Sumário: Walter tem orgulho de Peter.
Fringe não me pertence. Mas eu pertenço aos Bishop's, ao Peter em especial e, é claro, a este fandom.
Contém spoilers do penúltimo capítulo da primeira temporada de Fringe.
Orgulho
E eu deixo para trás
Esse furacão de mentiras fodidas
Eu perco minha fé com isso
Com essa cidade que não existe
Então eu corro
Eu fujo
-
Green Day, "Jesus of Suburbia" (Tradução)
Ele encara a nova tecnologia de seu filho e sente as lágrimas nos olhos. Após um comentário aparentemente banal, Peter cria uma máquina incrivelmente maravilhosa que funciona bem demais. Seus discos jogam as melodias no ar e ele as cantarola, enquanto se lembra.
Levanta-se e procura, dentro de mais uma caixa esquecida, aquilo que inocentará seu colega de trabalho de anos atrás. E ele acha e sorri e folheia como uma criança folheia o novo quadrinho do Batman. Nesse exato instante, a porta vai-e-vem se abre e ele chama por Astrid, balbuciando sua descoberta do passado.
Mas não é Astrid. Muito pelo contrário. É ele e Walter engole seco, lembrando-se de uma missão que teria no futuro. E o futuro é esse presente.
Já é a hora, ele pensa, enquanto vai atrás de seu casaco, pronto para ir embora. Em pensamento, lembra de como errava o nome de Astrid e se desculpa com Olivia. Mas com Peter, ah Peter, ele apenas encara a máquina criada com o propósito de fazê-lo feliz e sente uma vontade de escrever uma carta para seu filho.
Bom, nãoseria exatamente uma carta.
Seria um simples "Eu tenho orgulho de você, Peter".
E apenas isso.
N/A.: Duzentas palavras exatas e o penúltimo capítulo da primeira temporada na mente. Mas, Peter mostrando sua genialidade e Walter quase chorando de alegria, em meu coração.
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