THE KING'S ASCENSION
Autora: Yohime.1
Censura: +18 anos
Sinopse: Com seu mundo destruído, Harry, transformado, entra pelo Véu e recebe uma chance em um novo mundo, uma nova dimensão. E agora o mundo verá que Harry não tem escrúpulos em matar, sem hesitação e ou remorso. Ele só tem uma ambição, fazer a Casa Black grande novamente.
Notas: Harry Potter e Game of Thrones não me pertencem. Essa fanfic contém cenas de violência e sexo explícito.
Prólogo
Harry atravessou os destroços do que uma vez tinha sido o Ministério da Magia. O lugar tinha sido destruído durante um dos ataques dos trouxas, há trinta anos.
Após a guerra contra Voldemort, a comunidade mágica experimentou cinco anos de paz. Cinco. Tudo mudou com a Quarta Guerra Mágica. Porém, não foi ocasionada por um lorde das trevas psicótico. Tudo começou graças a Granger e sua campanha contra os puristas e as tradições, querendo transformar o mundo bruxo em uma cópia do mundo trouxa. Isso começou devido ao fato de que, apesar de ter concluído seu último ano na escola, Hermione não conseguiu um emprego no Departamento de Excussões das Leis Mágicas, como ela tinha planejado. Em sua arrogância, ela tinha declarado que isso se devia ao fato dela ser uma nascida-trouxa, e se ela fosse uma sangue-puro eles a teria contratado. O que Hermione não entendia era que não tinha nada a ver com o status de sangue dela, mas com sua mente que continuava presa ao mundo trouxa, apesar de ser uma bruxa. Ignorando qualquer bom senso, ela tinha começado uma campanha, reunindo todos os nascidos trouxas, exigindo que o Ministério os escutasse. As exigências dos nascido-trouxas eram, no mínimo, absurdas. Exigindo o abandono da antigas formas, das tradições e do culto a deusa da magia. Não demorou muito para que as famílias antigas se levantarem, para irem contra ao absurdo que os nascido trouxas levantavam.
Harry estava viajando na época. Depois da guerra, ele não tinha retornado a escola, ou se juntado a Academia Auror, como muitos acreditavam que ele deveria fazer. Ao invés disso, ele tinha decidido viajar e aprender tudo o que ele podia. Nos cinco anos de paz, ele aprendeu com cada cultura. Porém, ele só soube da guerra, dois anos após seu início. Ele então retornou a Grã-Bethânia para acabar com tudo.
Muitos, incluindo Granger, prensaram que, se Harry retornasse, ele se aliaria e lideraria os nascido-trouxas. Tolos. A mãe de Harry poderia ter sido uma nascida-trouxa, mas ele não era. O fato de ter sido criado por trouxas tão desprezíveis, o tornou apenas ainda mais ressentido para com eles. Não só isso, mas lhe mostrou quão perigosos e nocivos os trouxas eram. Então, para surpresa de todos, ele não apenas se aliou aos sangue-puros, mas os liderou.
Comparado a Voldemort, Granger e seu grupo eram patéticos e fáceis de vencer. Sem mencionar que, quando ele tinha enfrentado Voldemort, Harry tinha contado apenas com sua sorte e a ajuda de pessoas. Agora era diferente. Ele não era mais uma criança inexperiente e ingênua. Suas viagens e o estudo de diferentes culturas o tinham tornado um guerreiro temido. Em menos de seis meses, ele tinha liderado o povo mágico a vitória. Contudo, tinha sido apenas uma vitória temporária.
Granger tinha escapado durante a última batalha, indo para a assembleia da ONU, onde ela revelou a magia. A tola tinha acreditado, por um único momento, que os trouxas se uniriam a ela e ajudariam a vencer os puristas então, unificar as duas comunidades. Tola ingênua. Trouxas temiam aquilo que não entendiam, e o que eles temiam, eles feriam. Hermione tinha sido capturada e torturada em busca de informações. Logo a Quinta Grande Guerra começou, mas o inimigo eram os trouxas.
