— Agora que o divórcio teve fim, é hora de você começar a ter encontros novamente, Bella. — Angela levantou um rolo de camarão com seus pauzinhos chineses. Seus olhos faiscaram e ela deu um sorriso endiabrado. — Você precisa de um homem real.

— Mmmm-hmm. — Jessica pegou um bolo de carne de porco do carrossel no centro do mesa. — Você tem esse direito, menina. Jacob era apenas um perdedor. Você está livre do babaca, e é hora de você começar a viver.

Bella pôs uma mecha atrás da orelha e forçou um sorriso. Ela concordou em almoçar com suas duas amigas, um tipo de festa de boa viagem, mas ela não podia concordar com seus esforços casamenteiros durante os meses passados.

Jessica tinha sido editora de Bella na Cidade de São Francisco pela revista Bay nos últimos cinco anos, e era sua amiga mais íntima. Angela possuía a agência de viagens que o jornal usava para todos os acordos de viagem. Uma vez por semana, almoçavam juntas em seu restaurante chinês favorito. O lugar era cheio de cheiros tentadores e era impossível não querer provar um pouco de tudo.

— Como eu disse antes, eu não preciso de um homem. — Bella estudou os pratos de comida no carrossel. — Eu renunciei aos homens. Quem precisa deles, afinal? — Ela despejou uma quantia generosa de molho de soja em cima do bolinho de massa e o cortou com seu garfo antes de usar seus pauzinhos chineses para comer.

— Guarde um daqueles pãezinhos de ovo para mim, — Angela disse para Jessica. — Eu sei que você comerá todos se eu não vigiar você. — Jessica bufou e lançou seu cabelo acima do ombro. — Você dorme, você perde.

Com uma risada, Angela retirou o último pãozinho de ovo do carrossel.

— Bella, como pode você renunciar aos homens quando você só teve um, e nada menos que o grande burro do século?

Bella suspirou.

— Ele foi o suficiente burro para desligar-me por toda vida.

— Bem, eu penso que você devia manter suas opções abertas. — Angela balançou sua cabeça e estudou Bella. — Quem sabe, talvez você encontre alguém nesta viagem para o Arizona.

— Oh, certo. — Bella rolou seus olhos. — Isto é tudo o que eu preciso — uma relação de três semanas com um cowboy.

— Esta viagem será boa para você. — Jessica apontou um pauzinho chinês a ela. — Será uma série incrível de artigos e dará a você uma chance de pôr alguma distância entre você e o idiota.

O vapor foi de encontro a mão de Bella quando ela despejou chá do bule na pequena xícara de porcelana. Ela normalmente apreciava o odor relaxante do chá verde, mas a conversa sobre Jacob automaticamente a fez ficar tensa. Ela levantou a xícara e franziu o nariz diante das folhas de chá.

Angela cortou seu pãozinho de ovo com uma faca. — Então, me conte sobre este rancho em que você ficará.

Agradecida pela mudança de assunto, Bella encolheu os ombros. — Não há muito a dizer. Minha amiga Rose arranjou que eu ficasse com uns amigos, que possuem um rancho pequeno, mais ou menos a vinte e cinco milhas da fronteira entre Estados Unidos e México.

— Por que não um hotel? — Angela perguntou.

— Após Bella me contar sobre essa amiga e este jovem rancheiro, — Jessica disse, — eu imaginei que seria perfeito para a matéria se ela realmente ficasse em um rancho. Os Turners pertencem a Associação Pecuarista e conhecem todos os rancheiros na área. — Ela girou para Bella, — E como Rose disse, eles têm contato com a Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos, então você é obrigada a ter algumas informações privilegiadas.

Bella tomou um gole do chá e suspirou. — Ao mesmo tempo, eu ainda me sinto desconfortável me impondo a eles.

— Tolice. — Jessica tocou de leve os cantos de sua boca com seu guardanapo. — As pessoas daquela parte do país são conhecidas por sua hospitalidade.

Angela movimentou a cabeça. — Você terá um grande tempo e voltará para casa com uma aparência maravilhosa.

— Eu espero que você esteja certa sobre isto, — Bella disse.

Jessica agarrou o bule e serviu-se de uma xícara. — Claro que são. Depois tudo, eu sou sua editora e eu sei tudo o que é bom para você.

Bella olhou para o céu. — Sim, claro.

— Oh, e eu já agendei uma entrevista para você com o prefeito — Jessica disse.

Bella olhou de volta para sua amiga. — É ele que esperava ganhar uma cadeira no Congresso dos Estados Unidos nesta ultima eleição?

— Claro que é. — Jessica movimentou a cabeça e bebeu seu chá. — E que homem. Ele tem tal carisma e sex appeal. E que corpo.

— Eu não sei sobre isto. — Bella encolheu os ombros. — Ele não faz nada para mim.

Jessica jogou seu pesado cabelo espesso acima do ombro. — Eu não chutaria aquele homem fora da minha cama.

— Só pensa sobre isso? — Bella respondeu provocando sua amiga.

Angela se inclinou para frente. — Eu acho que Bella precisa de um homem real.

— Angela! — O calor no rosto de Bella era intenso e ela estava certa de que ela estava tão carmesim quanto à toalha de mesa.

— Mmmm — hmmm. — Jessica riu. — Sempre me surpreende o quanto fica vermelha Bella quando está envergonhada. Mas eu tenho que concordar com Angela.

— Oh, meu Deus... — Angela disse fixando seu olhar mais a frente -Falando em homem gostoso...

Bella lançou um olhar sobre o ombro, e sua mandíbula quase bate na mesa. Angela não estava brincando. Com mais de um metro e oitenta com ombros largos e uma cintura elegante e um traseiro que você podia morder. Ele estava usando botas, um chapéu e uma jaqueta de couro, e parecia um pouco deslocado num restaurante chinês, mas maldição, o homem era gostoso.

Ele estava ajudando uma morena delicada a se sentar e então sentou em frente da cadeira dela. Somente quando Bella tentou desviar o olhar para longe, o homem tirou seu chapéu e o deixou na cadeira ao lado dele e então ele olhou para cima, diretamente para Bella.

Naquele momento, naquela fração de tempo, o mundo pareceu parar de girar. O calor correu por Bella e seus mamilos apertaram contra sua blusa. Ele deu um sorriso sensual e Bella se voltou para a mesa tão rápido quanto sua cabeça girava.

Só para ver suas duas amigas sorrindo para ela como um par de idiotas.

— Você está pronta, — Jessica disse afirmando com a cabeça. — Eu aposto que se aquele homem não tivesse em um encontro, ele estaria mais que disposto a ensinar você tudo sobre laçadas e trato animal.

— Silêncio. — Bella ainda tinha as bochechas quentes. A presença do cowboy era tão tangível, era como se ele estivesse próximo a ela.

Angela riu. — Eu acho que nós encontramos a fraqueza da Bella. Cowboys.

— A conta, por favor, — Bella disse quando o garçom passou por sua mesa. Ela se voltou para suas amigas. — Eu não estou interessada em sexo casual, ou um encontro com um cowboy, então vamos mudar de assunto. — Bella aceitou a bandeja com a conta do almoço e os três biscoitos da sorte. — Certos, senhoras, tempo para a cerimônia. Você vai primeiro, Jessica.

