Disclaimer: Os personagens pertencem aos criadores e a distribuidora: Viacon a excessão dos personagens originais...
O Ponto de Equilíbrio
Prólogo
"Azula, Princesa da Nação do Fogo. Nossa líder destemida na conquista de Ba Sing Se. Você foi neta de Azulon, já falecido, Neta de IIah, já falecida, filha do Fire Lord Ozai, já falecido, sobrinha de Iroh, filha de Ursa, irmã de Zuko. Agora a deitamos para descansar." Dizia o Sábio do Fogo.
Acendeu-se a pira funerária.
"E com a morte da declarada princesa real, entregamos agora a coroa para Príncipe Zuko, o novo Fire Lord." Continuou os Sábios do Fogo, colocando a coroa sobre a cabeça de Zuko.
"Hail, Fire Lord Zuko!". Ele aclamou.
"HAIL FIRE LORD ZUKO!" O Povo aclamou.
E quando recebeu a coroa e voltou-se para receber o seu comprimento, Zuko não estava feliz.
"Você não tem nenhum tipo de sentimento humano? Que tipo de monstro é você Azula?"
"Ah Zuzu deixe de ser dramático. Saia do meu caminho!"
"Não!"
"Eu não tenho tempo para isso Zuko."
Zuko sacudiu a cabeça para afastar as memórias. Não queria lembrar que havia matado a sua própria irmã, e não queria pensar que a coroa dela pesava agora sobre sua cabeça. Só queria pensar na proposta que faria aquela noite.
Capitulo 1 - Azula
Zonza, muito zonza, mal se agüentava em pé, mal sabia quem era ela mesma. A chuva começou a cair em gotas grossas, as queimaduras que ardiam desde que saiu do rio aliviaram, mas ela não podia ficar na chuva precisava ir para um lugar seco, precisava dormir, precisava de ajuda.
Caminhou a esmo, embaixo da chuva que escorria pelos cabelos soltos e lisos que emolduravam-lhe a face, até ver ao longe um celeiro e invadiu o lugar, caindo sobre um monte de feno, ignorando a fome, o frio e as queimaduras que voltavam a arder, ela adormeceu.
"Então?" Perguntou o novo Fire Lord impaciente.
"Quer que eu me case com você? Tem certeza?"
"Sim, pela primeira vez na minha vida, tenho certeza absoluta que isso é o melhor que eu posso fazer."
"Isso quer dizer que necessariamente, é o melhor que eu posso fazer também?"
"Não..." Respondeu o Fire Lord.
"Então, porque eu deveria?"
Zuko encarou a garota, atônito. Por algum tempo a sala toda ficou em silencio, Zuko não sabia o que dizer.
As coisas só ficaram mais estranhas quando ela começou a rir. Não porque talvez ela estivesse rindo dele, mas porque ELA estava rindo.
"Mai?"
"Certo, Fire Lord Zuko." – Ela parou de rir e olhou para ele com a velha expressão de tédio. "Eu caso com você..." E deu um sorriso de escarninho.
"Isso não foi engraçado. Sabia que é proibido rir do Fire Lord."
"Eu posso, vou me casar com ele." Mai disse envolvendo o pescoço dele e beijando os lábios daquele que ela poderia chamaria somente de Zuko.
Ela nunca havia visto nevoa mais espessa.
"Isso é um sonho." Pensou. "Com certeza é um sonho."
Mesmo sendo um sonho, a umidade do ar pegava em suas roupas, formavam orvalho sobre a pele fria e pesava em seus pulmões.
"Ou um pesadelo." Murmurou.
Estava parada, esperando algo, ela não sabia o que era.
"O fogo, o elemento da renovação, que por 100 anos perdeu seu caráter renovador. O fogo destrói o velho para abrir caminho para o novo, mas o fogo só servira a sua verdadeira utilidade de renovação se estiver unido aos outros. Por 100 anos, os elementos se desequilibraram de uma maneira, que talvez eles jamais se recuperem." Disse uma voz que parecia pertencer a própria névoa.
