n/a: Os personagens não me pertencem, mas a história foi criado por: euzinha! hihi A fic se passa em um universo alternativo e contém palavrões e insinuação de cenas quentes, então já aviso que se você não gosta ou não é permitido/a, não leia! Não tive ninguém pra revisar então me perdoem os erros! Espero que gostem! 3

p.s: lá no fim tem outra n/a!


O cara era robusto e tinha, de fato, cara de poucos amigos. Mas eu tinha certeza que os poucos amigos que ele tinha estavam super mais do que satisfeitos. A barba malfeita e o cabelo escuro caindo pelos ombros... Ok, normalmente eu não gostaria de nenhum cara que chegasse a ter o cabelo perto do comprimento do meu, mas esse cara, ele merecia ser uma exceção. E que bela exceção. E então ele abriu a boca e eu pensei que ia parar no paraíso. Ele tinha um dos sorrisos mais certinhos que eu já vi, daqueles de comercial de creme dental, com dentes branquíssimos e alinhados. E a cara de poucos amigos cedeu lugar à uma expressão sedutoramente perigosa. Foi quando as suas belas sobrancelhas – Será que ele ia ao salão? Porque aquelas sobrancelhas estavam boas demais para terem sido presente de Deus – se franziram que eu percebi que ele devia estar falando comigo. E foi só então que me dei conta do meu sorriso encantado no rosto. Pigarreei alto, endireitando-me.

— Ahn, desculpe-me, eu estava, é, distraída! — Tentei disfarçar que eu realmente estava admirando a beleza desse deus grego na Terra. — Você pode repetir, por favor?

— Claro, senhorita. — E eu tive vontade de derreter novamente ao escutar a voz sensual e tão atenciosa. Ele sorriu mais uma vez. — Então, você já conhece o programa? — Ele perguntou, e eu meneei a cabeça. Ele me entregou um panfleto, e eu analisei. A capa era a mesma que eu havia visto ontem à noite em um cartaz, caminhando pelas ruas de Londres, e o mesmo título estava ali, e fora o que me chamara atenção. Com letras em neon destacando-se em meio a uma foto de pessoas em uma festa, que realmente parecia uma festa legal, era possível distinguir as palavras "Rehab para casais" e mais abaixo em letras menores "Venha conhecer o paraíso." Eu levantei meus olhos, para encarar o deus grego.

— Então, senhor... — Esperei, tentando conseguir seu nome.

— Rojas. Antonio Rojas. — Ele se apresentou, e eu ergui uma sobrancelha. Eu tinha certeza que esse nome era espanhol. E eu, com certeza, sabia da fama dos espanhóis. Segurei um sorriso maldoso, pensando se eu ainda conseguiria o telefone desse gato. — Mas a senhorita pode me chamar de Antonio. — Eu sorri abertamente, jogando os cabelos para trás. Eu conseguiria seu telefone.

— Bom, Antonio — Comecei, arrastando seu nome com o meu melhor sotaque espanhol — Seria muito agradável se você pudesse me dar um resumo disso tudo. Eu queria presentear meus pais com uma coisa desse tipo, mas não entendi direito essa coisa de Rehab. As pessoas precisam ser necessariamente casais casados? — Menti, porque na verdade eu era a interessada. Mas euzinha não tinha nem sequer um namorado, quem diria um marido. Além disso, eu não podia passar a impressão errada, ou Antonio-deus-grego com certeza não me passaria o seu telefone.

— Antes de explicar, será que eu posso saber o nome da senhorita? — Eu sorri mais ainda, e acenei.

— Lily — Comecei, mas estanquei e pensei melhor. Se eu fosse inscrever "minha mãe" eu não poderia usar meu nome verdadeiro. — Na verdade eu prefiro que me chamem Linda, meu segundo nome. — Terminei, querendo me estapear por dentro. Que farsa.

— Ah, o nome faz jus à sua pessoa — Ele galanteou, e eu pisquei inocente.