— Dê-me um bom. — Jessica tomou sua, com os olhos fechados, trouxe o biscoito da sorte para seus lábios e o beijou. Ela abriu o biscoito, então abriu seus olhos para ler a mensagem dentro dele, — O sucesso na conspiração é seu.

— Isso soa exatamente como você, — Bella disse com uma risada.

Angela deu uma risadinha e então repetiu a tradição. — É aconselhável usar um leve toque para assuntos do coração.

Depois que Bella realizou a cerimônia, ela quebrou seu biscoito abriu e rolou seus olhos. — Oh, por favvvooooor.

— O que? — Perguntou Jessica, e Angela se debruçou perto de Bella, tentando ler a sorte por cima de seu ombro.

Com um gesto, Bella leu, — O amor vem em um pacote alto e bonito.

Jessica e Angela trocaram um olhar e deram uma gargalhada.

— Viu? Está nas estrelas, — Angela disse entre risadas. — Você está destinada a encontrar o amor.

— Não obrigado. — Bella agitou sua cabeça e suspirou. — Não esta menina.

No dia depois de seu almoço com Angela e Jessica, Bella passou uma tarde ocupada e cansativa, com compras para sua viagem de negócios. Em seu caminho para casa, o lamento de um saxofone flutuava na brisa da noite, o som assombroso tocou a alma de Bella como nada mais podia. O velho Louie estava tocando por moedas do lado de fora da Padaria do Da Vinci como sempre, e como sempre, sua música triste, a fez se sentir mais só.

Ela não conseguia deixar de pensar na noite em que ela deixou Jacob. Dezembro, mais de seis meses atrás.

— Você me dá nojo, — disse Jacob com um sorriso de escárnio enquanto jogava seu casaco na parte de trás do divã de marfim. — Eu vejo meus amigos com suas esposas de 50 kgs. E então eu vejo você. — Seu bonito rosto contorcido com desgosto, de olhos de um preto cruel e calculado.

O rosto de Bella queimou como se ele tivesse batido nela e suas juntas embranquecidas do aperto que ela estava dando em sua bolsa de noite de cetim.

Jacob Black, o advogado dos advogados. Ele deveria ter sido um cirurgião, de tão bem que ele podia cortar com palavras em vez de lâminas. Nenhum outro comentário poderia ter sido torcido dentro dela como uma faca enferrujada, rasgando os restos já danificados de sua auto-estima. Bella era alta e com ossos largos, e ela estava confortável com seu tamanho 42. Mas não era boa o suficiente para Jacob. Depois de seu casamento, ele começou a abusar verbalmente e emocionalmente, insistindo para que ela se tornasse magérrima. Gradualmente, ao longo dos anos, ela começou a se ver por seus olhos, o abuso foi cobrando seu preço.

— Você era a mulher mais gorda na festa do Natal hoje à noite, — Jacob continuou, se movendo através do tapete Persa para o bar. — Tenho certeza que era o motivo de riso da firma inteira.

Chamas inflamaram em seu estômago, e seu peito se apertou. Sua mandíbula doía de cerrar os dentes e conter as palavras que ele queria ouvir. Não desta vez.

O gelo tinia contra o cristal, e então Jacob serviu-se de uísque. — Bem? — ele perguntou.

Bella sabia que ele estava esperando que ela chorasse, para que pudesse continuar com seu discurso. Como sua mãe aceitou seu pai repreendendo-a constantemente, Bella estava deixando a mesma coisa acontecer com ela na esperança de salvar seu casamento, de evitar ser um fracasso.

Não. Nunca mais, ela se prometeu. Nunca mais.

Os olhos de Jacob se estreitaram. — Bella, eu quero...

— Eu não ligo para o que você quer.

Ela se encolheu quando ele bateu o copo no balcão de mármore do bar. O whisky espirrou em sua cara camisa feita sobre medida. — Como?

Bella lutou para esconder a mágoa bem lá no fundo, lutou para manter a voz firme. E pela primeira vez, ela não estourou em lágrimas. Ela nunca tinha estado tão furiosa. Seus pensamentos nunca foram tão claros.

As luzes da cidade de São Francisco reluziam fora da janela, retratando seu olhar enquanto este varria de cima abaixo a estéril sala de sua casa. As pinturas abstratas, a mobília fria preta e branca, a imaculada decoração sem uma partícula de pó. Não, não era um lar, nunca foi. Era uma prisão.

— O que você acabou de dizer? — A voz de Jacob era implacável, marcada pela sua fúria. — Responda.

Bella o enfrentou, levantando seu queixo para manter seu nível de olhar fixo com seu. — Por que você não acha você mesmo uma esposa que se ajuste a seus parâmetros preciosos?

— Bella! — Uma mistura de surpresa e ira cintilou através do esculpido rosto de Jacob. — Você deve ser cuidadosa com o que você pede.

Ondas de raiva tomaram conta de Bella. Quente, satisfazendo-se com a raiva. Ela estava pedindo exatamente o que ela queria. Exatamente o que ela teria. Como Jacob atravessou a passos largos através do chão, ela abominava tudo sobre ele, de seu cabelo perfeito até seu passo largo perfeito. Ele parou só um pé longe e tentou segurá-la.

Bella o evitou, o pesado cheiro de sua loção pós-barba revirando seu estômago.

Ela virou suas costas para Jacob, sentiu seu olhar fixo apunhalando entre suas omoplatas.

Tentando-a parar. Tentando curvá-la mais uma vez, e fazê-la rastejar. Mas ela estava farta de rastejar.

Os passos de Bella realmente aceleraram quando ela caminhou para a porta da frente. Os sons de seus saltos batendo contra o foyer de piso italiano estavam emocionando-a. O som pareceu bravo, verdadeiro, e livre.

— Onde você está indo? — Jacob exigiu. — Volte aqui! Eu não acabei com você.

Ela pegou seu casaco do caro cabideiro ao lado da porta. Com uma mão na maçaneta, Bella pausou e o enfrentou. — Bem, eu acabei com você. Nós estamos terminados, Jacob.

— O que? — ele gritou, saliva voando de sua boca. — Não se atreva a sair por aquela porta. Você vai se arrepender!

O diamante marques de dois quilates de seu anel de casamento refletiu, o brilho tão frio quanto os olhos de Jacob. Bella deslizou a faixa larga de seu dedo e olhou para seu marido, o homem que passou os últimos cinco anos tentando destruí-la emocionalmente. Ela deu um sorriso e lançou o anel para ele.

Seu queixo caiu em estado de choque quando ele pegou o diamante. — Bella!

— Adeus, Jacob.

E ela saiu.

Em cinco anos de casamento. Cinco anos de abuso verbal e emocional, e medo do que poderia acontecer quando ela se atrevesse a levar o advogado para o tribunal.

Todos os seus sonhos transformaram-se em cinzas.

Ela quase podia imaginar os restos de seu sujo assim chamado amor misturar-se com o nevoeiro de São Francisco.

Bella tremeu, como se isso a trouxesse de volta ao presente, e forçou a memória para a parte de trás de sua mente. Às vezes fazia sentir-se mais forte, orgulhosa de si mesma. Outras vezes, a memória a fazia sentir-se vazia. Ela abraçou sua jaqueta apertada enquanto caminhava em direção a seu apartamento. Era o meio do verão, mas graças ao clima frio de São Francisco, ela estava congelando seu traseiro grande.

