Capitulo 1 – Sem permissão

Era um dia comum para Draco Malfoy, se não fosse pelo fato de ele estar atrasado para aula de poções avançadas. Snape era muito rígido com as classes especiais, uma vez que elas mereciam um cuidado maior, pois ser avançada, ele não tolerava um atraso se quer, nem se for de um segundo, tarefas nem se fala. E Draco já sabia que não seria perdoado, mesmo sendo o preferido do professor, mas ele acha que sua justificativa ira ser bem aceita e o professor não iria tirar muito pontos, ele havia ficado acordado até tarde fazendo um trabalho super difícil que o professor havia passado na ultima aula, 100cm sobre poções denominadas amarelas. O máximo que havia conseguido sobre elas, que era chamada de amarelas porque levava em seus ingredientes pena amarela da ave-do-paraíso e que as aves eram extintas e que as poções eram para loucura. E por falta de material, Draco teve que aumentar a letra para encher os 100cm.

Draco corria feito um louco pelos corredores até chegar à sala do professor. Avistou a porta da sala aberta e suas esperança de poder ver a aula aumentara, e por sua vez ele correu mais rápido ainda e entrou com tudo porta adentro, mas não espera que fosse dar de encontro com alguém e foi abaixo levando junto à pessoa desconhecida.

– Ouch! – disse ele levantando-se um pouco do chão.

– Dá para tirar a mão... – disse uma voz seca embaixo dele.

– Weasley! – disse supresso ao ver a ruiva.

– Dá para tirar a mão, ta doendo. – falou seca e olhou para seu seio direito, que estava sendo esmagado pela mão esquerda do louro, que saio o mais rápido possível.

– Ora seu verminho, o que você estava fazendo parada na porta? – disse bravo se limpando e esperando as respostas explosivas da ruiva, mas ela nem deu bola só levantou e pegou suas coisas. – Droga ! Estou contaminado com germes de pobre ruivo.

– Malfoy você está 5 minutos atrasado. – apresentou o professor com irá aos dois da confusão. – Menos 2 pontos para você também. Agora os dois atrasados, por favor, vão se sentar logo.

– Por favor, professor, me deixe trocar de roupa, estou todo contaminado pelos germes Weasley! – falou com um tom de repulsa e nojo tentando tirar uma da ruiva para ver sua reação, mas ela já estava indo para sua carteira e nem ligou para ele.

– Então vai ficar contaminado, como castigo pelo atraso. Agora vá sentar! – rosnou o professor e só restou a Draco pegar sua mochila e ir sentar e durante seu trajeto olhou para a Weasley e ela nem o olhou mantendo apenas uma expressão de "nada". – Agora me passem suas tarefas.

Draco estranhou o comportamento da ruiva-casula, ela costumava responder qualquer provocação que vinha por parte de qualquer um, era uma verdadeira bomba-relógio que podia explodir a qualquer momento, no entanto naquela amanha ela não soltou nem um "idiota" para ele e após ter visto o rosto dela, ele ficou mais intrigado. Ela não mostrava nem alegria ou tristeza, nenhuma emoção passava pelo seu rosto, nem mesmo quando ele apertava seu seio.

– O que será que houve? - disse pensante.

– O que houve senhor Malfoy, é que eu quero seu dever, agora! – o professor indagou do seu lado a espera do pergaminho, Draco abriu rapidamente sua mochila e tirou o pergaminho todo manchado de tinta.

– Droga! O vidro de tinta quebrou quando eu caí.

– Se o senhor não tivesse atrasado isso não teria acontecido. Mais vou ser piedoso com você e não vou te dar zero, vou deixar você entregar na próxima aula...

– Obrigado professor...

– Mas eu quero 150cm em vez de 100.

– Não professor! Já foi difícil fazer 100 imagina 150.

– É isso ou zero, e um zero e a porta de saída para a sala especial.

– Tudo bem. – respondeu olhando mortalmente para Ginny que apenas o olhou com uma face de "nada".

