Presente dos Deuses - Por Insane Dreams
Desclimer: Saint Seiya não nos pertence (Mesmo a Insane tendo idéias e planos de roubá-los), mas como sempre, pertence ao Massami Kurumada em parceria ao Toei Animations. Os filhos e discipulos aqui descritos são de autoria nossa - nunca queira estressar a Dreams... - em especial a Namida Yuki e a Namida Yoru. Agradecidas.
Resumo: (MiloxKamus / Outros Dourados) (Yaoi) Um Sortilégio, um amor incondicional e uma nova vida. Será que nossos tão bravos guerreiros serão capazes de aproveitar sua nova vida junto a seus amados e seus pupilos antes que outra guerra se aproxime?
Prólogo
'•v–' Sortilégio de Amor '–v•'
O Fim da Guerra Santa se prosseguiu, deixando o enorme santuário de Athena comovido, os cavaleiros de bronze assim como a grandiosa Deusa haviam voltado com vida dos reinos de Hades, mas infelizmente para os bravos cavaleiros dourados de Athena não aconteceu o mesmo. As casas zodiacais continuavam vazias, deixando que o brilho dos cavaleiros, que viviam ali antigamente, se apagassem pouco a pouco. O Brilho dourado das armaduras se extinguisse.
Nos Campos Elíseos, os cavaleiros viviam na mais absoluta paz, apesar de desprezar essa calmaria, sabiam que enquanto estivessem no Elíseos estariam abençoados por Athena, porém ajudavam-na em sua proteção, mesmo que espiritualmente. E nunca envelheceriam. Porém a mesmice estava deixando alguns cavaleiros loucos. Afrodite era um desses. Apesar de estar feliz ao lado de seu amado canceriano, sentia que faltava algo mais entre eles.
Numa bela tarde, Afrodite caminhava dentre as várias flores contidas num campo largo do local, ajoelhou-se entre elas, juntando as mãos enquanto dos lábios aos poucos escapava uma prece a Deusa, a qual seu nome se originou, e pedia em voz baixinha, deixando que o aroma das flores entrassem por suas narinas e o vento brincasse com seus cabelos.
- Minha Deusa, não sei nem se vai atender a minha prece, mas o que eu estou pedindo não é outra vida, muito menos um amor... Aliás, porque já tenho o meu, sem querer ofender, claro! – Sorriu, ao lembrar da imagem do canceriano - Você pode até achar absurdo, mas eu queria ter um descendente com meu amor. Um filho ou uma filha... Entende? – Perguntou simples, abrindo os olhos e encarando o céu calmamente – E apenas isso... – Afrodite piscou ao ouvir seu nome ser chamado por Mascara da Morte, que andava entre o campo procurando pelo pisciniano, este se levantou saltitando até o amado e o abraçando.
- O que estava fazendo Dite? – Perguntou o canceriano desconfiado da carinha safada de seu namorado.
- Nada amore...! – Respondeu contente. Dando-lhe um selinho de leve nos lábios enquanto voltava a andar para fora do belo campo.
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No Olimpo, Afrodite sorria ao ouvir a prece de seu querido cavaleiro, sua irmã que conversava com Zeus, buscando um jeito de ressuscitá-los, falou algo sobre um presente a eles, algo envolvido ao Sortilégio do Amor. Sorriu, como era bem comum de sua pessoa, e sendo a Deusa do amor levantou-se calmamente, virando-se para a irmã – Athena, minha irmã querida... Por que não damos aos seus queridos guerreiros descendentes?
- Descendentes? – Athena se virou para a irmã, dando-lhe a total atenção. – Mas, como você bem sabe irmã; Alguns de meus cavaleiros se relacionam entre si. – Falou, não omitindo os fatos de outros deuses.
- Como bem sei. Alguns casais ali fui eu mesma que uni. – Afrodite não escondeu o orgulho ao terminar a frase, mas logo sorriu. – Digo em... Criar crianças com as mesmas características e as mesmas personalidades dos pais. Logo poderiam também ser seus discípulos... Se tornar futuros cavaleiros de Ouro. – Afrodite olhou a irmã, Athena estava curiosa e feliz. Parecia que finalmente tinha achado o presente perfeito – Poderíamos usar o Sortilégio do Amor. – Terminou Afrodite.
