Twilight nao me pertence .....
Sinopse: Bella é uma garota Aristocrata que passou dez de seus dezoito anos em um colégio de freiras, sendo freqüentemente esquecida por seu pai, Sir Charlie. Sua Existência de um total de marasmo é que parece sem fim. Isso até o dia em que o conde Alexei Edward Cullen, Homem de grandes segredos, chega em sua vida disposto virá a-la de cabeça para baixo.
Atenção:
- Esta fic não é de minha autoria, embora eu altere e adicione algumas coisas. Foi Jane H. adptou que essa fic de um livro de Penny Jordan! Ah historia é ótima e muito HOT
- Achar quem quiser uma Jane .. tá aqui o perfil dela do orkut os asteriscos tirem só -
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CAPÍTULO I - "A GAROTA INGLESA"
"Se pelo menos alguma coisa acontecesse ...", Isabella desejou com rebeldia arrastando os tênis sujos pelo caminho de terra que havia tomado com a intenção de fugir à aula de tênis.
Através da Cerca viva rodeava, quadras como que, podia ouvir o ruído quase soporífero da bola contra uma raquete. Um barulho tão normal que nem precisou olhar para saber que era Lauren Mallory quem estava jogando. Lauren era, de longe, a melhor tenista do Convento.
"E está muito, muito acima de mim", Isabella admitiu para si mesma com ar sonhador, inclinado a cabeça de cabelos longos e castanho - achocolatados para seguir o vôo irregular de Uma Abelha.
Seus cabelos eram Amolação outra. Odiava o fato de Serem tão longos e lisos, mas, toda vez que pedia para corta-los, a Irmã Maria lhe dizia que não era esse o desejo de seu pai. E as irmãs conheciam bem melhor do que ela os desejos de seu pai. Fazia anos que o mesmo nem via. Às vezes chegava a pensar, cheia de pânico, que ele pretendia deixa-la no convento pelo resto das vida. Várias de suas colegas de classe já haviam partido, algumas escolas para terminar sua educação em finas e exclusivas, outras para REALIZAREM cuidadosamente casamentos arranjados por suas famílias.
Isabel estremeceu de repente, olhando apreensiva por cima do ombro. Mas ninguém viera perturbar Paz dos Jardins fazer um claustro, o lugar para onde fugia, sempre que se sentia deprimida.
Como seria ter um lar e uma família? Quando criança, fantasiava muito a esse respeito, imaginando que seu pai chegaria acompanhado de uma mulher risonha e carinhosa, que lhe diria que seu maior sonho sempre fora ter uma filha. Só que seu pai nunca se Casara de novo, e sua própria mãe, que morrera quando ela estava com dois anos de idade, não era mais que uma vaga lembrança. A intensidade do sol espanhol, brilhando no céu de um azul - cobalto, avisou Isabella de sua paz que logo chegaria ao fim. A aula de tênis estava para terminar, e ela teria que se juntar às outras para o almoço - uma refeição frugal mas servida com todo o cuidado refeitório não, como era chamada a sala de jantar da escola.
O Convento uma escola não era apenas no sentido comum da palavra. Mesmo Bella, como gostava de ser chamada pelas companheiras, limitados com seus conhecimentos do mundo, sabia disso. A maioria Dias garotas vinha de famílias ricas e aristocráticas, que mandavam suas filhas para o Santa Cecília sabendo o que e regime duro de atitudes morais como extremamente Severas DAS MOÇAS produziam Freiras do tipo que os franceses chamam bien élevée.
Mesmo com toda sua ingenuidade, Bella estava Ciente de que um mundo muito diferente dos muros existia Do outro lado do Convento. Embora não tivesse nenhuma amiga especial na escola, era uma garota popular, se bem que um pouco distante. E pelas conversas com as colegas que Passavam as férias em casa ou viajando, deduzira que o mundo lá fora não era como diziam bem como das Freiras.
Apenas seis semanas antes, Angela, uma bela morena sul-americana, voltara das férias de Páscoa com os olhos brilhando, a boca suavizada por uma emoção que provocara um estranho arrepio nenhum corpo de Bella, enquanto ouvia um descrever os sentimentos que nutria pelo rapaz que conhecera enquanto estava em casa.
- Mas meus pais acham que não servem para mim Ben - acrescentaria Angie infeliz num tom -, e eu sei que tem razão. Meu casamento com um dos meus primos já está combinando há anos ...
