ObS:Essa é uma fic slash, quem nao sabe o que isso significa é que vai ter muita relaçao homem com homem, ou seja, se voce é o tipo preconceituoso cai fora aqui nao é bem vindo, mas se voce é daquele que adora Harry e Draco juntinhos sejam bem vindos, sera um prazer enorme da-lhes essa satisfaçao. Bem vindos ao mundo Drarry, onde preconceitos dispensamos e onde comentarios saudaveis e elogios sao bem mais que bem vindos...

Nota: Essa fic foi criada com o unico intuito de satisfazer a criatividade de pessoas que ama ve-los como casal,no recebo nada por isso, o faço por prazer unicamente proprio, nao quero desmerecer ninguem com minha historia apenas proporcionar um pouco de divertimento. Os personagens nao me pertença, mas o enrredo sim.E Claro minha querida Firbby é unicamente minha.

saboreem o primeiro capitulo de fix you forever...

e comente por favor... ( cara de cachorrinho abandonado na chuva e com fome,consegue resistir? :-(

Capitulo 1 – Sobrevivendo.

- s2 HP s2 -

A guerra contra você – sabe – quem não tinha prazo para ter fim. Draco já não se importava mais quem ganhava, quem perdia, sua única esperança era se manter longe o bastante do Lord lunático das Trevas e do Alvo sem noção Dumbledore, estava cansado de todos o usarem para proveito próprio. Com a queda de seu pai na ultima batalha que presenciou antes de terminar os estudos em Hogwarts, se viu livre para seguir sua vida, não somente ele como sua mãe Narcisa Malfoy, que hoje se encontrava na França tentando erguer o nome da família, pela ultima carta na semana passada os negócios ia de vento e polpa.

Estava feliz, não completo, mas feliz, pois depois dezoito anos tinha finalmente sua vida em suas mãos. Não do jeito que queria. Até por que se encontrava longe de todos até de sua mãe, não queria receber proposta de ninguém, mas a única coisa que realmente o preocupava ou a única pessoa que se preocupava nisso tudo, por mais absurdo que pareça: HARRY.

Desde a ultima batalha onde ficou sabendo que ele estava casando as tais das horcruxes que mataria você sabe quem, a onde na mesma noite ele o nobre Potter o salvou deixando assim sua vida mais miserável, pois estava em debito com seu pior inimigo. Por mais que quisesse pensar assim, foi graças a Harry Potter que hoje ele se encontrava ali e tinha sua vida em suas mãos pela primeira vez. Pois foi aquele garoto que matou a pessoa que sempre o maltratou o destruiu de todas as maneiras pessoais que um PAI pode destruir SEU filho. Lucius Malfoy caiu àquela noite e Draco sorriu nos braços da mãe.

Não queria mais pensar na guerra e nem em Harry, ambos o fazia questionar o porquê de não estar lutando, pois tinha um lado, ou melhor, estaria de qualquer lado que estivesse contra o tão adorável Lord de Lucius. Draco desejava vê-lo tão morto quanto seu pai. Pois ele só queria uma coisa viver em paz, ou melhor, em um mundo sem guerra e pessoas morrendo a cada movimento do ponteiro do relógio.

Espreguiçou-se em sua cadeira de balanço e olhou para o céu limpo de nuvens e mirou logo em seguida à floresta que o rodeava, tão verde, tão viva. Tivera um sonho estranho essa noite algo não muito bom, não sabia exatamente do que era, mas acordou arfando e suando. Levantou-se e entrou em sua casa. Ali não era como a mansão que tinha uma ala só dele e uma para cada um de seus pais além dos quartos de hospedes. Era a casa de campo que sua mãe costumava traze-lo quando pequeno quando seu pai tinha que viajar a trabalho, sempre gostara dela, seu pai mal sabia da sua existência, pois fora comprada com o dinheiro da fortuna Black de Narcisa que hoje era sua fortuna. Construída há vários anos só utilizaram matéria prima vinda da floresta, erguida da melhor madeira e forrada o chão também em madeira dava um ar de intimidade com a lareira acessa, a casa se dividia em quatro comados enorme, duas suítes, uma sala com lareira e uma cozinha, sua mãe deixara uma elfo em sua disposição e comando. Firbby. Uma elfo que servia sua família desde quando seu pai nasceu. Draco desde pequeno tinha uma grande estima por ela, ficara muito tempo sem vê-la com medo de seu pai o obrigar a maltrata-la. Afinal de contas Firbby já era bem idosa.

Chamou por ela que apareceu em um estalo em sua presença lhe fazendo uma reverência assustadoramente para sua idade e condições. Bem mais baixa que ele e quase sem cabelo na cabeça redonda com orelhas pontudas Firbby parecia satisfeita.

_ Já lhe disse que não precisa dessas cordialidades comigo Firbby...

_ Firbby sabe que o meu senhor não gosta, mas Firbby esquece. Firbby será mais atenta na próxima vez... – Draco meneou a cabeça sorrindo, certos costumes de uma vida servindo senhores como seu pai não era fácil de arrancar de um elfo, por mais que aquela idiota da Granger pense que pode.

