Fic: Sickness.

Gênero: Romance/Drama/YAOI. UA.

Shipper: Afrodite/ Máscara e vários outros.

Disclaimer: Eu não possuo nada relacionado à SAINT SEYA. Tudo por mim escrito é feito em forma de diversão, e com o intuito de preservar minha sanidade.

Sinopse: Todos dizem que depois da tempestade, vem a calmaria. E era isso que ele acreditava piamente. Ele só não sabia que muitas vezes a calmaria é apenas o prelúdio da pior das tempestades. U.A. Yaoi.

Observações: Sobre o Máscara, irei chama-lo de Mateo, tendo com apelidos, Máscara e Mask.


Capítulo 1

Abriu os olhos, ainda com sono e reclamando da claridade do quarto. Ouvia o barulho da cozinha sabendo que o namorado estava tomando café. Perdeu tempo pensando se deveria gritar para que ele lhe trouxesse café na cama ou não e, quando voltou à realidade, lá estava seu italiano, para ao lado da porta, com um bom humor dos infernos.

- Não vai acordar, preguiçoso? Já passa das dez. – ele admirava o namorado, deitado de bruços na cama. A boxer preta contrastava imensamente com sua pele alva. Os cabelos, originalmente loiros, eram pintados de azul-celeste. O corpo esguio, longilíneo, macio e maleável. O olhar etéreo.

Tudo em Afrodite parecia fictício.

- Eu nunca vou entender como você consegue acordar, cedo, de bom humor.

- Simples, ora – disse ele, deitando-se na cama e puxando o namorado para si – Eu sou uma pessoa normal.

- Claro que não, Mask. – enroscou-se no corpo do italiano, beijando-lhe o peito - Você é um ser alienígena. Pessoas normais não são bem humoradas pela manhã.

O moreno sorriu – Levanta, Di. Vai comer alguma coisa.

- Ah – gemeu – Seja um bom namoradinho e traga café na cama para mim, sim?

- Tá me achando com cara de doméstica, folgado? Tira a cama das costas!

E dizendo isso ele passou uma das pernas por cima do corpo do outro, sentando-se sobre as coxas de Afrodite e então, passou a atacar o namorado, fazendo-lhe cócegas.

- Não. Não! Para! Paaaaraaa! Mask! – gritava ele, contorcendo-se sob o corpo do moreno – Paraa! Porra! Para! Teo! MATEO!

Ele queria parecer zangado, mas as gargalhadas lhe impediam de forçar uma voz grave, e tudo que falava saia com um som infantilizado e risonho.

O italiano parou, olhando para Afrodite e disse – Se você levantar agora, levo você ao parque.

- Nossa, me senti um cão agora. – disse, ainda rindo – Vai colocar uma coleira em mim também?

Mask gargalhou – Não seria de todo uma má idéia.

- Vá à merda...- reclamou o pisciano.

Por fim levantou-se, tomou um banho demorado e foi tomar café da manha, usando nada mais do que outra boxer. O canceriano sorriu por dentro. Afrodite tinha essa mania de usar poucas roupas dentro de casa, ao que Mask agradecia, com muito prazer.

- Nem pense em comer mais! – disse o moreno e quando o outro fez sua incrivelmente comum cara de interrogação, ele explicou – Afrodite, já é quase hora do almoço. Você vai perder o apetite.

- Ahhh, Mamãe – zombou o rapaz – E daí se eu perder o apetite? Hoje é sábado, amor! Eu posso passar o dia inteirinho comendo guloseimas e você não pode reclamar.

Atacou o pote com biscoitos, puxando-o para longe do alcance de Teo.

- Você é uma criança grande! – brincou o canceriano, rindo.

- E isso transforma o que você e eu fizemos ontem à noite em pedofilia! – disse Afrodite, e os dois não puderam evitar as risadas

- Vai mesmo me levar ao parque? – perguntou o sueco. Ele estava segurando um biscoito com os dentes, enquanto arrumava o cabelo em um rabo de cavalo. Sorriu quando o namorado acenou em afirmativa.