Zeus que havia se mantido quieto até agora, olhando para as duas filhas, intrometeu-se na conversa, deixando clara sua intenção. – Porém, as duas sabem tão bem quanto eu que se praticarmos o Sortilégio do Amor, não poderemos contar a eles que são realmente seus filhos.
- Papai...! – Afrodite fez muxoxo – Quando temos um filho nos temos certeza absoluta que ele é nosso filho. O amor que sentimos por ele é incondicional. Mesmo que nós não contemos a eles, eles vão sentir um carinho especial por eles.
- Afrodite, - Athena se pronunciou – eu adorei sua idéia. Mas você deve se lembrar que os futuros cavaleiros de ouro irão batalhar no torneio que terá daqui a alguns anos... – Murmurou Athena, fazendo Afrodite a olhar – E não podemos evitar.
- Minha irmã... Você deixará de dar a felicidade a seus cavaleiros apenas por causa desse torneio? – Virou-se indignada Afrodite – Nunca nenhum cavaleiro de ouro morreu em meio aqueles nojentos. Porém, eles matam muitos humanos. Quando o torneio acontecer, seus cavaleiros já não estarão tão poderosos. – A Deusa fez manha, encarando a irmã – Porém, nossos pequenos guerreiros estarão à flor da idade, preparados para uma futura guerra.
Athena pareceu ponderar sobre aquilo e logo se virou para seu pai – Meu pai, gostaria de saber se os deuses darão suas bênçãos a essas futuras crianças. Irei hoje mesmo, junto a Afrodite, começar a criar as crianças, para que elas se instalem em meu santuário enquanto não trago meus cavaleiros de volta a vida.
- Espere minha irmã... – Ártemis se proclamou, se levantando e juntando-se as duas – Irei com vocês. Doarei a cada uma dessas crianças a mais pura coragem para encarar os desafios sugeridos pelos deuses e pelos mortais. – Ártemis encarou as duas e logo após seu grandioso pai. Zeus assentiu com a cabeça e logo as três sumiram.
As crianças aos pouco chegaram ao santuário, algumas mais velhas e outras mais novas. Esperando pelo árduo treinamento feito pelos cavaleiros dourados. Porém, ao criar as crianças, tanto Athena como Ártemis e Afrodite, perceberam que duas delas seriam as mais poderosas e as mais indicadas para o torneio que aconteceria em breve. Ao perceber que essas crianças eram de Aquário e de Escorpião, notaram que as duas ainda nem haviam nascido.
Seis anos se passaram enquanto Athena junto de suas irmãs juntavam os últimos discípulos dourados espalhados pelo mundo e renascia os seus bravos cavaleiros. As instruções para que treinassem seus discípulos foi dada, assim se passaram dois meses.
Athena sentou-se em seu trono, mandando que a serva entrasse no aposento. Ela vinha com uma bela carta em mãos, dizendo que Namida Yuki viria para o santuário. Sorriu, em breve as últimas duas discípulas estariam no santuário. Enviou a serva até a casa de Escorpião, para avisar ao já recuperado escorpiano para buscar a pequena no começo das escadarias no dia seguinte. Agora... Era só aguardar o desenrolar dos fatos.
C o n t i n u e d ?
N/a: Hohoho, Insane Teffy Chegando antes da Dream ;D Gostaram do Prólogo? Eu achei super... super... Esclarecedor. i.i Enfim, espero que vocês gostem de acompanhar a fic, afinal, a fizemos - e ainda estamos a fazendo - com carinho, viu? ;D
Vou ficando por aqui, afinal, é Dream que gosta de falar sobre isso xD
Bacitos!
Insane Teffy.
N/a 2: Bom, como a Insane já disse, espero do fundo do meu coração que todos tenham gostado! Fui uma idéia que surgiu do nada e que até agora só tem dado certo. Yu e Yo parece que caíram do céu para nós... Bem... queiram ler e comentar, sim?
A dupla Insane Dreams agradece!
Bitocas
Theka Dreams.