Aquele pedaço de pele nua, o seio cheio como uma suculenta pêra, o bico duro e rosado. Meu membro ganhou vida na calça. Do mesmo modo com a espada afastei a parte do tecido que cobria o outro seio. Soltei a espada ao chão e deslizei as mãos pelo seu corpo.
Coloquei as mãos nas suas costas e a levantei da cama, a cabeça caiu com o peso dos cabelos, a segurei com uma mão e com a outra tirei seu vestido de veludo do corpo. Agora ela jazia nua na cama. O sono ainda profundo. Sentei-me ao seu lado e fui deslizando as mãos por todo o seu corpo, a vulva era lisinha sem sinais de pêlos. A pele era macia como um pêssego. Seu cheiro era sensual. Tirei minhas botas, a calça, o cinturão de couro, a camisa e me deitei sobre ela.
Afastei suas pernas com as minhas e me encaixei no seu sexo úmido e cálido. Chupei seus seios e mordisquei o bico, se ela pudesse gemer, estaria corada e gemendo. O desejo me possuía e com um pouco de crueldade atravessei o selo da virgindade, a possuí como minha, minha propriedade. Belisquei seu clitóris, e colei minha boca na sua, com minha língua separei seus dentes e explorei aquela boca virginal, do mesmo modo que meu membro abria caminho por sua intimidade. Os movimentos aumentaram de ritmo e quando despejei meu sêmen no seu interior a princesa gritou.
Ela me encarava com seus lindos olhos azuis.
_ Bella. – sussurrei em seu ouvido. Ela se contorceu e fechou os olhos. Eu levantei seu queixo para olhar seu rosto, ao mesmo tempo saindo do seu corpo, a princesa gemeu baixinho.
A levantei para se sentar na cama, ela estava aturdida. Olhava assustada o sangue entre suas pernas, seu corpo nu, as pernas afastadas.
_ Você dormiu por cem anos, escuta. A vida volta a esse castelo. – um grito sobressaltou Bella, a dama que estava caída na porta do quarto tinha aberto a porta e com as mãos na boca me olhava aflita. Levantei-me e fui até ela.
_ Vá dizer ao seu rei que o Príncipe Edward liberou seu castelo da maldição, e que no momento estou de portas serradas com a princesa Bella. – a criada assustada fez que sim e saiu, tranquei a porta e me voltei para Bella.
Ela tinha as mãos sobre seus seios, e o cabelo caia de um jeito a cobrir todo seu corpo. Seus olhos tinham aquela resignação que um animal tinha no momento de sua morte, aceitação pelo abate. Doce, minha doce princesa.
Afastei os cabelos para vê-la melhor, ela tremeu, mas ficou ali como minha presa. Voltei a beijá-la e puxei os pulsos para que pudesse ter acesso aos seios, queria examiná-la melhor.
_ Inocente, tão inocente. – eu sei o que ela via um rapaz quase da sua idade. Ela com seus dezessete anos e eu com meus dezenove. Eu sou alto, forte, e ágil. Mortal em alguns momentos. A porta do quarto era sacudida com socos, mas a princesa nem se mexeu.
_ Agora sou seu príncipe, deve se dirigir a mim sempre assim, e me obedecerá sempre.
Separei suas pernas novamente, e dessa vez voltei a possuí-la com suavidade, apreciando o momento. Ela gemia baixinho no meu ouvido, quase uma caricia.
_ Como você me responderá?
_ Meu príncipe. –
_ Que delicia. – disse suspirando.
Quando sai da alcova da princesa era noite, avisei aos serventes que desceria com a princesa para comermos, e que receberia o rei nesse momento.
_ Agora preste bem atenção, deve sempre andar assim nua, e sempre pronta para mim. É meu desejo como seu príncipe. – ela tremia, estava nua como eu mandei, e não me contestou. Descemos as escadas e nos instalamos na mesa, puxei uma cadeira para ela, ao meu lado e me sentei. Ela estava ao alcance das minhas mãos.
A ceia foi servida com muita fartura. Bebi do vinho e de momento em momento acariciava os seios dela com o polegar e o indicador. Ela corava de vergonha. Deliciosa. O rei foi anunciado e entrou com suas roupas cerimoniais, e coroa na cabeça.
