Sam virou o pescoço, acompanhando a obra-prima que acabara de passar por ele.

Um homem alto – mas não tão grande quanto ele, com seus 1,90m de um corpo muitíssimo bem esculpido pela academia e boa alimentação – olhos verdes parecidíssimos com os seus, cabelo curto e arrepiado, uma boca pecaminosa – não havia outra palavra pra descrevê-la – e um perfume tentador.

Por um instante, pensou ser algum novo aluno. Estavam no início do semestre letivo, afinal. Mas ele caminhava com muita propriedade e certeza pelo corredor apinhado de alunos, pra ser novato.

Ia ser dono daquele cara antes do fim do semestre.