- Por que não? – disse o canceriano. Nesse momento ele precipitou-se sobre o namorando, primeiro beijando-lhe a bochecha para então, roubar um pedaço do biscoito que ele ainda levava na boca.- Afinal – completou – É praticamente nosso último dia de férias.

- Ah...não me lembre que eu tenho de voltar àquela maldita empresa. – resmungou o pisciano. Ele abandonou sua cadeira, contornou a mesa, buscando o colo do namorado. Enterrou o rosto entre o pescoço e o ombro do moreno. – Quero ficar de férias para sempre...

O italiano riu. As mãos acariciavam suavemente a cintura do namorado. – Eu também queria. – confessou. – Queria que ficássemos em casa, o dia inteiro. Só nós dois.

- Sobrevivendo de que? – provocou o pisciano, afastando o rosto para olhar Teo nos olhos. – Sexo? Por que...se nenhum de nós trabalhar...não entra comida em casa...e eu adoro comer...

- Ah é? – riu o outro – Não sabia que você gostava de comer...sempre achei que preferia ser comido.

Gargalhou quando Afrodite estapeou-lhe o braço – Você é terrível mesmo...não perde uma!

Beijou a pele alva. Aquele pescoço perfeito que ele tanto adorava. Ouviu-o gemer de satisfação, baixinho. Sorriu.

- Se começar...vai ter de arcar com as conseqüências – disse o pisciano. Era uma ameaça vã, uma vez que o mais simples toque daquele corpo o deixava excitado.

- Tudo bem – respondeu ele – Gosto de arcar com as conseqüências.

Puxou-o então para um beijo luxurioso. As mãos do pisciano seguravam-lha a nuca, enquanto as suas apertavam a cintura esguia de Afrodite. Quando o sueco soltou mais um gemido, o canceriano decidiu que era hora de parar.

- Mas primeiro... – disse ele, desgrudando sua boca da de Afrodite, que soltou um gemido de protesto e puxou-lhe uma mecha de cabelo.

- Primeiro o que? – perguntou Afrodite.

- Primeiro a gente vai almoçar. Ou vamos nos atrasar. E você sabe como aquele francês chato fica quando nós nos atrasamos.

- Você não disse que íamos almoçar com Camus.

- Pensei que você tivesse lembrado, afinal, foi com você que ele combinou tudo, esqueceu?

- Droga! – a memória de Camus combinando o almoço apareceu instantaneamente em sua cabeça. – Esqueci completamente. O que ele está comemorando mesmo?

- Aniversário de namoro. Quatro anos, acho. – beijou suavemente o ombro do namorado – De qualquer modo, almoçamos lá, conversamos um pouco e depois vamos ao parque. Está bem?

- Está. – sorriu – Eu preciso me arrumar. Vou ficar triste se aquela bicha safada do Milo estiver mais bonito do que eu! – brincou.

Levantou-se de supetão do colo do namorado, mas antes que pudesse ficar em pé completamente, sentiu o mundo girar, e sentou-se novamente sobre as pernas de Mask, apertando os olhos e segurando a cabeça.

- O que foi, Dite? – perguntou o canceriano, assustado.

- Nada Teo...eu só fiquei tonto.

- É a quarta vez, só essa semana. Você tem certeza que está bem, Afrodite?

- Jag är säker på, irriterande. Det var bara yrsel. (Tenho certeza, seu chato. Foi só uma tontura) – respondeu o sueco.

Mateo mantinha os braços ao redor da cintura do pisciano. Estava silencioso, com os labios pousados suavemente sobre o ombro do outro.

- Já estou melhor, Mask – disse Afrodite, mas o outro não esboçou reação de larga-lo. – O que foi?

- Você...está bem mesmo, Di? – sussurrou o italiano – Eu sei que estou sendo chato...mas você é completamente relapso quando o assunto é a sua saúde.