Essa foi a mais longa e sangrenta guerra já registrada, durando 50 anos e levando consigo mais de 7 bilhões de pessoas, trouxas e mágicas. Mais uma vez, Harry se tornou o líder, não apenas dos bruxos, mas de cada criatura mágica existente. Infelizmente, a guerra não foi bonita. 50 anos depois, Harry não era apenas o último bruxo, mas também a última pessoa na terra.
E isso o levava aquele momento.
Ele desceu até o nono nível do Ministério, entrando na Sala da Morte. Um suspiro quase de alívio escapou de seus lábios, ao ver o véu da morte ainda intacto, apesar de toda a destruição sofrida pelo prédio. Aproximando-se do objeto, ele tocou a pedra fria do arco, estudando-o com atenção.
Durante séculos, os inomináveis estudaram aquele véu, acreditando que ele levava as pessoas a morte, já que tudo o que entrava em contato com o véu era sugado e nunca mais retornava. Depois da morte de Sirius, Harry tinha estudado objetos como o véu durante anos, tentando encontrar uma solução, ou mesmo uma compreensão sobre o objeto que tinha levado seu padrinho, impedindo-o de lhe oferecer um enterro digno. Foi nas ruínas do antigo Império Persa, que Harry obteve sua resposta. O véu não era um objeto que matava tudo aquilo que o tocava, mas agia como um portal. Um portal da morte.
Para aqueles que não entendiam, poderia parecer a mesma coisa, mas não era. Ao atravessar o portal, a pessoa seria levada diante da própria morte e julgada. Se provada indigna, então sua alma penaria pela eternidade no limbo. Contudo, se fosse provado ser digno, a pessoa recebia a chance de atravessar o véu para outro mundo. Qual mundo era difícil de saber, mas isso não importava. Qualquer mundo seria melhor do que viver eternamente em uma terra morta sozinho.
Sim… eternamente. Harry sabia que ele era imortal. Os inúmeros ferimentos fatais durante a guerra, e o fato de que, apesar de ter 74 nos e ainda aparentar estar em seus 25 anos, eram provas incontestáveis de sua imortalidade. Ele tinha uma teoria do motivo de não ser capaz de morrer, mas isso não importava no momento. Digno ou indigno, ele estava determinado a abandonar aquele mundo morto.
Sem hesitar, ele caminhou pelo véu.
Durante um momento, o mundo desapareceu ao seu redor, antes que ele sentisse seu corpo flutuar, apenas para despencar. Quando ele piscou, ele estava parado na Estação King's Cross outra vez, mas não era Dumbledore que o recepcionava. Ao invés disso, uma figura encapuzada, cercada por uma nevoa escura, estava diante dele. Longos dedos de ossos brancos segurando uma grande foice.
Harry sabia quem era e, enquanto muitos homens tremeriam e implorariam por misericórdia, tudo o que Harry fez foi encarar o ser e cumprimentá-lo tranquilamente:
– Olá Morte.
– Olá mestre.
Um meio sorriso surgiu em seus lábios.
– Então, minha teoria estava certa. Não sou capaz de morrer nem de envelhecer, porque que a lenda sobre as relíquias era verdadeira.
A Morte não respondeu, mas não era necessário.
– Me julgue, para que possamos terminar com isso. – Pediu, não querendo se demorar demais.
– Você não teme meu julgamento?
– Nunca temi você. Agora não é diferente. O limbo me parece uma opção melhor, do que passar a eternidade em um mundo morto.
Mesmo sem ser capaz de ver, Harry tinha quase certeza de que a Morte estava sorrindo.
– Você sempre foi especial, mestre. Seu julgamento é desnecessário, pois já sei o que preciso saber. Você será permitido atravessar para outro mundo, mas antes de ir, permita-me me pedir um favor.
Harry arqueou uma sobrancelha, mas assentiu, esperando que a Morte falasse o que desejava.
