"Fudendo o Furendo."

Título original: Furendo.

Summary original: MattMello. Yaoi//Lime//Dark Lemon Sweet// UA. Mello estaria com Ciúmes?

Original por: Srta. Mello ( ID: 1825409 )

Ripagem por: Asura e Anthy.

Aviso: O certo é Light, e vamos chamar ele assim. Não me interessa se a autora escreveu Raito, o problema é dela.

Qualquer reclamações com a ripagem, nos deixe um review! Garanto que vamos rir bastante, e se você estiver logado, podemos até responder. Mas isso não vai afetar nosso ramo, queridos. O máximo que vão fazer é nos denunciar e perderemos um profile, mas e daí? Temos as fics salvas!


*Fan Fiction completa em duas postagens.* (Anthy: Se chama "twoshot".)
Autora: Srta. Mello (Anthy: Tenho pena do Mello.) (Asura: Mano, mas que nick mais emotaku!)
Anime: Death Note (Asura: Jura?)
Gênero: Yaoi / Lime (Lemon só na continuação XD)
Personagens: Matt x Mello (-Anthy entra em desespero-) (Personagens não me pertencem) (Anthy: Se pertencessem, também, estariam fudidos.) (Asura: MattxMello, lá vem trash! Casal popular sempre fode o fandom!)
Spoilers: Inexistente. (Estória (Anthy: Nossa, mano. Só ela usa esse vocábulo, dik.) alternativa)
Título: Furendo

