Parte 1 - Como ficar com ódio de alguém em três dias
Dia 1 - Indo de mal a pior em três turnos
Turno 1 – Mal

Há alguns (poucos) momentos na nossa vida nos quais nós escolhemos estar, sem ter certeza do porquê. A decisão é totalmente nossa, como um caminho que se opta por seguir, e, mesmo que no meio do percurso existam infinitas possibilidades de voltar "atrás" e desistir, sem nenhum dano ou prejuízo, preferimos continuar – sabendo que, lá na frente, poderemos nos decepcionar, chorar, sentirmo-nos injustiçados e esquecidos pelo mundo. Esses momentos, não raro, confundem-se com outros, mas os que realmente entram nesse quesito são contados nos dedos.

E um deles, com certeza, é o evento chamado Feira de Ciências.

Já era a segunda da qual Kagome Higurashi participava – embora a primeira tenha sido do próprio colégio, apenas uma mostra interna com o intuito de selecionar os melhores trabalhos para competir na mostra regional de São Paulo – a famigerada Inovápolis. Kagome já esperava algo grandioso, mas nunca passou pela sua cabeça que uma exposição regional tivesse tamanha magnitude. Em um amplo galpão de eventos, circulavam centenas de pessoas por entre os pequenos e espremidos estandes. Eram incontáveis fileiras com variados trabalhos, de alunos de toda a região.

Por um momento, ela chegou a se perguntar sobre o que estava fazendo ali. Perderia alguns dias de aula para participar de uma feira e disputar a premiação com projetos que pareciam ser tão superiores! Nada a fazia pensar que ela teria chances de ganhar – nem mesmo os imensos elogios que recebeu quando apresentou seu trabalho na feira interna do colégio. Quanto mais elogios e incentivos recebia, menos chance ela achava que tinha.

As frases eram sempre as mesmas: um "Nossa" acompanhado de um beiço surpreso; um "Parabéns" automático de algum aluno que estava ali sendo obrigado a ouvir sobre os projetos; e alguns "Não acredito que crianças consigam fazer isso" de professores que pareciam desinteressados em tudo.

– Grandes elogios repletos de coisa nenhuma – desabafou, sentada no banquinho alto atrás do balcão do estande.

A garota de longos cabelos negros olhou em volta. Era a primeira manhã do primeiro dia do evento, e ninguém havia aparecido ainda para ouvir a explicação sobre o trabalho. Kagome havia chegado ao local da feira com bastante entusiasmo, preparada para falar o dia inteiro, se fosse necessário. Mas as duas horas de puro "nada" a haviam derrubado. Como costumam dizer, mente vazia é oficina do diabo.

Após uma disputa não muito apertada com outros projetos de sua área, Kagome e os outros dois componentes de sua equipe ganharam o primeiro lugar na feira da escola, e por isso receberam o credenciamento para a Inovápolis. Durante os meses que ela teve para atualizar os materiais e estudar a oratória antes da mostra, não havia parado para pensar em possíveis surpresas que poderia ter – como a qualidade da concorrência que ela enfrentaria. Pela segunda vez, Kagome perguntou a si mesma o que estava fazendo ali.

A área temática de seu projeto e as normas de organização dos estandes não a ajudavam de forma alguma nesse momento difícil. Por estar inserido no campo das Ciências Bioexatas e de Engenharia, o trabalho era exposto no mesmo setor dos demais projetos da área. Daí a depressão da moça: os outros estandes estavam sempre cheios de gente interessada pelos trabalhos, professores curiosos e alunos amontoados, loucos para ver os protótipos eletrônicos fazendo peripécias que só mesmo os alunos poderiam inventar. E ela só tinha papéis em vários tons de ocre em cima da mesa.

O pior de tudo era que, toda vez que alguém passava e olhava para o estande, ela se levantava, sorria e dizia "bom dia". A pessoa virava os olhos e saía, sem dizer palavra alguma, e ela ficava com a maior cara de idiota. Kagome se torturava por não conseguir desistir, mesmo com o aparente fracasso do trabalho. Aquilo parecia mais um calçadão da 25 de Março, as outras lojas todas apinhadas de gente, e no meio delas, uma loja de papéis que só vendia A4 amarelo queimado.