— Oh, obrigada. — Fingi-me sem graça, mas na verdade eu já estava imaginando as mil posições que poderíamos experimentar na cama.

— Bom, Linda, nosso programa é sim exclusivo à casais. Nós acreditamos que mais de cinquenta por cento das separações acontecem porque os casais caíram em uma rotina, esqueceram-se do diálogo e da importância do relacionamento, que vai além de uma cama malfeita, se é que me entende. — Ele ergueu a sobrancelha, e oh, eu entendia, e como. Assenti, ainda sorrindo. — Então nossa ideia é levar os casais – desde namorados até idosos com muitos anos de casados nas costas – até o nosso paraíso, onde eles possam se redescobrir. Naturalmente, esse programa é destinado à casais com problemas, mas nós aceitamos todos os tipos. — Ele tomou fôlego, abrindo um segundo folheto e o sorriso se expandiu. — O que poucos sabem é que nós também temos um Rehab para solteiros. — Ele exclamou, e meus olhos faiscaram.

— É sério? — Perguntei inteiramente interessada. A foto chamou mais ainda minha atenção. Uma ilha totalmente paradisíaca e do outro lado da folha, um amontoado de pessoas com copos de bebidas na mão e um sol lindo ao fundo. Eu adorava coisas com muitas cores.

— Sim. Nós recebemos muitos mais casais do que solteiros, mas esse nosso programa é tão bom e grande quanto o outro. — Naquele momento, eu soube o que tinha que fazer. Mal dei tempo para o querido continuar seu discurso.

— Eu quero fechar, quero esse segundo! — Exclamei, puxando o panfleto das mãos – muito grandes e bonitas, aliás – daquele deus grego moreno. Ele sorriu.

— Pois bem. — E se virou, pegando alguns papeis que eu provavelmente preencheria. — Se você indicar alguém, que com certeza também fechará o pacote, vocês dois ganham cinquenta por cento de desconto. — Ele avisou, e automaticamente uma lâmpada se acendeu em minha cabeça. Por um instante, ponderei os contras e prós da minha ideia. Minha situação financeira era realmente boa e agradável, e até maior do que o esperado, para uma "garotinha" de 25 anos, mas um desconto era sempre um desconto. E foi como todas as outras vezes, meu impulso venceu.

— Ok, eu tenho sim, e posso até pagar a outra parte. — Avisei, ansiosa com a minha nova viagem. Eu sabia que meu amigo me mataria. Eu tinha plena certeza disso. E já estava pensando em passar em alguma loja que vendesse equipamentos de proteção para quando eu fosse dar a notícia. Mas essa era a oportunidade perfeita! Eu tinha 25 e ele 26, estávamos no ápice da nossa juventude. Além disso, ele trabalhava demais, na empresa do pai que já era praticamente dele. Eu tinha que admitir, ele era bom com os negócios. E eu? Bem, eu escrevia para uma das maiores revistas de Londres que tinha grande renome mundial, e graças à minha formação precoce, e o meu talento nato – modéstia à parte – eu tinha também uma posição favorável lá dentro, apesar de jovem. Éramos dois nerds, mas dois nerds com estilo. Eu pelo menos sim! E não podia deixar essa chance escapar.

— Muito bem, aqui está o contrato da parte terrestre, da parte aérea e todas as outras informações sobre a viagem. — Antonio voltou, segurando uma papelada nas mãos. Passei os olhos pelos contratos – apesar de ansiosa, eu não podia ser burra. Levei um tempo para ler tudo e descobrir que estava de acordo. E o preço? Até que estava em conta. Retirei o cartão da bolsa rosa Pink que eu carregava, e pronto, estava feito. El rojas – hm, que apelido legal – deu um último sorriso, segurando os papéis. Eu me virei, enfiando as minhas cópias dentro da bolsa.

