LEGENDA:

Itálico – pensamentos

Negrito – sonhos/lembranças

By Kinomoto Sakura


Eu sinceramente ainda não acredito que estou aqui. Como eu vim para cá, nem eu mesma sei.

Tudo começou com o término do ensino médio, próxima etapa: faculdade. Mas qual? Optei por biomédica, mas não qualquer uma, e sim a Educação Física. Você pode estar pensando "qualquer criança tem esse sonho quando menor e depois perde", porém eu sempre o tive guardado em mim, só não sabia que ele iria me levar tão longe assim.

Deixe-me explicar melhor, meu nome é Kinomoto Sakura, tenho 19 anos, recém-formada no ensino médio e estou me mudando para Kyoto, a cidade que possui a melhor universidade de Educação Física do país: a Kyodai.

Todos os meus 19 anos eu vivi em uma bela casinha amarela em Tomoeda, poucas vezes saía de minha cidade, às vezes para ir a excursões, passeios, idas à praia, dentre outros, mas nunca me mudei. E agora aqui estou eu, na frente de uma das moradias da própria universidade, começando uma nova jornada.

Assustada? Claro, e quem não estaria? Sorri. Meu irmão deve estar uma fera com o meu pai até agora, pois ele não concordava com a mudança. Mas meu pai, como sempre sabe a coisa certa, me deixou vir. Agora pensando bem, será que foi mesmo o melhor?

Saí do táxi e, antes mesmo que eu falasse alguma coisa, o motorista se adiantou em pegar as minhas malas. São duas malas de tamanho médio e uma de mão, tirando a minha mochila é claro. O agradeci, depois de ele ter colocado minhas coisas na calçada, e o paguei. Olhei para cima e vi que o prédio era alto, nem parecia que estávamos dentro de um Campus, mas sim que estamos de volta à correria da conhecida Tomoeda. Observei o movimento. Até que não tem muita gente. Respirei fundo. Agora é tudo ou nada.

Peguei minhas malas e entrei na recepção, logo fui abordada por uma senhora que estava atrás de uma mesa.

- Posso ajudar mocinha?

Nota mental: fazer qualquer coisa para parecer mais adulta, já sou crescida o bastante para me chamarem de mocinha!

- Ah claro! Eu acabei de chegar de Tomoeda, fui à Prograd (n/a: espécie de secretaria central) e eles me disseram que é aqui que ficarei hospedada.

- E qual o seu nome? – Disse a senhora enquanto digitava algo no computador perto dela.

- Kinomoto Sakura.

- Kinomoto... Kinomoto... Kinomoto... Achei! Kinomoto Sakura, não é?

- Sim! – Essa daí esquece fácil dos nomes...

- Seu quarto é o 602, sexto andar. Por favor, me acompanhe... Hikari! Cuide da recepção pra mim, por favor, querida!

- Sim, senhora. – Disse uma jovem loira que parecia estar bastante interessada na tarefa.

- Bom, Kinomoto, as regras são simples: existem dois lados nesse prédio, a ala feminina e a ala masculina, no qual, nenhum dos dois sexos pode transitar pela ala oposta. Existem sete andares nesse prédio, dois elevadores, um para cada ala, saída de emergência, que no caso são as escadas, e a garagem, onde cada aluno tem direito a uma vaga. Em cada andar existem dois apartamentos, mas não vá pensando que são grandes, eles têm um quarto, uma pequena sala, uma cozinha, pois nós não oferecemos as refeições, um banheiro e uma pequena área de serviço. Cada apartamento é dividido por duas pessoas, no caso duas meninas ou dois meninos. A chave, a manutenção e a conservação do apartamento é por conta de vocês, a universidade não se responsabiliza pelos danos. Bem, chegamos ao seu andar, me acompanhe.

Quando saímos do elevador, vi duas portas, em uma delas estava escrito 601 e na outra 602, logo percebi que tinha chegado realmente ali e que isso não era um sonho. Enquanto reparava em cada detalhe, a senhora da recepção não parava de falar das regras. Bah... Pode deixar ô 'tia', um dia eu as gravo.

