A FORASTEIRA

Escrito por Arthemisys e Juli.chan

Capítulo 1

O vento gélido do fim do inverno ainda incomodava os sete homens reunidos naquela clareira, forçando-os a apertarem os caros casacos que usavam. Vários homens e mulheres, seus guarda-costas, fortemente armados, guardavam o perímetro.

Todos eram chefes de organizações criminosas no Oriente. Comandavam com crueldade negócios escusos, que iam de prostituição infantil a narcotráfico. Normalmente, eles seriam rivais, mas esqueceram suas antigas desavenças ao receberem um convite, no mínimo estranho.

Sons de motocicleta os fizeram ficar em alerta e então, três ninjas, último modelo, aparecem e param.

"Saudações, senhores!"

Os homens encararam o motoqueiro de roupas negras que retirou o capacete e mostrou-se ser uma jovem muito bonita, de olhos azuis, cabelos castanhos soltos e balançando com a brisa, com um olhar gélido.

Os seus companheiros permaneceram no mesmo lugar.

"Para aqueles que não me conhecem, e sei que são poucos dos que estão aqui presentes, sou..."

"Sei quem é você!" - disse um homem de feições duras e olhar cheio de raiva. – "É a bastarda mestiça que o falecido Chou Ye-Sung adotou!"

"Como disse, senhor O-sho?" - a jovem perguntou com um sorriso e calma inabalável.

"O que quer aqui, mestiça?" - indagou O-sho.

"Bem. Com a morte do senhor Ye-Sung todos devem pensar que o Conselho está acabado! Errado. Como era desejo de meu pai, tomarei o controle do Conselho, de seus negócios e de tudo relacionado a ele. E para mostrar a minha boa vontade, manterei o mesmo sistema usado por meu pai, em relação aos seus lucros."

Os homens, com exceção de um deles, começaram a gargalhar, como se tivessem ouvido uma grande piada.

"Acha que obedeceremos a filha de uma vagabunda que até o pai rejeitou?" - disse O-sho, que depois faz um gesto – "Tá na hora de morrer, cadela."

Os subordinados caminham com suas armas de fogo e espadas contra a jovem, que permanecia inabalável.

"- E você, Okita? Não vai fazer nada?" - O-sho perguntou a um dos chefões, um jovem japonês de belas feições, que encostou em seu carro, acendendo um cigarro e fazendo um gesto para que seus homens não façam nada.

"Não. Vou apreciar o espetáculo daqui!" - ele aponta para a moça –"Sabem como ela é conhecida, O-sho? Shi, que quer dizer Morte! Eu já a vi em ação uma vez, ela fez por merecer o apelido!"

"Bem, se querem uma demonstração de que não estou brincando, tudo bem." - disse a moça, pegando uma espada japonesa que lhe foi entregue por um dos homens que a acompanhavam – "Depois de matar seus homens, matarei O-sho, por ter ofendido a memória de minha mãe!"

Os homens avançam contra ela, que imediatamente saca sua espada, matando com um só golpe os seis primeiros atacantes. A luta em si dura alguns minutos, e tudo o que se ouvem são os gritos de dor e morte de cinqüenta homens e mulheres.

"Im-impossível!" - O-sho gaguejava. – "Ninguém pode ser tão rápido!"

"Eu soube, O-sho que ela foi a filha que Chou não teve." - disse Okita jogando o cigarro no chão e pisando nele – "E que Shi foi treinada por mestres de lutas que usavam técnicas nada ortodoxas! Ela está se divertindo, nem ao menos usou o que aprendeu."

Então, O-sho e os demais olharam com horror o final da luta, homens mortos e retalhados dividiam espaço no chão com os que ainda estavam vivos, mas agonizantes devidos aos ferimentos e as mutilações sofridas.

Com o rosto e as vestes cheias de sangue, sangue que escorria pela lâmina da espada, Shi olhou com desprezo para O-sho. Num piscar de olhos, ela está diante dele e realiza um movimento vertical com a espada, partindo o chefão em dois, cada metade caindo ao chão.