"Quem está ai?" Ela perguntou.
"Quem é você?" A voz falou.
"Pelo jeito que falou comigo você deveria saber!" Respondeu.
"Você sabe?"
A névoa se desfez e tudo ficou escuro.
Ela ainda estava exausta, vagando pela linha entre o sonho e consciência, quando começou a ouvir vozes.
"Quem é ela?" Disse uma voz de menino.
"Sei lá! Eu tenho cara registro geral do governo?" responde uma voz de garota, um pouco mais adulta.
"Sabe Lin, às vezes você não tem sentindo nenhum..."
"Será que ela tá viva?"
"Não sei, cutuca ela com uma vara."
Não é possível descrever a dor que um graveto causa em uma queimadura mal cicatrizada...
"AAAAAHHHHH!!!!!!!" Gritou ela quando o graveto entrou em contato com a pele queimada e sensível.
"AAAAAHHHHH!!!!!!!" Ele gritou quando ela gritou e saiu correndo para fora do celeiro.
"NÃO NA QUEIMADURA NÉ, IDIOTA!!!!"
Os olhos dela começaram a entrar em foco e viu diante de si uma garota. Mais ou menos 13 anos, baixinha, olhos castanhos e cabelos pretos curto.
"Moça, você está bem?"
"Onde eu estou." A voz dela saiu fraca, parte pelo grito, parte pela dor e parte pelo cansaço.
"Na nossa fazenda." Respondeu a garota. "Província de Hu."
'Província de Hu' Pensou ela. 'Descendo o rio de Hu a partir da capital, então foi no rio de Hu que o Zuko me jogou...'
"Quem é você?" perguntou a garota abruptamente.
"Hum..." ela precisava pensar em algo rápido. "Sou Ilah!"
"Nome de nobre."
"É, minha mãe me deu ele em nome da..."
"Última Senhora do Fogo, Ilah, esposa de Azulon, ela morreu durante o parto do penúltimo Fire Lord, Ozai." Disse a garota um tanto orgulhosa. "Venha, vamos cuidar das suas queimaduras."
"Vai dar ajuda pra uma mulher que aparece do nada, com uma queimadura no seu celeiro."
"A guerra acabou, não há o que temer."
A mulher balançou a cabeça afirmativamente e com uma expressão pensativa.
"Consegue andar até a casa?"
"Eu acho que sim."
"Então vem, vou te apresentar meu irmão e cuidar dessa queimadura."
Uma velha tradição, uma bela xícara de chá com o tio Iroh. Zuko estava feliz por poder ter um minuto de paz.
"Então, pra quando vocês vão marcar o casamento."
"O mais rápido o possível tio."
"É bom mesmo, vai te ajudar a consolidar o poder, ainda mais se vocês tiverem um herdeiro. Ah, netinhos." Sorriu.
Zuko fez que sim com a cabeça.
"Zuko, você fez o que eu te pedi?" Iroh reculperou o tom sério.
"Sobre o que tio?"
"Você continuou as buscas descendo o rio Hu?"
"Não, mas Azula foi legalmente declarada morta ontem. Não encontramos nenhum corpo."
"Se nós não encontramos um corpo morto é melhor procurarmos por um vivo."
"Tio?"
"Nós dois conhecíamos Azula muito bem Fire Lord Zuko." Iroh estava muito sério ao dizer essas palavras. "Se não há um corpo não deveríamos parar de procura-la."
"Tio, ela está morta." Ele abaixou os olhos para própria xícara. "Eu a matei."
Iroh tocou o ombro de seu sobrinho. "Não foi culpa sua, você ofereceu a ela a chance de se aliar a você, mas ela quis criar resistência e continuar com a guerra. Você o melhor que pode. E ainda assim, nem sequer estamos certos que ela está morta."
"Tio eu acertei o peito dela, bem no coração eu tenho certeza, e ela caiu no rio."
"Zuko, estamos falando de Azula..."
Zuko abaixou a cabeça.