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Mello estava deitado, com as mãos atrás da cabeça apoiando esta, observando as nuvens, no terraço de sua escola. (Asura: Descrição inútil e infeliz. E a vírgula NUNCA tem o emprego certo!) Era um instituto, que servia como colégio interno, para jovens. (Anthy: Ê novidade.) Só estudava na Wammy's House se fosse filho de alguém bem abastado (Anthy: Bastardo?) ou se seu Q.I fosse aquém (Anthy: Voltamos ao século XIX e não me avisaram?) do normal. Mello era um rapaz que estava lá pela segunda opção. (Anthy: Mello não era um bastardo.) (Asura: Ele era um patinho, com o QI aquém aquém do normal.) Sim, era alguém de inteligência invejável, seu currículo se constituía em notas exemplares. Era amado por quase todos os alunos daquela escola. (Anthy: Só eu imaginei o Mello como aquele popularzinho de filme americano, que por onde passa meninas desfalecem, professores deixam as coisas caírem e os TODOS os garotos cumprimentam?) (Asura: Eu imaginei ele como A popurlarzinhA, conta? Afinal, "amado" não é em geral para aquelas loiras burras com mais peito que cérebro?) Mas os mestres (Asura: Mestre? Em Karate?) não gostavam muito daquele menino que estava em seu final de adolescência, principalmente um em particular. Tinha seus 18 anos. (Anthy faz as contas: Levando em conta que ele é de Dezembro, mês de férias e tal... LOL O MELLO É REPETENTE?! Essa é nova.) E o que mais chamava a atenção naquele ser não era tanto seu alto grau de raciocínio e sim sua personalidade forte. Tinha um certo chama (Anthy: Concordância pergunta por que putas você a rejeita.) (Asura: Chama, fogo, sabia que ele era a putinha da escola!) para brigas com os professores ou diretores. Era tido como vândalo. Nunca estava satisfeito com nada. Sempre buscava mais. Continuamente querendo mais. (Anthy: "Eu num quelo xorveti di molangu, quelo di CHOCOLATI!") E isso acabava lhe custando caro. (Anthy: "Collor era na verdade o dono desse internato, e pegou todo dinheiro da poupança do trabalhador Mello.") Fora assim até mesmo com seus pais, não via estes desde seus quinze anos. Nem lembrava mais seus rostos ou então não desejava recordar. (Anthy: Alzheimer. Só pode. Três anos é muito pouco tempo, filho, pelo menos pra criaturas que você via por TODOS OS DIAS em 15 anos.) Desde este (Anthy: Uso errado do pronome demonstrativo, mas vou ficar quieta.) tempo sempre ficava pela escola, com uma declaração especial que o diretor havia lhe dado. Nunca voltava para casa. (Asura: Nossa, mas ele TINHA CASA? Digo, ele não vou renegado pelos pais?!)
"—Mello" –Chamou alguém em pé perto de sua cabeça.
O loiro olhou para cima, para visualizar quem era o dono daquela voz.
"—O que foi Matt?" (Anthy: O que foi Matt? Que coisa feia, ele foi seu melhor amigo, ora bolas! Já se esqueceu dele? O Alzheimer tá atacando de novo.) (Asura: O alemão mandou lembranças, Mello. Ele quer saber quando pode passar e tirar mais da sua memória.) –Indagou meio raivoso (-Anthy imagina Mello espumando-) para o ruivo.
Matt era seu melhor amigo. (Asura: E não é mais?) Era ele que sempre tentava acalmá-lo ente (Anthy: O Matt tentava acalmar os entes queridos de Mello?) seus arroubos. Ou mesmo lhe auxiliando em algo para lhe livrar dos severos castigos por suas insubordinações. (Anthy: Tantas palavras rebuscadas, tudo tão desnecessário...) Era impecavelmente o oposto de Mello. Também era bem inteligente, perdia apenas para aquele ser que estava descansando a sua frente. Era, ao contrário do companheiro, alguém descontraído. Consecutivamente sorridente. Adorava jogos na mesma intensidade que seu colega gostava de chocolate. Tinha a mesma idade deste apesar de ser um pouco maior em estatura. (Anthy: Autora, se alguém está lendo essa fic, é porque conhece Death Note, certo? Consequentemente, conhece o Matt e o Mello, certo? Então por que diabos você insiste em descrever partes ÓBVIAS da personalidade dos dois? Pra encher linguiça?) (Asura: Pra errar, afinal, o MELLO é 3 centímetros mais alto que o Matt.)
"—George quer saber por que você brigou com o professor de Álgebra." (Anthy: Esse "George" é ROGER?! NOSSA MÃE, ela conseguiu ganhar de todas as criaturas que erram nomes de personagens em fics.) (Asura: Ela tava brincando de trocar as letras nos nomes, né? Diz que sim.) –Falou calmamente sentando ao lado do loiro.
"—Tsc! 'Não enche' (Anthy: Pra que esses apóstrofos? Tava estampado isso na cara dele?)" –Esbravejou olhando para o lado contrário em que Matt estava sentado.
"—Mello..." –Chamou tão sério que fez o chocólatra olhar para ele em espanto. (Anthy: TUN TUN TUN!!) "—Não posso livrá-lo de tudo sempre... você foi longe demais, bater em um professor?" (Anthy: Nosso Mello passou de popular pra valentão.) –Reclamou.
"—Você não é meu pai..." (Anthy: "Mimimi, você não manda em mim e você não é mais meu amigo!") –Falou ainda raivoso. (Asura imagina o Mello espumando mais do que antes)
"—Não... mas sou seu amigo. Não quero que saia daqui." –Disse não ligando para a forma ríspida que o outro havia falado, já estava bem acostumado a isso.
"—Ele estava errado... a explicação dele estava em desacordo com as minhas contas..." –Vociferou. (Anthy: Aí ele se levantou e o socou, coisa mais lógica a se fazer!) (Asura: Claro, por que como todo bom cabeça quente o Mello não tem bom senso)
"—Você não pensou na possibilidade de estar errado?"
"—Eu não erro!" (Anthy: Peraí, é o Mello ou é o Light?) –O loiro ergue-se de repentino e levanta Matt pela gola da blusa.
O ruivo nada faz, apenas fica olhando fixamente nos olhos de Mello. Mas resolve quebrar o silêncio. "—Você devia ser mais compreensivo." (Anthy: Eu diria mais humilde.) (Asura: Eu diria menos cabeça oca)
"—Desculpe... Matt." –Falou largando o amigo e abaixando as vistas para não encará-lo. (Anthy: Pra acalmar o Mello, é só dizer que ele precisa ser mais compreensivo.) (Asura: Bom menino! Toma seu osso. Parou de espumar?)
"—Tudo bem..." –Afagou levemente os cabelos claros do outro.
"—Você sabe que aquele maldito não gosta de mim" –Tentou explicar-se. "—Ele quer me tirar daqui..." –Por um momento seu tom ficou choroso. (Anthy: Emo.)
"—E você está caindo no jogo dele." –Observou Matt. (Anthy: E o Matt que era "menos inteligente", né?) (Asura: Matt sempre foi mais inteligente, ele sempre foi preguiçoso demais pra mostrar.)
"—É verdade... desculpe... não quero sair e deixar as glórias para você" –Brincou o loiro. (Anthy: É, porque o Matt sempre tá muito aí pras notas.)
Matt limitou-se a sorrir, gostava de ver o amigo com o rosto mais ameno.
"—Matt..." –Chamou.
"—Hum?"
"—Eu não quero ir embora. Eu só tenho isso, foi aqui que realmente fui reconhecido como alguém. Foi aqui que conheci você... meu melhor amigo... aqui é o meu lar" –Desabafou. (Anthy: Drama queen.) (Asura: É que aqui eu... eu... eu... –olhinhos brilhando- sai do armário!)
"..." –O 'vermelho' nada pôde dizer. (Asura: Só não me diz que o Mello é o amarelo e eles são a dupla feliz do M&M's) Era raro ver Mello naquele estado. Algo, com certeza, estava lhe afligindo (Anthy: ORLY? Depois desse desabafo todo, achei que o Mello tava tranquilão ali.) e essa era a forma dele se expressar...
"—Sempre vamos ser amigos, não é?" –Olhou (Anthy: "...com o olhar digno do Gato de Botas, do Shrek...") firmemente para Matt.
"—Claro" –Afirmou dando um de seus costumeiros sorrisos. "—Mas agora você tem que se desculpar com 'aquele lá'". (Anthy: Pode dar nomes, a gente não liga.)
"—EU NÃO VOU!" (Anthy: "MIMIMI!!!") (Asura: BOBO, FEIO, CHATO, MAU, CARA DE MAMAU! NÃO SOU MAIS SEU AMIGO!)
"—Mas você tem que fazer isso. É reincidente (Anthy cata no dicionário: É, desse jeitinho mesmo que o Matt se expressa.) e sabe muito bem que pode ser excluído do instituto. E com você aqui, podemos dar um jeito de fazerem desligar aquele professor (Anthy: CUMA?! Vão tirar o professor da tomada?!) que tanto te atormenta.." –Propõe com um olhar arrepiador. (Anthy: Não deveria ser "arrepiante"? Ou temos uma nova forma de olhar?) (Asura: Recuso a pensar em um comentário)
Mello arregalou os olhos. Como Matt podia ficar tão macabro de uma hora para outra? (Anthy: É, o cara que tava ameaçando o melhor amigo achou o outro macabro por propor tirar o professor da tomada. Uau, quanta coerência!) (Asura: Aí o Matt tira a peruca vermelha e se revela o Near.) Depois diziam que ele é que era o mais pirado do local.
"—Está certo..." –Falou. Enfim, concordando. "—Afinal isso não será difício. (Anthy: AI, QUE FACADA!) (Asura: Senti um buraco no meu peito agora. E não é o pulmão) Sei tantos podres daquele cara que não existe uma estória dessas nem em mangá..." (Asura: E pra fanfic trash?)
O ruivo sorriu novamente. Agora com Mello se desculpando seria mais fácil ele ficar por lá. (Anthy: "Aquela bicha insuportável se desculpando com ele era música para seus ouvidos!") Pegou seu inseparável game e começou a jogar. Mello passou um bom tempo observando o amigo passar facilmente nas fases, isso era muito simples para este. Mello gostava muito do amigo. (Anthy: Apesar de eu acreditar que o Matt trocaria o Mello por um Wii FÁCIL...) (Asura: Se já não o fez.) Faria qualquer coisa para continuar sempre ao lado deste. Só iria pedir desculpas ao professor, talvez e somente, (Anthy: "Talvez e somente" por isso, eu te mandaria tomar no cu.) pelo pedido do companheiro.
"—MATT!" –Gritou uma bela menina de cabelos claros e olhar esverdeado. Lembrava um pouco Mello, mas era bem descontraída ao contrário deste. (Anthy: Ou seja, quando o Mello estiver ao contrário, a garota é descontraída? A falta que uma vírgula faz, oh.) "—Você esta aí amor... (Anthy: A vírgula morreu?) (Asura: Você está aí, amor, esperando ser descoberto pelos jovens românticos e aventureiros!) estava te procurando." –Falou fechando a porta que dava acesso ao terraço da academia, sendo seguida por uma amiga sua de cabelos brancos e curtos, (Anthy: AmigA? Tem mais uma criatura no orfanato com o cabelo branco ou o Near passou por uma mudança de sexo?) (Asura: Near com peitos, a fic subiu no meu conceito de uma forma que não deveria.) dirigindo-se ao encontro do namorado.
"—Mas agora me achou..." –Falou Matt amavelmente para a menina. (Anthy: Era pra ser uma vírgula, você sabe, né? Você tem algo contra as vírgulas?) Dando-lhe um selinho quando esta chegou bem próxima.
"—Amanhã é sábado... vamos poder sair. Vamos para algum lugar..." (Anthy: "...Reservado... Eu e você, você e eu, o que achas?") –Propôs a menina.
"—Hum..." –Pensava o ruivo, para dar uma resposta. (Anthy: "Eca, não, que nojo. Você tem uma vagina.") (Asura: "Eu tava pensando, sabe, essa sua amiga é o Near?")
Mello se mantinha calado, preferia nem olhar a cena. Sentia um pouco de raiva toda vez que a menina se aproximava do amigo. Mas não era somente com ela... era com qualquer pessoa que pudesse manter um relacionamento próximo deste. O que piorava é que Matt era sempre bem simpático com todos, e isso era um 'problema'. Podia traduzir isso por ciúmes. (Anthy: Na minha terra, a gente chama isso de viadagem enrustida.) Mas nem o próprio Mello queria aceitar a isso então preferia manter-se alheio a tudo.
"—Não posso, Lia." –Falou finalmente Matt. (Anthy: Ué, por que ele falaria o próprio nome? Ele não falou esse "Não posso, Lia"?)
"—Por quê?" –Choramingou a menina. (Asura: E abriu o berreiro no meio do corredor por que o namorado dela a trocou pelo mais novo jogo lançado pela SNK.)
"—Tenho que resolver uns assuntos com Mello." –Disse enrolando as pontas cacheadas do cabelo da garota. (Anthy: É, sei, uns assuntos. Quem fica por cima, onde será e o que farão com os brinquedinhos depois de os usarem.)
Lia deu um beijo no ruivo levantando-se, pois se mantinha de joelhos próxima a este. "—Esta bem... mas domingo você é meu..." –Falou olhando de soslaio para Mello. (Anthy: De novo esse seu problema com vírgulas? Vai se tratar, doença.) Saindo logo em seguida.
Os dois meninos que continuaram sentados no mesmo local ainda puderam ouvir quando a amiga de Lia dizia. "—Esse amigo estranho do seu namorado parece que não gosta de você..." (Anthy: Mello é um pouco ciumento. Ele a matará mais tarde.) (Asura: E o Near, com ciúmes, fica falando mal do Mello para separar o MM e dominar o mundo com NM.)
Matt ao ouvir a frase deu um pequeno risinho sem dentes, mas o loiro não pôde ver.
Mello manteve-se calado, era realmente verdade, ficou um pouco corado sabia que o amigo tinha escutado a observação... (Anthy: As regras de pontuação, uma a uma, se suicidam.)
"—Você não tem nada para fazer comigo Matt..." –Observou o loiro. (Anthy: Eu juro, Mello, eu REALMENTE queria que fosse assim.) (Asura: "... A não ser que..." E deu sorrisinhos safados como uma boa putinha.)
"—O senhor Mihael Keehl esqueceu que temos que fazer um certo professor ser desligado da escola?" –Brincou o ruivo. (Anthy: Ah, que amor de brincadeira. Se um professor escuta, tão fudidos.)
"—Não me chame de Mihael, senhor Mail Jeevas..." –Disse no mesmo tom desarrumando o cabelo de Matt. (Asura: Só eu acho esse tipo de cena fluffly de vomitar o estômago?)
O ruivo puxou a mão de Mello para que este parasse com a pilheria, (Anthy: Tem acento. Se é pra fazer uso de palavras rebuscadas, faça direito.) mas fez com que este caísse por cima de seu corpo que tombou com o peso. (Anthy: Puta que pariu, que Matt forte!) (Asura: Puta que pariu, que cena yaoi forçada!)
Mello corou ente a cena em que se encontrava, seu rosto estava bem próximo ao de Matt, não resistiu, aproximou-se mais.
"—Matt..." –Chamou este quase colando sua boca neste. Estava entorpecido com o cheiro do amigo. (-Anthy escorrega no mel-) (Asura foi limpar o sapato do açúcar, por que é alérgico.)
"—Mello.. o que está fazendo?" –Indagou desconcertado, apesar de ter se arrependido um pouco com a reação seguinte. (Anthy: Se ele não queria que o Mello se levantasse, por que ele não o agarrou logo? ...Ai, que horror, estou incentivando MattMello!) (Asura: Simples, escorregou no mel e sofreu uma lavagem cerebral de uma yaoi fangirl.)
O loiro vendo o que quase estava prestes a ocorrer, levanta-se bruscamente.
"—Mello..." –Chamou. "—Você esta bem?" (Anthy: "Esta é a Bem. Ela aparece por aqui, e parece muito com você.") –Indagou preocupadamente vendo o a respiração deste descompassada.
"—E-Estou... bom... eu vou ao banheiro, preciso... preciso ir lá." (Anthy: Só de chegar perto do Matt você já tem que ir ao banheiro? Mello e seus hormônios enlouquecidos.) –Disse meio inquieto. (Asura: Eu estou ótimo, só tenho um tombo açucarado por você, que é tapado o suficiente para não notar.)
"—Certo..." –Falou o ruivo, mas o amigo já descia as escadas rumando ao banheiro. Tocou levemente os próprios lábios. Sorriu lembrando da cena que acabara de ocorrer ali. (Anthy: Clichê? Onde?) (Asura sai espirrando se lembrando de tomar o anti alérgico.)
"—Mello, será que é mesmo isso que está escondendo de mim?" –Questionava-se o ruivo. "—Se for..." –Riu não completando o próprio raciocínio. (Anthy tenta fugir do pairing: "...Eu vou rir muito da sua cara!")