"Foi um bom exercício." - ela disse, sorrindo como se nada houvesse acontecido – "Alguém mais tem algo a dizer?"

Diante do silêncio, ela diz:

"Jurem lealdade a mim, e não precisarão temer que o destino desse porco seja compartilhado por vocês!"

Okita se aproxima e diz:

"A Yakuza estará ao seu dispor, senhorita!"

Todos se inclinam e concordam. Logo, eles partem, levando seus feridos. Um dos homens de Shi se aproxima e lhe entrega um pano, com o qual ela limpa o sangue na espada.

"Providencie uma passagem ao Japão. Irei viajar sozinha. Preciso ir a uma reunião de família."

"Sim, senhorita Kido!"

Alguns dias depois...

O som rouco de uma moto Ninja Kawasaki corta o ar tranquilo da noite de uma alameda pouco movimentada em um bairro de classe alta em Tóquio. O som vai aos poucos se fazendo mudo, pois seu guiador parece ter chegado ao seu destino final: A mansão da família Kido.

Ao estacionar a moto em frente ao portão, dois seguranças vestidos a carater se aproximam.

"Eu gostaria de falar com a senhorita Saori Kido, por favor." – o guiador da moto fala tranquilamente, como a noite que se faz presente.

"Só entra se tiver convite." – um dos seguranças responde um pouco ressabiado.

"Convite?" – o misterioso pergunta – "Bem. No meu caso, não é necessário convite algum. Eu sou da família." – e levantando-se da moto, ele retira o capacete, revelando-se uma bela mulher.

"Como assim da família!" – os dois seguranças se indagam ao mesmo tempo, sacando suas pistolas semi-automáticas.

O rosto da jovem se tornou sombrio – "Meu assunto definitivamente não é com vocês." – e imediatamene, ela saca uma bela espada samurai, uma katana de cabo negro, entrelaçada por fitas amarelas e com uma fina lâmina prateada que parecia brilhar mais com a luz oriunda da Lua. E com um som surdo, os dois seguranças tombam feridos mortalmente no chão, dando passagem para a jovem que caminha pelos jardins da mansão sem nenhum problema.

"Parabéns senhorita! Essa festa está maravilhosa!" – um dos executivos da Fundação Graad saúda a anfitriã daquela reunião, a jovem Saori Kido.

"Se está maravilhosa, é pelo fato de que todos vocês se fizeram presentes, caros amigos." – Saori responde cordialmente, sendo ouvida por Seiya e Shun que se encontravam a poucos metros de distãncia.

"Entediante, cheia de almofadinhas e com uma música péssima! Sim, está maravilhosa!" – Seiya responde baixo, sendo ouvido apenas por Shun.

"Ah, Seiya, dá um tempo!" – Shun responde com o seu costumeiro sorriso – "É que você não está acostumado com esse tipo de festa mais requintada, só isso."

"Fala sério Shun!" – Seiya se exalta, quase derramando o champagne que estava bebendo – "Quando a Saori está perto daqueles almofadas engravatados, ela parece mais aquela chata de antigamente que a gente tinha que aturar, se lembra?"

"Ah..." – Shun suspira como se tivesse encontrado a resposta – "Agora entendi..." – e dando um sorriso maroto, diz – "Tá morrendo de ciúme dela não é Seiya!"

"Eu! Com ciúme!" – Seiya fala, engasgando-se com o champagne – "Tá louco Shun!"

Antes de responder, Shun e Seiya são surpreendidos por Hyoga e Shiryu que finalmente se aproximavam pela primeira vez.

"Nossa que festa "divertida", não acham?" – Hyoga também demonstra o mesmo entusiasmo que Seiya, mas claro não pelos mesmos motivos de Pégaso.

Enfim, todos se viram ao ouvirem um dos convivas se dirigirem até a mesa principal, onde batia um talher em uma taça, a fim de se fazer ouvido.