– O mundo que quero lhe mandar, a antiga guerra entre mágicos e não-mágicos terminou quando os magos domaram os dragões e se tornaram Dragonlords, criando um império maior do que qualquer coisa já vista. Porém, a magia agora é apenas uma lenda. Perdida para sempre nesse mundo.
Harry suspirou ao escutar aquilo. Parecia que a arrogância também era uma característica comum nesse mundo. Essa era a única coisa que ele poderia pensar, que poderia resultar na derrota de um império. A arrogância, geralmente, era a queda dos maiores impérios.
– Como eu me encaixo nesse mundo?
– Você poderia apenas admirar a tolice e arrogância das pessoas. Ou… você poderia agir exatamente como você realmente é: ambicioso, sagaz e implacável. Crie seu próprio império, e faça de si mesmo uma lenda superior a qualquer outra.
– Há outro motivo por detrás disso? – Questionou, sabendo que deveria haver algo, mesmo que ele tivesse gostado da sugestão.
– Sim. Nesta dimensão, os deuses tem campeões. Esses campeões competem uns contra os outros. Eu criei uma ordem que servirá qualquer um que eu escolha para ser meu campeão. É só a questão de quando eu escolho.
– Eu seria seu campeão?
– Sim, mestre.
– Quem são estes, campeões e deuses?
– Eu não sei quem são os campeões exatos. Você saberá quando os conhecer, pois será capaz de sentir o poder que eles têm. No entanto, os deuses nesse mundo são: os Sete, um deus que assume muitas formas, ele tem o segundo maior número de seguidores; R'hllor tem o maior número de seguidores, mas ele é de longe o mais fraco dos deuses; o Deus Afogado, que é moderadamente poderoso; e os Deuses Antigos, que é o mais poderosa dessa dimensão… depois de mim é claro.
Harry processou a informação com cuidado.
– Muito bem, eu farei isso.
– Excelente, vou colocar informações básicas em sua mente, assim como a compreensão das línguas desse mundo. Seja vitorioso, mestre. – Desejou, estralando os dedos e fazendo com que um portal surgisse atrás de Harry. – Oh, e sugiro que escolha outro nome. Harry não será um nome adequado para um rei…
– Eu serei. – Falou Harry, antes de atravessar o portal.
xXxXxXxXxXx
Quando Harry saiu do portal, ele estava em uma campina vasta, o sol forte brilhando no céu. A primeira coisa que ele sentiu, foi a magia daquele mundo. Poderosa, selvagem, desfiando-o a usá-la se ele fosse capaz. Antes de tudo, ele fechou os olhos e entrou em sua paisagem mental, começando a analisar as informações que a Morte tinha lhe dado. Logo ele descobriu aonde ele estava: em algum lugar, nas planícies de Esso. Ele aprendeu rapidamente o que precisava, antes de pensar no que deveria fazer primeiro.
O passo inicial, era conseguir um exército. Não havia como ser rei e dominar todos os impérios, se ele não tivesse um exército para começar. Com a ajuda das informações que a Morte lhe deu, ele encontrou como conseguir um exército de forma rápida.
Os Dothrakis.
Guerreiros selvagens, que cavalgaram pelas planícies. Guerreiros selvagens poderosos, que respeitavam apenas o poder e a força. Ele teria de mudar seu modo de pensar e sua cultura, para se adaptar a ele, mas isso não seria muito difícil com sua magia. Ele só precisava encontrar um grupo de Dothrakis, khalasar como eram chamados, matar o líder e seus dothrakhqoyi.
