Olá mina, essa é minha primeira fic espero que gostem ^ ^

Os personagens não me pertencem são de Rumiko Takahashi. Apenas a história me pertence.

"blá blá blá" pensamento

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx mudança de cenário

(n/a:) nota da autora

Vamos à fic

Vampire Hunter

Numa manhã de inverno uma mulher que aparentava ter uns 28 anos de idade, altura mediana com cabelos negros e lisos na altura do quadril, olhos azuis, pele alva e traços marcantes, o olhava pela janela de seu quarto, três meninas brincando na neve.

- O quê você tanto olha pela janela Midoriko? (n/a: pensaram que era a kagome ¬ ¬)

Perguntou um homem de aparentava ter 35 anos de idade um pouco maior que a mulher com cabelos curtos e castanhos da mesma cor dos olhos de pele não tão branca como a da mulher, olhava-a fixamente no batente da porta.

Ela o olhou e sorriu

- estava olhando nossas filhas Souta – voltou a olhar pela janela

Souta se aproximou da mulher a abraçando por trás e encostando a cabeça em seu ombro, olhando pela janela três meninas brincando.

- Anda fala o que ta te preocupando e amor

- Não é nada... É só que... – ela se virou para ele e o olhou nos olhos – Eu tenho medo Souta

- Medo do quê? – perguntou franzindo o cenho.

- Medo pelas meninas, medo por nós... – falou com lágrimas nos olhos

- Oh querida – a abraçou – não se preocupe, viemos para cá pra que não fossemos descobertos

- Eu sei, mas... E se nos acharem, vão querer levá-las de nós – falou ainda abraçada a ele – Eu não quero que elas sejam obrigadas a seguir esse caminho, se for pra seguirem que seja por vontade própria, e não por que eles querem. – Solto do abraço

- Não se preocupe não vão nos achar – deu um beijo nela – A gora pare de pensar nisso e vamos ver as meninas – e sorriu para ela

- Esta certo. – e sorriu de volta

- Kagome, Kagomeee – gritava uma menina de uns seis anos de idade de olhos e cabelos castanhos e com uma expressão delicada doce usando Maria Chiquinha com um vestido rosa com uma legue branca, com sapatos de boneca e um casaco branco com luvas rosa.

- o que foi Rin? – perguntou uma menina de seus sete anos de idade para a irmã

- É a Sango que ta jogando bola de neve em mim!

- Sango para de jogar bola de neve na Rin-chan, você é a mais velha por aqui, e não a mais nova – reclamou kagome quando Sango se aproximava com uma bola de neve nas mãos

- Ah K-chan ela que é muito manhosa e que não agüenta nada – falou Sango fazendo bico.

Sango era a mais velhas das três tendo oito anos de idade tinha cabelos lisos e castanho como os olhos, tinha uma expressão sapeca. Ela estava usando uma blusa de mangas compridas branca com luvas pretas, calças jeans com tênis, seus cabelos estavam amarrados em rabo de cavalo alto. Era muito parecida com a mais nova. Kagome era a mais deferente das três com cabelos negros e lisos, olhos azuis. Era muito parecida com a mãe. Estava usando uma blusa azul clara com um casaco bege por cima com luvas brancas e uma saia jeans com uma legue por baixo e uma bota, estava com os cabelos soltos que batiam no meio das costas.

- Eu não sou manhosa – Rin falou um pouco irritada

- É sim – e deu língua para ela, que devolveu

Enquanto isso Kagome revirava os olhos vendo as duas numa guerra de dar língua.

- Meninas – chamou Midoriko aparecendo na porta da casa

As três olharam na direção da dela

- venham tomar café

- Hai – responderam indo em direção da casa

A casa ficava um pouco distante da cidade, demoraria uma meia hora para chegar lá, mas em compensação o lugar era lindo. A casa ficava de frente para um lago que naquela época do ano ficava congelado dando para patinar nele. A casa tinha dois andares era num tom pastel com detalhes brancos não era muito grande, mas era aconchegante, no térreo tinha a sala, o escritório, a cozinha e a sala de jantar, no primeiro andar tinham o quarto do casal que era uma suíte, o quarto das crianças e um banheiro. O lugar era tranquilo raramente passava alguém por lá deixando-o meio deserto

Os dias transcorriam normalmente, até certa noite.