"Tio, para o povo ela está morta."
"Eu sei, e isso pode fazer dela ainda mais perigosa. O povo não a reconhece."
"Boa tarde." – Disse uma voz agradável atrás dos dois.
Ursa entrou, ele estava com uma aparência melhor do que enquanto cremaram o corpo de Azula. Ursa não sabia que eles não haviam encontrado nada.
"Boa tarde mãe, como está?"
"Bem melhor... Sobre o que estavam conversando?"
Zuko e Iroh trocaram um olhar.
"Nada especial..."
"De volta pra casa..."
Ty Lee sorriu. A tenda do Circo se estendia pelo prado. Suas bandeiras seguiam o sentido do vento, ondulando acima das cabeças de todos.
Enquanto ela passava, varias das pessoas a cumprimentavam, abraçavam davam as boas vindas, mas estranhamente algumas a olhavam com certa apreensão e algumas até com desprezo. Ignorando esses fatos ela foi diretamente para a tenda do dono do circo.
"Toc Toc! Adivinha quem é?"
"TY LEE! Minha estrela, você voltou."
"Sim, para ficar dessa vez."
"Graças a Agni! Estamos quase indo à falência."
"Por quê?"
"Guerra Civil." Ele disse. "Os últimos seis anos não foram fáceis, a guerra da princesa com o irmão pelo trono depois que o Avatar matou o Senhor do Fogo, a nação dividida... E as pessoas sabiam de você."
"O que?"
"Eles souberam que você trabalhava aqui, e que era aliada de Azula..."
"Mas eu me juntei ao Zuko antes do avatar vencer Ozai."
"Eu sei, mas as pessoas não, mas agora tudo está diferente, você é uma heroína de guerra."
"Eu vou te ajudar a se recuperar."
"Obrigado Ty. Tire um tempo para descansar, hoje é nossa última apresentação na capital. Amanhã erguemos a tenda e partimos para a província de Fa, depois para Hue e depois para a província de Hu. Ah, fale com Hong, ele vai te apresentar a nossa nova acrobata."
"Nova?"
"Sim, ela se juntou a nós há pouco tempo. Você vai gostar dela."
"Tem certeza que quer fazer isso?"
A Tribo da Água do Sul estava reunida no seu novo porto, não tão pomposo quanto o da Tribo do Norte, mas agora tão seguro quanto.
"Eu preciso fazer isso Katara. É parte do meu dever."
"Vou sentir sua falta Aang."
"Eu também vou sentir a sua, mas mando carta toda a semana, juro. E quando eu voltar, nos casamos."
"Vou sentir sua falta também Aang." Disse Sokka abraçando o amigo. "E é bom você me mandar cartas também."
"Eu vou!" Disse sorrindo.
Após as despedidas o Avatar subiu nas costas do bisão e partiu para o Templo do Ar do Oeste.
"Isso vai arder um pouco no começo," disse Lin "mas depois alivia."
"Certo!" respondeu "Ilah".
Quando a garota aplicou o creme sobre a queimadura, Azula sentiu quase como se estivesse levando o golpe de Zuko novamente. A pele derretida e a carne queimada ardiam como se o sol estivesse estacionado ali, mas dessa vez ela não foi pega de surpresa pela dor e conseguiu manter o rosto impassível, apesar de não evitar a lagrima que escorreu pela face esquerda da jovem mulher.
Lin deu uma risadinha, "Você é bem forte, só uma lágrima." Ela começou a colocar uma bandagem sobre a ferida que toma a parte de baixo do rosto do lado esquerdo, descia pelo pescoço e ia até pouco acima do seio esquerdo e descia até o vale dos seios. "Vai começar a refrescar agora."
Azula sentiu uma onda de alivio percorrer todo o ferimento e a dor parar completamente.
"Obrigado..." Disse em sussurro quase inconsciente.
"Nada." Disse a menina sorrindo. "Long, venha aqui."