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No banheiro.
O loiro, (Asura: PUTA QUE PARIU POR QUE TEM UMA VÍRGULA AÍ, CARALHOS?) lavou e olhou seu rosto fixamente no espelho, observava seus olhos verdes, mas na realidade relembrava o que quase ocorrera naquele 'maldito' terraço. (Anthy: Então ele observava de mentira, é isso? Comofas/) Havia um tempo em que ele começara a notar seu corpo reagir a cada movimento de Matt, por mais ínfimo que fosse. (Anthy: Ou seja, se o Matt tirasse meleca, o Júnior do Mello acordava?) Achava que era loucura de sua cabeça, estresse por aquele ser seu ultimo ano, pressão dos professores, faculdade no ano consecutivo, maior idade pesando, trabalho e casa que teria que conseguir, (Anthy: Sem contar com o fato de ser repetente porque soca professores.) (Asura: Ele não já tinha casa, caralhos ambulantes?) ou até mesmo por que estava sem namorada e confundia as coisas. Mello não queria aceitar, mas estava apaixonado por Matt. (Anthy: Se não é pra aceitar, eu acho que essa desculpa de "confundir as coisas" é a pior.)
Enxugou o rosto e rumou ao encontro do companheiro, mas viu este descer as escadas.
"—Ia atrás de você... temos que pôr nosso plano em prática" –Falou Mello. (Anthy: "O que faremos essa noite, Cérebro?" "A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky: tentar conquistar o MUNDO!")
"—Eu sei... também estava indo atrás de você. (Anthy: ...Preciso comentar?) Mas vamos para o quarto, assim podemos conversar melhor..." (Anthy: Que isso! Sem nem um jantar antes?!) (Asura: "Cadê minhas flores e meus chocolates antes do sexo?!") –Sugeriu, sendo seguido prontamente pelo loiro.
Ambos dividiam o mesmo quarto, para o tormento de Mello que já não estava mais agüentando a situação. (Anthy: "Matt roncava como um porco, e nem mesmo tratamento intensivo deu conta!") (Asura: "Aqueles barulhos de videogame e as trilhas sonoras de mapa mundi ou de tela de pause ESTÃO ME DEIXANDO LOUCO!")