"Hoje é um dia muito especial na vida de Saori Kido." – o homem, talvez um de seus empregados, fala – "Hoje, esta jovem determinada e atuante está fazendo seu vigésimo primeiro aniversário e..."

"Happy Birthday to you, Happy Birthday to you..." – uma voz estranha entoa delicadamente a música, fazendo com que todos olhassem em direção à origem daquela melodia.

A mesma jovem que tinha liquidado os seguranças da mansão, está encostada em uma pilastra, com seus olhos azuis faiscando misteriosamente em direção de Saori Kido.

"Ora, quem é você?" – um dos convidados que está próximo de Saori, pergunta curioso.

"Quem eu sou?" – a jovem devolve a pergunta – "Isso não vem muito ao caso no momento." – ela começa a caminhar, olhando para todos os cantos da mansão, mas seus olhos finalmente pousam nos olhos de Athena – "Bela mansão Saori, realmente cuidou muito bem dos bens dele."

"Desculpe minha desatenção, mas não me lembro de você..." – Saori fala, sentindo que no fundo, aquela misteriosa mulher a lembrava alguém.

"E não poderia. Afinal nunca nos vimos pessoalmente." – ela sorri – "Mas posso lhe dizer que somos mais próximas do que você mesmo imagina."

"Sem embolação, quem é você afinal das contas?" – Seiya insurge no meio das pessoas, se colocando ao lado de Saori, temendo o olhar que a jovem emanava na direção da deusa.

"Seiya Ogawara, presumo. Bem, eu o imaginava mais moleque, mas pelo visto me enganei." – a jovem fala sem intimidação – "Pois bem, já que querem tanto saber quem eu sou, permitam-me que eu diga o meu nome." – com um movimento quase imperceptvíel, ela sobe em cima de uma mesa, e como se estivesse em uma encenação, começa a falar – "Em Hong Kong, sou conhecida como Shi, filha de Chou Ye-Sung que infelizmente, já não se faz mais presente em nosso meio." – e sentindo os olhares de temor dos convidados de nacionalidade chinesa, ela continua – "Mas meu nome real é esse: Brenda Kido."

"A filha de Beatrix Dawson! Impossível!" – Tatsume grita quase que desesperado com o que acabara de ouvir.

"Cale-se seu verme sarnento!" – Brenda fala com autoridade – "Bem, continuando. Sim, sou filha de uma americana chamada Beatrix Dawson. Mas quis o Destino que hoje eu vivesse em Hong Kong, administrando uma organização mais complexa do que os senhores hoje aqui presentes podem imaginar. Nada que se compare ao lixo que a Fundação Graad possa reprensentar."

"Você é por acaso, uma..." – Saori fala, começando a caminhar em direção a Brenda que continua impassível, mas ela é parada por Seiya que diz:

"Saori, não se aproxime, ela é perigosa." – Seiya encara a jovem que não se abala.

"Sim, Saori, sou filha de Mitsumassa Kido, seu avô... ou não." – ela diz com desprezo – "Afinal, você é uma bastarda adotada, não é? Não tem o sangue dele correndo em suas veias como eu, mas isso também não vem ao caso, pois não vim até aqui a fim de obter nada que aquele velho pudesse me oferecer." – e tirando sua espada que estava presa ao lado de seu corpo, continua – "Meu intuito aqui é obter vingança. Por culpa de seu avô, hoje não tenho mais aquela que sempre eu amei." – e rapidamente sacando sua katana, diz com mais ímpeto – "Por isso, se faz justo que hoje seu sangue infeliz e bastardo seja derramado, em nome da perfeita vingança!"

E em uma fração de milésimos de segundos, ela atira a katana em direção a Saori. A arma parece mais uma lança, tão precisa na pontaria como é. Mas também em uma fração de momento, um vulto prateado corta o ar, fazendo com que a espada caia aos pés de Saori, não atingindo assim seu objetivo. Um candelabro de prata foi usado para fazer com que a arma não atingisse seu objetivo.