Ela estava carregando sacolas cheias de compras de roupas leves que ela comprou na Macy's e Nordstrom para a aventura de negócios que estava chegando. Do que ela tinha lido e ouvido, seria quente no sudeste do Arizona. Ela estava esperando ansiosamente por novos horizontes, e emocionada por deixar sua jaqueta para trás.

Ao mesmo tempo, seu estômago se apertou com a idéia de voar. Deus, como ela odiava voar. Pelo menos era um avião comercial, e não um avião pequeno. Ela nunca mais embarcaria em uma daquelas coisas novamente. Nunca.

Carros buzinavam ao longo da Market Street, sirene e gritos ao longe, mas o os sons estavam quase abafados pelo tom desesperançando do velho Louie. Bella parou para puxar um dólar de sua bolsa e um punhado de moedas, e jogou-os no estojo aberto do saxofone. O velho Louie movimentou a cabeça e sorriu em torno do bocal, e continuou tocar.

Os passos de Bella ecoaram nos degraus estreitos que davam para o seu apartamento, acima da padaria italiana. Os cheiros de pão e biscoitos assados frescos enchiam o ar, e ela levou uma quantidade incrível de força de vontade não sucumbir para a tentação de mergulhar na padaria e comprar um canoli ou dois.

Quando ela alcançou o topo dos degraus, os cheiros deliciosos sumiram, substituindo-se por odores de mofo e idade. Quando ela andou no corredor e destrancou a porta correu para dentro da sala.

Depois de fechar a porta atrás dela, acendeu a luz e respirou fundo. Ela soltou seus pacotes e andou por sua sala de estar pequena, tentando acalmar seus nervos tensos. Seu apartamento era seu refúgio quente acolhedor e convidativo, e ela adorava. Ela quis estar cercada por cor e escolheu decorar seu lugar com matizes que a lembravam que ela estava livre de Jacob.

A mobília era de antiguidades do século dezoito, estofados de um profundo vermelho. Um tapete grande cobria o chão com um padrão de flores feitas em vermelho, rosa, verde floresta e verde claro. Pinturas a óleo impressionistas decoravam suas paredes, tudo feito em cores vibrantes. Se ela não estivesse longe de casa muito freqüentemente, ela teria enchido a casa com plantas e animais. Ela sempre quis estar cercada por seres vivos, mas o melhor ela podia fazer agora era arranjos de flor e folhas de seda.

Apesar de alívio de ter se divorciado de seu ex-marido, uma onda de solidão passou por ela enquanto ela permanecia na sala de estar minúscula. Ela nunca se acostumaria a este sentimento.

Oco. Vazio. Só.

E isso era exatamente o que tinha sido nos últimos cinco anos, não importando seu casamento com Jacob. Ele entrou em sua vida antes de tudo ser uma espiral fora de controle. Então, em seu estado vulnerável, ele a convenceu que ela precisava dele. Que ele ajudaria preencher o vazio em sua vida. Ao invés, ela descobriu que o homem com quem se casou era um estranho. Um estranho disposto a dominá-la.

Automaticamente, Bella se moveu para a lareira de tijolo e levantou o porta-retrato emoldurado de sua família. O sorriso suave da sua mãe, o sorriso moleque de sua irmã Nessie, a sua própria expressão inocente, seus olhos castanhos brilhando com felicidade e amor.

Então existia seu pai atrás delas, o General de exército com um coração impenetrável como um tanque do exército. Ele não sabia como amar e suas palavras sempre eram duras e cortantes. Bella percebeu agora que ela tinha crescido com o abuso emocional quase tão ruim quanto o que ela teve com Jacob. Ela só não conhecia nada diferente, ou melhor.

Fez seu coração doer até mais por saber que ela não sentia falta de seu pai tanto quanto ela sentia de sua mãe e irmã. Ela não sentia falta das palavras frias e cortantes, mas ele era seu pai e ela o amava, apesar de tudo.

Mas mais do que qualquer coisa, Bella sentia falta da fala suave de sua mãe e de sua travessa irmã.

Bella acariciou o metal frio da moldura e fechou seus olhos. Eu não vou chorar. As lágrimas não podem mudar nada. Seu queixo tremia em desafio à sua resolução, e ela mordeu seu lábio para conter as lágrimas.

Respirando fundo novamente, ela abriu seus olhos deu um sorriso. Ela estaria a caminho do Arizona amanhã.

E talvez ela não voltasse. Tucson poderia ser um lugar bom para estar longe de todas as lembranças que viviam aqui.

Edward Cullen arrastou por sua barba de um dia enquanto sentava no assento plástico do aeroporto, esperando para embarcar no avião que o levaria para Tucson. Ele estava pronto para sair da triste São Francisco, de volta ao Arizona, em casa com seu filho.

E então pegar aqueles malditos coiotes, os contrabandistas de pessoas que conseguiram escapar dele por muito tempo. Especialmente o bastardo conhecido como El Torero.

Estava escuro lá fora, uma garoa escorrendo lentamente pelos painéis grandes de vidro, e ele esperava ansiosamente pelos raios de sol do Arizona. Ele puxou seu chapéu stetson preto para baixo de forma que ele pudesse observar pessoas ao redor sem ser óbvio. Em sua linha de trabalho como um Agente com a Patrulha da Fronteira dos Estados Unidos, vigiar as pessoas era uma habilidade necessária.

Mas agora ele estava fazendo para passar pelo tempo antes do embarque de seu avião ser liberado.

O cabelo da nuca de Edward se arrepiou, ele tinha a nítida impressão que estava sendo vigiado. Ele casualmente virou para sua esquerda para ver uma mulher jovem olhando fixamente para a tela de um notebook. Algo em seu intestino disse a ele que ela o estava observando a meio segundo atrás.

E maldita seja se não era a mesma mulher que ele viu uns dias atrás, no restaurante chinês, quando sua irmã o levou para almoçar.

Edward empurrou para cima a borda de seu chapéu e ajuntou seu olhar acima da mulher. Ela era bonita, seu cabelo chegava ao seu ombro, com a cor castanho avermelhado de um nascer do sol do Arizona. Ela tinha o tipo de figura bem proporcionada que ele preferia, bem arredondada e sensual como o inferno. Da abertura em sua blusa de seda rosa ele podia ver um pouco de renda que cobria seus seios generosos, e seus mamilos empurrando contra o tecido suave. Seu olhar viajou até aquelas longas pernas embaixo da saia que batia uma polegada acima de seus joelhos. Sim, ela certamente tinha maravilhosas pernas e ele apostava que ela tinha um grande traseiro

Ele interrompeu sua avaliação, quando a mulher olhou para cima e seu olhar encontrou com o dele. Ela tinha olhos lindos, castanhos quentes e profundos. Assim como ontem, a conexão entre Edward e a mulher, por aquela fração de tempo, era palpável. Quando ela o olhou, imediatamente corou com um bonito tom de rosa, então ela olhou fixamente para o notebook.

Edward não podia deixar de sorrir. Porra, ela era atraente. Ela podia valer a pena de chegar a conhecer.

Bem, inferno. Não foi só ontem à noite, que ele disse a sua irmã Alice que ele não queria um relacionamento? Nos cinco anos desde a morte de Irina, ele não encontrou uma única mulher em que estivesse interessado em prosseguir. Nenhuma. Ele teve encontros, mas poucos e espaçados, e freqüentemente só na linha do trabalho. No entanto, lá estava ele, fascinado com uma estranha a milhares de quilômetros de casa.