¬_ Tudo bem Firbby, não tem problema. Só queria lhe avisar para não preocupa-la e para o caso de minha mãe entrar em contato, irei à cidade comprar mantimentos para a despensa dei uma olhada e esta quase fazia. E lhe trarei um dannut´s de chocolate, pois sei que gosta.

_ Mas Mal... Draco meu senhor Firbby não precisa de presente, Firbby não merece presente... Firbby é só uma elfo. – Draco viu os olhos grandes e de um azul puro diferente do seu acinzentado encher de lagrimas. Draco se abaixou para ficar na mesma altura e lhe sorriu limpando suas lagrimas.

_ Sabe que merece, sabe também que não lhe dei sua liberdade, pois se renegou a aceitar. – ela afirmou escutando. – então me deixa retribuir de alguma forma todo carinho que você tem por mim e por minha mãe, você é como uma segunda mãe para mim. Acha que não me lembro de quando ainda pequeno você entrava em meu quarto e me ajudava com meus machucados...

_ Firbby fez com carinho... Firbby sempre gostou de cuidar do menino Draco... Firbby tem menino Draco como filho que Firbby nunca teve...

_ Então chega de lagrima e por que não me faz aquele bolo de chocolate enquanto vou à cidade hem? – Draco se levantou sorrindo e Firbby aceitou seu pedido feliz consigo mesma.

Sim, pois talvez deva até minha vida a ela... Mas o passado não merecia nem ser lembrado. Pegou um pequeno saco com moedas de galeões e sicles, não muito, mas bastaria para o que ia fazer. Saiu.

A tarde estava gostosa andou até sair de sua propriedade que não era um caminho pequeno para poder aparatar para a cidade mais próximas. Quando finalmente alcançou o outro lado do rio atravessando a ponte aparatou.

A cidade estava movimentada, para uma cidade bruxa nos tempos de hoje, mas ali era natural. Ali você sabe quem não havia colocado seus pés imundos, ali as pessoas ainda se sentiam seguras na medida do possível. Draco abriu a porta da pequena mercearia pegou uma cesta e a levitou retirando os produtos de seu interesse das prateleiras e depositando na cesta que o seguia logo atrás. Foi quando ouviu, estava perto do caixa, quando um senhor que já havia visto antes comentou: "Você ficou sabendo Sr. Honório, que você sabe quem esta oferecendo uma recompensa pela cabeça daquele menino Harry Potter e um premio mais gordo se vier acompanhado de seus amigos".

Draco parou a onde estava. Uma recompensa. Draco tremia, além de comensais, animais como Greyback caçador de recompensas também os caçariam seria quase impossível sair ileso.

Draco respirou fundo, precisava ir para casa e entrar em contato com seu padrinho precisava de noticias. Mas o loiro gelou assim que se aproximou e o caixa, dono do estabelecimento, o cumprimentou fazendo contagem de suas compras e seu amigo pelo que parecia continuava o relato dos acontecimentos.

_ Parece pelo que ouvi que o menino e sua turma podem ter sido capturados por aquele lobisomem Greyback. Merlin nos ajude e que seja apenas um comentário maldoso o que seria da nossa pequena vila. – Sr. Honório assentiu com pesar e lhe sorriu entregando-lhe suas mercadorias.

Assim que colocou os pés para fora da loja aparatou. Precisava tirar essa historia a limpo, talvez não passe-se de boato de gentinha que gosta de ver sofrimento, mas precisa da verdade certa. Como todo bom sonserino. Assim que se viu na floresta novamente a primeira coisa que percebeu é que não estava perto do lago. Era tudo que precisava ficar nervoso ao ponto de não acertar com precisão sua aparatação. Arfou de raiva e começou a andar, diminuiu suas sacolas para não ficar sobre carregado e as colocou no bolso de sua calça.

O céu já estava escuro, precisava andar mais rápido, aquela floresta dava para ter animais bem exóticos como o tão querido lobisomem, mas graças a Merlin a lua cheia só apareceria dali a uma semana. Seu corpo tremeu levemente, só não sabia se de nervosismo ou de frio, talvez os dois.

Alguém gemeu de dor.

Draco congelou e começou a ouvir. Vozes. Lançou em si um feitiço de ilusão e se escondeu. Homens de Greyback, então... Não... Não podia ser... Eles estavam próximos, o suficiente, para poder ouvi-los.

O mais alto e forte e moreno falou para o careca branco corpulento:

_ Ele esta por aqui, muito esperto nos fazer perder a bonificação, mas burro de colocar sua própria cabeça numa bandeja de prata para nós...

_ É, mas não subestime o inimigo pensa no que nosso líder nos disse a respeito dele... – o branco o cortou.

_ É, mas lembra de que o próprio Greyback e o restante da turma os feriram o suficiente para ele não conseguir ir muito longe. Ele é nosso Esmeel.

Sim, sem sombra de duvidas era de Harry que eles estavam falando e Draco tinha que acha-lo primeiro que eles. Draco não se perdoaria se algo acontecesse com Harry. Seu Harry. Pensou com carinho.