Era esse o destino de Angela. Mas qual seria o dela, Bella? Fizera dezoito anos há duas semana - um acontecimento totalmente ignorado por seu pai - e não poderia continuar sem convento para sempre. Pelo menos, uma Maioria DOAS garotas sabia que o as suas famílias para elas tinham em mente. Desde o fato de ser uma escola única na inglesa, o seu caso já era pouco comum. As outras eram todas espanholas ou latino-americana, com umas poucas italianas e francesas no meio, o que às vezes fazia com que se sentisse uma estranha não Convento apesar de estar lá desde os oito anos de idade.
Quando o sino tocou para o almoço, Isabel levantou-se com um suspiro, examinando o uniforme, atrás de manchas de sujeira. Limpeza era uma coisa melhor, na opinião das Freiras, depois do temor a Deus. E Bella, com seus cabelos compridos e pernas torneadas, com freqüência merecia uma desaprovação das irmãs, por sua falta de jeito.
Recentemente, no entanto, mudar seu corpo começara um. Suas pernas continuavam tão longas quanto antes, mas sua magreza já não era tanta. Os seios haviam tomado uma forma bem provocante, ea cintura era tão fina que o uniforme, justo na parte de cima, com um saco Pendia sobre o resto do corpo. Alice Brandon, uma garota italiana que fora expulsa do convento por conduta escandalosa, dissera uma vez que Bella estava ficando com uma aparência "incrivelmente sexy". Mas Alice sempre gostara de brincar, e além disso, Bella não era tão ingênua um ponto não saber que era incrivelmente sexy que uma coisa como última Freiras Fossem desejavam que suas alunas.
Com uma expressão pensativa nos olhos azul-cinzentos, Bella tomou o caminho do refeitório. Sexo era algo a ser discutido nos dormitórios Noite, A, abafados em excitados e Sussurros. Ela, Vivendo sempre no convento, só conhecia desse assunto O que as freiras ensinavam nas aulas de Biologia, eo que deduzia das confidências das outras garotas.
Pelas suas leituras, aprendera que havia um estado de êxtase que duas pessoas juntas Alcançar Podiam. Mas não entendia como esse êxtase podia estar relacionado com os fatos Desagradaveis da procriação, descritos pelas irmãs, com ou desajeitadas como carícias experimentadas por suas colegas. Aquele francês era um "dia", o que significa que só uma conversa em francês seria permitida. No entanto, Bella não tinha dificuldades nessa língua. Na verdade, falava, com fluência, German, espanhol, francês e italiano, e estava aprendendo russo. No fundo de sua mente alimentava a idéia de arrumar um emprego em que pudesse usar sua CAPACIDADE PARA línguas, quando saísse do convento. Talvez conseguisse fazer um curso de secretariado. Costumava se sair bem em suas lições mas como era norma fazer submétrico não Convento como alunas aos exames convencionais, não tinha Meios de Julgas Próprias suas habilidades.
O almoço foi uma refeição moderada de sempre, se bem que com os alimentos preparados cuidadosamente e servidos de modo atraente.
- Que delícia saber que as férias de verão estão para começar - exclamou a moça ao lado de Bella - Meus pais Tem uma villa em Capri e vamos para lá.
Era uma garota de boa índole, que conhecia desde que ambas Bella tinha catorze anos de idade, e que embaraçada mordeu os lábios, assim que acabou de falar, pois não queria ferir os sentimentos da amiga. Muitas colegas já haviam convidado para passar Bella como férias com elas, mas seu pai sempre lhe negara permissão.
- Até parece que ele quer você Manter trancada dentro desses muros o resto da vida - uma delas tinha comentado com rebeldia ao Receber uma dessas recusas.
Sorria Bella, mas não pudera Evitar uma pontinha de medo se instalasse no fundo de seu coração.
Agora, no entanto, estava com dezoito anos e era dona de sua vida. Ou não? Pois, embora tivesse Condições de escolher menus com facilidade para jantares de cinqüenta ou mais convidados, soubesse exatamente que tipo de vinho servir cada prato com e como lidar com uma criadagem numerosa, não tinha a menor idéia de como se cuidar num mundo que lhe poderia Parecer assustador, ou até mais hostil, DEPOIS DA VIDA protegida do Convento.
Bella podia ser ingênua, mas não era tola. O convento tinha uma ótima biblioteca, da qual ela fizera muito uso, mas seu grande conhecimento do passado não servia de compensação para sua falta de conhecimento do presente. Jornais, a não ser religiosos, não eram permitidos. O Convento e ao possuía televisão, como garotas eram proibidas de terem rádios. Até pouco tempo atrás isso nunca um aborrecera, mas ultimamente ...