— O vôo 1216 sem escalas para Tucson embarque imediato no portão A, — anunciou uma voz acima do intercomunicador. Este vôo em particular não tinha assentos marcados.

Edward levantou-se e ele percebeu que a mulher deslizou seu laptop em uma bolsa e caminhar em direção ao portão, dando a ele uma boa visão.

Sim, ela definitivamente tinha pernas sexy, e ela tinha um traseiro grande, também.

Vários passageiros se aglomeraram na frente de Edward, então ele teve que esperar um pouco mais de tempo para embarcar. Quando ele finalmente o fez, ele procurou pelo avião e observou a bonita morena em um assento na janela, olhando fixamente para fora, e ninguém estava no assento do meio, ao lado dela.

Ele tirou seu chapéu e o deixou no compartimento superior. Com sua estrutura grande, ele normalmente não gosta de sentar no meio, mas desta vez valeria a pena. Cuidadoso para não bater na mulher, ele se sentou no assento do meio, pegou o cinto de segurança e afivelou.

Uma comissária de bordo ajudou uma senhora idosa a pôr sua bolsa no compartimento, e então a senhora se sentou próxima a Edward. Ele meneou a cabeça para ela e disse: Senhora.

A mulher de olhos azuis olhou com uma pitada de diversão. — Você é muito educado para ser um Californiano.

— Só passei uma semana em Frisco com minha irmã e seus gêmeos. — Ele sorriu com a lembrança, desejando que pudesse ter passado mais tempo com sua sobrinha e sobrinho. Se ele não tivesse que ir para aquela missão específica em San Diego antecipadamente, ele podia ter levado seu filho Anthony para ficar com Alice e com ele. Ele sentia falta do filho e esperava ansiosamente estar casa.

— Eu estou visitando meus netos em Tucson. — A senhora agitou sua cabeça e suspirou.

— Diabinhos, todos eles. Os amo, mas um fim de semana é tudo que posso agüentar. Agora aquelas crianças podiam ter aulas de boas maneiras.

Ela pontuou sua declaração com um soco no ar, então começou a revirar uma bolsa enorme. — Está por aqui em algum lugar, eu tenho retrato.

Edward travou um sorriso e olhou a mulher de rosa do seu lado. Ela pressionava a testa contra a janela, e estava aparentemente perdida em seus pensamentos. Ela cheirava bem, realmente bem. A morango e sabão, limpa e fresca.

O vidro da janela era frio contra sua testa enquanto ela olhava a escuridão.

Ela não podia deixar de pensar sobre seu almoço com Jessica e Angela uns dias atrás, vendo aquele mesmo cowboy agora, no mesmo aeroporto. Ela não ousaria dizer a suas amigas ou elas iriam perturbá-la por ela não se apresentar para ele.

E espere até que ela contasse a Rose, de quem foi à idéia de Bella fazer esta viagem em primeiro lugar. Rose tinha voltado para o Arizona, vindo da Inglaterra há seis meses. Depois de apaixonar-se por um cowboy sexy chamado Emmet, Rose casou-se com ele e mudou para o Texas.

Bella suspirou e mudou seus pensamentos para esse lindo pedaço de homem com botas que ela viu no restaurante e então novamente no aeroporto. Ela tinha ficado tão envergonhada desde que o encontrou estudando-a embaixo de seu chapéu de cowboy preto. Que olhos verdes incríveis ele tinha e aquele sorriso sensual podiam derreter alma de uma mulher. Graças a Deus ele não tinha notado ela o observando um minuto antes. Como uma jornalista ela se tornou uma observadora das pessoas, e senhor, aquele homem era algo para observar.

Bella gemeu. O que estava errado com ela? Ela não tinha nenhum interesse em homens depois de ser casada com o maior imbecil do século. Depois de ver o que seu pai fez a sua mãe enquanto ela crescia, Bella devia ter sabido melhor. Ela nunca deveria ter deixado as mentiras de Jacob a fazerem acreditar em felizes para sempre.

Mas, aquele cowboy, que mal existia em olhar? Como olhar as vitrines e amostras sem intenção de comprar a mercadoria.

Ela estava finalmente livre, finalmente divorciada de Jacob.

— Tanto melhor, idiota, — ela murmurou, sua respiração condensando o painel.

— Perdão?

Bella pulou ao som da voz rouca, tão perto que um arrepio correu por sua espinha. Quando ela virou-se na cadeira apertada, seu cotovelo bateu contra carne dura. O calor rastejou acima de seu pescoço, quando ela viu estremecer o cowboy de olhos verdes.

— Eu sinto muito! — Ela olhau pelo rosto bronzeado, queixo forte, e o cabelo claro que tinha sido escondido debaixo do chapéu de cowboy mais cedo. — Eu machuquei você?

O homem pôs a mão em seu rosto e fez uma careta, como se estivesse com uma dor mortal. — Eu não tenho certeza se vou viver.

Ele piscou.

Aquele rubor familiar se estendeu ao longo de Bella, o rubor que a avermelharia da raiz de seu cabelo até as pontas dos pés. Ela ofereceu um meio sorriso e se virou para a janela.

Luzes brilhavam na asa e refletiam no asfalto molhado, um ritmo tão constante quanto a sua pulsação. Ela viu quando um homem orientou o avião sobre a pista. Seu batimento cardíaco aumentou, suas mãos ficaram suadas. A cicatriz em sua perna doeu e ela a esfregou através da saia.

— Desculpe-me se eu constrangi você, — o homem ao lado disse, sua voz baixa e incomodamente próxima.

Uma excitação agitou em seu ventre quando ela se forçou a encarar o homem. — Nem um pouco.

— Edward Cullen. — dentes brancos brilharam contra sua pele bronzeada quando ele sorriu e ofereceu sua mão.

Bella sentiu seu cheiro de terra, sol, carne e maçãs, e ela lutou contra o desejo de secar sua palma úmida em sua saia antes de sua calejada mão engolfar a sua. Seu aperto enviou picadas de suas mãos até seus seios, e ela depressa se afastou.

— E seu nome, senhora? — ele disse naquela voz lenta e sexy que fez seus mamilos muito mais apertados.

— Oh. — Ela tragou, sentindo-se agitada e no limite. — Eu sou Isabella. Bella Swan.

- Isabeeeella, — Edward demorou, um lento, quase imperceptível sotaque em sua voz, e ela estremeceu. — Um nome bonito para uma mulher bonita.

Apenas do modo em que ele estava olhando para ela, o modo que ele disse seu nome, a fez querer se contorcer em sua cadeira.

Bom senhor. Se só conversar com este homem a fazia se sentir assim, o que iria sentir quando realmente estivesse com ele?

Não. Não neste caminho. Ela teve sua porção com homens, e isso era tudo.

O avião começou a taxiar na pista, lançando Bella em seu pior medo. Tudo o que ela podia fazer era fechar seus olhos bem apertados, rezar, e tentar empurrar de coração as lembranças de sua mente. Todos os músculos em seu corpo ficaram tensos, e ela agarrou os braços da cadeira, como se o ato fosse guiar e manter o avião no ar.

Pelo menos até a hora de aterrissar.

— Você está bem?

Bella ouviu sua voz, mas se recusou abrir os olhos. Não até que eles estivessem em altitude segura.