Vi que ela bateu duas vezes na porta e uma jovem de cabelos negros atendeu. Ela tinha olhos cor violeta, cabelos na altura dos ombros, uma pele branquinha, talvez um pouco corada de sol, e um sorriso no rosto.

- Daidouji, tenho uma companheira de quarto para você. Seu nome é Kinomoto Sakura, espero que a trate bem e não a enlouqueça como vez com a pobre moça que vivia aqui.

- Oras, Matsumoto-san, eu não tenho culpa se ela não entendia a magnitude e a profundidade de ser uma designer! Mente fraca a dela.

- Sei, 'magnitude', 'profundidade'... Deixe disso, ninguém tem que aguentar você falando sobre isso o dia todo, todos os dias.

- Mas, Matsumoto-san! Já falei que eu não tenho culpa.

- Está bem, vamos deixar isso de lado. As apresentações já foram feitas, você, Kinomoto, já sabe as regras, e como tudo funciona aqui, então meu dever já foi cumprido. Qualquer coisa é só discar o número 9 no telefone que você fala direto comigo lá na recepção, tudo bem? Tchau meninas, e juízo! – Disse essa última frase, olhando diretamente para a morena.

Depois de dizer as suas últimas palavras, Matsumoto-san deixou o apartamento e seguiu para o elevador. Me virei para a minha nova companheira de quarto, percebi que ela me olhava, me analisava para ser mais exata.

- Você vai ficar plantada na porta? Entra logo Kinomoto! – A morena disse enquanto me puxava para dentro do apartamento, me ajudando com as malas.

- Mesmo Matsumoto-san já ter nos apresentado, meu nome é Kinomoto Sakura, mas pode me chamar de Sakura.

- O meu é Daidouji Tomoyo e digo o mesmo, pode me chamar apenas de Tomoyo. – Ela sorriu, um pouco mais tranquila. - E então, veio de onde?

- Tomoeda. E você, veio de onde?

- Eu sou francesa, mas me mudei para Osaka quando era bem novinha ainda. Uma ótima cidade, boa vizinhança, bons restaurantes, gente hospitaleira... É, eu amava aquela cidade... – Disse Tomoyo com uma mão no coração e um olhar sonhador. – Mas, precisava sair de lá, sabe como é, trilhar novos caminhos, criar sua própria história, e essas baboseiras que todos falam.

- Eu saí da minha cidade, mais por causa da oportunidade que eu teria aqui, não é todo o dia que se passa em uma prova tão difícil quanto a que a Kyodai dá! Além de conseguir manter as notas altas o suficiente para entrar na seleção.

- É verdade! Na minha época também foi assim! – Então ela parou e pensou um pouco. – Nossa, falando desse jeito parece até que sou uma velha... Eu entrei aqui semestre passado, agora estou no 2° período de designer de moda, e você o que vai fazer?

- Vou fazer educação física.

- Hun... Corajosa! Ter aula com a maioria da turma sendo homem... Eu tenho duas opções para você, ou você se alia às poucas mulheres que houver no curso, isso se tiver alguma, ou você pega geral!

- Hã? Como assim?

- Ah não! Você não sabe o que é 'pegar geral'? Nossa, tenho que te ensinar muita coisa! Significa, passar o rodo... Beijar muito... Ter um harém particular... Ah! Não sei mais como te explicar!

- Ok, acho que já entendi. – Disse corada com o comentário. Como ela pode pensar em uma coisa dessas? Estamos aqui para estudar! Ok, que uma folga de vez em quando vai, mas... Ah... Sei lá!

- Quase que eu achei que você era do interior.

- Não me confunda! – Disse enquanto ria.

- Gostei dessa, Sakura-chan. – Ela falou entre as risadas. – Vem! Vou te mostrar o apartamento e depois te ajudo a arrumar suas coisas. É claro, se você quiser! – É claro que eu vou querer ajuda, ainda nem me localizei direito. Estou meio perdida ainda!

