O capuz cobria seu rosto, as roupas dela era em tons sombrios para fazê-la apenas parte do ambiente para que ninguém a notasse. Como mais um dia em Forks estava chuviscando e era realmente confortável. Desde aquele dia trágico que ela não poderia sente a luz do sol em sua pele, sua aversão a fazia quase pálida como um vampiro.

Os últimos quatro meses foram torturantes, e ela tinha certeza de que o inferno tinha vindo para a Terra e ela era o seu maior alvo.

Enquanto ela dirigia pela última vez sua velha camionete Bella tentava desligar sua mente. Depois de todos os medicamentos e todo o tipo de terapias, que era sua última fuga definitiva: o suicídio. Por algum tempo, esta decisão não havia passado em sua mente, ela tinha medo do juízo divino, mas agora a realidade bateu à sua porta, não existe um poder superior que poderia salva-la ou julgá-la, não existia nada que possa mudar sua mente.

Ela parou o carro e caminhou entre as samambaias, seu plano era simples e ela tinha escolhido o momento perfeito para terminar sua batalha. Ela iria pular do penhasco e cair no mar, morrendo afogada, isso seria uma forma dolorosa e lenta de morrer, mas ela achava que merecia isso por toda a dor que ela havia causado às pessoas que a amaram uma vez.

Quando chegou à beira do precipício, olhou para baixo e tomou uma respiração profinda, preparando-se para o "gran finale". Ela estava distraída e não sentia, mas lágrimas escapavam de seus olhos.

"Adeus!" Ela disse sua última palavra. Ela tomou sua última respiração profunda e deu seu último passo a frente.

Caindo...

Adrenalina correu todo seu corpo e ela sentiu seu coração bater violentamente no peito muito rápido. Pela primeira vez, ela sentiu um pouco de medo sobre morrer.

Ela poderia sentir as ondas em todo seu corpo, a água a movia ela para todas as direções, ela não podia controlar seus membros e soltou o seu último fôlego. Enquanto ela se afundava, seus pulmões lutavam por ar, mas tudo o que ela conseguiu respirar foi água. Ela precisava de todo o seu autocontrole para ficar debaixo de água, porque ela teve o tipo de reação automática, o de sobreviver. Era foi doloroso, mas uma hora a dor teria que parar e ela sentia que não demoraria muito. Naquele momento a escuridão finalmente veio e a dor estava passando, ela sentia o torpor, mas a última coisa que ela sente é seu corpo é puxado.