Colocando a mão sobre o solo, ele se permitiu fechar os olhos, enviando um pulso de magia pela terra, conseguindo descobrir tudo o que o cercava por um raio de 50 mil quilômetros. Um sorriso surgiu em seus lábios, quando ele detectou um grupo de Dothrakis há pouco mais de 100 quilômetros ao norte, e pareciam cavalgar em sua direção. Na velocidade em que estavam, chegariam em alguns minutos. O khalasar não parecia ser muito grande. Talvez 500 homens, pelo o que ele podia sentir. Ele sabia que alguns seriam escravos, não guerreiros, mas isso não importava. Quando ele assumisse o khalasar, os escravos seriam libertos e integrados ao clã. Todos teriam seu lugar, sua função, ajudando a clã a crescer e se tornar ainda mais poderoso.
Enquanto esperava, Harry examinou suas armas e sua armadura.
Desde a guerra, ele tinha aprendido a usar muito mais do que uma varinha e a armadura feita de couro de basilisco lhe fornecia toda a proteção e flexibilidade que ele precisava para lutar. No momento, ele tinha três espadas: uma que lembrava uma faca khyber,¹ que era quase tão grande quanto ele próprio, feita de metal Anúbis, um metal mágico especial usado pelos antigos egípcios para fazerem armas cerimoniais para sacrifícios para o deus chacal. Apesar de seu tamanho, para Harry que tinha forjado a espada com sua própria magia, era tão leve quanto uma pluma. Ele a tinha nomeado de 'Eclipse'. Sua segunda espada estava presa a sua cintura, e era a espada de Godric Gryffindor, que ele tinha ganhado dos goblins durante a guerra. E, por último, um sabre preso do lado direito de sua cintura. Sua lâmina era de metal élfico, emitindo um brilho quase sagrado, podendo destruir qualquer coisa que fosse remotamente obscura. Seu nome era 'Day'. Das três espadas, Gryffindor era a única que ele sabia que não usaria. Sua lâmina estava embebida em veneno de basilisco. Enquanto ele não tinha escrúpulos de usá-la em qualquer situação, sua intenção era ganhar a lealdade daquele khalasar e usar uma lâmina envenenada, não iria lhe dar isso. Eclipse tendia a ser sua espada favorita, mas usar uma lâmina tão grande poderia ser considerado demais… o que lhe deixava Day.
Tocando a bainha da espada, ele podia sentir a magia vibrando, desejando servi-lo em batalha outra vez.
"Está decidido, então." Pensou, com um meio sorriso. Ele já podia sentir as vibrações dos cavalos no solo. Só restava fazer uma coisa… a Morte tinha lhe sugerido escolher outro nome. Ele concordava om isso. Harry não era um nome adequado para um rei. Ele estava passando por uma lista mental de nomes, quando avistou o khalasar.
Dois dothraki dispararam em sua direção, agitando seus arakhs. Por um momento, ele não se moveu, deixando que eles se aproximassem. Quando eles estavam perto o suficiente, para arrancar sua cabeça com seus arakhs, Harry se moveu. Movimentos fluidos e fatais, puxando Day e cortando a jugular do cavalo, enquanto desviava das duas armas curvas dos dothraki. O primeiro dothraki caiu no chão com um grito surpreso, enquanto o segundo tentava se virar para atacar outra vez, mas não era rápido o suficiente. Com um movimento rápido, Harry decepou uma das pernas traseiras, fazendo o cavalo cair, derrubando o dothraki.
Os dois guerreiros se levantaram, emitindo um poderoso grito de guerra, antes de correm em direção a Harry. Eles eram selvagens, com um ataque poderoso, mas muito cru e caótico de certa forma. Não eram páreos para um guerreiro treinado e controlado como Harry. Com movimentos rápidos e limpos, ele desviou de cada golpe, antes de usar Day para decepar suas cabeças. Sangue cobria sua armadura e lâmina, manchando o próprio chão.
Harry ergueu os olhos para o khalasar que, que tinha parado para observar a luta. Alguns sussurravam entre si, outros apenas o olhavam. Ele podia ver que muitos estavam surpresos com sua habilidade. Havia até mesmo um pouco de respeito em alguns olhares.
– Quem é seu Khal? – Perguntou, suas palavras fluindo perfeitamente no idioma dos dothraki. – Ou ele é muito covarde para me enfrentar?