Kagome tomou um susto quando alguém veio na direção do estande. Ela desapoiou os cotovelos do balcão e se recompôs rapidamente.

"Até que enfim, alguém".

– Bom dia – o rapaz sorriu, mas não olhou para ela. A expressão de seu rosto era enigmática: os olhos estreitos contrastavam com a boca farta, mas faziam Kagome admirá-los pelo conjunto. O garoto era moreno e parecia ter a mesma idade dela. Por ele estar vestido com a blusa da feira de ciências e usando um crachá com o seu nome, Kagome imaginou que também fosse um pesquisador apresentando seu trabalho na feira. – você é de onde?

– Sou daqui mesmo, da capital – Kagome sorriu, ainda presa à postura que considerava correta para uma apresentação. – Então, você quer ouvir a explicação do trabalho?

– Ah, eu aceito, sim. – o rapaz colocou as duas mãos para trás, olhando para o pôster de lona pendurado no fundo.

– Bom, como você vai poder acompanhar se quiser ler o banner enquanto eu explico, o nosso trabalho surgiu da necessidade de encontrar um método eficaz para obter papel totalmente branco através da reciclagem de aparas de pré-consumo e de papel coletado pela seleção pós-consumo. Nós identificamos que, na nossa cidade...

A explicação durou alguns minutos, e Kagome ficava cada vez mais empolgada com a própria apresentação. Quando ela começava a falar de seu projeto – assunto, aliás, que dominava muito bem – era como se tivesse nas mãos um tema em que ela fosse PhD exclusiva.

– Parabéns, achei muito inovadora essa ideia. – o rapaz balançava a cabeça afirmativamente, fazendo Kagome sorrir. – tem mais alguém com você, no grupo?

– São mais dois, o Thierry e o Fábio – Kagome explicou – eles saíram um pouco, mas daqui a pouco devem estar de volta – omitiu a parte em que eles ainda não tinham ficado sequer meia hora parados lá.

– Legal... Bonito para eles deixarem você aqui sozinha, né? – Ele brincou. Os dois riram.

– Ah, já me acostumei. Eles sempre fazem isso. – Kagome comentou.

– Vocês são de que colégio?

– A gente estuda na Nihon Gakko. É uma escola japonesa do Bairro da Liberdade. Conhece? – Kagome perguntou, inferindo sua origem nordestina pelo sotaque.

– Não, não sou daqui. Vim do Ceará. Mas eu acho que já ouvi falar dessa escola... Por acaso você conhece um Gustavo Inue?

– Conheço – respondeu, empolgada – ele estudava no nosso colégio até ano passado!

– Pois é, ele participou de uma feira lá em Fortaleza, no ano passado...

– Ah, acho que eu sei... MOSTEC, não é? O Gustavo comentou sobre ela ano passado. Falou até de um amigo que ele fez lá... Luan, Ian, Ivan, não lembro...

– Aian?

– Isso, acho que era isso mesmo. – antes que ela continuasse falando, o rapaz virou o crachá, que até então estava com o lado escrito para dentro, e disse:

– Sou eu.

Kagome parou por um momento, surpresa, mas logo aceitou a notícia e riu, falando embargada pela surpresa:

– Caramba, como esse mundo é pequeno, hein?

Desenrolaram-se mais alguns – para não dizer vários – minutos de pura conversa fiada, sobre amigos em comum, lendas da ciência jovem, feiras que todo aluno gostaria de participar... Aian aproveitou para falar um pouco de sua experiência em mostras pelo Brasil, e seu sonho de participar de uma feira internacional.

– O Gustavo me falou de uma feira de ciências na Tunísia, se não me engano... – Kagome comentou. Era mesmo essa feira de que ela havia ouvido falar (e desde então nunca mais parou de imaginar as possibilidades de conhecer outros lugares do mundo através da pesquisa).

– Esse negócio de ir para feiras vicia, né? – Ele brincou, depois olhando para o relógio. – Eita! Deixa eu ir, que já passei um bom tempo aqui e tenho que voltar pro estande. Olha, mais tarde eu volto trazendo um amigo para ver o seu trabalho!

– Ok, e depois eu vou lá para te ouvir apresentar! – Kagome acenou.

