Prólogo
Nada que é vivo quer ficar perto de mim. Minhas palavras matam, a morte é minha companheira, meu ganha pão. Minha alma clama pela obscuridade.
Preciso ajudar as pessoas a terem uma boa morte, nem que seja através de frases feitas ou ainda de versos soltos.
A vida é superestimada e subvalorizada. A morte surpreende, mas não deveria paralisar.
Ela só é uma criança querendo brincar, mas infelizmente a brincadeira é letal. A caneta quer melhorar isso, mas não consegue...não consegue...