Bella franziu a testa, tentando encontrar uma causa de sua recente insatisfação, da inquietude estranha que vinha Preenchendo seus dias.
- Isabella? Bella, você está sonhando de novo!
A voz Exasperada da Irmã Catarina tirou-a de seus pensamentos, fazendo-a corar, com ar de culpa. A Madre Superiora que você ver - Continuou uma irmã, observando - bondade COM UM - Vá logo, minha filha. Não esperando a deixe.
Deixar a Madre Superiora esperando? Isso era algo que jamais lhe passaria pela cabeça. Em toda a sai vida escolar, não estivera na presença daquela senhora não mais que meia dúzia de vezes, e se coração disparou, enquanto TENTAVA adivinhar por que fora chamada agora. Não podia ser porque seu pai lhe recusara permissão para passar as férias com outra amiga, pois esse ano nem se dera ao trabalho de pedir-lhe.
A Reverenda madre era uma mulher pequena, quase vinte centímetros mais baixa que ela. Mas possuía tamanha presença, que Bella é que se sentiu intimidada.
- Sente-se, minha filha - uma religiosa mandou um sorriso com. Estava na direção do convento um quase trinta anos e conhecia suas alunas melhor do que elas conheciam Nas Nas Nas mesmas se.
Isabella era uma aluna inglesa única. E a princípio uma Madre Superiora SE OS assustara com desejos do seu pai. A menina Deveria ser guardada de um modo que ela não recomendaria nem para uma noviça. A Reverenda madre não era uma romântica - acreditava firmemente que todos Aqueles que queriam abandonar o mundo exterior Deveriam antes prova-lo. No entanto, embora o que deplorasse Julgava ser uma falta de amor de Sir Charlie pela filha única, criara Isabella como ele lhe pedira, a não ser por uma ou duas exceções. Esclarecidos Nesses tempos, não era sábio nem prático Manter as garotas na ignorância que não se referia um assuntos sexuais. A Madre Superiora um pertencia uma geração em que era uma ignorância tal norma, na Espanha.
Nos dias atuais, porém, era praticamente impossível Manter mentalmente Inocentes garotas de famílias ricas e tão poderosas quanto as de suas alunas. Na verdade, ela mesma tivera que enfrentas uma oposição considerável os OS Introduzir os ao currículo não educação sexual. E o que sabia de Sir Charlie fazia com que encarasse, com um certo cinismo, uma Duplicidade de valores que regiam o mundo.
Sir Charlie não entrara em contato com ela antes do décimo oitavo aniversário de Isabella, como esperava. A maioria das alunas deixava o convento aos dezessete anos, ea madre lamentava o fato de que Isabella, uma de suas garotas mais brilhantes, jamais iria para uma universidade. Em Sai opinião pessoal, Isabella seria bem mais feliz, na vida que o pai planejara para ela, se fosse menos inteligente.
Com um olhar cheio de simpatia, a Reverenda Madre examinou a garota à sua frente. Numa escola que abrigava principalmente alunas da raça latina, uma beleza de Isabella era única. Sua estrutura óssea também era diferente da das outras garotas denunciando, com sua fragilidade e delicadeza, sua ascendência anglo-Saxa.
- Não precisa ficar tão preocupada, Isabella. Tenho boas notícias. Seu pai está na França e resolveu QUE VOCÊ DEVE nos deixar. Um amigo dele, o conde Cullen, virá busca-la amanhã.
A Madre Superiora baixou os olhos para os papéis que ocupavam suas Escrivaninha, Ciente do caos emocional que tomara conta de sua aluna. Ela gostaria que Isabella fosse menos vulnerável, capable mas de Enfrentar o mundo lá fora, mas seu papel não era questionar os desejos das famílias de suas alunas. Sir Charlie deixara claro que não queria que Isabella se "contaminasse" com o mundo exterior. Um estranho desejo para que um homem ... Severamente, madre afastou um pouco o pensamento da cabeça caridoso, voltando a atenção para a garota à sua frente.
- Eu sei que isso é uma surpresa para você, Isabella. Na verdade, eu teria preferido que seu pai nos desse um aviso, mas você já está com dezoito anos e é hora de assumir seu lugar mundo não. Lembre-se, no entanto, de que sempre estaremos aqui, se um dia precisar de nós. - Era algo que sempre dizia às meninas quando elas partiam, mas um forte instinto lhe dava um Convicção de que Isabella tinha mais chance de precisar da proteção oferecida pelo convento que qualquer outra de suas alunas.