A mão de Edward Cullen fechou ao redor da sua, e ele deu a seus dedos uns reconfortantes apertos. O toque estranho assustou, mas não o suficiente para fazê-la olhar para ele ou falar uma palavra. Surpreendeu-a como sua compreensão quente acalmou seus nervos, mesmo que só por alguns minutos.

Com o avião subindo, seu peito apertou, e sua respiração ficou pesada e difícil.

O barulho do avião, o barulho dos motores, o cheiro da queima do combustível, a pausa no ar condicionado, o modo que a pressão abaixou sua cabeça… ela odiou isso tudo.

Dez pensamentos mórbidos mais tarde, ela sentiu o avião estabilizar-se, e com pressa, ela soltou a respiração, que ela estava segurando. — Eu sabia que devia ter dirigido, — ela murmurou.

O homem riu. — A distância toda para Tucson de São Francisco?

Bella abriu um olho e o espiou. — Sim.

— Você não sabe que voar é mais seguro que dirigir? — Ele sorriu, e ela abriu o outro olho.

Ela suspirou e permitiu a seus músculos relaxarem. — Sim. Certo.

— Se isso fizer com que você se sinta melhor, eu sou um piloto.

— Não faz. — A sensibilidade estava voltando aos membros de Bella, e ela prendeu uma mecha do cabelo atrás de sua orelha. — Você pode soltar a minha mão agora.

— Certo. — Uma faísca de pesar iluminou seus olhos verdes. Mas ele não se mexeu.

— O que você dois vão beber? — a aeromoça perguntou antes que Bella tivesse uma chance de dizer a Edward exatamente o que ela faria se ele não a largasse.

— Eu quero suco laranja, — ele disse e virou-se para Bella. — O que você quer, querida?

Ela iria mostrar o querida a ele em um minuto.

Bella pediu para a aeromoça um refrigerante diet. Depois que a mulher anotou os pedidos e foi para a próxima fila, Edward disse, — Isso vai matá-la.

— Quando eu pegar minha bebida, ela vai para seu rosto, se você não largar minha mão, cowboy.

Ela deu um sorriso perigoso. Um que não deixava nenhuma dúvida que ela tinha intenção de cumprir com sua ameaça.

— Eu desisto. — Ele levantou seu braço em sinal de falsa autodefesa, e acabou batendo na mulher ao lado. Ele era verdadeiramente muito grande para a cadeira, tinha ombros largos e tórax abrangendo a largura.

— Perdão, senhora, — ele disse para a mulher idosa, que bateu levemente em seu joelho e então voltou a mostrar um monte fotografias para o homem através do corredor.

Bella levou a mão até a abertura de ar, e ligou o botão de luz para ler.

Sim, o cowboy era definitivamente muito bonito para seu próprio bem.

Enquanto ela buscava algo em sua bolsa portátil, ela sentia a intensidade da presença de Edward, mas evitava olhar para ele. Onde estava? Ah, lá. Ela retirou o caderno espiral de anotações e deslizou seus óculos de leitura de bordas de ouro no rosto.

Jessica amou a idéia da matéria sobre imigração. Seria a mais completa matéria que Bella escreveu, e ela tinha intenção de fazer desta a melhor série de artigos que qualquer repórter escreveu sobre o assunto de imigração ilegal ao longo da fronteira mexicana.

Bella estava esperando ansiosamente a experiência, e com entusiasmo desesperado. Que melhor caminho para se distanciar de Jacob e de todas as lembranças ruins?

— No que você está trabalhando? — Edward perguntou quando ela começou a anotar rapidamente perguntas para a matéria.

— Eu sou uma jornalista. — Ela moveu sua atenção do bloco de notas para o cowboy. — Eu estou escrevendo algumas notas para uma matéria que eu estou fazendo.

— Para um jornal? — Ele pareceu genuinamente interessado, e Bella se achou aquecida pela sua amizade.

— Eu escrevo para a Cidade pela Baía. — Ela procurou em sua bolsa, retirou uma cópia e a deu para ele. — É uma revista baseada em São Francisco que leva basicamente histórias de interesse local, mas ocasionalmente faz matérias com tópicos nacionais.

Os dedos roçaram nos de Edward quando ele pegou a revista. Bella prendeu sua respiração no formigar que aquele toque inocente acendeu dentro dela. Seus olhos cortaram para ele, vendo se ele tinha notado, mas ele parecia decidido a folhear a revista.

— Este é o assunto atual. — Ela tirou seus óculos e deslizou-os de volta em sua caixa. — Eu escrevi uma matéria sobre pais solteiros.

Ele levantou uma sobrancelha e seu olhar encontrou o seu. — Você é uma mãe solteira?

— Minha editora me atribuiu a história. — Seu sorriso hesitou. — Eu não tenho filhos. Mas eu queria ter.

Antes de Edward poder perguntar a ela qualquer coisa mais pessoal, ela disse, — Então, o que você faz?

— Execução da lei, — ele respondeu com um encolher de ombros.

Surpresa, Bella piscou. — E eu que pensei que você fosse um cowboy.

Ele sorriu. — Cresci em um rancho, mas seguir os passos de meus pais nunca foi atraente para mim. Desde criança eu sempre quis ser o mocinho que caça os caras maus.

— Eu aposto nisso. — Sua boca se abriu ao imaginá-lo em um cavalo branco, perseguindo bandidos.

Raios relampejaram fora do avião e seu coração quase parou. Ela se afastou de Edward para olhar para fora da janela. Outro flash iluminou o céu e mostrou a massa de um temporal.

O avião desceu, então se estabilizou, atirando seu estômago diretamente para os dedões do pé. Ela ofegou e segurou com força os braços da poltrona, seu coração batendo tão rápido que ela pensou saltaria fora de seu tórax e o cowboy poderia laçá-lo.

Quando Bella olhou a janela, Edward usou a oportunidade para estudá-la.

Quem era esta mulher que lhe interessava, mais que qualquer outra que ele já encontrou?

Eram seus aveludados olhos castanhos? O modo que ela corou? Quando ele a envergonhou, todos os pedaços de pele nua que ele podia ver ficaram rosa, da gola de sua blusa, para as pontas de suas orelhas. Ele se perguntou se o resto de seu corpo ficaria com aquela cor atraente.

Como seria beijar aqueles lábios cheios?

Tão arisca quanto parecia, ele provavelmente teria mais sorte beijando a senhora velha em seu outro lado.

O raio iluminou o céu lá fora e Bella ofegou quando o avião caiu e estremeceu. Ela afastou-se da janela para frente, seus olhos fechados apertado, seu rosto pálido como as toalhas de renda de sua mãe.

Pelo intercomunicador uma voz de homem disse: — Este é seu capitão. Sentem-se todos e apertem os cintos até estarmos fora desta tempestade.

Pobre criança pensou Edward enquanto observava Bella.

Ele não pode impedir a si mesmo. Ele passou um braço ao redor dela e puxou sua cabeça para seu peito. Ela permaneceu rígida, tremendo. Após alguns momentos, ele a sentiu relaxar um pouco.

— Tudo ficará bem, — ele sussurrou em seu cabelo, e apertou seus dedos frios dentro de sua mão morna.

Suas entranhas se apertaram quando sentiu o cheiro dela e o seu corpo suave em seus braços. De alguma maneira ele sentiu como se a conhecesse. Como se sempre a conhecera.