— Linda! — Ele chamou, e eu dei de ombros. Quando ele repetiu, eu já estava quase fora do escritório, e só então me lembrei do meu nome falso. Revirei os olhos para mim mesma, e sorri sedutoramente.

— Sim? — Perguntei, esperando que ele se aproximasse. Ele me entregou seu cartão, com uma piscadela.

— Meu telefone, caso você tenha qualquer dúvida. — Ele me deu um beijo no rosto e eu tinha certeza que minhas dúvidas não tinham nada a ver com a viagem, e sim com ele na mina cama. Assenti, virando de costas e deixando o recinto. Ah, essa manhã tinha sido muito produtiva!

Assim que cheguei em casa, havia telefonado com meu amigo, e dito que eu tinha um assunto importantíssimo e que ele deveria vir ao meu apartamento para discutirmos negócios. Ele estranhou, porque eu nunca discutia negócios com ele, mas assentiu e disse que às sete estaria lá. O relógio marcava seis e meia, e eu já estava quase pronta. Olhei-me no espelho, com um sorriso presunçoso. Eu sabia que era bonita, e eu adorava ser assim. Lembro-me bem quando era ainda uma adolescente, com cabelos desgrenhados, muito peso extra e espinhas no rosto. Estremeci, odiava esse meu passado. É verdade que eu já tinha sofrido muito com isso na escola e até mesmo no início da minha carreira.

Mas a passagem da puberdade tinha feito realmente bem a mim. E é por isso que eu adorava ser quem eu era e não tinha pudor em me exibir. Não que eu saísse nas ruas de mini saia e de barriga de fora. Não que eu não pudesse. Mas com o tempo, eu havia aprendido a me portar com classe e a seduzir discretamente – ou não. Os traumas da adolescência agora não passavam disso, traumas. Sorri, satisfeita com minhas curvas e meu rosto macio. Os meus cabelos caíam até o meio das costas em ondas discretas e tinham uma cor maravilhosa, eu tinha de admitir.

No passado, eu simplesmente odiava ser a ruiva. Agora, eu amava. Saindo do meu devaneio, vesti uma calça jeans e uma camiseta simples. Apesar de amar roupas extravagantes, eu também adorava um conforto. Espreguicei-me, voltando para a sala, quando a campainha tocou. Levantei as sobrancelhas. Não eram nem sete horas. Abri a porta, ainda com as sobrancelhas arqueadas.

— Você nunca foi pontual, mas geralmente chega mais tarde, e não mais cedo. — Apontei, sorrindo de lado. Ele entrou e eu, pelo terno e a gravata frouxa, pude deduzir que ele não tinha nem ido para casa, direto do trabalho pra cá.

— Você nunca quer falar de negócios! Fiquei preocupado e vim o mais rápido possível — Ele se explicou, largando-se no sofá. Os cabelos negros estavam como sempre, desajeitados, e o terno não escondia o porte viril e musculoso. Muita gente morreria por estar na companhia desse belo homem de negócios e eu tinha a sorte de tê-lo como amigo de infância. Apesar de o nosso tempo ser tomado em maioria por brigas, nossa amizade era daquelas de se invejar. Ele me entendia como ninguém, e eu a ele. Sentei ao seu lado, esticando as pernas no seu colo.

— Ah, Jamesie, relaxa! — Comecei, quando ele fez uma careta e tampou o nariz. — E não diga que estou com chulé porque acabei de sair do banho! — Reclamei, enfiando meu pé na sua cara. Ele riu e eu também. — O que eu tenho pra tratar com você não são realmente negócios. — Arrisquei dizer, já recebendo um olhar de reprovação. — Pelo menos não do tipo que você tem em mente. — Finalizei, mordendo o lábio. Ele suspirou e meneou a cabeça.

— Não sei quando vou me acostumar com você, Lily Evans. — Pareceu exasperado, mas eu sorri abertamente.

— Nunquinha, James Potter, se Deus quiser! — pulei em seu pescoço, abraçando-o. Ele retribuiu com um sorrisinho.