Outra coisa que tornava as feiras fascinantes para Kagome era a capacidade de fazer amigos de todos os lugares do país. Eram amizades despretensiosas, apenas para conversar, divertir-se e passar o tempo, sem as falsidades do coleguismo. O que, naturalmente, deveria servir para fomentar o instinto competitivo dos alunos, na verdade ajudava a mascarar os duelismos e formar verdadeiras amizades entre membros de equipes diferentes.

Os pensamentos de Kagome foram interrompidos quando alguém passou à sua frente no estande. Seu reflexo a obrigou a se realinhar e esperar que ele pedisse uma explicação ou perguntasse algo. Ele olhou para o banner atrás dela, mas parecia desinteressado.

– Cadê o pessoal que faz o projeto com você?

– Ah, eles devem estar por aí, ouvindo as apresentações. – Ela disse, um pouco desconcertada.

– Que bom, assim fica mais fácil da gente conversar sem ninguém ficar interferindo.

– ... Hã?

– O meu projeto é esse aqui do seu lado – o rapaz apontou para a esquerda de Kagome – acabou de passar um avaliador no meu estande, ele disse que meu projeto é ótimo. – ele tentava puxar assunto. – E aqui?

– Bom... Aqui só veio uma pessoa, até agora: aquele rapaz que saiu faz pouco tempo.

– Deve ser mais um que se encantou pela sua beleza. – ele dizia, com um sorriso brincalhão.

E o que Kagome mais odiava no mundo eram caras que davam cantadas e fingiam que era brincadeira. E, quando se sentia incomodada, sabia ser sutilmente ríspida. Ela dissimulava a ponto de parecer que estava interessada.

– Hm... acho que não. – sua expressão era um misto de deleite e desafio.

– Tem namorado, então? Desculpa... – fez uma cara fingida de vergonha.

– Não, não tenho... Não sei se eu quero...

O garoto riu para disfarçar a tensão. Agora, sim, estava envergonhado. Kagome deu de ombros, divertindo-se. Para a sorte do garoto, um visitante havia parado à frente de seu estande vazio.

– Deixa eu ir – falou baixinho. Kagome apenas sorriu, assentindo.

"É", ela pensou, "talvez nem todas as amizades de feira sejam bem vindas"...

E, falando em amizades...

– E aí? Passou alguém aqui enquanto a gente tava fora? – Aproximaram-se um ruivo de óculos e um quase-gordinho de cabelos pretos. Eram Thierry e Fábio.

– Vieram três avaliadores ao mesmo tempo, mas quando eles chegaram aqui, perguntaram onde estavam os outros membros do grupo.

Os dois garotos se olharam, assustados.

– E aí? – Thierry perguntou.

– Ué, eles disseram que o grupo deveria ter duas pessoas no estande e tiraram metade dos nossos pontos.

– Eu falei, Fábio, mas você disse "não, tá tranquilo, vamo lá" – ele falou sarcasticamente – agora a gente não tem mais chance...

– Não, culpa minha não – Fábio interrompeu Thierry – eu falei que queria ir e pedi pra você ficar no lugar, mas...

Os dois pararam de brigar e olharam ao mesmo tempo para Kagome, que ainda mirava o "horizonte" com a expressão vazia e as mãos apoiando o queixo. Quando ela deu um sorrisinho, eles entenderam.

Mas só Fábio riu.

– Engraçadinha, né, Kagome? Faz mais uma dessas pra você ver...

– Deixa de ser ignorante – Kagome cortou e saiu do estande, séria.

Thierry a olhava com raiva, e Fábio com a boca sorrindo e o olhar surpreso.

– Você viu, né? – o moreno perguntou.

– O quê? – resmungou.

Fábio apenas direcionou os olhos para o estande do lado esquerdo.

– Ah. – Thierry deu de ombros – É só mais um. Ela já deve estar acostumada.

Kagome saiu pelas "ruas" de estandes, procurando a área de Ciências Agrárias – que era, até onde ela se lembrava, a categoria na qual se encaixava o projeto de Aian. Chegou até um corredor de estandes, com a letra H escrita em uma placa, e fitou o rapaz do outro lado, no fim da "rua". Um enorme grupo de estudantes de várias idades se ajuntou à frente do projeto, e foi sufocava o grupo com perguntas e comentários que claramente eram necessários para alguma atividade valendo nota exigida por suas professoras:

– Mas aí os bois não iam comer as plantas mais baixas? – inquiriu uma garotinha curiosa.