Como num transe, Bella voltou para o quarto. Aos dezesseis anos, enquanto deixavam o dormitório com garotas e Passavam para um quarto menos, que três colegas partilhavam com. As companheiras de Bella tinham saído do convento no e Natal, desde então, ela ficara sozinha. Não que se importasse. Solidão aprendera algo que apreciar uma época, vivendo numa comunidade como aquela. Mas acontecera, afinal. Seu pai mandara busca-la!
No quarto, Bella deixou-se cair na cama estreita. Estranho ... Desejara tanto que aquilo acontecesse e agora se sentia vazia, quase apavorada. E, embora não fosse religiosa, viu-se rezando em silêncio, com medo do mundo que encontraria fora do convento.
Depois do jantar, Irmã Teresa mandou-a subir para arrumar as malas. Seu pai tivera o cuidado de lhe mandar um jogo de malas caro, sem dúvida que prevendo como ela que trouxeram com, dez anos atrás, deviam ter se estragado. Era uma pena que ele não tivesse pensando também em lhe mandar roupas. Além de uniforme, não tinha nada.
Durante o período livre que tinham como garotas, antes de ir para a cama, Bella se viu relutando em anunciar sua partida. Era inteligente o bastante para saber que muitas colegas sentiam pena dela, e não queriam que descobrisse que não era seu pai quem viria busca-la, e sim um amigo dele.
"Papai Deve estar muito ocupado", raciocinou com lealdade.
Muitos Sir Charlie tinha negócios, sendo o mais importante uma pequena Participação no Banco Internacional dos Newton, Cujo Centro de Operações ficava em Paris. Várias vezes lhe escrevera ele, falando do poder e do orgulho dos Newton, e de novo ela estremeceu, assustada com a idéia de Enfrentar o mundo exterior. Que espírito de contradição o seu! Naquela mesma manhã estava louca para escapar do convento, e agora ... Hesitava Agora, cheia de nervosismo, confusa e alarmada com suas reações Próprias.
Só depois do café da manhã uma madre superiora mandou chamar Bella. Ela mal Conseguirá tocar em seu café, fugindo em seguida os jardins para fazer convento, onde se pusera um caminhar de uma ponta para outra, tentando dominar o nervosismo. Certamente o conde, que devia estar hospedado em Sevilha, uma cidade mais próxima, demorado tomaria um café, sem desconfiar ou se importar com sua tensão Crescente.
Mesmo sem tê-lo visto, Bella já não gostava do Conde, o ridículo que na certa época, pois o que estava fazendo era Transferir o ressentimento que sentia pelo pai, não por ele ter ido busca-la.
Bella atravessava o jardim pela terceira vez em quando uma Irmã Teresa veio apressada em sua direção, muito excitada.
- Bella, ma petite... A Madre Superiora que você ver.
Irmã Teresa era uma jovem e mais amigável das freias. Ensinava francês e muitas vezes resvalava para essa língua, mas automatically Bella respondeu-lhe em francês. Enquanto uma seguia em direção ao escritório da Madre Superiora, estava ciente de que uma cor em suas faces não tinha nada a ver com o calor do sol.
Como antes, parou e bateu a porta, ouvindo o murmúrio suave da voz da religiosa eo tom mais grave e másculo da pessoa que estava com ela. Quando entrou, Fitou-a com um sorriso tranqüilizador.
- Minha filha Isabella, quero que conheça Monsieur Le Comte, Que veio busca-la em nome de seu pai.
Teimosamente, Bella evitou olhar na direção do Conde até o último momento, e arregalou os olhos surpresa, quando afinal o Fitou. Aquele homem era completamente diferente da imagem que fizera de um amigo de seu pai. Em primeiro lugar, era muito mais jovem. Devia ter vinte e tantos anos. Bem mais velho do que ela, mas muito, muito mais jovem que seu pai. Além disso ...
Sentindo-se como uma pessoa subitamente privada de ar, Bella obrigou-se a olhar de novo para um homem que o observava. Seria por estar acostumada apenas com feições femininas que uma virilidade do rosto de malares salientes e queixo duro lhe causara tanto impacto?
Com uma expressão quase atordoada, Continuou a fita-lo. Olhos verdes, perigosos, Olhos de predador, estudaram-na com vários frieza por segundos, prendendo seu olhar com uma força que lhe causou uma impressão de estar se afogando num mar cor de esmeralda.