Azula viu próximo a porta um menino de uns 11 anos, parecia tímido, tinha o cabelo curto cortado de forma irregular e os olhos cinzas claros. Ele se aproximou lentamente ligeiramente vermelho.
"Olá moça. Desculpe ter enfiado um graveto na sua queimadura."
Azula ergueu a sobrancelha, mas não disse nada, estava fraca demais pra desperdiçar palavras ou poder no pivete.
"O que houve com o seu cabelo?" Azula perguntou impulsivamente.
"Ele queimou o cabelo tentando fazer dobra de Fogo, mas ele é um horror."
"Pare de falar nisso, eu já desisti de fazer a porcaria da dobra."
"Você desistiu porque errou uma vez e queimou o cabelo?" Perguntou Azula.
"Sim!"
"Você foi mais esperto que meu irmão!"
"Ele queimou a mão?"
"Não... Deixe pra lá."
O silencio imperou por alguns segundos, como se as almas estivessem passando pela casa, mas um som interrompeu as suas passagens.
GROW!!!!!!!!
Era o estomago de Azula
"Uau! Eu nunca ouvi o estoma do Hung roncar assim depois de voltar do exercito!" Disse Long excitado!!!
"Quer comer algo Ilah?"
Ainda meio envergonhada Azula simplesmente fez que sim com a cabeça.
Seus pés tocavam a terra que lhe mostrava o caminho, a cada passo se aproximava mais da pessoa que ainda lhe era familiar, apesar dos anos de distancia.
"Toph?"
"Oi mãe!"
A senhora Bei Fong correu pra abraçar a filha.
"Meu Deus Toph, como você cresceu, já está da minha altura é tão te ver de novo."
"É bom... Sentir você mãe."
"Desculpe..."
Mas Toph ignorou isso e abraçou a mãe com mais força. "Como está o papai?"
"Ele está em Ba Sing Se, ele vai ficar tão feliz quando te encontrar aqui, mas por hora, venha, vamos conversar um pouco."
Era sem duvidas o caldo de carne mais ralo que Azula já tinha comido na vida, e sem duvida também a fome era o melhor dos temperos. Virou o conteúdo da tigela goela abaixo, sobre os olhares admirados de Lin e Long.
"Bom trabalho Azula, sua educação esta assustando até mesmo os plebeus..." Ela pensou.
"Nossa você tá com fome heim!" Disse Lin sorrindo.
"Ah é que eu..."
"Está com fome, percebemos." Long também sorria. "Você é do exercito não é? Eu ouvi dizer que só existem 40 soldados mulheres ao todo em toda a Nação do Fogo. Qual era a sua patente? Como veio parar aqui? Se estava no exercito você deveria ser boaAAI!" Long só parou quando levou uma cotovelada nas costelas.
"Long vai devagar." Disse Lin entre os dentes.
"Estamos ajudando ela, temos o direito de saber."
Azula ponderou por um segundo.
"Eu era uma capitã da 12ª divisão de dobradores." As palavras saiam quase naturalmente da boca dela.
"Era Aliada do Príncipe Zuko ou da Princesa Azula?"
"Príncipe!" – Ela disse rápido, sabia que Zuko deveria estar atrás dos que se aliaram a ela.
"Você deve estar feliz pela Princesa ter morrido." Disse Ling "Bebendo" mais de sua comida. "Algumas pessoas estão, outras nem tanto..."
"A princesa morreu?" Perguntou Azula interessada.
"Sim, cremaram o corpo dela ontem à noite e o príncipe Zuko foi declarado Senhor do Fogo."
Azula permaneceu em silencio processando o que havia escutado.
"Você deve estar feliz com isso, era aliada do príncipe." – Disse Long.
"Claro que estou... Acharam o corpo da Princesa?"
"Sim, eu soube que o próprio príncipe Zuko a derrotou..."
"Hum." Foi tudo o que Azula disse.
'Zuko não sabia... Ninguém sabia somente, Ozai...'
"Creio que seja melhor eu ir embora." – Disse abruptamente...
"Por quê? Sua queimadura ainda não sarou, você pode ficar mais algum tempo..."