- Mateo. – disse ele, beijando-lhe a testa – Isso é uma coisa tão besta. Eu levantei muito rápido. Não é nada demais. Nada com que se preocupar.

Sorriu, beijando o rosto da namorado e finalmente soltando-o para que se levantasse, o que ele o fez, e rapidamente foi para o quarto, vestir uma roupa para que pudessem sair.


- Tem certeza de que eles vão vir? – perguntou Milo, pela milésima vez, fazendo Camus bufar.

- Eu já falei que sim...

- Não estressa, francês. Não estressa! – disse o grego, abraçando-o pelas costas. Puxou os fios ruivos para o lado, para que pudesse beijar-lhe o pescoço. – É nosso aniversário de namoro, e eu quero te ver feliz.

- Estou feliz. – respondeu o ruivo, virando-se para beijá-lo, quando a campainha tocou. – Devem ser eles.

O aquariano abriu a porta da casa para um irritado Shaka.

- Eu odeio dirigir! – bufou ele, jogando-se no sofá.

- Bom dia, Shaka! – disse Milo, ironicamente – Parabéns pelos três anos de namoro!

O loiro encarou o grego por dois segundos antes de se levantar e abraçá-lo. – Feliz aniversário de namoro, Milo!

- Onde está o Mu? – perguntou Camus.

O loiro não teve tempo de responder, pois ouviu-se novamente o som da campainha. Desta vez eram Shina e Shura, que já chegaram gargalhando, abraçando e despenteando o cabelo cacheado de Milo, deixando-o puto.

- Vocês tem certeza de que não são irmãos? – perguntou Camus, pois sabia que a pergunta sempre irritava a dupla.

- Claro que não! Olha a minha beleza comparada com a dele. – respondera Shina. A moça, naturalmente loira, jogou suas madeixas tingidas de verde para trás. – O que tem para beber?

- O que você quiser...é só ir até a cozinha e pegar algo. – disse Milo. Ele ainda estava tentando reordenar o cabelo. Bufou. Só mesmo aquela maluca que conseguia fazer isso com ele. E, ainda por cima, tinha corrompido seu amigo, e transformando-o em sua versão masculina.

Milo se perguntou até quando aqueles dois iriam agüentar antes de perceberem que deveriam ficar juntos de vez.

- Cadê o Mu? – perguntou Shina. E antes que Shaka pudesse dizer algo, a campainha tocou novamente e ele desistiu.

Milo gargalhou – Acho que você não vai conseguir contar aonde o Mu está!

Afrodite entrou primeiro, com os braços bem abertos – Olá minhas bichinhas! – e animado, abraçou Milo, girando-o em seus braços – Parabéns, Milo! – soltou-o em seguida, e deu um abraço bem mais comportado em Camus – Parabéns, Gelinho!

Camus girou os olhos – Vocês nunca vão esquecer esse apelido estúpido, não é? – ensaiou uma reclamação, mas todos sorriram. Não, eles nunca esqueceriam.

- Assim como não esqueceremos que o Shura fica meio gay quando bebe! – alfinetou Shina.

- Ei! – reclamou o espanhol – Só porque eu estava dançando, não significa que virei gay.

- Meu bem, você estava dançando "YMCA" o que queria que pensássemos? – riu Milo, sendo acompanhado pelos outros.

- Certo...certo...podemos focar em como estamos felizes pelo seu aniversário de namoro?

- E os outros? – perguntou Máscara – Aonde estão?

- Saga e Kanon ainda estão viajando. – disse Camus, ele servia-se de vinho – Deba e June não puderam vir. Marin está de plantão. Não consegui falar com o Aiolia e nem com Aiolos.

- E o Mu? – perguntou Afrodite.

Shaka abriu a boca para responder, mas fechou-a logo em seguida. Esperou que a campainha tocasse novamente por alguns instantes e, como nada acontecera, finalmente falou – Mu está em um congresso, não creio que chegue a tempo de almoçar conosco.