_ Estou em divida com vós. – ele disse olhando diretamente para mim. _ Poderia me dizer seu reino e seu nome. –
_ Sou príncipe Edward filho da rainha Esme, sou bisneto do Rei Aro. – ao dizer o nome do meu avo ele arregalou os olhos surpreso o rosto corando. Sim ele conhecia meu reino e seus costumes. _ É sabido que o senhor e sua rainha prestaram serviços no meu reino naquela época, estou levando Bella comigo, para que preste servidão para meu reino. Agora ela é minha. – o rei olhou para a filha pela primeira vez, ela cobria os seios novamente. Isso lhe renderia um castigo, que eu adoraria aplicar. Lágrimas caiam dos olhos dela e pequenos soluços escapavam da sua garganta, maravilhoso ela é perfeita.
_ Estou em divida com vós como disse. – o rei confirmou sua situação.
_ Nunca mais se esconda assim. – sussurrei ao ouvido de Bella, tirando a mão que tapava o sexo.
_ Sim meu príncipe. – ela soluçou. – mas é tão difícil. _ A voz dela era encantadora.
_ Claro que é, mas faça por mim. – ela concordou e tirou os braços dos seios. – Beije-me. – sua cálida boca encontrou a minha e a beijei com sensualidade.
_ Vou ficar essa noite aqui, amanhã partimos cedo, Bella irá comigo, quando sua servidão chegar ao fim será mandada de volta para vós. – o rei não poderia me contestar. Ele concordou e saiu da sala.
Olhei para ela, e aprovei, ela não tentava se esconder novamente.
_ Não se assuste é feio uma escrava se esconder. – ela me olhou com um pouco de desafio.
_ Sinto pena de vós. – eu sorri para ela.
_ Isso vai lhe render um pequeno castigo, és minha agora. E seu pai consentiu. Uma ou outra impertinência feminina resulta em um prazer enorme, vou adorar cada castigo que lhe der. – eu disse com carinho, ela tremeu e chorou mais. Sequei suas lágrimas.
_ Está com fome? – ela concordou.
_ Quando lhe dirigir a palavras responda sim meu príncipe, não meu príncipe, ou pode usar amo, ou senhor. – ela engoliu em seco.
_ Sim meu príncipe. – eu a alimentei, com carnes de aves assadas, frutas e vinho. Ela comeu dos meus dedos, sua boca chupava meus dedos, me deixando insano, era perfeita a aceitação de escravidão. Puxei-lhe para um beijo. Ao terminarmos a ceia voltamos para sua alcova.
Ela veio sem cometer uma falta, não se escondeu, nem seu corpo formoso. Ao quarto vi que ela ainda chorava, por medo. Percebi que estava receosa. Aproximei e levantei o queixo para que me olhasse.
_ Agora está na hora do castigo. – lágrimas saíram dos olhos silenciosas. Percebi que ela usava toda a sua força pra se manter quieta, e não esconder seu corpo com as mãos.
_ Vamos tesouro me diz o que a aflige. –
_ Estou com tanto medo. –
_ Preciosa, uma jóia rara. – disse deitando sua cabeça no meu peito. _ Não lhe castigarei muito, foi só uma pequena falta em seu primeiro dia. Mas para ser sincero será um prazer castigá-la agora. – ela tremeu e chorou um pouco mais, apertando seu corpo delicado ao meu.
_ Por favor, meu príncipe. – Oh! Que musica para meus ouvidos.
_ Perceberá que sou bem tolerante. – tranquei a porta e apaguei mais da metade das velas. Tirei minhas roupas e me sentei na cama, vi que ela tremia de medo. Resolvi ser clemente e aplicar logo o castigo. Puxei seu pulso, até ela estar de frente pra mim. – Tira o cabelo do rosto. – ela de forma obediente fez logo o que pedi disposta a aplacar meu desejo.
Fiquei a observá-la, e vi que nesse momento ela ficou consciente de sua nudez e o quanto estava indefesa. Tinha o rosto manchado pelas lagrimas, e era de uma beleza indescritível, seus olhos azuis me encaravam com um misto de temor e submissão.
_ A partir de agora, manterá as mãos assim cruzadas atrás do corpo, isso assim. – ela colocou os braços como se pudesse se abraçar pelas costas, uma mão em cada cotovelo. – e manterá o rosto sempre baixo em forma de submissão. Só vai me encarar quando eu mandar, agora continue me olhando. – ela estava perfeita, o corpo todo a vista. Meu membro sacudia e pulsava de desejo por ela, mas ainda não.