— Bom, então, o que você tem a me dizer, pimenta? — Ele perguntou, e eu revirei os olhos. Ele costumava me chamar assim quando tínhamos cinco anos de idade e nunca mais parou.

— Primeiro de tudo, não me chame de pimenta, porra! — Bufei. Mas a minha expressão se mudou para um sorriso. — Está preparado? — Ele assentiu, e eu bati as mãos na mesa, fingindo rufar os tambores. — Hoje eu conheci um deus grego com descendência espanhola! — Disparei, caindo para trás no sofá exageradamente. Coloquei minha mão na testa teatralmente, como quem está prestes a desmaiar. E o silêncio seguiu, o que foi estranho. Levantei os olhos, deparando-me com dois olhos castanhos incrédulos. — Uau, que olhar mais profundo James! — Sentei-me ainda assustada com a profundidade daqueles olhos. Isso sempre seria novidade pra mim. Esperei um sermão daqueles: "Você me chamou aqui pra falar de um cara?" e revirei os olhos antecipadamente.

— Espanhol, Lily? — Ele perguntou, decididamente exasperado. Mas espera aí, não era isso que eu estava esperando ouvir.

— Ahn, é, quer dizer, ele se chamava Antonio Rojas, isso é espanhol, não é? — Perguntei, confusa com o rumo da conversa.

— Oh Deus, quando é que essa menina vai ter juízo? — Ele perguntou elevando as mãos aos céus.

— Espera! O que é que tem com os espanhóis? — Perguntei, enraivecida.

— Além do fato deles falarem espanhol? E serem uns... uns... anti higiênicos? — Ele retribuiu, ainda incrédulo. Eu ri. Então era isso! James simplesmente odiava qualquer coisa relacionada à Espanha. Isso porque uma ex ficante era de lá, e depois de ele descobrir que ela não se depilava, tinha se traumatizado. E agora odiava esses "hablantes del espñol". Tinha me esquecido disso. Eu gargalhei abertamente.

— Qual é, James. Não são todas as espanholas que deixam a floresta amazônica à vista. — Eu retruquei, ainda gargalhando e, por isso, recebendo uma almofada na cara.

— Ela tinha pelos na axila, meu Deus! — Ele proferiu, arrepiando-se ao lembrar. O que me fez rir mais ainda.

— Ok, ok, você venceu. Mas eu tenho certeza que o señor Rojas é bem higiênico. — Retruquei e antes que ele tivesse tempo, tomei fôlego. — Mas já que você tocou no assunto, isso nos leva à segunda parte da negociação. — Endireitei as costas e fiz minha melhor pose de menina de negócios. — Como não é segredo pra ninguém, você anda com sérios problemas quando se trata de relacionamentos. Todos acabam sendo desastrosos. E os meus também! — Acrescentei rapidamente antes que ele se ofendesse. Ele abriu a boca pra retorquir, mas desistiu. Eu continuei. — Então, eu tenho uma surpresa. — Entreguei os papéis com o folheto sobre eles nas mãos de James. — NÓS VAMOS PARA IBIZA! — Eu gritei, agitando as mãos como em um daqueles shows de jazz.

— O que? — Ele praticamente gritou, e eu tive certo receio em continuar com a minha encenação de líder de torcida, por isso abaixei os braços. — Que merda é essa, Lily? — James passou as mãos pelos cabelos. Oh-oh. Coisas ruins aconteciam quando ele fazia isso, e por essa razão, resolvi tomar o outro caminho. O que sempre funcionava.

— Bom, esse é o programa de Rehab para solteiros e casais e tem um monte de coisa legal em uma ilha paradisíaca. Ou seja, pros casais, uma chance de renovação do relacionamento. E pra nós, solteiros, muita putaria justificada! Além de férias em um lugar maravilhoso, em um hotel super luxuoso e com pessoas muito legais. E em Ibiza! — Expliquei, tentando vender a minha ideia.