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"—Bom..." –Começou a falar o ruivo sentando em sua cama e fitando Mello, que estava deitado na própria cama ao lado da sua, observando o teto. (Anthy: Quem tava fazendo o que onde? Heim? Ahn?) "—Você disse que sabia algum podre do professor Yagami." (Anthy: Do I'm a gay, a torcida do Flamengo sabe podres.) –Completou.
"—Sei..." –Falou o loiro meio distante. (Anthy: Mello em um momento Near.)
"—Então diga..." –Falou. Mas não obteve resposta alguma, Mello com certeza estava com problemas e não queria compartilhar. (Asura: Nossas as conclusões que se chega através de um devaneio me deixam impressionado!) "—Mello," –Chamou. "—tem algo errado com você?" (Anthy: "Matt, eu estou grávido.")
"—Claro que não..." –Respondeu agora olhando para a parede. (Anthy: Ele tá de segredinhos com a parede. Eu não deixava, Matt.)
"—Não?" –Indignou-se Matt. "—Ou você só está olhando para o teto ou para a parede ao lado de sua cama..." –Reclamou. (Anthy: Ai reclamão, deixa ele admirar as estruturas da casa em paz, pentelho! Pessoa inconveniente.) (Asura: Depois você me troca pela porta, começa a falar com o chão! Eu te avisei desde o começo que você era pansexual!) "—Vamos, diga-me... sou seu amigo." –Levantou-se rumando para a cama deste. (Anthy: "E quero te comer, RÁ!")
Mello estremeceu vendo o companheiro sentando ao seu lado. (Anthy: O Mello tá muito fêmea pro meu gosto, sabe? Por isso que eu não curto MattMello. Nem fics trashes.) (Asura: Sentiu um friozinho na barriga e sabia que não iria poder mais segurar. Iria soltar um peido.)
'Mello, você é forte... não se deixe levar... isso é fase, você está no final da adolescência. Isso é normal... depois passa.' –Tentava se convencer o chocólatra. (Anthy: AH NÃO, VAI ENFIAR COISA DE ENLATADO AMERICANO DE FALAR CONSIGO MESMO? Vá te foder.)
"—Diz..." –Pediu o ruivo olhando para Mello.
"—Estou pensando em como vamos pegar aquele 'cara'. (Anthy: Por que os apóstrofos? Você não sabe se ele é um cara mesmo? Assim, vê se tem o volume entre as pernas.) (Asura: Com o Light, tudo é possível.) O que sei sobre ele é sério." –Desconversou.
"—O que é?" –Indagou. Admirou a beleza de seu amigo deitado ao seu lado. (Anthy imagina Matt olhando um quadro do Mello: Eca.) Não tinha como negar, Mello era realmente bonito. Não era em vão que quase todas a meninas do colégio eram loucas por ele. (Asura: Elas também escrevem nos próprios cadernos "Srta. Mello"?)
"—Eu vi ele abusando uma garota..." (Anthy: O I'm a gay abusando de uma garotA? Essa é nova.) –Falou finalmente. Seu rosto tracejava raiva e nojo. (Asura: "Eca, hétero! Que nojo!")
Matt arregalou os olhos.
"—É isso mesmo..." –Confirmou olhando-o.
"—Mas isso é grave..." –Advertiu.
"—Eu sei..." (Asura: Reticências, podem ir embora. Eu deixo.)
"—Mas por que a garota não o denunciou?"
"—Acho que ele está coagindo-a (Anthy: Ok, a autora usa "coagindo-a" nessa fala, mas na fala de cima ela usa "vi ele". Temos uma falta de coerência na formalidade das falas.) de alguma forma..." –Pensou altamente Mello.
"—Temos que fazer algo..."
"—Mas já tenho um plano..." (Asura: RETICÊNCIAS, EU ORDENO QUE VOCÊS SE RETIREM! –Baixa o santo-) –O loiro levantou-se. Seu olhar estava macabro. Seu plano devia ser realmente bom. (Anthy: Se o olhar é macabro, instantaneamente o plano é bom. Se fosse assim, Dick Vigarista, Coiote, Eufrazino, todos teriam se dado bem.) (Asura: É por isso que os planos infalíveis do cebolinha sempre falham!)
O loiro explicou tudo para Matt. Sabia que o jovem professor se encontrava periodicamente com as mesmas garotas e tinha conhecimento que ele as forçava através de sua autoridade como professor. As vítimas sempre se submetiam por medo de serem reprovadas ou expulsas. (Anthy: MEU DEUS, ELAS SEMPRE SE ENCONTRAVAM COM ELE E NUNCA PENSARAM EM UM GRAVADOR?! Mulas. MULAS. Ah, é. Estou numa fic trash. Só os principais têm um ou dois neurônios.)
"—Mas qual é a idade delas?" –Perguntou o ruivo horrorizado.
"—12... 13..." –Falou Mello sem ter muita certeza.
"—Isso é ridículo..." (Anthy: Ridículo é passar a tarde lendo essas merdas.) –Estava completamente indignado. (Asura: Aaah, e em fanfics que o Mello come o Near antes de ir embora da Wammy's? Ele tinha 13 anos! SEUS HIPÓCRITAS!)
"—O mais importante é que ele será desmascarado..."
"—Você sabe onde eles se encontram?" –Questionou o 'vermelho'. (Anthy: Eu tava relevando, MAS PÁRA DE SE REFERIR A ELE COMO VERMELHO! Irrita. MUITO.)
"—Sim" (-Anthy chama desesperada pelo ponto final-)
"—Como sabe?"
"—Um dia por acaso eu acordei pela madrugada para comer chocolate e o vi fazendo sexo com uma aluna na sala de limpeza. (Anthy: Você errou de macho, cara. O Light NÃO COME fêmea.) Achei que ela queria, mas pude ouvir ela implorar para ser solta." (Asura: Podia ser uma prática BDSM. Eles combinaram a palavra secreta, por isso enquanto ela reclamar e não disser a palavra, ele não soltaria, malandrinho.)
"—Por que não fez nada?"
"—Está louco? Se eu fizesse isso ele poderia muito bem dizer que é por causa da minha rixa com ele... (Anthy: Pois é, empaca-foda. Não se mete nem no flagra, puta merda.) e com certeza a menina não iria falar nada pela falta de alguém ao seu lado e provas..." (Anthy: Porque flagra, realmente, não é prova.) (Asura: E o Mello do lado dela não é ninguém. Pode crer.)
"—É verdade... o professor Raito é muito inteligente, logo, tem muito crédito com o diretor George. (Anthy: Pelo amor de todos os santos e entidades, É ROGER.)" —Observou. "—E como vamos pegá-lo?" (Asura: Atrás do ginásio na sexta a noite.)
"—Ele sempre leva as meninas para o mesmo local, faz isso toda segunda feira..." –Avisou Mello. (Anthy: Segunda? Porra, que péssimo dia. Começo de semana, quem sente tesão em COMEÇO DE SEMANA? A ninfomaníaca do Light, claro.)
"—Então será nessa segunda... afinal o recesso de aulas começa na próxima semana" –Falou Matt. (Anthy: Graaaande gênio, viu.)
"—Isso... temos que comprar o material..." (Anthy: "Camisinhas comestíveis, consolo de 30 centímetros e um chuveirinho pra fazer uma chuca MA-RA-VI-LHO-SA!") –Falou Mello pegando sua carteira que estava em cima da sua mesa de cabeceira e olhando o que tinha lá. (Anthy: "De lá, saiu apenas uma mariposa.")
"—É..." –Respondeu Matt, observando o olhar brilhante de Mello. Apesar do loiro sempre ser estourado sempre se sentia bem ao seu lado. (Anthy: Isso, filha. Não dá pausa, não respira. Vai que tu morre.) Começou a mecher (Anthy: ...Utena, onde está minha venda?) no cabelo de Mello, este estava tão entretido procurando (Asura: Ainda não notou que NÃO TEM NADA? Estudante não tem grana, filho!) seu dinheiro que só notou o outro quando este chega mais próximo e enrola a ponta de seu cabelo. (Anthy: O dinheiro é mais interessante que o Matt?! Como assim?! Choquei.) (Asura: Dinheiro = Chocolates, acho.)
"—Não sou Lia, Matt..." (Anthy: "Mas posso ser se você quiser, garanhão! Grawr!") –Observou meio cabisbaixo largando a bolsa.
"—Eu sei... também não quero que seja. Gosto de você assim" (Anthy: Estou ouvindo "I Will Always Love You"? Maldita melação de cueca.) –Falou cheirando uma pequena mecha loira, olhando de forma enigmática para Mello (-Anthy imagina o Matt tentando seduzir o Mello com enigmas-) (Asura: Near, pode tirar o cosplay, vai.), que o fez ficar desconcertado.
"—O que você quer Matt?" (Anthy: Eu quero Matt que essa Matt fic Matt se foda Matt.) –Indagou seriamente este. Suas órbitas verdes estavam fixas nas escuras de Matt.
"—Mello..." – O ruivo gemeu arrastadamente, mas desperta de seu devaneio. (Anthy: Ele GEMEU por estar mexendo no cabelo do Mello? Porra, imagina no sexo. Vai ensurdecer a Wammy's House inteira.) "—N-Nada..." –Disse meio sem jeito. Levantando-se e rumando para sua cama. (Anthy: Pontos de mais, vírgulas de menos. Sua beta, onde está mesmo?) (Asura: Cega, pela fic.)
"—Matt..." –Chamou.
"—Sim?" –Parou de costas para este (Anthy: Pára de tentar usar o pronome demonstrativo "este". Ele não existe pra você arrombá-lo de tanto uso.) ainda em pé ao lado de sua cama.
"—Você vai comigo, amanhã?" (Anthy: AGORA APARECE UMA VÍRGULA A MAIS! Amiga, o que você acha que é a pontuação? Uma suruba?)
"—Claro" –Virou-se sorrindo em alívio. Pensara que Mello o pressionaria para dizer algo, e conhecia a si próprio para saber que se o loiro fizesse isso não resistiria a este. (Anthy: Só eu não entendi essa frase?) "—Eu te ajudo a pagar..." (Asura: "... com meu corpo.") –Disse em seguida.
"—Valeu." –Agradeceu.
Matt era inteligente, mas sua família tinha posses (Anthy: Por que esse "mas"? Só porque ele é inteligente, ele tem que ser pobre?), logo, sempre desperdiçava dinheiro pelos cantos. E Mello sempre brigava com este para ser mais econômico. (Anthy: Óbvio, Mello é a pessoa que menos desperdiça grana. Se liga nas roupas dele. Achou que era couro? Rá, é tudo plástico barato.) Só se calava quando o ruivo comprava vários chocolates para si.
Os dois então se ditaram (Asura: .... Ditaram? Tipo, quê?) e foram repousar.
Matt assim que caiu na cama: 'apagou'. (Anthy: Tá, confessa, você faz unidunitê nas palavras pra colocar uns apóstrofos aleatórios.) (Asura: Pra quê os dois pontos, cara. PARA QUE DIABOS!)
Mihael teve que fazer mais esforço. Sempre tivera problemas com insônia, e nos últimos tempos tudo havia piorado... (Asura: RETICÊNCIAS, SAIA QUE ESSE TEXTO NÃO LHE PERTENCE!) Deitou-se de lado, velando o sono de Mail. Achava-o lindo daquele jeito. Parecia que sorria até mesmo dormindo. (Anthy: Mello mela. Combinam como palavras, mas semanticamente, nem fodendo.) Logo fechou lentamente suas pálpebras, sonhando com a última pessoa que vira antes de cair no sono: Matt! (Anthy: Sorte a dele que, com aqueles hormônios, ele acorda duro só com vontade de fazer xixi, ou o Matt ia desconfiar.) (Asura: ORLY.)

Após algumas horas, por volta das quatro da manhã, Matt acorda-se. (Anthy: Matt acorda-se, Matt bebe-se um leite de manhã, Matt come-se... Epa.) (Asura: Como diria meu amigo Geovanni Prota: Se acorda-se.) Sentia fome.
Mas antes de sair ficou a admirar a lua pela janela de vidro. (Anthy: QUEM É O MACHO DA RELAÇÃO?! Um fica de mimimi por sofrer tanto, blábláblá Maria do Bairro, e o outro fica olhando a lua. Os dois precisam de um macho de verdade urgente.) (Asura: Alguém ligue pro Near, as meninas tão sentindo falta do macho de verdade desse puteiro.) A noite estava quase sem nuvens, fazendo o esplendor do astro noturno se intensificar mais ainda. Rumou para a cozinha, caminhou a passos sonolentos até esta (Anthy: Sua professora nunca reclamou de "repetição de termos", não? Porra, tem mais "este/a" aqui que papel na casa do Yuki.) apanhando um copo de leite e se dirigindo novamente para seu quarto. (Asura: Que fome, heim? Podia comer um boi!)
Fechou a porta e sentou-se na cama observando Mello dormir. (Anthy: MATT CULLEN! BRILHA, BEESHA!) Este estava realmente belo. A luz da lua banhava uma parte dos cabelos do chocólatra fazendo-o ficar com um ar emblemático. Matt sempre o comparava com os vampiros dos contos (Anthy: Ok, melação, esse treco de ficar olhando o outro dormindo e vampiros... É UMA TWILIGHTER!) (Asura: SOCORRO! FUJAM PARA AS MONTANHAS! VILÕES DE ANIME PRIMEIRO!) que, vezes outras, ele lia. Pois este era um garoto misterioso, olhar sedutoramente verde, tinha uma personalidade forte, e um cheiro intoxicante. Tudo no loiro o atraia. (Anthy: Falta acento. Assim, só por falar mesmo.) Sabia que sentia um desejo muito grande com relação a este, mas preferia se omitir. Tomou todo o conteúdo do recipiente, colocando este (Anthy: MEU DEUS, QUE TARA POR "ESTE/A"! VAI SE CUIDAR, FILHA!) em cima de seu criado-mudo. Deitou-se novamente. Agora era sua vez de zelar os sonhos do loiro. (Asura: Juro que me pergunto: Pra que a fala bonita anti-convencional se o conteúdo é uma bosta do mesmo jeito?) O ruivo se segurou ao máximo para não dormir, mas o cansaço foi mais forte. (Anthy: Para quê? Para ver o Mello dormindo, é isso? Mas vá se foder, tente comê-lo assim pra ver se ele continua com o mesmo jeitinho de "anjo".)