Apelando para todo o seu auto controle, Bella tentou estuda-lo com a mesma objetividade que ele uSara, embora ainda estivesse corada pela percepção do que aquele homem, deliberado e cinicamente, despira-a de todas as roupas enquanto examinava uma. E na presença da Madre Superiora! Jamais poderia mostrar tanto savoir-faire mas, mesmo assim, fez uma valente tentativa de Analisar o rosto de estrutura óssea definida tão bem, surpreendendo-se ao ver que ele lhe parecia vagamente familiar. A boca masculina curvou-se sardonicamente, como se ele tivesse ciência de estar sendo mentalmente rejeitado por ela, acobreados e os cabelos desalinhados e roçaram-lhe o colarinho da camisa, quando dobrou o braço para consultar, com ar indolente, O Relógio de Ouro Pulso nenhum que trazia.
- Lembre-se de nós minha filha, se algum dia precisar de ajuda.
Ela usou o italiano e Bella respondeu da mesma forma, sobressaltando quando o homem alto e elegante, um seu lado, comentou cinicamente na mesma língua:
- Vamos torcer para que a vida com um fim de concentrar tanta bondade que ela nunca precisa de um refúgio, Reverenda Madre. - Abriu a porta, pousando uma das mãos de dedos longos e brancos no ombro de Bella e empurrando-a para fora gentilmente, o que não a impediu de ter uma sensação de que sua pele queimava sob o toque inesperado.
No pátio externo, um Volvo prateado de linhas esportivas e aerodinâmicas brilhava a luz do sol. "Um meio de transporte digno deste homem distinto, quase ameaçador", Bella pensou, estremecendo por Reconhecer, por instinto, o poder eo perigo presente em ambos.
Sua mala foi Colocada sem porta-malas de passageiros ea porta aberta para que entrasse. Sobrancelhas espessas ergueram-se num gesto irônico, enquanto ele perguntava com voz arrastada:
- Não tinha outra coisa para vestir? Ou a Reverenda Madre queria me fazer lembrar que não é você?
Sem entender direito o motivo da última frase, Bella respondeu-lhe friamente que não tinha outras roupas.
- Nenhuma? Seu pai não é um pobre homem.
- Meu pai ... Meu pai não gosta de desperdícios - Tentando não reparar como modo nenhum as calças escuras desenhavam-lhe as coxas enquanto ele se sentava no banco de motorista, Bella cruzou as mãos no colo. Sentia-se tensa e pouco à vontade.
- E você acha um desperdício gastar dinheiro com roupas? Você não pode passar o resto da vida com um uniforme que só servem para realçar o fato de que já passou da hora de troca-lo por algo mais ... Feitos Feminino - Ele lançou um olhar significativo para o tecido bem retesado sobre os seios.
Corou Bella. Ao mesmo tempo em que estava detestando aquela situação, sentia-se estranhamente com ela excitada.
- Prenda o seu cinto de segurança. Assim ... - Inclinando-se, o conde Rocou com o braço uma forma arredondada que Seus Olhos segundos atrás haviam examinado.
Uma verdadeira corrente elétrica percorreu Bella da cabeça aos pés, fazendo-a encolher e enrijecer-se no banco, enquanto ele prendia seu cinto, aparentemente sem perceber os efeitos causados por aquele contato físico momentâneo.
Prendendo seu próprio cinto, o conde deu a partida no carro, eo rugido do motor abafou as batidas apressadas do coração de Bella. Ela TENTAVA valentemente não ceder à desolação de deixar para trás a vida que sempre conhecera.
- Não posso levar você até a França, nessas roupas - O comentou Conde, alguns quilômetros depois de - Não quero ser preso por seqüestrar uma criança.
- Meu pai DEVE ter se esquecido de que cresci - Bella procurou explicar, infeliz. - Nunca precisei de outras roupas que, já ...
- Já que seu pai nunca permitiu que você saísse do convento. É, eu sei disso. - Por um instante ele voltou a atenção para Bella, que Corou novamente. - Mas agora você está fora de lá e, como falhas de seu pai poderão ser remediadas.
Bella Fitou-o, surpreendendo uma frieza tão Amarga Naqueles olhos verdes, que todo o seu corpo enrijeceu de alarme e tensão. Depois disso, o conde Cullen e não falou mais, embora tivesse lhe muitas perguntas a fazer, o silêncio dele ea atmosfera pesada dentro do carro impediram-na de se manifestar. No entanto, logo a curiosidade venceu-a. Ela aproveitou uma situação para fitá-lo disfarçadamente, estudando-lhe o perfil bonito e arrogante, uma forma das fortes mão e tão alvas quanto como o volante manejavam suas.