O avião saltou e sacudiu com a turbulência, e ela apertou seu rosto mais intimamente contra ele. Lágrimas ensopavam sua camisa, e ele lutou contra o desejo de deslizar seus dedos em seus cabelos.

Por que ela estava tão apavorada?

Ele moveu seu dedo polegar acima da parte de trás de sua mão e notou uma faixa de carne pálida contra sua pele, onde ela deve ter usado um anel de casamento. Um compromisso quebrado? Um divórcio?

O resto do vôo para Tucson era um dos mais ásperos que ele já havia feito. O temporal continuava e a turbulência lançava o avião como se fosse um brinquedo preso em um redemoinho.

Mas Edward estava feliz pela tempestade, contente pela desculpa para segurar a mulher jovem que ele ainda mal conhecia.

""Uma carícia sensual, um beijo apaixonado e profundo… o cowboy tocou Bella de maneiras que ela nunca tinha sido tocada antes. Suas mãos lentas tinham intenção de explorar cada centímetros de seu corpo nu. Ele segurou seus seios em forma de concha e esfregou seus dedos polegares acima de seus mamilos enquanto ele deslizava sua língua em sua boca.

O modo que ele usou aquela língua a deixou pasma. Ele a saboreou toda enquanto ele movia-se de sua boca, ao longo da coluna de sua garganta para seus mamilos e então em diante em direção de sua barriga para suas partes intimas. Ele se enfocava em seu prazer como ela nunca tinha tido prazer antes. Então o cowboy ajeitou-se entre suas coxas, seu pênis em sua entrada pronta para empurrar nela ""— Bella despertou com um sussurro em sua orelha. — Nós estamos aqui, Bella. Nós conseguimos. —

Desorientada, ela piscou e então calor queimou por ela, quando ela percebeu que ela tinha sua cabeça contra o peito do cowboy. Seu rosto incendiou no pensamento de que ela somente estava sonhando com um estranho total no qual ela estava dormindo apoiada. Ela nunca teve um sonho erótico assim, e ficou nervosa.

Quando se afastou de Edward, ela não podia pensar em nada para dizer.

Como ela podia ter deixado um estranho segurá-la para começar? Mas ele ajudou a acalmar o terror que se agitava dentro dela como um terremoto no coração de São Francisco.

Jacob nunca a segurou. Você está sendo estúpida, ele diria. Supere isto.

Mas não este homem. Edward não a conhecia, e ainda assim ele a segurou como se ele verdadeiramente se importasse.

— Um casal tão doce, — disse a senhora rouca do outro lado dele. Ela alcançou a mão dele com a sua mão delicada e bateu levemente, ainda cobrindo a de Bella. — Você dois lembram a mim e meu Wilbur. Sessenta anos de casamento e ainda dançando. — Ela deu um sorriso aguado e se ajeitou até entrar no corredor.

Edward sorriu e Bella quis se jogar pelo chão do avião.

Ela se abaixou e alcançou debaixo da poltrona da frente a maleta do laptop. Quando ela olhou de volta, seus olhos continuaram subindo, viajando por aquelas pernas longas em jeans confortáveis e bom senhor, que pacote muito bom… Suas bochechas queimavam novamente com a volta dela por esses pensamentos.

Ele colocou seu chapéu de cowboy e permitiu que ela fosse à frente dele no corredor. O que ele pensava sobre ela depois de que se apavorara no vôo? O fez pensar que ela era alguma chorosa mulher que não podia cuidar de si mesma?

Por que ela se importava com o que ele pensava?

Enquanto ela saiu do avião sobre a rampa, Edward andava a passos largos a seu lado. — Quanto tempo acha que ficará aqui, Bella?

O modo que ele disse que seu nome enviou calafrios ao longo dela. Um sotaque suave, e rústico tom.

— Três semanas. — Ela lançou um olhar para ele e viu seu sorriso, um sorriso tão quente que ela sentiu algo dentro dela queimar. Uma dor, uma ausência.

Ela não disse a ele que ela estava considerando se mudar para Tucson. Eram muitas as memórias a envolta na Área de Baía.

Quando ele esteve próximo a ela na esteira de bagagem, Bella tentou não pensar sobre o efeito ele estava tendo sobre ela. Ela tinha medo que ele sentisse isto também, e isso era um território perigoso, que ela não tinha nenhuma intenção de explorar.

Com alívio, ela viu suas malas deslizarem pelo transportador. Ela pegou uma de cada vez e deixou-as no chão ao lado dela. Ela virou-se para enfrentar Edward, e o viu pegando sua própria mala.

— Obrigado. — Ela respirou fundo e encontrou seu intenso azul olhar. — Foi bom ter você lá, para ajudar-me a passar aquele vôo.

— A qualquer hora. — Em um movimento rápido, ele juntou suas duas malas pesadas junto com a sua própria e fez parecer que ele estava levando uns chapéus.

— O que você está fazendo? — ela perguntou, com as mãos em seus quadris.

— Ajudando você até seu táxi. — Ele administrou um pequeno sorriso e pareceu bastante galã.

— Eu posso levar minhas próprias bolsas, — ela insistiu para retrocedendo de volta.

Quando eles chegaram a verificação de segurança, ela apresentou os seus tickets de bagagem, e arrastou-as até a noite chuvosa. O cheiro limpo de chuva bateu com o trovão reverberando ao longe. Uma excitação estranha formigava dentro dela na tensão do ar. Ela amava temporais desde que ela estivesse segura no chão.

Ele não parou até que ele alcançou a linha de táxis e deu o motorista os pertences dela enquanto ela permanecia debaixo do toldo. Chuva rolava por seu chapéu de cowboy sobre sua camisa enquanto ele segurava a porta do táxi aberta para ela. — Onde você ficará hospedada?

— Tucson Grand Hotel, — ela respondeu enquanto evitava se molhar com a chuva e empurrado seu laptop e bolsa no assento do táxi.

Enrugando seu nariz por causa do cheiro de charuto antigo, ela escorregou pelo banco de vinil. Ela enxugou os pingos de chuva de seu rosto e empurrou seu cabelo úmido para trás de suas orelhas.

Edward se debruçou na porta de táxi. — Eu vou ficar a noite no Grand também. Se importa se eu ficar fora da chuva e compartilhar seu táxi?

Ele já estava ensopado pela tempestade, e ela odiou ver que ele ficaria ainda mais molhado. De fato, o pensamento aumentou sua excitação. — Certo, — ela respondeu e então mordeu seu lábio, enquanto ele desaparecida novamente e ela sentiu o porta-malas do taxi sendo fechado.

Quando o motorista de táxi pulou para o banco da frente, Edward subiu atrás e acomodou-se próximo a Bella. Sua pulsação se elevou e ela soube que deveria ter dito a ele para pegar seu próprio taxi. Passar um tempo com um homem que a fazia pensar em romance não era uma boa idéia.

O taxista começou a mover-se no tráfego quando Edward deixou seu chapéu no joelho e estudou a mulher próxima a ele. Bella mordia seu lábio inferior, parecendo como se estivesse pensando melhor sobre compartilhar o táxi.

— Eu tenho compromisso no café da manhã no Grand amanhã, — ele disse, tentando deixá-la tranqüila. — Senão eu iria para casa hoje à noite.

Bella saltou com raio que dividia o céu, a e o trovão vinha logo atrás.

— Assustada com temporais também? — Edward perguntou, torcendo para que ela precisasse de seu ombro.