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Logo pela manhã.
"—Vamos Matt... acorde... quero voltar logo." (Anthy: Voltar? Heim?) –Agitava o amigo. (Asura: Maior agito às 5 da mantina.)
"—Hum..." –Gemeu em sonolência.
"—Vamos está tarde..." –Puxava o companheiro para que se levantasse.
"—Mello... pára..." –Pediu dengosamente. Mas o loiro fazia questão de continuar. (Anthy: É tipo aquelas crianças de 6 anos que não aguentam ouvir um "não" pra fazer o contrário.) "—Mello..." –Falou em tom de aviso. (Anthy: "Mello continuou, até que Matt resolveu partir pra porradaria. Quebrou três dentes, o nariz, os braços e 3 costelas de Mello.")
"—Está tarde..." –Falou ainda arrastando o amigo. (Anthy: Mello em seu momento pentelho.) (Asura: Arrastando? Pelo chão?)
Matt, em um surto de ira pega Mello pelo braço, jogando este em sua cama, ficando parcialmente sobre este. (Anthy: Ira? Linda, você errou o pecado.) (Asura: "EU ESTAVA VENCENDO O CHEFE FINAL! VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO!")
"—Eu já disse para parar..." –Chegava cada vez mais perto do rosto de Keehl. (Anthy: Ok, eles começam a se pegar porque o Mello estava dando uma de irmãozinho pentelho. Tá bom então.)
Mello por sua vez estava surpreso com a reação do outro, mas não iria sair do lugar, lá estava realmente bom. (Anthy: Safadinho.)
Matt cada vez se aproximava mais. Colou sua boca na do loiro, dando um leve selinho, distribuindo fracos beijos por quase todo o rosto do amigo. Lambeu os lábios carnudos do chocólatra ousadamente. E a cada vez que intensificava mais as investidas na boca do outro, movia-se mais ainda e lentamente para cima deste. (Asura: "Então, ele se vira, e volta a dormir.") Quando estava com seu corpo totalmente por cima de Mello, prendeu os braços deste com os seus de encontro ao macio colchão. Avivava mais ainda o beijo enfiando sua língua para o interior da boca do outro. (Anthy: E começa a pegação MxM. Me chamem quando terminar.)
O loiro por sua vez mantinha-se passível (Asura: Uke.) a tudo, nem acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo. (Anthy canta: "OOO SONHO MAIS LIIIIIIINDOOOO QUEE SONHEEEEEEI...") O que podia fazer era espaçar sua boca dando passagem para que aquela doce língua explorasse o gosto da sua.
Matt cada vez beijava mais forte, mais desejoso por mais. (Anthy: Mais... Mais... Mais... De novo, repetição de termos.) (Asura: Mais, mais, maaaiiss... Ih, gozei.) Retirou sua mão direita de onde estava para explorar o corpo de seu cúmplice. Apalpava cada vez mais as partes do corpo do outro.
"—Hum..." –Gemeu Mello entre o beijo ao sentir as mãos do ruivo apertar seu mamilo direito. (Anthy: HEIM? Mas já estão sem blusa? Ou isso tudo foi por cima da camisa?)
Matt, afastou-se do outro quando o ar realmente se fez preciso(Asura: CLÍCHE!), o rosto de Mello estava mais rubro que seus inerentes cabelos. (Anthy: Alguém me explica a utilidade desse "inerentes" aí?) (Asura: O rosto de MELLO estava mais rubro que SEUS cabelos? Heim? Mello, loirão, te confundiram com o Matt, nem deixava.)
"—Matt...eu-" –Gemeu. O chocólatra queria dizer algo, mas foi interrompido por batidas na porta. (Anthy: Graças a Deus. Graças a Alah. Graças a Messias. Graças a todo tipo de entidade existente.)
"—Sim?" –Falaram ambos ao mesmo tempo.
"—Mihael... o diretor que vê-lo imediatamente na sala dele." –Falou uma voz. (Anthy: Minha amiga, a gente deixa você dar nomes aleatórios pra pessoas aleatórias. Não se sinta reprimida.)
"—Já estou indo.." –Disse levantando-se, pois o ruivo havia saído de cima de seu corpo. (Anthy: Ah, que bom que explicou. Quase achei que o Mello tinha derrubado o Matt no chão.) (Asura: SAI, BICHA! NÃO TE QUERO MAIS! –empurra o matt aos tapinhas-)
Matt viu o amigo calçar-se e sair pela porta. (Asura: Sem blusa. E você nem para avisar "Ei, Mello, tá faltando a blusa".) Nem acreditava no que tinha feito, devia estar muito maluco para poder fazer aquilo. (Anthy canta: LUCY IN THE SKYYYY WITH DIAMOOOOOONDS...) Decidiu-se fingir que nada havia acontecido. (Asura: TÍPICO! Ai, draminhas adolescentes me dão uma VONTADE de destruir tudo. De novo.)

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Mello foi até a sala do Diretor George. (Asura: MINHA PACIÊNCIA TEM LIMITE. É ROGER. ROGER! CARALHOS!) Este tinha o chamado por causa de sua indisciplina no dia anterior. O loiro se desculpou tão cordialmente que fez tanto o professor quanto o diretor ficarem perplexos. (Anthy: Não se espantem, o Mello não tá muito ele mesmo. É trash. SEMPRE tem OOC.)

"—Mello, estou admirado com sua reação..." –Falou George assim que o jovem Yagami saia (Anthy: I'm a gay tava de saia? Sempre soube.) da sala, deixando os dois sozinhos.
"—Eu sei, mas andei pensando, o senhor já me livrou de tanta coisa. Achei que estava na hora de agradecer." –Respondeu. (Asura: PRODUÇÃO! Achei outro Mello falso. Mesmo crime do repertório: OOC. Livrem-se dele com urgência, por favor.)
"—Certo... então fique longe de situações embaraçosas..." (Anthy: George é mais inocente que o Roger, ok.)
"—Claro. Ficarei." –Rumou para a porta saindo em seguida. (Asura: Esse OOC é mentiroso também, nossa.)

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"—Então...?" –Indagou Matt assim que o loiro entrou no compartimento dividido por ambos. (Anthy: Já experimentou falar "quarto"? Tá, "quarto" não pode aparecer, mas "este/a" aparece mais que a Nana Gouvêa na playboy.) "—Como foi?"
"—Fiz como combinamos..." –Disse sem encará-lo, parecia envergonhado.
O silêncio dos dois falava por si só. Ambos se conheciam o suficiente para saber que um não queria tocar no assuntou do que ocorrera ali a minutos atrás... (Anthy: Mello tá assim porque se desculpou? Ah, te foder.)
Resolveram 'esquecer'. (Anthy: De novo esses malditos apóstrofos. Pqp.) (Asura: Já disse o quanto dramas adolescentes me irritam? Vou chamar o Mello de Mia e o Matt da outra lá, a Lisa. Pronto, é o Diário da princesa! Sinto-me melhor sabendo que não estou lendo Death Note agora.)

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Os dois amigos foram no começo da tarde do sábado visitar lojas especializadas em espionagem e artigos para filmadoras e fotos. Demoraram quase o dia todo elegendo uma que se adequasse mais ao que precisavam. (Anthy: "Matt e Mello em: Um Novo Dia para Morrer". Poupe-me.) Estenderam o dia trocando olhares tímidos e vagos (Asura: POUPE-ME, criatura. Eu sei que parecem, mas eles NÃO SÃO DUAS GAROTAS. CONFORME-SE!), mas nenhum dos dois tinha coragem de iniciar a conversa do que havia sucedido logo cedo. Escolheram por fim uma câmera que tivesse visão noturna e alguns microfones.
"—Nossa!" –Interjeitou (Anthy: Neologismo, oie!) Matt. "—Já passa das seis da tarde!"
"—E o portão da escola fecha às seis e trinta." –Completou meio assustado o outro.