Seria a pele dele todinha daquela cor?
A indiscrição desse pensamento chocou-a, fazendo com que corasse e depressa tirasse os olhos das pernas do Conde. O modo como os músculos se contraíam dele, cada vez que mudava uma marcha, tinha feito com que se lembrasse dos desenhos que vira nos livros da biblioteca do convento. Na ocasião, achara que os artistas haviam exagerado uma forma dos corpos masculinos, mas o homem ao seu lado poderia ter servido de modelos para as enguias. Ainda assim, havia nele um ar indefinível e estranho, que sugeria outra cultura, não Inteiramente latina. Havia algo no rosto dele que puxava por sua memória.
Dentro de meia hora, ELES ESTAVAM em Sevilha. A cidade não era estranha Inteiramente para Bella, um em que visitará várias Ocasiões com uma escola, mas ela nunca estivera na estreita ruazinha, butiques elegantes de cheia, onde o conde estacionou o carro. Mais uma vez, Bella se Encolheu quando ele se inclinou para ajuda-la a tirar o cinto, fazendo com que ele não conseguisse Evitar o comentário irônico:
- Então, até mesmo a inocência tem uma certa percepção. Foi com as boas freiras que você aprendeu um Evitar os homens, ma petite, ou isso vem de um instinto que vai muito além de qualquer ensinamento?
Embaraçada e zangada por ele enquanto Zombar de sua ingenuidade, deliberadamente, um Tornava-Consciente da virilidade que parecia emanar por todo os poros, Bella levou a mão à porta do carro, estremecendo de alívio ao vê-la se abrir.
Muitos olhares curiosos ergueram-se para as enguias, enquanto o conde um Levava pela calçada. Bella Não Pode Conter uma expressão de desagrado ao se ver refletida nenhum vidro da vitrine de uma das lojas, com os cabelos puxados para trás eo corpo uniforme apertado num pequeno demais para seu tamanho.
A loja era pequena em que entraram, mas tão imbuída de uma atmosfera de riqueza e elegância que ela se sentiu intimidada. A mulher que apareceu para servi-los examinou-a com um ar de desdém altivo, que mudou de imediato para uma gentileza quase servil quando o conde se adiantou, dirigindo-lhe um espanhol num ela tão perfeito quanto o italiano que não uSara Convento.
Ao ouvir a palavra "enxoval", Bella abriu a boca para protestar, mas foi silenciada pelo olhar do Conde, que em francês lhe disse:
- Só estou fazendo a vontade de seu pai, por isso faça o favor de protestar não.
Terminando de dar as instrucoes NECESSÁRIAS à vendedora, ele comunicou que Bella iria sair para cuidar de alguns negócios, mas que estaria de volta dentro de duas horas.
- Seus cabelos também PRECISAM de uma melhora - Acrescentou ainda, antes de sair - Vou ver se madame pode recomendar um bom profissional.
- Faz tempo que quero corta-los, mas ...
-Corta-los: Meu Deus, isso seria um crime! Ninguém lhe disse inocente minha, que na sua noite de núpcias seu marido vai querer vê-la coberta apensas por esse véu achocolatado? - E, sem ligar para uma cor que surgiu no rosto dela, o conde Cullen jogou-lhe os cabelos para trás, num gesto despreocupado.
Sua noite de núpcias! Bella ainda revirava essas palavras em sua mente, quando ele deixou a loja. Estranhamente, nunca pensara em casamento muito. Gostaria de ter filhos e podia imagina-los com facilidade, saudáveis e gorduchos ... Mas um marido? Estremeceu, de repente. Por que seu pai mandara aquele estranho para pegá-la? Por que Ele não viera pessoalmente?
Duas horas depois, Bella olhava, espantada, para uma pilha de roupa que havia separado madame: com conjuntos esportivos, suaves em tons de cinza e lilás, para combinar com seus olhos, vestidos, roupas de baixo no mais fino crepe da China, enfeitadas borboletas bordadas em cinza e prata, tão finas e delicadas que ela Corou ao experimentá-las, imaginando uma desaprovação das Freiras.
Um cara que madame fizera ao ver seu uniforme e roupas simples de baixo impediu de tentar vesti-las de novo. Algo dentro dela protestava contra usar coisas pagas por outro homem que não fosse seu pai. Mas, pensando que ele, no fim, terminaria por reembolsar o conde, que permitiu um com cobrissem Aqueles pedacinhos macios de seda que delineavam suas curvas de forma tão sedutora e sensual.