- Okaa-san cadê o otoo-san? - perguntou Rin sendo trocada pela mãe para dormir

- Deve estar no escritório querida, por que quer saber?

- Por que eu quero dar boa noite a ele

- Daqui a pouco ele vem

- Mas e se eu estiver dormindo?

- Por que isso agora Rin?

- Não sei, eu só queria me despedir dele

- Se despedir?

- Hai – deu um bocejo e se deitou na sua cama

- Oyasuminasai – deu um beijo em cada um – eu amo vocês

- nós também te amamos okaa-san – falaram juntas.

Midoriko sorriu e saiu do quarto desceu e foi encontrar o marido no escritório

- As meninas já dormiram? – Souta perguntou quando a mulher entrou

- Já, mas a Rin veio com uma conversa estranha

- Que conversa?

- Ela disse... – ela parou e olhou pro marido – você sentiu isso?

- Senti – ele a olhou - pegue as armas Midorico

- Hai – e foi em direção a um baú que tinha no escritório e pegou duas espadas entregando uma para o marido

Foram para fora do escritório indo em direção da porta da entrada, antes mesmo de chegar entraram três pessoas por esta.

- Você – falou midoriko não acreditando na pessoa que estava vendo

O homem os olhou e viu o espanto na cara tanto da mulher quanto do homem e deu um pequeno sorriso satisfeito.

Rin não conseguia dormir estava agoniada e não sabia por que de estar assim e então decidiu se levantar olhou as irmãs dormindo e saiu de fininho do quarto. Chegando ao corredor sentiu uma coisa ruim, feito se fosse uma presença maligna, mas continuou seguindo seu caminho chegou às escadas e viu seus pais conversando com três homens que ela nunca tinha visto. O que estava do lado esquerdo tinha cabelos brancos e curtos tinha olhos roxos, aparência meio carrancuda, era o mais alto dos três, o do lado direito tinha cabelos negros num rabo de cavalo alto, olhos também negros, tinha uma aparência andrógena, o homem que estava no meio tinha cabelos longos e ondulados pretos, olhos vermelhos e a menina se assustou com a expressão maquiavélica que ele possuía. Rin ficou parada no começo da escada enquanto eles conversavam.

- Souta, Midorico há quanto tempo não? – os olhou com desprezo – não os vejo desde o dia em que você – olhou para Souta – enfiou uma espada no meu peito –falou irônico

- É verdade, naquele dia era pra você ter morrido, mas pelo visto você foi mais esperto e escondeu se coração em outro lugar não e mesmo Naraku.

Ele riu com escárnio, fazendo a menina que estava topo da escada estremecer, ela não estava entendendo nada, o pai dela tinha matado aquele homem, como? Se ele estava ali vivo conversando com ele.

- Souta mesmo que você quisesse não teria capacidade de me matar – falou debochado

- Ora seu... – parou quando o viu olhar para a escada e seguiu seus olhos e viu – Rin! – falou meio desconcertado por ver a filha ali

- Gomene é que eu não tava conseguindo dormir otoo-san – falou meio constrangida por ter sido pega ouvindo a conversa

- Volte pro seu quarto agora Rin!

- Ha.. Hai – ela nunca tinha visto o pai daquele jeito

- Por que a pressa? Todos olharam para Naraku – eu estava mesmo precisando de um lanchinho – os olhos dele começaram a ficar mais vermelhos ainda assustando mais a menina.

- Não se atreva a tocar nela – Souta esbravejou – Rin saia daqui AGORA! – apontou a espada que carregava para Naraku

A menina sem saber o que tava acontecendo obedeceu o pai e saiu correndo voltando para o quarto.