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Foram que nem desesperados até o internato, mas conseguiram chegar a tempo... (Anthy: Eu ia rir tanto se eles ficassem pra fora e tivessem que pagar de mendigos... Mas fazer o quê, a fic é da autora. Infelizmente.)
"—Que sorte demos!" (Asura: Vocês deram a sorte? QUE PORRA! Quem tem sorte não a aproveita! Tsc.) –Suspirou um cansado Matt (Anthy: "...um animado Matt, um emo Matt e até um nervoso Matt...") deitado na cama.
"—É.." –Afirmou Mello na mesma forma que o companheiro. (Anthy: VÍRGULA KD)
Quando ambos tinha normalizado a respiração, o silêncio se fez presente. Um sabia no que o outro estava pensando e tudo levava a um acontecimento que ocorrera naquele mesmo dia. (Anthy: Querida, clichê saiu de moda. Pelo amor, né?) (Asura: Em Trash não saiu não, Anthy.)
"—Matt." –Chamou levantando-se e rumando para a cama do amigo.
"—Sim?" –Sua voz não pôde conter o medo. Seu olhar estava fixo nas órbitas esverdeadas que se aproximavam cada vez mais. (Anthy: IH, ESTUPRO!)
"—Por que você-" –Não conseguiu continuar a frase pois Mail o interrompeu, então apenas sentou-se. (Anthy: O Mello previu que o Matt o interromperia e sentou antes disso acontecer, ah. Normal.)
"—Mello, é melhor esquecermos isso." –Sugeriu. (Anthy: Já esqueci. MxM não ocupa espaço NENHUM no meu disco rígido mental, ok?)
"—Você acha que vou conseguir?..." –Aproximou-se encostando levemente seus lábios no do ruivo. Olhava firmemente para o ser a sua frente. (Anthy: Claro, sai dando por aí. Existem muitos paus no mundo, amigo.) (Asura: Ele olhava firmemente enquanto dava um selinho? Putz. Ele sabe ser brochante.)
"—..." –Matt paralisou.
"—Acha?..." –Falou dengoso levantando Matt pela blusa para que se sentasse. (Anthy: Ok, problemas em construção de imagem. O Mello fala todo dengoso e puxa o Matt pela BLUSA? Comoassim/) Este apoiou suas costas na cabeceira da cama, (Asura: HEIM? Meu cérebro não processa essa descrição com mais furos que queijo suíço.) não conseguia dizer nada muito menos agir. Estava inerte. (Anthy: Sua pontuação também tá inerte, né, amiga?)
Mello sentou-se em cima das pernas do companheiro aproximando-se sofregamente e beijando-o logo em seguida Matt. (Anthy: Pegação MattMello, fui embora.)
O 'vermelho' (Anthy: Tá me estressando.) correspondeu prontamente às investidas do chocólatra, abrindo a boca para que Mello adentrasse esta com sua língua que passava ousadamente (Anthy: Neologismo, o retorno.) sobre seus lábios.
Foi a combate (Anthy: "A combate", um combate bicha.) mais desejoso de ambos. Suas línguas se enroscavam atrevidamente uma pela outra. Suas mãos passeavam uma sobre o corpo do outro em carícias ousadas. (Anthy: Impressionante como tudo é ousado. Não precisa falar, a gente imagina... Bom, eles imaginam, não imagino MxM nem fodendo.) (Asura: Muito menos fodendo, né?)
Suas bocas apartaram-se. Ambos estavam sem ar, suas mentes não conseguiam raciocinar direito, queriam apenas um ao outro.
"—Você tem certeza que quer esquecer?" (Anthy: Tenho. Agora, mais que nunca.) –Falou arrastadamente Mello aproximando-se mais de Matt, sentando em cima da excitação deste, movendo-se. (Asura: EU SEMPRE SOUBE QUE MELLO ERA UMA PUTA. DAQUELAS DE RODAR BOLSA NA ESQUINA! ADOOORO!)
"—Hunm" –Respondeu. Foi o único som que sua boca teve a capacidade de produzir.
O loiro afastou do outro para que assim pudesse abrir o fecho da calça do maior. (Anthy: 30 centímetros e meio, para felicidade do Mello.) (Asura: Maior pênis, né? Por que, deixa eu lembrar, o Matt é mais baixo que o Mello. Três centímetros, mas é mais baixo.) Assim que conseguiu fazer o que queria, adentrou sua mão para dentro da calça massageando levemente o membro semi-rijo do outro por cima da cueca.
"—HUMN..." (Asura: HU-MN. Vou tomar como uma indireta.) –Não conteve um gemido alto com aquela invasão deliciosa em suas calças. Teve que segurar a cintura deste (Anthy: "Deste" quem? Usou tanto esse termo que acabou perdendo o sentido, né?) para ver se conseguia manter seu juízo.
"—Diga..." –Pronunciou desejosamente Mello. "—Diga o que quer... eu faço..." –Ainda massageava o local. (Asura: "Minha especialidade é strip tease ao som de Madonna.")
"—Eu... ahnm..." –Matt fazia um grande esforço para falar. "—Eu me quero dentro de você..." –Falou em um sussurro ao pé do ouvido de Mello. (Asura: Ele já esqueceu da coitada da corna lá, né?)
"—Então é isso que terá.." –Falou maliciosamente sentando novamente sobre a ereção do ruivo. (Anthy: Parece um pornô barato que eu vi ontem. A Utena gostou. Sempre duvidei do gosto dela.)
Gemeram com o contato.
"—Ahnm.. Matt..." –Soluçou de encontro à orelha deste. (Anthy: Explicou. O Mello tava bêbado.)
Derrepente (Anthy: AAAAAAAAAAAAAAAAARGH!) alguém bate na porta, interrompendo aquele delicioso momento. (Anthy: Deus abençoe essa alma.)
'Não... estava tão bom!' –Pensaram Matt e Mello juntos. (Anthy agradece a todo tipo de ser divino – ou não – por interromper esse momento)
Mello sai rapidamente de cima de Matt e ruma para a porta.
O ruivo fecha o zíper de sua calça e permanece sentado, 'acalmando-se'. (Anthy: Filho, banho gelado. Fim.)
Mello muda o olhar instantaneamente (Anthy: Ele fez uma troca de olhos?) assim que vê quem estava na porta. "—Que foi?" –Pergunta aborrecido para a melhor amiga de Lia. (Asura: O Near com peitos, que a autora se recusa a confessar.)
"—Onde está o Matt?" –Questionou.
"—Matt... pra você..." –Falou saindo da porta e deitando-se em sua cama. (Anthy: Eu tava reparando agora: o Matt teve que se acalmar, mas o Mello nem tchum. O susto foi tão grande que ele brochou ou ele é eunuco como eu sempre imaginei?) (Asura: ELE É ELA!)
O ruivo levanta e vai até o local. "—Oi Kate. (Asura: Leia: NATE.) O que foi?" –Indagou sorrindo, colocando apenas o rosto para fora para esconder 'certas coisas'. (Anthy: AÍ, O MELLO NÃO ESCONDEU NADA! Não tem o que esconder, rá!)
"—A Lia pediu que eu perguntasse aonde vocês vão amanhã... ela não veio aqui por causa do teste dela de balé..." (Anthy: E mandou a amiga. Por que a pressa, porra? É só no dia seguinte.) (Asura: Ela sentiu o chifre crescer e mandou o santo matador de MattMello's, o Near.)
"—Ah.." –Falou Matt meio sem jeito. "—Diga a ela que me encontre na saída da escola ás (Anthy: ...Rei, dama e valete.) nove da manhã"
"—Certo" –Falou Kate se retirando. (Anthy: Pombo-correio se retirando.) (Asura: Pombo, branco, eu to dizendo, é o Near.)
O ruivo fechou a porta virando-se para Mello. "—O que foi? Já vai dormir?" –Indagou timidamente. (Asura: "Não quer continuar um pouco mais? Hihihi!")
"—Já.." –Respondeu enjoado. (Anthy: Mal começaram as preliminares e ele já engravidou? Esperma potente esse do Matt, viu.) (Asura: Foi só sentar encima. Eu disse, ele é ela. Alías, isso não é yaoi, isso é yuri. São duas menininhas!)
"—O-o que foi...?"
"—Nada... só estou cansado." –Mentiu. (Anthy: "Estou com dor de cabeça. E seu pênis é pequeno. Sai, não quero mais nada.")
"—Ahhh... Mello... não me venha com essas, sei como você é..." (Anthy: "Tá de cu doce que eu sei, sua bicha doceira!") (Asura: Quem ia gostar era o L, ia lamber o Mello.) –Falou se aproximando de onde o outro estava deitado de barriga para baixo e de rosto virado para o lado oposto na qual estava.
"—Então se sabe... você também deve saber que é melhor não vir aqui..." (Anthy: O retorno das frases mal construídas.) –Avisou.
O 'vermelho' (Anthy: Eu vou espancar essa autora, ok? Ok.) parou no meio do caminho. Achou conveniente voltar para sua cama, apesar de seu corpo chamar pelo outro. (Anthy: Só eu imaginei o umbigo do Matt cantando "Pode vir quente que eu to fervendo"?)
"—Certo..." –Foi tudo que respondeu.

A noite passou rapidamente. (Asura: Me poupe desse tipo de narração clichê, sem sentido e mal colocada.)
Matt acordou primeiro que o loiro tomando banho e saindo sorrateiramente antes que este levantasse. (Anthy: CUMA? Quem tava tomando banho? O Mello desmaiado? E ele saiu dormindo sorrateiramente? E esse MALDITO "este" DE NOVO?!)
Mas Mello já estava desperto há muito tempo, só simulava. Não queria deixar o amigo constrangido, sabia que este tinha namorada e devia amá-la. (Anthy: Desde quando o Mello liga pra isso mesmo...?) (Asura: Desde o namoro fracassado com o Near, vulgo, Kate. Por isso ele fica olhando pra ele todo torto.) Arrependeu-se um pouco do que havia feito. Talvez se não tivesse 'forçado a barra' (Anthy: Dispense os apóstrofos, convoque a vírgula. Deixei a dica.) Matt não teria consentido com aquilo tudo e a amizade seria a mesma... Culpava-se (Anthy: O que você tem contra as vírgulas, filha?) o chocólatra. (Anthy: Ai Cristo, o Mello é emo. Puta que pariu.)
Achou melhor esquecer tudo aquilo e com um pouco de sorte Mail também não tocaria no assunto e tudo seria esquecido. (Anthy: Sua pontuação, com um pouco de sorte, algum dia melhore.)
Levantou-se e rumou para o banheiro. Iria tomar banho, comer seu lanche da manhã e partiria para alguns estudos. Como não assistia às aulas do professor Yagami tinha que estudar por conta própria. (Anthy: Mello revolts, gentchy.) (Asura: Colheu o que plantou, perdeu preiboi.)