Ela quase protestou quando madame lhe estendeu as meias de seda, só se calando por ter medo de sofrer sua reação e denunciada uma zombaria do homem que seu pai apontara como seu guardião temporário. Sem consulta-la, uma mulher lhe entregou um em seguida, três peças de seda cinza, com tons de lilás e branco debruado em na barra e nas mangas do casaquinho. A era solta blusa abotoada ns costas por uma fileira de botõezinhos, ea saia de pregas um pouco acima dos joelhos realçava seus quadris bem-feitos e as belas pernas.
Colocando o casaco, Bella examinou-se no espelho, surpreendendo-se com uma imagem que viu. Da Bella antiga só Reconheceu o rosto pequeno e triangular. O ar desajeitado eo corpo da garota haviam desaparecido por completo, ea criatura que retribuía seu olhar era elegante e esbelta, com olhos incrivelmente distinta de chocolate e um lindo, QUE OS toneladas fazer pareciam refletir vestido que usava.
Agora disse - -, vamos cuidar dos cabelos e do rosto. Há um bom salão aqui perto. Vou mandar minha assistente levá-la até lá e esperar que termine Rafael, para trazê-la de volta.
Bella achou Rafael e sua equipe tão assustadores quanto temia, mas, para sua surpresa, ele concordou com uma opinião do Conde, de que cortar sues cabelos seria um crime.
-- Oui, seus cabelos estão cheio de pontas, mas espere até vê-los bem condicionados e Aparados. Não é bom amarra-los faz com você - Rafael Declarou, olhando com censura para o elástico que ela usava para Manter os cabelos longe do rosto - E a sua pele! Nunca um hidratante E.U.A.?
Bella não teve coragem de lhe contar que como Freiras pregavam apenas o uso de sabonete e convento sem água, proibindo expressamente o uso de Maquilagem, embora algumas garotas se pintassem às escondidas com os cosméticos que traziam de casa.
Seus cabelos foram lavados, condicionados e Aparados Rafael antes que se desse por satisfeito ea passasse às mãos de uma garota bonita, que se apresentou como Ana. A garota não escondeu a surpresa quando Bella lhe garantiu que não sabia nada sobre cosméticos. Sem dar vazão A sua curiosidade, no entanto, mostrou além-lhe, com cuidado e paciência, como tirar o melhor partido de suas feições, dizendo-lhe que tinha a sorte de um Possuir tipo que sobreviveria à simples beleza juvenil, de olhos Lindíssimos .
Depois de um longo tempo limpando e pintando seu rosto, Ana virou-a de frente para o espelho, e Bella, que já estava com medo de acabar com cara de boneca, contem Não pode uma exclamação de prazer e admiração ao ver se. Um leve tom rosa coloria seus malares, realçando-lhe em formato coração em fazer o rosto, seus olhos tinham um ar de misterioso, parecendo maiores e mais marcantes do que se lembrava, e sua boca era uma curva deliciosamente Rosada, junto à sua pele cor de creme claro.
Enquanto ela se acostumava com sua nova imagem, Ana anotou num caderninho todos os núcleos e Cosméticos haviam usado que, entregando-lhe uma Bella numa linda caixa ornamentadas.
De volta a Rafael para secar os cabelos, Bella ficou fascinada ao observar as ondas brilhantes que ele fez surgir nos fios sedosos e longos. Sempre pensara que seus cabelos lisos irremediavelmente Fossem, mas agora ele parecia emoldurar seu rosto, cascateando-lhe pelos ombros.
Dez minutos depois, esperando na loja de madame, com as roupas novas embaladas em caixas pretas de letras douradas, Bella sentiu aumentar seu nervosismo. Mas os hábitos não Adquiridos Estavam Convento já muito arraigados para que se tornasse inquieta ou manifestasse, de qualquer modo, sua ansiedade interna. Aparentemente, composta e estava tão calma, deixa um ponto já que madame de-la de lado como uma criança tola e ingênua, teve que rever sua opinião. Dizendo a si mesma que sabia Reconhecer uma garota bem-criada, ela amoleceu o bastante para Assegurar uma Bella que o Conde não a deixaria esperando por muito tempo.
Nem bem a mulher acabou de falar, a porta se abriu eo conde entrou, não dando o menor sinal de estar fora do lugar naquele ambiente completamente feminino, como Bella estava. Na certa estava acostumando a comprar roupas para as amantes.