Draco sentiu ódio mortal pela Weasley, como ela podia ficar naquela de sem expressão mesmo ele olhando-a com o olhar mais mortal que ele tinha.

– "Com certeza... ela me paga!" – pensou.

Draco ficou a encarando até chegar sua vez de entregar o trabalho e ver o mestre aplicar o mesmo castigo nela, mas o que ele queria não aconteceu, o dever dela estava intacto, o que o levou a ficar mais possesso ainda.

– "Ah se me paga!"


A aula parecia não acabar Draco estava tendo um ataque de ansiedade, ele tinha uma necessidade louca de pegar Ginny e a espancar pelo tudo de errado que havia acontecido até agora e por tudo que haveria de acontecer. Mais finalmente o sino tocou e todos saíram da sala. Ele esperou até eles se distanciarem da sala para poder pega-la de jeito.

– Weasley! – chamou, mas ela continuou. – Weasley! Espere eu quero falar com você! – mas não deu em nada ela não parou então ele se adiantou e a puxou pelo braço. – Eu disse para você esperar! – falou entre os dentre a segurando pelos dois braços e apertando. – Você sabe que estar encrencada, não sabe?

– Não – respondeu como se nada tivesse acontecido ou acontecendo.

– Você... – disse meio perdendo o controle pelo jeito dela e apertou ainda mais o braço dela. – Você vai fazer meu dever ou você vai se arrepender amargamente. – falou baixo mais com raiva chegando bem perto do seu rosto para intimidá-la.

– Malfoy o que você está fazendo com a Ginny?

– Cicatriz, cabeça-de-fogo-mais-velho e sangue-ruim. – praguejou Draco ao ver o trio e soltou a ruiva.

– Ora sua cobra. – rosnou Rony pegando o louro pelo o colarinho que nem reagiu.

– Pare Rony, não vale a pena. – Hermione disse tentando solta Rony de Draco que sorriu sarcasticamente.

– Você está bem Ginny? – perguntou Harry pousando suavemente sua mão sobre onde Draco havia pegado na menina, e ela olhou o menino e depois as mãos dele e as tirou de seus braças.

– Eu sei me cuidar. – disse fria e saiu.

– Ginny! – chamou o moreno e depois Hermione e Rony a chamou então ela parou.

– Me deixem em paz! – falou seca sem olhar para trás e continuou a caminhar.

– Problemas com sua namoradinha, cicatriz? – debochou Draco.

– É melhor você deixar Ginny em paz, Malfoy ou você...

– Ou o que, Potter? – disse indo em direção ao moreno que agiu da mesma maneira.

– Parem os dois! Vamos embora se não vamos nos atrasar para poções. – disse Hermione puxando os dois para longe.

– Fique longe da minha irmã, se não te mato! – ameaçou Rony

– Tente e vamos ver quem morre.


Draco passou a manhã toda pensativo, tudo que vinha em sua mente era: ruiva e seu comportamento perante o trio. Então tratou de vigiá-la e deu que, durante o almoço ela sentou bem longe de todos, somente ela e seu amigo tirador de foto Colin Creevey que não parava de falar e ela só ouvia. Na parte da tarde a encontrou na biblioteca cheia de livros super concentra em seus pergaminhos.

– Fazendo meu dever? – perguntou ele sentando ao lado dela.

– Pareço estar? – respondeu fria mostrando o trabalho de herbologia.

– É muita coisa para escrever Weasley e muito pouco tempo e grande preço a ser pago e bom começar logo. – disse ele frio tentando ser mais frio que ela.

– Humpf! – foi a resposta dela voltando sua atenção ao pergaminho.

– To falando serio Weasley! Se você não fizer, não vai sobrar 1 dente na sua boca ou cabelo na sua cabeça ou... coisas bem piores pode ocorrer com você se não me entregar meu trabalho. – falou mostrando fúria e a pegando pelo braço para ela olha-lo.