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Em outra parte da escola, mais precisamente no jardim desta.
"—Nossa Matt... você sempre me leva a lugares lindos" –Falou Lia admirando o local. (Anthy: Ah, tão bobinha. Que vontade de socá-la.) (Asura: MARY SUE DETECTED. Agora sim isso é OFICIALMENTE um trash. Socorro.)
O jardim da escola era realmente belo, afinal a construção era antiga e o pomar era grande e bem cuidado, assim como toda a propriedade. E como a menina havia chegado no meio do ano na escola não sabia daqueles belos lugares.
"—É... esse lugar é tão lindo quanto você..." –Falou admirando a beleza dela. (Anthy: Que... Mela.) (Asura: Mela cueca.)
Lia apenas sorriu. Sentou-se no pé de uma das centenárias árvores do lugar.
Matt também fez o mesmo, mas não conseguia rir muito, (Anthy: "...a garota fazia a piada do pintinho sem cu a cada 5 segundos.") queria falar algo importante para a garota mas as palavras não conseguiam sair.
"—Fale Matt..." (Anthy: Matt.) –Quebrou o silêncio após um longo tempo.
"—Como?" –Indagou sem entender.
"—Eu sei que quer falar algo... (Anthy: MÃE LIAH!) (Asura: ROUBOU MEU POSTO DE PAI ASURA! Não perdoarei!) não está conseguindo nem sorrir ou falar alguma coisa. Me diga, eu entenderei." –Expôs séria.
"—Lia... Lia eu..." (Anthy: O alter-ego do Matt se chama Lia. Que interessante. NOT.) –Era mais difício de que pensava. (Anthy: Tanto quanto é, para a autora, escrever "difícil" corretamente?)
A menina nada disse, sabia que se interrompesse seria pior. (Asura: Mary Sue Mary Sue Mary SUE!)
"—Lia eu... não posso mais ficar com você..." –Disse enfim. (Anthy: E começou a mais nova novela mexicana, "Matt do Bairro".)
"—Por quê?" –Perguntou melancólica. (Anthy: "Só porque eu tenho chulé, um rosto deformado e perdi meu braço esquerdo na guerra?! É, MAIL MARCELO MARCOS?!" -toca música de suspense-)
"—Eu gosto de outra pessoa." (Anthy: Ai.)
"—Hunf! Então era verdade..." –Pensou altamente. (Asura: Ai. Meu português.)
"—O quê?"
"—Você está mesmo apaixonado por aquele amigo seu... o Mihael" (Anthy: Mihael Márcio Maurício.)
"—Não..." –Falou sério.
"—Ahh... não venha me enganar..." –Falou em tom meio choroso. (Anthy: Essa fic só tem emos, puta que pariu!) (Asura: Não minta para mim, Paola paulina paulete!)
"—Eu o amo." –Falou. (Anthy: E aí, não é a mesma coisa? Te foder com esse sentimentalismo barato, vou comer a Utena que eu ganho mais.) (Asura: Deixa eu ver, Anthy. Preciso de orange para lavar a alma.)
A menina limitou-se a sorrir, não queria chorar, queria ser forte. (Asura: MARY-SUE.) Mas foi inevitável conter uma lágrima que escapava, pela prisão imposta a si mesma, e deslizar por sua face. (Anthy: Mais sentimentalismo? Cara, o mel tá escorrendo pelo meu computador.) (Asura: Recolhe e vende.)
"—Eu compreendo..." –Falou a jovem após um tempo. (Asura: MENTIROOOSA!) "—Não irei dar uma de louca e tentar impedir algo que já era inevitável. Pode contar comigo no que precisar." (Anthy: Corna mansa. Além de emo, é corna mansa.) (Asura: Isso é o CÚMULO da Mary Sue. Sério. Deixa eu estrangular, deixa.) –Articulou. Estava triste, isso era óbvio, porém amava-o tanto a ponto de querer a sua felicidade. Era madura o suficiente para não interferir em nada e até mesmo ajudar. (Anthy: Oh, que coisa linda. NOT.) (Asura: Enquanto temos uma adolescente toda madura, temos o outro, ou outra sei lá, se esfregando no amigo por que os hormônios assim disseram. Foda-se.)
"—Obrigado!" –Expôs o ruivo sorrindo e limpando a lágrima que havia escapado. (Asura: Deixando escapar também, a franga. Essa Lisa pra ter se apaixonado por ESSE Matt, tem que notar que, na verdade, é lésbica.)
"—De nada.." (Anthy: Sinceramente, minha vontade de socá-la só aumantou.) (Asura: Mary Sues tem esse poder.) –Disse abraçando, o agora, amigo. "—Mas vamos comer essa comida toda que eu trouxe..." (Anthy: Pois é, amiga. Deixou de ser a comida, então coma com ele, pelo menos.) –Sorriu novamente pegando uma pequena cesta, com doces e salgados dentro, e abrindo.
"—Humm... estão com uma cara ótima..." –Falou pegando uns sanduíches.
Ficaram conversando até depois da hora do almoço. A menina estava até gostando de saber como estava a relação de ambos e como estes fariam para que ninguém descobrisse nada.
"—Sabe Lia..." –Chamou o ruivo. "—Você é bem maluca..." (Anthy: A palavra certa é idiota.) (Asura: E burra.)
"—Por quê?" –Indagou sem entender.
"—Ficar feliz em ver seu namorado com outro cara..." –Falou. (Asura: O termo correto é: FETICHE.)
"—O que importa é que você está feliz... e além disso... isso é tão..." –Expôs eufórica. "—tão....legal..." (Anthy: Pois é, você vai poder enfeitar os chifres, deixá-los coloridos e tudo o mais! É um acessório de beleza, é muito legal!) (Asura: UMA YAOI FANGIRL! Aqui também?!)
Matt ficou mudo tentando decifrar o que se passava na cabeça daquela garota, contudo foi em vão. (Asura: Por quê? Você também é uma garota. Só não sabe ainda.)

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Já de noite. (Asura: Desnecessário.)
"—Nossa... o namoro foi bom..." (Anthy: Sério, quem fala esse tipo de coisa?) –Brincou Mello, que estava deitado comendo uma barra de chocolate e lia um livro que esboçava na capa 'Quem roubou meu queijo?'. (Asura: PUTA QUE PARIU! Desculpe, eu tive que soltar isso.)
"—Foi bem divertido..." –Falou pensando se era hora de contar o que havia feito. Sabia que o amigo só tentava fingir ser forte e que estava morrendo de ciúmes dele. (Anthy: Não vejo dúvida nenhuma. Conta logo, sua bicha.) Esse pensamento o deixou um pouco feliz, afinal gostava de se ver como sendo algo exclusivo de Mello. (Anthy: Pois é, quem precisa de amor-próprio, né?) (Asura: Matt, cachorrinho do Mello, DETEEEESTO!) Achou melhor contar quando o plano de ambos fosse colocado em prática e aquele professor indigno (Anthy: Indigna tá essa fic, puta merda.) saísse do colégio.
"—Que livro é esse?" –Indagou.
Mello limitou-se a mostrar a capa.
"—É bom?"
"—Tão bom quanto a minha vida sem chocolate..." (Anthy: Claro, é uma porra de um livro de auto-ajuda, amigo.) –Disse aborrecido. (Asura: Claro, autora burra, não entendeu o significado do livro, resolveu xingá-lo.)
Matt sorriu tirando sua roupa para deitar-se. (Asura: Ao som de "Geek in the Pink" ele resolveu fazer um strip.)

Manhã de segunda-feira. (Asura: NARRADOR! TÁ DEMITIDO! RUA!)
"—É hoje Mello..." (Anthy: Não era segunda-feira? E quando diabos é o dia Mello?)
"—Que ele será desmascarado." –Completou o menor. (Anthy: Não é o tamanho que conta, mas o prazer que proporcionará.) (Asura: Repito, Mello: 1,71cm. Matt: 1,68cm. SEM. MAIS.)
"—Isso..." –Confirmou.