Harry quase riu de prazer, quando um homem se adiantou em seu cavalo. Ele deveria ter perto de 1,90, pele bronzeada e o cabelo comprido escuros presos em uma trança malfeita, que ia até o meio das costas. ele usava apenas uma calça de couro, como a maioria dos dothraki, exibindo o torço musculoso. Dois arakhs presos em suas costas.
– Quem é você, estrangeiro?
– Sou Haeron Black, você é o Khal?
– Sou, estrangeiro.
Harry… Haeron revirou os olhos com o tom de insulto. Ele tinha ouvido muito pior, aquele Khal teria de se esforçar mais, para ofendê-lo.
– Eu o desafio pelo direito de ser o Khal desta khalasar.
Houve um silêncio longo e pesado, enquanto todos pareciam registrar suas palavras, antes que a khalasar começasse a rir. Haeron aproveitou esse momento, para começar a plantar pensamentos e ideias em suas mentes, todas para garantir que eles o aceitariam como seu Khal, depois que derrotasse o líder atual, assim como aceitariam sua magia e as mudanças que iriam implementar no khalasar.
– E porque eu deveria aceitar seu desafio, estrangeiro?
Haeron sorriu de lado, tirando Eclipse de suas costas, cravando-a no chão. Ele fez o mesmo com Gryffindor e Day.
– Porque você não quer ser visto como covarde. Com medo de um simples estrangeiro. – Falou, enquanto lançava feitiços de compulsão, para fazê-lo aceitar seu desafio. – Eu vou mesmo facilitar para você. Usarei um arakh. – Afirmou, pegando o arakh de um dos homens que ele tinha matado antes. – Ainda com medo?
Talvez, Haeron não tivesse precisado do feitiço de compulsão, dado o brilho de fúria nos olhos do Khal. Em questão de segundos, o guerreiro pulou do cavalo, sacando seus arakhs e avançando em sua direção. Com um rugido, ele girou a lâmina em um arco decidido a decapitá-lo. Haeron deu um passo para trás, evitando o golpe por meros centímetros, antes de retaliar. Avançando, Haeron aproximou-se do Khal, golpeando-o o rosto com o cotovelo, quebrando seu nariz, fazendo-o recuar para trás. Por causa disso, ele não conseguiu ver a lâmina de arakh descendo em sua direção, rasgando um corte profundo e longo em seu peito.
Sibilando de dor, o Khal começou a recuar, evitando vários cortes, enquanto tentava acertar algum golpe próprio. Haeron olhou de canto para o khalasar, vendo que muitos estavam sussurrando entre si. Sua audição melhorada permitiu que ele ouvisse que muitos estavam manifestando dúvidas sobre as habilidade do Khal de lutar e liderar. Esse era o primeiro efeito dos pensamento que ele tinha plantado na mente de todos. Com um meio sorriso, ele parou de brincar. Recuando para o lado e evitando um golpe, ele girou sua lâmina, rasgando a garganta do Khal, não o bastante para decepar a cabeça, mas para criar uma semelhança com Nick Quase-Sem-Cabeça.
Quando o corpo sem vida do, agora, ex-Khal caiu no chão, Haeron se virou para o khalasar. Ele não precisou esperar muito para que os dothrakhqoyi, guerreiros mais leais do ex-Khal, avançassem em sua direção. Eram apenas dois homens e, apesar de serem fortes guerreiros, não eram nem mesmo um desafio para Haeron. Em apenas alguns instantes, ele os matou com precisão e rapidez.
No momento em que ele terminou, ele olhou para seu novo exército, um sorriso malicioso se desenhando em seus lábios, quando viu todos os dothraki caírem de joelhos, reconhecendo seu poder e posição como o novo Khal.
Agora, ele tinha um exército.
Era hora de o jogo começar.
Continua...
1. Imaginem Zangetsu, a espada de Ichigo em Bleach, em sua forma Shikai.