Azula pensou um pouco, a garota tinha razão, ela teria que ficar quieta até as coisas se acalmarem. Ela não tinha certeza que Zuko achava que ela estava morta, afinal ele havia mentido sobre o corpo dela... Seria melhor fingir, ficar com aquelas crianças e usar seu melhor porte de atriz. Olhou para Lin e fez que sim com a cabeça. Ela ficaria ali até recuperar as forças.
Aang chegou no Templo do Ar do Oeste sem maiores contratempos. Segundo sua última conversa com Roku ele deveria ir para o templo e esperar a chegada de um enviado e meditar nesses espaço de tempo.
Olhando em volta, Aang viu as ruínas do velho templo, e os últimos traços de seu povo e respirou fundo.
Apesar de sua mãe praticamente não conseguir soltar seu ombro, Toph estava feliz. Era maravilhoso poder passar um tempo com sua mãe direito novamente. Pelos últimos 6 anos e meio Toph havia tido pouco tempo para passar com os pais, era maravilhoso poder parar e conversar com calma e quem sabe até simplesmente curtir a presença de sua mãe.
"... E então seu pai teve que ir à Ba Sing Se, mas ele deve estar de volta em alguns dias. Ah, Toph ele vai ficar tão feliz por você ter vindo! Ele ficou tão orgulhoso quando o Rei da Terra lhe deu o titulo de Dama de Guerra e heroína nacional."
"Eu fico feliz que vocês tenham finalmente me entendido."
"Bem, na verdade, não entendemos, mas não tivemos outra escolha... Você simplesmente, foi..."
Toph sentiu o coração de sua mãe pular, apreensivo.
"Eu estou bem, e estou aqui, é isso o que importa."
"Tem razão." E pela décima vez a mãe dela a abraçou...
Após a guerra, com a dissolução do Dai Li, as coisas em Ba Sing Se não ficaram tão boas quanto se pensava, na verdade o povo se revoltara contra a monarquia e a falta de liberdade. Por muitos anos o Dai Li foi usado como um cala-boca nas massas, com a desculpa de estar protegendo os tesouros culturais de Ba Sing Se, mas com a traição de Long Feng e a aliança do Dai Li com Azula, o Grupo foi desfeito e substituido pela guarda real, mais pólitica e respeitosa com o povo.
Kuei era um bom rei, bom mesmo, após perceber seu erro tem feito de tudo para deixar o povo feliz sem abrir mão de uma dinastia que ele havia herdado dos pais. Felizmente, ele teve a sorte de conseguir dois conselheiros muito bons, e agora o povo começava a se acalmar.
Smelerbee nunca ia se acostumar com aquelas roupas, mesmo elas sendo confortáveis e tal, as roupas da corte nunca seriam exatamente o que ela gostaria de vestir, mas o trabalho compensava apesar de ser duro (e de ela jamais imaginar que poderia ser tão política), ela também não gostava de ser chamada de Lady Rei (seu verdadeiro nome, ela já quase tinha o esquecido), a única coisa que ela realmente gostava era de poder estar em contato com Longshot (capitão Yan), que agora era capitão da guarda real.
"Lady Rei?"
"Sim Jin?"
"O Rei Kuei pede a sua presença na livraria em meia hora."
"Estarei lá Jin."
Continua...
N/A: Primeira Fic séria e primeira mesmo no É uma fic sobre redenção mais centrada na Azula, coloquei o que acontece com todos os personagens mais com uma questão de situar todo mundo, porque até o terceiro capitulo a coisa vai ser mais a Azula mesmo e ai depois os outros personagens entram e vão fazer parte do todo da Fic. Também tem alguns poucos OCs mas a história é centrada nos personagens do Desenho mesmo.
Acho que essa fic vai ter uns 10 capítulos, mas pode variar pra mais ou menos.
Ah propósito, a idéia inicial é fazer um Azulaang, mas juro por tudo o que há de avatariano que vai ter subtexto.
Mandem Reviews, plz.