- HP -

Harry só tinha um plano em mente: salvar seus amigos. Dali a alguns minutos ele e seus amigos sofreriam uma remoção de território, seria sua única chance de escapar ou pelo menos salvar seus amigos.

Estavam no porão de alguma casa amarrados com correntes suas varinhas foram tiradas, Hermione se encontrava com a cabeça deitada no ombro de Roni. Ele podia ver nos olhos dela sua mente trabalhando um jeito de tira-los daquela, mas não havia jeito, não sem uma varinha. Aporta se abriu e nós três ficamos de pé de imediato. Esmeel um dos lobisomens do covil de Greyback veio removê-los. Andaram por um corredor escuro ao som das ameaças do cachorro.

Só havia uma maneira de sair daquela com sua capa da invisibilidade e plano colocaria em pratica assim que sentisse que algumas guardas estavam em baixa, não tinha como contar aos seus amigos seu plano era tudo ou nada, mas dessa vez não tinha como hesitar, não quando Voldmort poderia estar ali a qualquer momento.

Sua oportunidade chegou com uma implicação que fez com um dos cachorros de Greyback, houve um pequeno rebuliço perante seu comentário e três dos animais lhe deferiram golpes pelo rosto e corpo já danificado. Nada que não teria concerto depois.

Uma de suas mãos se soltou, mas continuou parado recebendo o que lhe era aplicado. Quando se cansaram veio às risadas e foi ai que agiu, viu uma varinha no bolso de um deles que bebia comemorando a captura do século, retirou com cuidado e desamarrou seus amigos lhe fazendo sinal de silencio. Cobriu-se com a capa e foi até a pequena sacola que estavam suas varinhas, assim que as pegou, ouviu um grito: Hermione!

Olhou para o lugar que estavam seus amigos e o tal Esmeel esmurrava bem na hora, ou pelo menos tentou esmurrar a barriga de Hermione outra vez. Harry estava fraco não podia negar, mas sempre teria forças para salvar pelo menos seus amigos. Estuporou o tal cara e mais três que veio para cima dele assim que ficou a vista. Deu as varinhas para cada um de seus amigos, não demorou, para que Roni entrasse no clima da batalha. Mas seus corpos estavam fracos e tão machucados quanto se era possível, era um milagre ainda estrem de pé, não podiam se dar o deleite de um ataque a eles, pois cairiam e isso eles tinham ciência, correram enquanto lançavam feitiços e Harry lhes passava o plano de fuga.

_ Sem questionamento Hermione, Roni é o único que não sabe aparatar direito, eu dou cobertura para que aparatem estarei logo atrás, no lugar da copa. – ambos assentiram era a única saída que tinham. Um teria que ficar e esse sem duvida era Harry.

_ Harry... – eles tentaram mais uma vez.

_ Nada de mais, quando eu parar para enfrenta-los, quero que aparatem entenderam?

Ambos assentiram a contra gosto, mas quando Harry agia assim não tinha como argumentar.

Harry parou, lançando um feitiço de fumaça, se ouviu um CRACK, seus amigos se foram agora era sua vez. Mas...

_ Onde pensa que vai Harry Potter...?

_ Esmeel... – Harry sorriu e aparatou com o outro grudado a ele. Estava numa floresta disso sabia Hermione parara ali em uma das tantas paradas que fizeram no decorrer do ano.

_ Estupefaça! – Harry sentiu seu corpo voar e ouviu um sonoro CRACK. Estava ferrado tinha companhia tinha que sair dali, lançou um reducto em uma enorme pedra que levantou uma poeira bem vinda e se pôs a correr floresta a dentro se chegasse à cidade...

Seu corpo doía sabia que sua perna estava ferida, mas não podia parar, não podia, seus amigos... Caiu! Sentiu seu corpo rolar um barranco, estava perdido.

_ Aiii... – soltou um gemido e se calou com forças apenas de colocar a capa sobre si. Não sabia se tinha coberto o corpo todo, mas tinha que ser suficiente e com sorte mais muita sorte sairia dessa. Desmaiou.

_ HD _

nota: bom quem perdeu um tempinho do seu dia para ler esse pequeno capitulo... espero que comentem, seja com criticas :-( ou com comentarios mais entusiasmado xD

sei que o capitulo pode nao ter ficado bom mas é minha primeira fic... entao me de um credito...

no proximo capitulo - Desacordado.

"_ O que eu faria sem você? – Draco soltou em um sussurro quase inaudível.

Acariciou a cicatriz de Harry e pela primeira vez desejou matar alguém além de seu pai com suas próprias mãos Lord Voldemort. Saiu da poltrona que nem lembrava tê-la puxado e se permitiu sentir um pouco do calor que voltava a emanar daquele corpo, estava com sua energia quase zerada, mas compensava por ver novamente aqueles lábios agora rosados, ainda não estavam carmesins, mas logo ficaria. Draco pousou a cabeça no ombro de Harry e colocou sua mão em cima do ferimento de sua barriga e começou a irradiar sua magia para o corpo de Potter, mas não demorou muito para cair no sono também."

Bjos a todos e ate o proximo capitulo...