– O estrume já vai ser um adubo bom que só, né? – um menino riu, levando seus comparsas mirins sem personalidade a rir também.

– Mas você acha mesmo que os fazendeiros do Brasil irão aceitar de bom grado a nova lei de reserva de área natural? Porque o que nós sabemos é que os latifundiários só se preocupam com produção e dinheiro, e os pequenos produtores não achariam justo usar o local da plantação para plantar árvores. Vocês pensaram nisso? – Kagome, de longe, viu Aian ruborizar ao ouvir a pergunta do nerdzinho metido a cientista agrário.

– Acho que não fui muito claro nas minhas afirmações. O problema real que meu trabalho desenvolve não é demarcação de terras ou reforma agrária, nada disso. É apenas o aproveitamento de terras cultiváveis como possibilidade de alternância de produção entre agricultura e pecuária, onde os resíduos agrícolas serviriam para a alimentação animal. A ideia é criar um ciclo sustentável que não gere mais danos ao meio ambiente. – Aian parou ao ver que Kagome havia estacionado em frente ao projeto dele, mas nem o olhou. Ele parou por um minuto, mas imaginou que a prioridade era aplacar a curiosidade dos estudantes primeiro. Porém, antes que Aian continuasse, Kagome iniciou:

– O problema do seu projeto – ela ainda olhava para o pôster explicativo – não é o projeto em si, mas a resistência que as próprias pessoas apresentam. – Kagome suspirou, finalmente olhando para ele. – quanto mais "inteligentes" as pessoas ficam, menos preocupadas com o meio ambiente elas são. No lugar da necessidade de preservação, entra um monte de informação desnecessária e falsa sabedoria.

Os estudantes olharam deslocados; alguns riram, outros se sentiram atingidos pela indireta. Um por um, foram se despedindo e agradecendo ao rapaz pela apresentação do projeto. Kagome riu da situação.

– Eu prometi que viria, lembra?

– Fico feliz por ter cumprido sua promessa – fingiu seriedade. – Aceita uma explicação?

– Não, obrigada. Eu ouvi quando você enfrentava os pestinhas – Aian riu com o comentário. Kagome o fazia, realmente, sentir-se bem.

– Mas, peraí... Você faz o seu projeto sozinho?

Aian riu. Fora pego. Antes que ela perguntasse o que ele sabia que ela iria perguntar, respondeu logo:

– Quando quero sair do estande, eu coloco uma plaquinha de "Fui almoçar" ou "Fui ao banheiro".

– E se passar um avaliador?

– Já aconteceu isso uma vez. Ele escreveu na plaquinha: "Passei por aqui. Pela sua demora no banheiro, espero que você esteja bem e possa voltar a apresentar. Volto amanhã". – Kagome riu da cara falsamente envergonhada de Aian. – Falando nisso, você já tá fora do estande para ir almoçar?

– Não, esse é só meu "turno" de passear – ilustrou as aspas com os dedos – Na verdade, eu só resolvi sair e pronto. A gente já tentou fazer uma escala de horários, mas nunca deu certo. Então, quando alguém quer sair, sai. Sempre dá briga, mas... – Kagome notou que estava falando descontroladamente, e parou, meio envergonhada. – É... E você, se quiser, pode vir almoçar com a gente! Nós vamos ao restaurante popular que tem aqui perto.

– Olha, pode ser – Aian coçou a cabeça – é que eu vim com a comitiva do Ceará, então vai depender de onde eles querem ir. – falou, desapontado.

– Tudo bem. – Kagome sorriu para ele.

Um homem de terno e crachá de avaliador se aproximou do estande de Aian. Kagome notou e saiu de lado, dizendo um "boa sorte" inaudível.

Thierry e Fábio se espantaram ao ver a silhueta de Kagome vindo na direção deles.

– Que milagre é esse? – Fábio ironizou. Kagome apenas lançou um olhar de reprovação, e pegou um banquinho do estande vazio à direita. Ela se sentou e suspirou.

– Mais alguém veio aqui?

– Um monte de criança que achava que o nosso projeto era sobre origami. – O garoto ruivo respondeu.

– E uma das meninas ficou a fim do Thierry – Fábio alfinetou, gargalhando. Thierry lançou o mesmo olhar de Kagome, e logo mudou de assunto.