– Sim senhor! – respondeu cordial

Ele levantou fulo da vida da mesa, como ela conseguia tira-lo sério tão facilmente, antes era tudo diferente, ele mostrava frieza e ela explodia e agora era assim. Por quê? E desde quando isso começou? Era o que ele tanto se perguntava.


Era uma noite fria de dezembro, a lua se fazia grande e cheia no céu limpo cheio de estrela e Draco como monitor estava fazendo sua ronda de costume. Não tão de costume já que sua mente estava mais pensativa que nunca. Ele precisava tomar uma decisão urgente, de que lado entrar na guerra, as duas pareciam boas, virar espião para a ordem ou virar espião para Voldemort, mais o que ele queria mesmo era ficar no meio, não queria tomar partido de nenhum lado. Mas não tinha escolha. Outra coisa que não saia de sua mente era o comportamento da ruiva e porque aquilo lhe chamava tanta atenção, isso era motivo suficiente para planejar algum plano mirabolante para atacar o trio, mas não, ele queria saber o que havia ocorrido.

Ele caminha em um corredor que possuía apenas duas portas, um no final à direita e outra no começo do lado esquerdo, era um corredor bem iluminado já que tinha no final deste uma grande janela de vidro. Ele não ia ir até o final, ia passar direto, mas o barulho lhe fez seguir até o fim. Ele ouvia uma fraca melodia vindo do final do corredor e já estava se deliciando em pegar o aluno extremamente burro.

Ao abrir a porta ele a encontrou. Sentada na janela, com as costas encostada na janela, uma perna esticada e outra flexionada, vestia apenas um casaco peludo e provavelmente uma camisola bem pequena já que suas pernas estavam descobertas e uma caixinha que produzia uma melodia triste. Draco ficou petrificado com aquela visão, a luz da lua batia suavemente em seu rosto pálido e o vento frio lhe dava as bochechas um leve vermelho, os lábio entre abertos e os cabelos ao vento lhe dava um look sex mais ao mesmo tempo ingênuo.

Ela virou calmamente em direção a porta avistando Draco parado olhando-a. Draco congelou vendo o movimento tão gracioso da ruiva e novamente a expressão neutra em seu rosto, ela tinha os olhos nele mais era como se ela tivesse olhando a parede atrás dele como se aquilo fosse mais real que ele. Um segundo que durou uma eternidade, definição de Draco para aquele um segundo que ela o olhou e depois voltou encarar a paisagem do lado de fora do castelo.

– Você está detida Weasley. E não adianta fazer nada, você vem comigo até a sala do professor Snape. Agora. – disse ganhando firmeza após voltar do mundo da lua.

Ela calmamente virou e o encarou.

– Agora! – disse firme.

Ela levantou calmamente, colou os pés no chão, descalço, colocou a mão direita no bolso e com a esquerda levou até a caixa e a fechou e lentamente caminhou em direção ao loiro.

Sentiu um arrepio subir sua costa acabando em sua nuca quando ela levantou e olhou, seu casaco dava na altura do seu joelho e sua camisola branca ficava dois palmo abaixo da cintura dela. Ela fechou a caixa e caminhou em sua direção em silêncio, encarando-o com a mesma expressão neutra, aquilo não estava certo ele podia sentir algo de errado por isso levou sua mão ate sua varinha e apontou em direção a ela. Mas não causou nenhum efeito, ela continuava vindo em sua direção.

– Sabia que você iria vim. – disse sem emoção ao chegar bem perto dele.

– O quê? – perguntou meio confuso e ela só chegou mais perto ficando poucos centímetros separados.