Logo no início da noite terminamos a arrumação.

- Terminamos! Graças a Kami-Sama! – Disse uma Tomoyo exausta.

- É eu sei, muita coisa não é?

- Que nada, você trouxe até pouco! Só para você ter uma ideia, quando eu vim para cá, eu trouxe quatro malas grandes e ainda tive que pedir a minha mãe para mandar o resto.

- Nossa! Como você conseguiu colocar tudo isso em metade de um guarda-roupa?

- Truques querida! Pequenos, simples e necessários truques!

- Estou na fila para aprender todos!

- Pode deixar que eu vou te ensinar.

Nesse exato momento, minha barriga ronca e alto, não como nada desde o café da manhã!

- Estou vendo que alguém precisa repor as energias. – Tomoyo falou entre sorrisos. – Mas também, depois de passar a tarde toda arrumando as coisas até eu estou com fome.

- Tomoyo, você tem certeza que quer ser designer? Você fala muito! – Não aguentei e soltei uma curta risada. – Deveria ter feito comunicação social.

- Eu sei, meu namorado às vezes diz a mesma coisa, mas quando ele vê as minhas roupas – disse enquanto dava uma voltinha – ele pensa melhor e acaba concordando com a minha escolha.

- Você não tinha comentado que namorava.

- Não tive oportunidade, o nome dele é Hiiragizawa Eriol, está no 2° período de comunicação social, ou jornalismo se preferir chamar. Mora nesse prédio também, só que na outra ala é claro.

- Ele fala bastante que nem você?

- Que nada! Ele é até quieto, só que ele é ótimo com as palavras, faz cada discurso, cada redação, cada reportagem! – Ela apoiou as mãos na base do rosto e seus olhos brilharam. – Ele faz parte do jornal da universidade e ainda por cima é o monitor da turma dele.

- Pelo visto ele é muito inteligente.

- E se é! Tinha que ser meu namorado. – Ela piscou para mim e sorrimos pelo comentário dela.

- Só você mesma, Tomoyo-chan. – Balancei a cabeça levemente de um lado para o outro.

Depois dessa conversa nós resolvemos lanchar. E por que não pedir uma pizza?

- Pronto, está feito o pedido. Agora só falta chamar os meninos. – Disse a morena.

- Chamar os meninos? – Perguntei sem entender direito. – Quem são eles?

- Meu namorado e o colega de quarto dele. – Ela mexeu os ombros. – Eles sempre vêm aqui.

- Mas eles não podem vir pra nossa ala e nem a gente pode ir pra lá. É contra as regras. E outra a Matsumoto-san está vigiando tudo.

- Ah, senhorita certinha! Nós, que já moramos aqui há mais tempo temos o nosso 'jeitinho' de resolver isso. Não sei se você reparou, mas existe uma escada de emergência externa, e que não é vigiada. Fica na parte traseira do prédio e dá para a janela da sala. Olha ali. – Disse enquanto me apontava à janela. Cheguei perto e realmente vi que havia uma escada ali, era de ferro e havia muitas grades.

- Você está querendo me dizer que vocês passam por aqui?

- É basicamente isso. – Disse a morena enquanto mexia os ombros.

- Mas, como? – Perguntei. – Ainda estou confusa.

- É simples. – Tomoyo disse enquanto discava alguns números no celular. – Eles se arrumam e saem do prédio como quem não quer nada, dão a volta sem que ninguém os veja e sobem as escadas, na hora de ir embora é o mesmo processo.

- Parece até missão impossível. – Falei enquanto imaginava a cena: dois rapazes que se arrastavam pelas paredes de um prédio, alertas, certos que estavam sozinhos. Alcançavam as escadas, as subiam e logo depois entravam em uma janela. Tudo isso é claro com aquela música básica do 'Missão Impossível' ao fundo.

- Acorda, ô, viajante! – Disse Tomoyo estralando os dedos na frente do meu rosto.