– Cara, tô muito desacreditado dessa feira – Thierry confessou – os projetos na nossa área são muito bons. Tem um pessoal que já foi pra uma feira internacional e tão abarrotados de prêmios...

– Ih, NEM começa com esse pessimismo – Kagome disse, irritada – da outra vez, você disse a mesma coisa e nós ganhamos.

– Era uma feira interna, Kagome.

– Ah, vamos relaxar. O que a gente tem a perder?

– Prêmios. Tempo. Aulas. Dinheiro. Imprimir essa terceira cópia da monografia me arrancou cinquenta reais – Thierry citou, ironicamente.

– Sempre se fazendo de pobre. Quem imprimiu a primeira monografia fui eu, e a Kagome pagou a encadernação das três.

Sem vontade de iniciar novas brigas – como aconteceu frequentemente durante a feira interna – Kagome resolveu acabar com aquilo:

– Por favor, gente, não vamos começar isso de novo, ok? Ficar falando mal só vai piorar tudo e deixar a gente pra baixo. Agora que a gente tá aqui, tem que ir até o fim e fingir que tudo está lindo e maravilhoso quando alguém passar aqui pra ouvir a explicação. Entenderam?

Fábio olhou para Thierry, como se dissesse "que bicho a mordeu?". Mas, de certo modo, ela estava certíssima.

E meio confusa. Mas isso só ela sabia.

X_X_X_X

Olá! ^^

Apresento para vocês a primeira subdivisão da primeira divisão da primeira parte (ou seja 1º capítulo) da minha Primeira long-fic. E não repare na tosquice disto, é a primeira vez que eu faço um comentário em cap. de long, também. ^^

O melhor de tudo é que essa história vai ser betada pela minha queridíssima amiga forever LADIE-CHAN! *_*

Agora que ela se ofereceu, será obrigada a betar todos os 30 capítulos u_u

E, não menos importante, está você, querido(a) leitor(a) que começou a acompanhar minha história. Quero agradecer por ter chegado até aqui - se você não tiver pulado a história, claro ¬¬ - e, se não for pedir muito, você poderia deixar uma review falando o que achou? Só assim pra saber se estou no caminho certo ou devo voltar a pedir dinheiro na esquina TT_TT

Bom... Essa fic é um presente pra Ladie, então tem muita piada interna nossa. Mas não vai atrapalhar nem um pouco a leitura e o entendimento, ok?

Se tiver algo relacionado a Feiras de Ciências que você não entendeu, pode perguntar.

Ah: essa fic é Sesshoumaru&Kagome, então relaxem. Ele não apareceu ainda, mas vai aparecer. =D

Comentário intrometido da beta (Ladie): Eu adooooro esses meus amigos que me dão fanfics Sesshome de presente. *_* Essa em questão, ganhou meu coração

pelo simples fato de estar sendo escrita pelo Wateru (desgramado que escreve bem, sô).

Realmente tem muita piada interna. Nós já fomos para muitas feiras científicas juntos, e ler essa fanfic é como estar revivendo novamente. Eu consigo ver tudo com extrema perfeição.

Se eu fosse falar de todas as informações verdadeiras nessa fanfic acho que ia ter que colocar aspas no começo no final. Eu fico por aqui!

Tratem de deixar reviews òó. O Wateru realmente merece, (por que você escreve tão bem? 'surto').

Tão vendo por que eu adoro ela? *_*

Então é isso. Espero que gostem, e o segundo cap está a caminho! o/

[Edit]

E AÍ GEEEENTE! \o/ \o/ \o/ \o/

Adivinha quem voltou das cinzas depois de quatro - 4 - QUATRO - anos. Espero que nenhum dos meus leitores tenha morrido nesse meio tempo, eu nunca mais poderia reclamar dos mangakás lerdos.

Enfim, estou voltando a escrever a história, agora com outro nome, outro rumo, outro TUDO - mas o mesmo autor, pra tristeza de muitos. Pretendo fazer 3 capítulos a mais do que o esperado antes e espero postar com mais frequência (podem rir).

Os três primeiros capítulos foram alterados, então se possível releiam. Amo vocês.

PS: E a culpa disso tudo é toda da Ladie, podem crucificá-la. Mas se for elogios pode ser comigo msm.