- Peguem-na – falou pro dois homens que estava com ele, eles olharam para onde a menina seguiu e quando iam segui-la

- Não se atrevam – Midoriko apontou sua espada para eles

- Byakuya vá atrás da menina que eu cuido dela – falou o de cabelos pratas para o moreno

- Certo – e foi subindo as escadas

- Nem pense nisso – disse apontando a espada para ele só que teve tira-la para se defender da espada do outro que a atacou

- O seu oponente serei eu Moyoumaru

E começou a atacá-la, enquanto byakuya continuou subindo as escadas calmamente, enquanto isso Naraku e Souta também lutavam, as espadas se chocavam e por mais que Souta lutasse parecia não surtir efeito nenhum, pois Naraku se defendia de todos os golpes sem nenhuma dificuldade.

Rin correu pelo corredor e foi para o seu quarto, acendeu a luz e começou a chamar as irmãs

- Sango, Kagome acordem – Rin estava desesperada

- O que foi Rin nos deixe dormir – falou Sango ainda dormindo

- Andem levantem tem uns homens estranhos lá em baixo e mamãe e papai estão lutando contra eles – falou sacudindo Sango

- Nani?

- É verdade!

- Rin você deve ter sonhado volte a dormir – disse kagome se virando e olhando para Rin sacudindo Sango

- Eu não tive um pesadelo – olhou-a à fuzilando – estou falando sério – puxou a coberta de Sango e depois a de Kagome – temos que sair daqui aqueles homens são estranhos

- Já chega Rin – Sango se levantou e foi em direção a porta – eu vou falar com a okaa-san e...

- Não Sango – Rin a cortou – não podemos descer...

Sango abriu a porta e se deparou com Byakuya na porta se assustando, se afastou ainda olhando para ele

- Vejam só, eu venho atrás de uma e encontro três!

- Quem é você? – perguntou Kagome já de pé junto das outras duas

- Eu sou byakuya e vocês vêm comigo!

As espadas se chocavam numa velocidade incrível, Souta lutava com todas as suas forças, mas Naraku era muito forte, Midoriko lutava contra mouryoumaru, mas estava preocupada demais com as meninas e não conseguia se concentrar na batalha, Souta foi com tudo contra Naraku, se lançando com tudo pra cima dele só quê Naraku foi mais rápido e o atingiu por baixo atravessado o estomago dele

-SOUTA!

- Midori... – caiu inerte no chão

- SOUTAAAA! – ela lançou uma bola de energia em mouryoumaru que foi jogado com tudo contra a parede

- NARAKU EU VOU MATAR VOCÊ! – foi na direção dele chocando as espadas

Nessa hora byakuya descia com as meninas que viram a mãe lutando e o pai no chão todo ensangüentado

- OTOO-SAN! – gritaram quando viu o estado do pai

Quando Midoriko ouviu se virou quase que automaticamente para elas dando a Naraku a chance que ele precisava de atacá-la a ferindo mortalmente

- OKAA-SAN! – gritaram

Tentaram correr em direção a ela, mas só Rin conseguiu, pois byakuya conseguiu segurar Sago e Kagome que choravam

- Okaa-san – Rin se ajoelhou ao lado dela chorando se sujando toda com o sangue da mãe

- Gomenasai Rin – pois a mão no rosto da filha misturando sangue com lagrimas – por não conseguir proteger vocês – e deixou a mão cair inerte no chão

- Okaa-san, por favor, não nos deixe – abraçou o corpo da mãe já sem vida

- Já chega! – disse Naraku pegando-a pelos cabelos e olhando-a nos olhos

- O que vai fazer com elas Naraku? – byakuya perguntou chegando junto com as outras duas

Ele o olhou debochado – Eu disse que estava precisado de um lanchinho –falou afastando os cabelos do pescoço de Rin – e acorda aquele infeliz – olhou para mouryuomaru com desprezo e depois para Rin – agora – mostrou os caninos e mordeu-a fazendo-a soltar um grito de desespero e de dor, ela olhou para os pais mortos no chão e depois não viu mais nada.

Fim do primeiro capítulo.

E então gostaram? Odiaram? Não entenderam nada? Não se preocupem que no segundo capítulo tudo vai ser explicada. E desculpa se tiver algum erro ortográfico é que eu sou só uma aspirante a escritor -.-'

Espero que tenham gostado me mandem review kissus ^ ^