- Ah, desculpa! Já voltei, já voltei...

- Estou vendo que você viaja de vez em quando né.

- Sim... – Falei envergonhada. Principalmente quando estou cansada. – Acontece às vezes...

- Bom, eu liguei para os meninos e eles disseram que vão se arrumar e vir para cá, mas antes de saírem vão ligar avisando.

- Eles moram em qual andar?

- No sétimo, o apartamento deles é o 701. Quando for a nossa vez de ir lá, eu te mostro a janela, ok?

- Ok! Acho que vou tomar um banho, estou precisando.

- Vê se não demora. Enquanto isso, eu vou arrumando as coisas. E só uma coisa: não precisa se arrumar muito, coloca roupa de ficar em casa mesmo.

- Tudo bem. – Disse enquanto ia para o quarto, para pegar as minhas coisas.

Entrei no quarto e fui em direção as minhas coisas. Já havia colocado toda a parafernália de higiene pessoal no banheiro, não havia com o que me preocupar. Tomei meu banho e aproveitei para lavar o meu cabelo, ele estava precisando.

Me vesti, penteei os cabelos e saí do banheiro. Mal saí e Tomoyo já foi entrando, dizendo que precisava de muito tempo para tomar um bom banho, e fechou a porta. Voltei para o quarto, terminei de me arrumar, e fui para a área de serviço pendurar minha toalha. Aproveitei e coloquei a roupa na caixa com uma plaquinha escrita 'roupa suja'.

Olhei a vista que a pequena área de serviço me proporcionava. Na lateral direita, se via a outra ala do prédio, e logo em frente à porta onde a grade de proteção continuava, podia se ver vários prédios da universidade, onde provavelmente em uma semana estariam cheios de alunos entrando e saindo. Voltei para dentro e fui para a sala.

Sentei em um dos pufes e quando terminei de olhar cada canto daquele cômodo, o telefone tocou. Fui até ele e o atendi.

- Alô.

- Oi. Tomoyo?

- Não, é Kinomoto Sakura falando.

- Ah sim, a nova companheira de quarto da Tomoyo. Avisa para ela que nós já estamos saindo e que daqui a uns 10 minutos estaremos aí, ok? Tchau! – O garoto simplesmente falou e desligou, sem nem ao menos esperar a minha resposta! Que grosso! Insensível!

Coloquei o telefone no gancho e fui marchando com força até a porta do banheiro. Quem olhasse para mim, acharia que eu era uma criança fazendo birra. Mas o que eu posso fazer se ele é um mal-educado que desligou na minha cara? Tomara que ele não seja o namorado da Tomoyo, por que se não eu estou ferrada!

Bati na porta e avisei Tomoyo. Como se fosse um jato, ela saiu do banheiro e correu para o quarto exclamando que estava atrasada. Foi uma cena engraçada, confesso. Ela me parece ser uma boa pessoa, acho que vamos nos dar bem.

Fui até a cozinha e peguei um copo para tomar água. Enchi o copo, e enquanto tomava cada gole bem devagar, olhei detalhadamente para cada canto da mesma. Terminei e voltei à sala esperando o rapaz da pizza ou mesmo os meninos. Quando cheguei, o telefone tocou novamente. É impressão minha ou esse telefone está de marcação comigo?

- Alô.

- Kinomoto? Aqui é Matsumoto, tem um rapaz que disse que vocês pediram pizza, é verdade?

- Sim, Matsumoto-san, nós pedimos pizza.

- Então, desça aqui, venha pegá-la e pagá-la. Homens não podem subir, lembra-se?

- Sim, sim, me lembro Matsumoto-san. Já estou descendo. Tchau!

- Tchau.

Coloquei o telefone no gancho, avisei Tomoyo, peguei mina chave, o dinheiro e desci.

Cheguei à recepção e vi um rapaz muito bonito. Tinha olhos e cabelos da cor preta, a pele bronzeada, por causa do trabalho e um belo sorriso. Ele usava o uniforme da pizzaria e segurava o capacete.