_ O que eu pareço para você, sou bonito? – ela parecia sossegada.
_ Sim meu príncipe. – eu acariciei os seios, e a curva das axilas, fui descendo as mãos até deslizar pelo sexo cálido e úmido. Ela gemeu mordendo os lábios tinha vergonha de se mostrar com desejo para mim. Sorri para ela.
_ Me diga à verdade o que vê? –
_ É muito lindo, tem uns olhos verdes afiados, poderosos, mas é tão novo, se fosse mais velho, seria tão fácil para mim. Não exibe as duvidas da juventude. Sinto-me desamparada diante de ti. – ela foi totalmente sincera, vi isso em seus olhos.
_ Minha querida, serei um amo muito bom. Se você pensar sempre em me dar prazer serei bom para vós. Não se preocupe com essas coisas agora, por que você é minha e nada mais. – fiz ela se deitar no meu colo de bruços de forma ao bumbum ser fácil de surrar. Segurei seu queixo para que ela levantasse o rosto e eu pudesse ver as lagrimas quando ela chorasse pela humilhação da surra. E com um movimento preciso e forte desci a mão direita nas suas nádegas. O tapa não foi forte, mas deixou a pele rosa.
_ Quero que chore, não de dor, mas pela humilhação. – e de novo, e seguidamente surrei suas nádegas, eu sentia o calor úmido que saia do meio das suas pernas. Isso a deixava excitada. Ela soluçava agora. Eu queria possuí-la ali mesmo, me vi presa das emoções que ela deixava transparecer. Ela era minha e nada nos separaria. Quando a carne estava mais para vermelha do que para o rosa e seu corpo desprendia um calor eu parei. A levantei da cama.
_ Agora sabe o que eu quero? – meu membro pulsava de desejo. Ela fez que sim e sussurrou bem baixinho.
_ Sim meu príncipe. – depois deitou na cama a cabeça virada de lado, eu sorri com sua vergonha. Abri bem suas pernas e ela estava num estado pior que o meu. Seu clitóris estava inchado como um morango. Deliciosa fruta.
Deslizei os dedos por suas pernas e meus dedos encontraram aquele ponto de prazer. Estava úmido e pulsante como meu membro. Deslizei o dedo em círculos e ela levantou o corpo para mim. Seu rosto se afundou no travesseiro de vergonha. Continuei assim, e depois não resisti lambendo e chupando seu centro. Ela gritou quando minha língua encontrou o inchado clitóris, mas eu continuei até sentir seu clímax. Seu corpo soltou aquele liquido e tremeu com o prazer que se espalhava por todos os membros e músculos. Encaixei-me nela e a penetrei.
Bella gemia baixo, mordendo o travesseiro para abafar seus gritos. E se contorcia a cada movimento meu. Belisquei seu seio direito e com a mão esquerda, e belisquei seu clitóris logo depois. Ela sacudia a cabeça negando todas as sensações que eu proporcionava a ela, mas era inútil, estávamos ali no mais puro sentido nos dando prazer: amo e escrava unidos. Meu corpo desejoso logo se rendeu ao prazer e se despejou nela. Dormimos abraçados cansados depois de um dia tenso e prazeroso. Amanhã a viajem seria outra prova para ela e era bom ela descansar.
N/A: Leitores bom, teve uma pergunta que eu vou responder por aqui, me perguntaram o shipper da fic, vou dizer o seguinte eu não costumo fazer isso e sei que vou chocar algumas aqui na fic, mas shipper central a fic não tem serão três fases sendo de cinco capítulos cada uma, como viram nessa primeira fase teremos o shipper Ed/Bells, mas também teremos Bella e Carlisle, Esme e Alice. Na segunda fase, será Bella e Jasper, Victoria, James. E na ultima fase teremos, Bella e Jasper, Benjamim, Rose e Jacob.
E sim será um final Bella e Jacob, mas teremos um longo caminho durante a fic. Pelo primeiro cap dá pra ver que num vim de brincadeira. Então quem tiver mente aberta e gostar dos lemons e pervises dessa autora me façam companhia!
A fic ta sem beta e me perdoem os erros prometo errar o menos possível!
Agora cadê meu review?
Madu
XD