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O dia passou sem grandes acontecimentos. As aulas se passaram do mesmo jeito que sempre foram, que para o ponto de vista de Mello eram sempre sem graça. (Anthy: De novo, essa pontuação linda de aplaudir de pé.)
Só que o chocólatra tinha que fazer seu plano dar realmente certo (Anthy: Como se dá falsamente certo?) então foi falar com o mestre de álgebra a sós quando sua aula terminou.
"—Professor Yagami" –Chamou de forma infantil este. (Anthy: Este: 13 anos, drogado e prostituído.) (Asura: E Mello foi usar da sua aparência feminina, se fazer de mais nova e querer que o professor Yagami o estupre.)
"—Sim?"
"—Eu queria me desculpar realmente com o 'senhor'. (Anthy: Gente, eu realmente não entendo esses apóstrofos.)" –Se insinuo (Anthy imagina a autora favelada: "Eu se insinuo mermo!") para este chegando bem próximo. (Anthy: "Este" chegando bem próximo. Não gosto de estes muito perto de mim.) (Asura: EU DISSE. ELE ESTÁ TENTANDO SEDUZIR PARA FAZÊ-LO PEGAR NO FLAGRA!)
"—Tudo bem" –Sorriu gostando daquela aproximação. (Asura: Mello, sem sombra de dúvidas, você parece, e é, uma menininha!) "—Mas meu nome é Raito." –Completou. (Anthy: Ah, legal, o Raito é um corrimão. Bom, não posso dizer que está OOC... brinks, fangirls do Raito. Ele é só uma bicha louca.)
"—Tudo bem... Raito." –Mello sabia que este também violentava meninos e assim tudo ficaria mais fácil. (Asura: E a autora resolveu colocar isso agora só pra tudo ficar mais conveniente.) Com o professor tentando abusar de si seria muito mais simples conseguir todas as informações. (Anthy: Ok, avisar às autoridades, nem fodendo, né?) (Asura: Quem precisa de autoridades quando se tem Matt e Mello brincando de "eu serei o próximo L"?) "—Me desculpe pelo que ocorreu..." –Falou já bem próximo da boca deste. O loiro sentia-se imoral ao fazer tal ato, mas era preciso, tinha que colocar um fim a tudo aquilo e enfim tirá-lo da Wammy's House. (Anthy: Mello, o mártir.) (Asura: Isso me lembra quando ele se matou – e levou o Matt junto – pelo Near.) Sabia que este não faria nada a si, pois tinha muita técnica em lutas e qualquer inconveniente Matt estaria lá. (Anthy: É, porque o Matt é um segurança e tanto, né.)
O ainda jovem Yagami (Anthy: Por que esse "ainda"? Ele sofre de envelhecimento precoce?) prensou o garoto contra sua mesa beijando de forma libidinosa o pescoço de seu aluno. (Asura: LIGHTXMELLO! (...) –Asura foi se recompor-)
"—Hunm..." –Mello fingiu gostar daquilo. (Asura: É sempre assim no começo, depois eles já estão gritando por mais, e mais e mais! Poupe-me do drama de uke, Mells.) Estava com nojo de si mesmo. Então resolve (Anthy: Avançamos no tempo? Como assim, gente?) parar com aquilo. "—Aqui não professor." –Falou acriançado, (Anthy: Acriançado. Comolidar. Infantil é uma palavra muito complicada pra você, nega?) sabia que este tinha queda por menores de idade. (Anthy: Michael Jackson não morreu, apenas reencarnou no Light.) (Asura: Coitado do Michael.)
"—Então me encontre hoje à noite na sala que não é utilizada perto da cozinha." –Propôs o maior.
"—Claro..." –Mordeu a orelha do outro. (Asura: Aí, encontrei a parte boa dessa fic. Pegação LightxMello. Pena que não vai durar muito.) "—Estarei lá." –Concluiu saindo da sala.

Segunda-feira dez da noite. (Anthy: Eu ia falar da vírgula, mas ficaria repetitivo, né?) (Asura: E eu do narrador, mas esquece. Vamos pro LightxMello.)
"—Matt..."
"—Sim?"
"—Eu já instalei as câmeras e microfones, por favor não esqueça de ir lá..." –Pediu Mello. (Anthy: É, assim ele pode... Sei lá... Jogar DS enquanto você é estuprado?)
"—Certo, mas você não vai comigo?"
"—Vou depois, mas não estrague as coisas..."
"—Como assim?"
"—..." –O menor ficou mudo por um tempo. (Anthy: O idiota do Mello não contou o pequeno detalhe que ELE seria o abusado? POR QUÊ?! Ah, é trash. Claro.) "—Apenas vá..." (Anthy: "...Então poderemos fazer um ménage.") (Asura: "E me veja fazendo o que eu sei fazer de melhor!") –Pediu antes de fechar a porta.

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Meia-noite.
"—É agora..." –Pensou Matt já no local. (Anthy: O Light não tinha falado que era apenas à noite? Como eles sabiam que era à meia-noite? Telepatia?) Vira, o professor Raito, chegar no lugar (Anthy: Quem chega, chega A algum lugar, não EM algum lugar. Mas isso ainda não é da sua série, minha criança. Chegue à terceira série que a gente conversa.) onde sempre levava suas vítimas. Segurando a mão de alguém, mas ao contrário das outras vítimas, parecia ser mais velho e ainda era menino... (Asura: Menino, menina, não faz diferença. E eu não falo da sexualidade do Light, e sim do Mello.)
'Essa silhueta... eu conheço...' –Pensou Mail. (Anthy: Sério, gênio?)

CONTINUA... (Anthy: Merda.) (Asura: Puta que pariu.)

By: Srta. Mello. (Asura: Eu não sei se você sabe, MAS A DROGA DO SEU NOME ESTÁ ALI ENCIMA, NO CABEÇALHO DO FANFICTION! Isso me estressa, muito.)

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Nota da Autora:
Yoooooooooooo! *Dando voadora* (Anthy: Eu te desprezo, ser dos infernos.) (Asura: Heim? Não, obrigada, filha.)
Eu fiz essa fic pra um amigo meu, espero que ele não ligue de ser Yaoi. (Anthy: Do jeito que foi escrita, eu não me surpreenderia se ele odiasse.) (Asura: Amigo homem + yaoi + presente, nunca foi uma boa combinação.) Eles são muito chatos com relação a isso.. ¬¬. (Asura: Então faz isso: Não escreve yaoi de presente pra eles. Me pouparia, e muito.) Já ouvi me chamarem até de pervertida... *Indignada* (Anthy: E de péssima escritora, já chamaram?)
Pra que gosta de Lemon... GOMEN... (Anthy: Não se desculpe, acho melhor mesmo você não escrever lemon nenhum.) mas é que eu queria fazer a fic maior dessa vez, (Asura: Pra estragar minha alegria. Fazer cocô encima dela e pisar pra ver se ficava, né?) então a lemon só na próxima parte que será a última dessa fanfic (Anthy: Podia ser só uma parte, né indigente? Pelo menos iria tudo direto.), espero que as limes ajudem na espera... (Anthy: Não ajudaram.) XD. (Asura: Nem um pouco.)
*Pensando* -A cada dia Lemons mais loucas... O.O *vergonha* xD (Anthy: Ah, não se preocupe, amada. Eu também teria vergonha se escrevesse tão mal.) (Asura: Se tem vergonha, não poste. Sério.)
Eu não sei se a continuação vai sair logo pois tenho que apresentar um seminário na faculdade.. (Anthy: VOCÊ TÁ NA FACULDADE? Isso que dá essa maldita aprovação automática, vsf.) (Asura: ABAIXO AS COTAÇÕES! PRA ENTRAR NA FACULDADE TEM QUE SABER PELO MENOS ESCREVER!) ç.ç Mas vou fazer o possível que não demore. xD Apesar de querer fazer uma de arrepiar dessa vez. (Anthy: De arrepiar. Nossa. Expressão novinha.) Sei como é ter que esperar fics serem terminadas... (Asura: Não sei. Não termine. Oh, too late.)
Mas também quero que desmascarem logo esse professor pervertido... *vermelha de raiva* (Anthy: Ah, ok.) (Asura: Você faz isso com o Light e depois fica com raiva? Me poupe.)

E... já estou pensando em uma próxima estória... xD. Acho que vai ser meio sobrenatural... coisas de exorcistas e tal... Aceito sugestões!!! (Anthy: Por que você não se exorciza e pára de escrever? Minha sugestão.) (Asura: Se mata. Por favor.)
Kissus... e até a continuação..xD (Anthy: PÁRA DE ME LEMBRAR DA CONTINUAÇÃO, SUA BICHA!)

POR FAVOR... Mandem REWILS... (Anthy: MANDAR O QUÊ?! Menina, como você erra ISSO, desgraça?) (Asura: Em "L e o sapato" dava pra entender melhor do que... isso. E isso não é um elogio.) ç.ç E comentários AQUI e não no orkut e nem via celular... ç.ç
Eu preciso saber se gostaram... (Anthy: Tá bom. ODIEI.)
*Fazendo chantagem* -Sem comentários, sem fics... XD Isso eu sou muito má... hahahahaha (Anthy: Nem tanto, é só as pessoas não comentarem.) (Asura: Ai que meda! Me tremi nas bases! BRB voltar para dentro da minha pele.)