- Foi a senhorita que pediu duas pizzas e duas cocas? – Disse enquanto olhava diretamente nos meus olhos.

- Sim, fui eu.

- Por favor, me acompanhe, as pizzas estão lá fora na moto.

- Claro.

Saímos do prédio e fomos até uma moto com baú e a logomarca da pizzaria. Chegamos perto, ele abriu o baú e retirou as duas pizzas e os dois refrigerantes.

- Obrigada. – Disse enquanto pagava pela mercadoria.

- De nada! Eu que agradeço por uma moça tão linda comprar conosco. – Disse o motoqueiro enquanto me devolvia o troco. Mesmo sendo uma cantada sem graça, corei. – E além do mais, peço desculpas por não te ajudar a carregar, mas aquela senhora da recepção não me deixou subir.

- Que isso. São regras da universidade... Coisas que não podemos evitar, não é mesmo?

- É verdade. Então, já estou indo, bela moça. Até outro dia talvez.

- Até.

Me despedi com um aceno e me virei para entrar no prédio, quando olhei para a porta, e vi um rapaz. Parecia ser um pouco mais velho do que eu, muito bonito. Olhos e cabelos castanhos, a pele dele tinha um bronzeado dourado, que combinava muito com ele. Ele estava acompanhado de outro rapaz também muito bonito, este possuía olhos e cabelos tão pretos que chegavam ao ponto de ser ver um tom azulados neles, sua pele era clara e como o outro rapaz parecia ter um porte físico muito bom.

Dispersei esses pensamentos e caminhei em direção a entrada. Só em pensar que esse tempo todo eu estava parada observando, nossa, que vergonha! E ainda por cima, acho que eles repararam que eu estava observando eles. Ai, ai, ai... Tomara que eu nunca mais os veja! Tomara!

Passei pela recepção e agradeci Matsumoto-san por ter me avisado. Nota menta:, sempre fazer uma média com essa ai, vai ser melhor para mim.

Depois de trocar mais algumas palavras com a senhora, entrei no elevador e apertei o botão de número 6. É, hoje vai ser uma noite e tanto. Já fiz tanta coisa e o dia ainda não terminou. Eu só quero comer e dormir!

O elevador abriu a porta quando chegou no 6° andar e qual foi a surpresa quando entrei no apartamento? Dou de cara com os dois rapazes que eu havia visto na entrada! Lá estavam eles, sentados conversando com Tomoyo. Um deles, o de cabelo preto, estava sentado ao lado de Tomoyo no sofá de três lugares, automaticamente deduzi que aquele era Eriol, mas e o outro? O rapaz de cabelos castanhos estava sentado no chão, em um dos pufes. Todos pararam de conversar e olharam para mim logo que perceberam a minha presença. Essa é boa, agora eu virei o centro das atenções! Affe!

Reparei que o de cabelos castanhos rebeldes me olhava como se estivesse me analisando, procurando algo, que eu não sei explicar, só sei que não me senti muito bem com aqueles olhos castanhos intensos em cima de mim. Olhos castanhos intensos? Da onde eu tirei isso?


N/A: Olá pessoas... Essa foi a primeira fanfic que eu escrevi, então perdão se está meio infantil ou coisa parecida, mas ela é o meu xodó kkk Se tiver algum erro de gramática, me perdoem ^^'

Ahhh as informações escolares que eu consegui, foram retiradas do site Cultura Japonesa. Bom, esse foi o site que eu usei como base para definir onde eles estudariam e qual a idade deles... Quem quiser dar uma olhadinha, é bem interessante.

#Beijos

P.s.: vou começar a postar essa fanfic no Nyah! e por isso ela está passando pelas mãos da maravilinda da ValentinaV, que está corrigindo e amarrando as pontas soltas. Assim que ela for betando por lá, eu vou atualizando aqui também, mas sempre com um 'P.s.' final para vocês saberem que o capítulo foi modificado ;)