- E o que a gente está esperando para comer? – perguntou Shura. – Eu to com fome.

- Eu também. – concordou Máscara.

- Por favor, Camus, você não vai nos obrigar a comer Caracóis, vai? – perguntou Shaka. – Ou fígado de ganso. Ou vitela. Ou qualquer outra nojeira francesa, vai?

- Não, loirinho.- suspirou Camus – Fiz Boeuf Bourguignon (1), e Moussaká vegetariano(2).

O indiano sorriu, agradecendo ao amigo pela consideração.

Sentaram-se a mesa, conversando alegremente. Shura, Camus e Afrodite serviam-se do prato francês, enquanto ouviam as histórias mirabolantes de Milo. Shina conversava animadamente com Mask, como dois bons italianos, enquanto bebiam vinho e Shaka devorava sua porção de Moussaká, um pouco alheio às conversas.

A campainha tocou mais uma vez. Shina saiu para atender, voltando em companhia de Aldebaran. O brasileiro comprimentou a todos, sorrindo como sempre. Trajava uma roupa formal, o que indicava que viera direto do trabalho.

- Que calor dos infernos! – reclamou ele, livrando-se do paletó e da gravata.

-Ei! Striptease ainda não, Deba! – brincou Milo – Espera mais um pouco que o Shura ainda não bebeu o suficiente!

Shina, que neste momento, estava tomando mais um gole de vinho, não pode conter a risada e acabou cuspindo um pouco do líquido, enquanto tossia e gargalhava.

- Não tem graça não, pé de alface(3)! – reclamou o espanhol.

- Tem sim.- ela respondeu.

Afrodite também gargalhava – Calma, Shurita! Você está entre amigos...pode se abrir conosco.

- Dite, eu não sou gay!

Os outros gargalhavam mais ainda. Era muito facil implicar com o capricorniano. Coitado. Sempre o centro das zoações. E tudo por culpa de uma dancinha inocente.

- Acho que você é enrustido – disse camus, displicentemente, tomando mais um gole de vinho.

- Você precisa dar e liberar essa sua tensão! – disse Milo, entornando sua dose de ouzo.

- Afinal, todos sabemos que você é do lado colorido da força – até mesmo Aldebaran estava lhe zoando.

- Até EU sei que você é do lado colorido da força. – riu Shina.

- Nem vem, Shina. Você sabe muito bem que eu não sou gay.

Pronto. Agora a zoação ia tomar um novo rumo. – Como assim ela sabe muito bem que você não é gay? Que história é essa? – perguntaram Afrodite e Milo, ávidos por uma boa fofoca.

- Shina, sua safada! – zombou Milo – Anda por ai, se deliciando na culinária espanhola, e não conta nada para os amigos? Estou chocado.

- Não é nada disso, Milo! – reclamou a moça. Ela ficara rubra rapidamente. Odiava quando isso acontecia. Quando aquele espanhol filho da puta conseguia implantar a sementinha da dúvida nas cabeças ultra-férteis de Afrodite e Milo.

- Sabe...ficar vermelha é um mal sinal – alfinetou Shaka, com um sorriso.

Ela não pode dar uma boa resposta, pois a compainha tocou mais uma vez e a moça, vendo uma deixa para escapar, correu para atender a porta. Voltou acompanhada de Mu, e viu a conversa virar toda para cima do outro ariano, que parecia muito cansado.

Sentou-se novamente, e tomou mais um gole de vinho. Sentia o olhar debochado de Shura sobre si. Olhou-o. Era como se ele dissesse "bem feito pra você!". Ela deu uma risadinha. As vezes ela tinha que dar o braço a torcer e concordar que eles dois realmente pareciam irmãos.

Seu olhar pousou em Mu, que cochichava algo com Shaka. Viu o indiano sorrir. E sentiu uma pontada de inveja. Queria ter algo tão gostoso com alguém. Uma relação calma, para variar. E não a relação fria e infantil que tivera com Ikki, ou o namoro conturbado que vinha mantendo com Hilda.