Apesar de ingênua sob muitos pontos de vista, Bella sabia dos relacionamentos mantidos por homens como o conde Cullen. Homens, ricos e sofisticados, que Podiam se dar ao luxo de pagar por seu prazer e, mais tarde, quando se cansavam de seus Brinquedos, Coloca-los de lado, sem ligar a mínima para a dor que pudessem causar.
A madre superiora na certa ficaria chocada se soubesse o quanto já era uma grande antipatia que sentia pelo conde. Bella refletia sobre isso, inconsciente do quadro que oferecia enquanto esperava, imóvel e hesitante. Pálida e com ares de fragilidade extrema, deu ao homem um que observava uma impressão de que quebraria uma entre as mãos, se tentasse um Tocá-la.
Ela servia um seus propósitos bem melhor do que ele esperava. Sir Charlie era um homem muito inteligente. Com uma isca tão tentadora, não era de admirar que tivesse tanta certeza de conseguir convencer Newton. Uma noiva inocente e pura para uma grande esperança da Casa de Newton. Uma mulher Dar Uma Luz para os filhos que herdariam um dia esse nome. Uma criança intocada pelo homem ou pela corrupção do mundo que ele adotará como seu. Enfim, uma linda ingênua.
O conde olhou-a, sabendo o que planejava para ela, sem compaixão ou segundos pensamentos. E Bella, que o fitava, percebeu onde de repente vira um rosto como o dele - Numa ilustração dos rapazes que formavam a guarda imperial do Czar Alexandre, na época das guerras napoleônicas. Entre eles haviam alguns com a mesma estrutura óssea, arrogantes orgulhosamente, desdenhosos altivamente, perigosamente selvagens, apesar do verniz de civilização que ostentavam.
-E então, Isabella, vamos?
O tom que ele usou foi tão mundano e calmo, que por um instante ela pensou que outra pessoa havia falado. Mas não. O Conde Cullen segurava à porta aberta para que saísse, e lá fora o motor que roncava Volvo deles à espera, enquanto madame se Despedia obsequioso com um sorriso.
Na calçada, hesitou Bella. O conde abriu a porta do carro para ela, deixando que se acomodasse sozinha, enquanto colocava as caixas sem porta-malas. E Depois, deu uma volta acomodou-se ao volante. Foi quando Bella, que já havia dado um jeito de prender o cinto de segurança impulsivamente, perguntou:
- O senhor ... o senhor tem sangue russo, conde?
Por um instante chegou a achar que ele não fosse responder. Sua pergunta fóruns impolida. As freiras tinham-na ensinado perguntas nunca FAZER UM pessoais a ninguém, mas sua curiosidade espontânea fóruns.
- Um pouco - admitiu ele, voltando-se para Fita-la e fazendo-a imaginar que pensamentos se esconderiam por trás daqueles olhos verdes - Por quê?
Meio sem graça, ela lhe contou das ilustrações.
-Então ... você está aprendendo russo? Na certa tem dom para línguas. Minha mãe era russa. Os pais dela Deixaram uma Rússia durante a Guerra Fria. Felizmente, dos que foram Tiveram sorte. Meu avô tinha enguias Investimentos em Paris e acostumados puderam viver em São Petersburgo. Mas foi o suficiente para que minha mãe fosse Considerada um bom partido para o meu pai eo título de Cullen.
Bella franziu a testa, e explicar um Continuou ele:
- O nome Cullen é muito antigo. Vem antes da Revolução Francesa, mas eu creio que as freiras Devem ter lhe ensinado que o orgulho é um pecado, bem como uma vaidade. - Acrescentou com ar divertido.
Isso fez Bella desconfiar de que havia adivinhado o quanto estava encantada com sua nova aparência.
- Seria bom você tentar dormir um pouco, ma petite. Temos um longo caminho pela frente. Não quero parar antes de chegarmos um Cullen.
- Cullen?
- Minha propriedade. - Ele olhou, depois sorriu, um. - É muito e vai gostar de lá.
Mas o conde não mencionou nem o senhor Charlie quando se encontrariam. E responde ela se sabendo Manteve calada, por instinto, que seria inútil fazer-lhe perguntas a que ele não queria.
- Tudo virá na hora certa, ma petite - ouviu-o murmurar, enquanto fechava os olhos e relaxar TENTAVA.
Capaz Tinha a estranha sensação de que aquele homem era perfeitamente de ler seus pensamentos.