"Não é só você que desejaria se vingar de Mitsumassa Kido. Mas hoje, simplismente isso não dará certo, até porque tirar mancha de sangue desses tapetes é algo muito complicado, entende?" – uma voz grave se faz soar no parapeito do mezanino, onde Brenda logo dirige um olhar espantado e ao mesmo tempo, feliz.

"Ikki Amamiya! Que prazer conhece-lo pessoalmente!" – ela diz com cinísmo – "Mas devo lhe dizer que é muita cara de pau de sua parte querer deter minha katana com um candelabro."

"Faz parte da minha natureza." – ele responde com o mesmo cinísmo.

Ela dá um meio-sorriso e rapidamente, desce da mesa e vai em direção a Saori que logo se vê escoltada por Shun e Hyoga.

"Tava querendo animação, Hyoga?" – Shun pergunta com o olhar fixo em Brenda.

"Tovarisch, eu não estava dizendo animação no sentido de luta, Shun!" – Hyoga também mantinha os olhos fixos nos movimentos da jovem.

"O loiro deve ser o Hyoga e o belo rapaz deve ser Shun, certo?" – ela diz séria – "Por favor, devolvam minha espada. Tenho muita estima por ela."

"Ora, quem disse que iremos devolver alguma coisa!" – Hyoga diz com desdém e apesar dos protestos de Shun, ele parte com tudo para cima da jovem, que flexiona as pernas, dando um pulo por cima dele e logo que seus pés tocam o chão novamente, ela dá um chute em suas costas, o fazendo desequilibrar e falar alguma grosseria em russo.

"Apenas a espada, certo?" – Shun intervém, temendo que aquele tumulto ficasse ainda maior.

"Certo." – ela responde com frieza.

Ele dá um leve impulso no cabo da katana com o pé, fazendo com que a mesma "pulasse" e ela a pegasse pelo cabo ainda no ar.

"Você é muito gentil, Shun." – ela diz, enquanto embainhava a espada – Em retribuição, pouparei a vida de sua amiga hoje.

"Brenda, por favor pondere! Podemos conversar sobre isso." – Saori tenta vez impedir que Brenda tentasse algo, mas foi em vão.

"Não existe diálogo entre nós, senhorita Kido." – ela diz com desdém as últimas palavras proferidas – "Até o nosso novo encontro!" – e com uma velocidade impressionante até mesmo para um cavaleiro, ela saca uma pequena adaga presa a cintura, atirando a arma em direção a todas a luz da ampla sala, ocasionando um pequeno curto-circuito e assim, fazendo com que todos caíssem na mais completa escuidão.

E com despreocupação, ela começa a caminhar até a porta da mansão, sob os olhares espantados e curiosos de todos os convidados da festa. Mas antes que pudesse chegar mais próximo a porta, Tatsume fica na frente, com uma espécie de espada de bambu empunhada.

"Pagará por ter desrespeitado a senhorita Saori, sua..." – ele é calado com o som vibrante da espada de Brenda que com facilidade, corta em três pedaços a espada que o mordomo segurava.

"Como você é idiota!" – ela diz incrédula, diante do medo que começou a se fazer presente no semblante do mordomo – "Saia daqui ou senão minha espada terá o desgosto de beber o sangue de um covarde capacho feito você!"

Ele se agacha no chão com as mãos sobre a cabeça, choramingando feito uma criança e rapidamente, Brenda abre a porta e sentindo que os quatro cavaleiros (pois Shiryu ficou para trás, cuidando dos seguranças que estavam feridos) começaram a segui-la, ela corre em direção a moto, dando partida na mesma e fugindo, desaparecendo na névoa noturna.

"Caramba..." – Seiya diz boquiaberto – "Quem é aquela garota!"

"Ela tem uma percepção aguçadíssima, tovarisch! Juro que não consegui ver o golpe dela! Parecia até uma amazona..." – Hyoga diz, ainda sentindo a área próxima aos seus pulmões latejar com o chute recebido.

"Parece que ela é nossa irmã também..." – Shun diz com surpresa no olhar.