Olhou subitamente para Afrodite, perguntando-se se ele era assim tão pálido da ultima vez que o vira. Ele o olhou de volta, deu um sorriso. – Admirando minha beleza, amor?

- Tô imaginando quanto você cobra por noite. – ela riu.

Ele gargalhou – Combina com o meu cafetão, te faço um desconto. – disse ele, apontando para o namorado.

Milo meteu-se no diálogo, dizendo – E ainda tem gente que diz que o Dite não é uma bicha louca.


Sairam da casa de Camus e Milo de tardinha, e como prometido, foram até o parque. Estavam a pé, pois moravam relativamente perto dali. Sentaram-se perto do lago.

- Chega a ser triste, pensar que as minhas férias estão indo embora. – disse Afrodite.

- Precisamos comprar tinta. – disse o canceriano, segurando uma mecha do cabelo do sueco na mão – Ou você vai radicalizar, e aparecer na segunda-feira com os cabelos azuis?

- Bem que gostaria – riu o pisciano – Mas eu preciso do meu emprego, então...não, obrigado. Vou tingir meu cabelo de novo, amanha. – suspirou – De qualquer modo, já estava desbotando mesmo...

O italiano entrelaçou seus dedos aos do namorado e, depois de constatar que estavam mesmo sozinhos, roubou-lhe um beijo rápido, que deixou nas bochechas alvas do pisciano um leve tom rubro.

-Io te amo – sussurrou ele.

- Jag älskar dig (4)– disse o sueco, em seu idioma natal, a frase com a qual o italiano ja se acostumara.

Beijaram-se mais uma vez, rapido. Como todos os beijos que davam em lugares públicos. Como dois adolescentes namorando escondido. Era ridículo, mas era engraçado.

E o por do sol estava lindo.

E eles se sentiam em paz.

Tudo estava perfeito.


Explicações: (1) Um prato francês feito de carne de vaca, cozida no vinho por horas. (parece gostoso)

(2) Um prato grego, feito com berinjelas e carne (original). No caso da fic, ele é feito sem a carne, tornando-se então um prato vegetariano.

(3) Pura experiência pessoal. Desconhecidos me chamavam assim na rua quando tinha o cabelo verde. Minha mãe me chamava de brócolis, as vezes.

(4) Eu te amo em sueco.


N/A: Saudações, estrelinhas! A Terra diz Olá! *Willy Wonka Feelings*

Então gente, nova fic. U.A. Minha primeira tentativa de U.A com Saint Seiya. Eu confesso que estou meio perdida ainda, mas vou me empenhar para fazer algo agradavel.

Peço perdão por algum erro de gramática que possa ter passado despercebido pelos meus olhos.

E peço a opnião de vocês, é claro. Dicas, sugestões, críticas construtivas, elogios. É só mandar uma review que eu juro que leio com carinho e levo hiper em consideração tudo que vocês me escrevem.

Não tenho muito o que explicar sobre esse capítulo ou sobre a fic. O único aviso é que as atualizações dela serão mais espassadas, porque eu ainda tenho outras fics para terminar, e se eu começar a me embolar, acabo não terminando nada.

Bom, acho que é só isso.

Ah, lembrei de uma coisinha...com relação às cores de cabelos deles. Afinal, 90% do povo é loiro naquela bagaça? Não sei daonde tiraram tantos loiros. É o Dite, o Milo, o Shaka, o Saga...putz. De resto, Camus é ruivo, ok. Deba tem cabelo preto, ok. Shura tem cabelo preto, ok. E o Mu? Rodei como uma desesperada atrás de qualquer foto na qual ele não tivesse cabelos roxos, e só estava achando-o Roxinho ou Loirinho, até que...BANG! (sonoplastia)...achei-o com cabelos castanhos. Apaixonei. Achei fofo. Então aqui, ele tem cabelos castanhos, ok?

Agora sim, é só isso.

Beijos a todos,

espero que apreciem.

Lika Nightmare.