— Não. — Ela agitou sua cabeça. — Eu só não estou acostumada.

Ele sorriu. — Se você estiver assustada, você pode segurar minha mão novamente.

Ela apertou seus lábios, e ele sentiu um desejo queimar nele. Tão suaves, tão convidativos, aqueles lábios.

— Escute Edward. — Ela hesitou. — Você foi gentil comigo no avião. Mais que gentil. Mas eu não deixo homens estranhos me segurarem. — Ela virou-se para a janela, onde ela podia ver as luzes na rua que obscureceram na chuva.

— Bella, — ele disse. Ela voltou com relutância óbvia. — Eu não tenho nenhuma dúvida que você teria passado por aquele vôo sem mim para te emprestar um ombro. Não existe nada errado em ser inseguro às vezes. Todos nós somos.

Suspirando, ela olhou fixamente para seu colo, segurando seu dedo anular como se girasse uma aliança que não estava mais lá. Ela empurrou suas mãos para seus lados e olhou para ele. — Alguém sempre me disse que eu era fraca por meu medo de voar. Ele sequer sabia o que tinha acontecido.

A cabine balançou para frente quando parou em frente ao Grand hotel, e antes dele ter uma chance resposta, perguntou-se que tipo de bundão diria algo assim para ela, ela abriu sua porta e arremessou-se para fora para o meio-fio, na chuva. Ele a seguiu, batendo sua testa na quina da porta, e articulando uma maldição que estava certo que iria girar as bonitas orelhas de Bella.

Quando ele conseguiu sair do táxi, ela pagou o taxista e estava arrastando suas malas pelas portas impressionantes do hotel Grand. Edward empurrou seu pagamento ao motorista, pegou sua própria bolsa e seguiu.

Ele não podia deixar de admirar as curvas de Bella e o lance de sua cabeça. Em uns poucos passos largos, ele chegou até ela no balcão de registro.

Ela batia suas unhas no mármore em um ritmo nervoso, que o lembrava da chuva batendo contra o teto do táxi.

O balconista digitava um comando e estudou seu computador. — Ah, sim. — Ele deu a Bella um cartão chave. — Quarto 1110.

Edward se moveu ao lado dela. — Espere por mim e eu ajudarei com suas malas querida.

— Cullen, — ele disse para o balconista.

Bella fez uma careta. — Eu não sou sua querida, cowboy. Eu posso lidar com minhas próprias malas. — Então caminhou em direção aos elevadores, através dos metros de tapete industrial. Mas ele não tinha dúvidas de que sua estratégia daria certo, pelo menos com o balconista.

— Casamento, — Edward disse para o homem jovem, que deu sorriso maroto.

— Hmm, vejamos, Sr. Cullen. Bom. O quarto ao lado de sua noiva está disponível. Quarto 1108.

— Vamos, vamos, — Bella resmungou, batendo o pé, ansiosa para que o elevador chegasse antes de Edward. Algo sobre ele estava começando a derrubar suas defesas e ela não podia deixar que isso acontecesse com nenhum homem. Não importa o tipo e o atencioso que ele poderia ser.

Não tendo tanta sorte. As portas se abriram, e Edward disparou antes de ter uma chance de fechar. Era um elevador lento, tomando seu tempo para subir os onze andares.

— Jante comigo hoje à noite. — Ele sorriu e ela notou uma covinha em sua bochecha.

Corpo de Bella se aqueceu e seus mamilos endureceram em baixo de sua blusa. Por que não? Por que não passar uma noite na companhia de um homem atraente?

Ela cerrou os dentes em um esforço para lutar contra sua atração pelo cowboy. Eu não estou pronta. Eu preciso de mais tempo.

— É apenas um jantar entre dois novos amigos, — Edward disse, como se lendo sua mente.

O elevador gemeu e parou e as portas se abriram. É apenas um jantar, seu pensamento ecoou. O que podia acontecer?

Definitivamente não era uma boa idéia. Não havia espaço para alguém bonito e encantador como Edward Cullen em sua vida.

— Obrigado, mas não. — Ela juntou suas malas e andou no corredor que tinha o mesmo peculiar odor que todos os hotéis mais velhos tinham. Como tapete antigo, naftalina e linhos recém lavados. Não se surpreendeu quando ele a seguiu. Ele era tão tenaz quanto a névoa de San Francisco.

— Que tal eu te propor uma aposta. — Ele enganchou o dedo em seu cinto. — Eu direi algo pessoal sobre você, e se eu acertar, você janta comigo. Se não, então eu comerei só.

Ela suspirou e olhou fixamente no teto, então agitou sua cabeça e olhou para Edward. — Tudo bem.

— Se eu acertar, você janta comigo.

Bella sorriu apesar de si mesma. — Sim, sim.

Ele tomou sua mão, e aquela energia estranha a sacudiu com seu toque, enviando vibrações diretamente para seus dedos do pé. Sua mão era muito maior que a sua e sua calejada palma era áspera contra sua pele suave. Ela estremeceu e sentiu uma dor entre suas coxas apenas com um mero toque.

— Você tem medo de jantar comigo, — ele começou, — 'porque você acabou de atravessar tempos difíceis. Eu diria que você é divorciada e seu ex-marido era um asno real. Você merece coisa melhor, Bella.

Um frio gelou sua pele e ela tirou sua mão longe. — Como você sabe?

Com um dedo ele empurrou a aba de seu Stetson, e sorriu. — Eu ganhei a aposta.

A raiva derreteu o gelo de sua surpresa. — Como você descobriu isso?

Edward deu um sorriso gentil que teve o estranho efeito relaxante nela. — Eu notei que você ainda tem uma linha no dedo onde você usava um anel de casamento, por isso ele não podia ter sido muito tempo atrás. Você conversou sobre um idiota real que tratou você mal, e você afasta-se de mim como um cavalo assustado por uma cascavel.

Ela respirou fundo e segurou sua bolsa de mão mais firme. — Você entendeu tudo somente com isso?

— Como eu disse a você, eu sou um agente da lei. Descobrir pistas é parte do que eu faço.

A expressão de Edward assumiu um olhar mais sério. — Eu me comportarei. Prometo.

— Eu devo estar doida. — Ela agitou sua cabeça e suspirou. — Certo. Mas não é um encontro.

Edward caminhou para o início do corredor, então parou antes da primeira porta. — Eu me encontrarei com você em quinze minutos. Eu estou morrendo de fome. Só aqueles amendoins no avião não me satisfizeram. — Ele pegou o cartão chave do quarto 1108 e entrou antes dela ter uma chance de responder.

Pronto. Ele até conseguiu um quarto próximo ao seu. Parou diante da própria porta e gemeu. Devia pegar suas malas e ir até o andar de baixo e exigir outro quarto?

O instinto disse que ele não era o tipo de homem que machucaria ou tomaria vantagem, e com exceção do erro que cometeu com o homem com quem se casou, seus instintos eram normalmente perfeitos. Podia sempre mudar de idéia e pedir um quarto diferente se sentisse necessidade.

E Edward era um agente da lei, passava seu tempo protegendo pessoas.

Talvez devesse pedir para ver seu distintivo.

Apesar de seus muitos pressentimentos, quinze minutos mais tarde, Bella estava pronta. Secou a água de seu cabelo, enrolou alguns cachos com o Baby Liss e aperfeiçoou sua maquiagem. Trocou a blusa e saia amassadas por um vestido rosa e sandálias.