"Seja ela quem for, é alguém que merece toda a precaução possível." – Ikki diz tranquilamente, se aproximando junto de Shiryu, dos rapazes que estavam parados no meio da rua – "O que vimos hoje não é nem um por cento do que ela parece ser capaz de realizar."

Todos olham para Ikki, concordando.

Enfim, o sol começa a nascer na terra que tão aclamadamente é considerada a terra do sol nascente. Em um pequeno porto, Brenda aprecia aquele belo fenômeno que a natureza oferece de bom grado aos olhos de quem quiser apreciar. Mas os pensamentos da jovem estão voltados para uma outra causa. As lembranças que mais a faziam sofrer pareciam que vieram em tona para sua mente e por conta disso, ela não percebeu a aproximação de mais alguém no local.

"Parece que não obteve sucesso com a missão, senhorita." – a voz fria e calculista de Okita a faz despertar de seus assombrosos pensmentos.

"Ah, Okita, é você." – ela diz, se virando em direção ao chefe da Yakusa – "Minha intensão nessa visita não era de assassinar logo Saori Kido. Seria fácil demais."

"Concordo."

"Mas posso lhe garantir que foi uma experiência agradável..." – ela diz estreitando os belos olhos azuis, enquanto acariciava o cabo de sua estimada espada samurai – "Algo me diz Okita, que matar Saori Kido será algo bastante divertido..." – ela começa a rir como se fosse uma criança levada.

"E muito lucrativo também." – Okita termina, sacando de uma carteira, um cigarro, impestando o lugar com o odor da nicotina.

E assim, um novo dia se faz presente novamente e mais uma vez, surgirá uma nova oportunidade para que Brenda Kido e Saori Kido, se reencontrassem novamente.

CONTINUA...

Nota das autoras

Narrador Misterioso: O que acontece quando duas ficwriters se unem?

Arthemisys: Ora essa, fazem uma fic, é claro!

Juli.cham: ¬¬

Narrador Misterioso: Err... (peneirando a garganta) Eu quis dizer no sentido de: Elas fazem uma grande fic, um épico de aventuras, essas coisas...

Juli.cham: Ah! É verdade! Se bem que eu gostaria de ver mais romance traduzindo hentai na fic! (sorrisão)

Arthemisys: Ah, Juli! Deixa para próxima fic! Afinal, a nossa "heroína" parece que não tá muito afim de romance agora não! (piscando o olho)

Juli.cham: É mesmo não é...? (fazendo beicinho) Mas tudo bem, deixa pra próxima!

Arthemisys: É isso aí! (sorrisão)

Juli.cham: Bem, essa é a nossa primeira fic em dupla...

Narrador Misterioso: De duas?

Arthemisys: Quem é esse cara para eu meter uma flechada! (cara fechada)

Juli.cham: Eu não, sei, nem quero saber e tenho raiva de quem sabe! (cara mais fechada ainda) Bem, continuando: Essa é a nossa primeira fic em dupla e como a Themys falou, ela será centrada em bastante aventura e drama, mas sempre com uma pitada básica de humor! E antes que eu me esqueça, a fanfic foi inspirada no filme Kill Bill de Quentin Tarantino!

Arthemisys: Exatamente, cara Juli! E como é de praxe, lembramos sempre que AMAMOS sugestões, críticas construtivas e tudo que faça o nível da fanfic se elevar cada vez mais e mais!

Narrador Misterioso: E para terminar...

Juli.cham: Você ainda está aí!

Arthemisys: Ei cara! Por que você não sai desse escuro? (desconfiada)

Narrador Misterioso: Porque se eu sair da escuridão, não serei mais o narrador misterioso, entendeu?

Arthemisys: Arg! Você vai sair daí mesmo que seja na porrada! (sendo segurada pela Juli.cham)

Juli.cham: Err... Bem... (com a clássica gotinha rolando por sua cabeça, enquanto segura a enfezada Arthemisys) Acho que por hoje é só. Mais uma vez, agradecemos a quem leu a esse capítulo e comentou e para quem leu e não comentou! Até mais!