— Isso é loucura, Lily. Eu não posso simplesmente tirar uma semana de férias e ir para uma ilha dessas. Isso é coisa para adolescentes, não pra mim. Pra nós. — Ele contra argumentou, e eu sorri internamente, apesar de fazer um biquinho. Hora do plano.

— Bem, já que você está tão desanimado, estou vendo que vou ter que encontrar outro parceiro. Infelizmente, eu já paguei tudo. Seria um presente. — Suspirei teatralmente. — Mas eu tenho certeza que vou encontrar algum gatinho pra ir comigo. O Antonio talvez! Qualquer um. — Afastei-me do sofá. — Tenho certeza que algum cara vai ficar feliz em fazer algumas cositas nessa ilha comigo. — Fingi estar animando-me, e encarei James, que tinha um vinco no meio das sobrancelhas franzidas. Estava funcionando! Quis dar pulinhos de alegria.

— Espera... — Ele pediu. Eu aguardei. Ele passava os olhos pelos papéis. Cinco minutos se passaram e eu esperei pacientemente. Mas aí já era tempo demais! Tamborilei os dedos pelo balcão. Analisei minhas paredes. Ai, já estava cansada.

— Então? — Quebrei o silêncio, esperançosa. — Vou ter que buscar um gatinho pra mim ou... — Cheguei mais perto, puxando suas orelhas — Meu melhor amigo super gato e sexy aceita ir comigo numa viagem com várias solteiras, muita bebida, poker e... — deixei o melhor para o final. Eu tinha certeza que com isso ele aceitaria. —... um montão de esportes aquáticos? — James simplesmente amava o mar e as praias. Era sonho dele se casar em uma praia, apesar de ele não mais admitir isso. — Tais quais: Windsurfing, mergulho, surf, e muito mais. — Li o panfleto em voz alta, fingindo saber do assunto. — E o melhor é que já está tudo pago, meu querido Potter. — Ele franziu a sobrancelha. — Aceitei isso como um presente.

— Mas Lily... — Ele tentou replicar, e eu olhei em seus olhos.

— Olha, você é meu melhor amigo e eu quero muito que você se divirta. Quanto tempo faz que você não tira férias? Lembra quando a gente era mais novo e passava quase todos os fim de semanas na praia? E agora, quanto tempo faz que você não vai a uma praia de verdade? Já chega dessa nova vida cheia de tristezas emocionais! — Falei sinceramente, porque realmente, vê-lo sofrer pelas barangas que ele escolhia me fazia mal. — Em? Pronto pra relaxar? — Ele abaixou o rosto por um momento. E quando o levantou, James sorria abertamente. E eu sorri involuntariamente, vendo seus olhos castanhos se iluminarem.

— Ok, Lily, vamos pra essa bendita Rehab! — Ele exclamou, e eu pulei em seu colo, mais do que feliz. Eu sempre conseguia, pensei comigo mesma. Silenciosamente, eu agradecia a Deus por James não ser tão bom em geografia, e não desconfiar que Ibiza uma ilha da Espanha.

— Eba! — Beijei sua bochecha, e ele ria. — E agora, a melhor parte de tudo! — Ele me encarou com olhos indagadores. — Vamos às compras! — Eu o beijei de novo na outra bochecha e ele gemeu insatisfeito, mas não importava! Ibiza nos aguardava!


Rehab = reabilitação.
Bom gente, esse é o primeiro capítulo, e eu ainda não tenho a fic terminada então vou escrevendo à medida que vocês forem pedindo e à medida que for fluindo! Mas inicialmente, não é pra ser uma fic com mais de 5 capítulos! Eu acho hehe Espero que gostem. Aliás, sou a favor do movimento "1 Review = 1 autor feliz" Então, por favor, deixem suas opiniões, tanto boas quanto más, pra eu saber onde preciso melhorar ou não! É isso, beijinhos e até o próximo capítulo! hihih