Quando esteve vestida, borrifou de leve o perfume em seus pulsos e garganta.

O vestido cor-de-rosa, o perfume a fez se sentir mais feminina. Jacob odiava isto, e odiava o rosa.

Ela vestia rosa e passava o perfume tão freqüentemente quanto possível.

Um golpe na porta interrompeu seus pensamentos. Antes de abrir, respirou fundo e verificou o olho mágico. Era Edward, a verdadeira imagem da segurança, definitivamente parecia muito bonito para seu próprio bem.

Quando abriu a porta, viu que ele parecia incrível em seu preto chapéu de cowboy, seus dentes brancos relampejando contra seu profundo bronzeado, sua camisa azul marinho realçando o perturbador verde de seus olhos.

— Linda. — Edward correu o olhar ao longo de seu corpo, e ela corou. — Diga-me, você gosta comida mexicana? Eles servem as melhores enchiladas do norte da fronteira em um restaurante no andar de baixo.

Ela sorriu apesar da sensação de derretimento em seus ossos. — Adoro.

Ele a escoltou para o restaurante, estava intensamente consciente dele. O que ele tinha que enviava sacudidas de fome por todo seu corpo toda vez que eles se tocavam?

Quando a anfitriã mostrou a eles uma mesa de canto, Bella ficou surpresa quando Edward puxou sua cadeira antes de tomar sua própria cadeira. Jacob nunca fez aqueles pequenos gestos cavalheirescos. Nunca considerou isto necessário, mas achou o gesto comovente vindo de Edward. Ele se sentou, e então tirou seu chapéu e deixou sobre a cadeira ao lado dele.

Seu estômago deu um nó. Não teve um encontro desde a faculdade.

Não. Não era um encontro. Nunca mais teria um jantar com um homem que não veria novamente.

Quando Bella terminou de estudar o cardápio, viu Edward olhando para ela. Ele deu um sorriso lento, sensual que fez seu coração parar, e quase se esqueceu de respirar. Foi um alívio o garçom chegar para anotar os pedidos.

— Você devia tentar uma de suas margaritas, — Edward sugeriu. — Elas são perigosas.

Ela movimentou a cabeça. — Gelada com sal na borda.

— Obrigado. — O garçom se apressou e saiu atrás de seus pedidos.

O restaurante tinha a atmosfera perfeita para uma noite casual. Chapéus mexicanos, serapes e cabaças decoradas adornavam as paredes, o chão de um ladrilho Saltillo escuro. Mariachi a música tocou no fundo, e Bella se encontrou batendo o pé no ritmo da música.

— Você mora em San Francisco? — Edward perguntou, chamando sua atenção.

Bella colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. — Toda minha vida. E você? —

— Eu sou um nativo do Arizona. Uma raça rara. A maioria das pessoas que você encontra ao redor destas regiões são de qualquer lugar, menos daqui.

O garçom retornou, colocando uma cesta de chips, panelas de salsa, e grandes margaritas na frente de cada um deles.

— Meu Deus. É enorme. — Ela provou sua bebida e sorriu. — Delicioso.

Ele tomou um gole da sua. — Uma destas coisas equivale a dois e meio regular. Vai bater em seu traseiro, se você não tomar cuidado.

Bella riu e mergulhou uns chips na salsa. — Você estava em uma viagem de negócios?

Edward pôs um punhado de chips em seu prato. — Visitando minha irmã e suas crianças. Eu não consigo vê-los freqüentemente, então eu tento viajar até lá pelo menos uma vez ao ano.

Assim que mordeu o chip de milho, soube que era um engano. Sua boca incendiou e seus olhos se encheram de lágrimas. Agarrou sua margarita e bebeu, tentando esfriar a sensação de queimação.

— Cuidado, — ele disse. — Você estará dançando no palco se você beber muito rápido.

Bella bebeu de um só gole sua água gelada, mas ainda sentia como se sua boca estivesse queimando.

— Devia ter advertido você sobre aquela salsa. Os chips com sal poderiam ajudar.

Ela abanou seu rosto morno quando comeu um chip simples sem salsa. — Eu comi molho quente antes, mas nada assim.

Tentando pensar em outra coisa além do fogo que queimava em sua boca, Bella perguntou, — Você estava com sua irmã no restaurante chinês? — Imediatamente ela lamentou abrir sua grande boca e admitindo que o havia notado, e fazendo uma pergunta tão pessoal que poderia parecer que estava interessada nele.

— Então você lembra. — Edward sorriu. — Seu nome é Alice .

— Uh, sim. — Bella fingiu indiferença. — Meus amigos e eu vamos ao Dim Sum regularmente.

Não demorou muito o garçom chegou com seus pratos de enchiladas, tacos, feijões e arroz fritos espanhóis. Tudo muito saboroso, mas existia tanta comida que Bella era só capaz de comer metade do que estava em seu prato.

Enquanto eles comiam, ficou surpresa do quanto queria saber sobre ele.

Definitivamente não era uma boa idéia. E de propósito evitou tópicos pessoais, e estava contente por ele não pressioná-la. Ele respondeu perguntas sobre Tucson, as melhores atrações turísticas, e aqueles freqüentados pela população local. Ela não se preocupou de dizer que estaria partindo de Tucson de manhã.

Na sua vez, ele perguntou a ela sobre como viver em San Francisco. Eles conversaram sobre as áreas que ele tinha visitado em torno da cidade, e ela compartilhava seus lugares favoritos.

Bella apreciou como Edward enfocou nela quando eles falavam, como ele era atento ouvindo cada palavra. O modo como seus olhos se iluminavam quando ele ria. O sorriso contagiante seguro um pouco endiabrado. Apreciou muito estar ao redor dele, e teve que lembrar-se que não havia lugar para uma distração ou complicação em sua vida como Edward Cullen.

— É melhor eu ir para cama. — Drenou a enorme margarita e sentiu a relutância de desfazer-se dele. — Tenho um compromisso cedo.

Ele concordou e pediu a conta. Depois de dividirem a conta, que Bella insistiu, ela percebeu que ele tinha razão, beber a margarita inteira tinha sido um engano. Sua cabeça girava, e quando Edward atou seus dedos com os seus, não protestou.

Tinha medo que pudesse cair. Sentir sua mão enviou tremores ao longo de seu corpo, realçado pelo sentimento jovial, alegre que a bebida lhe dera.

No passeio de elevador até seu andar, com as pernas cambaleantes Bella se achou inclinada muito perto de Edward. Sabia que precisava pôr distância entre eles, mas quando alcançaram seu quarto, ele tomou o cartão chave de sua mão e abriu a porta.

— Eu posso entrar? — ele murmurou. — Dois minutos.


Essa é só de Bella e Edward. Muito boa. Momentos mega hots pela frente.

Odeio pedir comentários, mas, gostaria de saber se estão gostando. Então se puder e quiser, pode deixar um ""GOSTEI"" que vou ficar super feliz e vai calar a boca de algumas recalcadas que andam me criticando.

E a fic depois desta vai ser de trio sim, doa a quem doer. Não vou parar de postar sobre o assunto por causa de alguns comentarios ofensivos. E sim,vou continuar a deletar esses comentarios que são de puro preconceito, E QUE NÃO OFENDEM SÓ A MIM.

Domingo posto o segundo cap.

Beijo e até