Ele mantinha o braço esticado apontando para nada, já que a ruiva encontrava-se quase grudada no seu corpo. Sentiu o cheiro suave que vinha do corpo da pequena e a olhou e ao fazê-lo seus olhos se encontraram e pode notar que aquela tinha sido a primeira vez que ela o olhava nos olhos e isso lhe fazia preso. Não se mexia, não falava e não pensava apenas olhava nos olhos castanhos da ruiva, era com se estivesse enfeitiçado. Ela estava perto e pode ver melhor seu rosto, corado mais não por vergonha, rosto sem marca, nariz pequeno e delicado, olhos e sobrancelha juntos formavam um conjunto de expressão poderoso e a boca pequena, rosada, delicada que abriu e fechou algumas vezes pronunciando alguma coisa que ele não pode entender direito causado pelo devaneio na figura na sua frente. Quando a boca rosada fechou pela ultima vez, repentinamente tudo ficou escuro.


Acordou se sentindo tonto e com frio. Abriu os olhos, mas fechou novamente segundos depois tornou abri-los e já pode ver melhor que na primeira vez. Tentou levantar, mas não pode. Por quê? Olhou para seus braços, eles estavam amarrados na cabeceira de uma cama, olhou para os pés e estavam amarrados ao final da cama. Estava com frio. Por quê? Estava nu. Nu e amarrado em uma cama num lugar que para ele era desconhecido. O que estaria aconteceu, como ele chegou ali, quem estava fazendo isso, para que, milhões de perguntas passavam pela sua mente, mas ao ver as costas de alguém ele lembrou.

Ginny estava sentada a sua direita olhando para a parede, estava sem seu casaco, sua varinha descansava junto com a de Draco ao seu lado. Draco a olhou por alguns segundos lembrando do que havia acontecido. Lembrava de achar ela em uma sala qualquer depois da hora de se recolher, a mandou ir com ele para ver Snape para castigá-la e quando ela foi até ele, ele simplesmente paralisou e pode ver ela dizer alguma coisa e depois tudo ficou escuro e acordou ali.

– Estupore. – rangeu ele entre os dentes, ela virou seu rosto e olhou. – O que você pensa que estava fazendo Weasley? – perguntou bravo, mas baixo, mas ela não respondeu. – Me solta Weasley, agora! Vou você vai entrar num problema maior do que você já esta! Me solta! – ordenou aos gritos, mas nada aconteceu. – Eu vou gritar e logo Filch vai estar aqui e você já era Weasley! AAHH! – gritou ate não agüentar mais e ela nem se mexeu do lugar, porém soltou um breve sorriso, ele se assustou com esse ato e parou e a olhou, mas assim como o sorriso apareceu ele desapareceu – Agora é questão de tempo. – disse ele sorrindo sarcasticamente.

Ela levantou e depois ficou de joelhos ao lado dele que a olhava meio receoso. Aproximou dele e sentou em seu tórax descoberto, ficando com uma perna de cada lado do corpo esculpido do loiro e se curvou, ficando com o rosto bem junto do dele.

O rosto dela estava calmo, mesmo com os gritos e ameaças. Tentou se soltar, mas não adiantava e aquela situação estava lhe causando calafrios, o que ela ira fazer afinal. Mexeu-se mais ainda para tentar se soltar quando ela veio em sua direção, mas parou quando ela colocou suas mãos em seu tórax se apoiando para sentar em cima dele logo em seguida. Fixou seu olhar assustado na garota que se curva em sua direção deixando seus rostos bem perto. Não tirou seus olhos do dela, sentiu o perfume suave e a respiração quente em sua face atordoada. Encaram-se por alguns segundos até...

Deslizou suas mãos frias e suaves pelo peitoral desenhado que estava embaixo dela, porém o contato visual continuava. Quebrado o contato visual foi, ela depositou um beijo no lado esquerdo do pescoço dele e seguindo para o lada direito deixando um caminho de beijos e após algum tempo dedicado ao pescoço desceu ele abaixo em direção ao peitoral. Cada pedacinho, cada curvinha, cada músculo, cada célula ela deixou um beijo. Estava estático, petrificado, mas sentia seu sangue correr pelas suas veias como nunca, seu corpo estava esquentando e estava começando perder o controle dele. Conseguiu se manter calmo e em silêncio até ela tocar seu mamilo com a ponta da língua quente. Esse toque mandou um impulso nervoso até seu cérebro que respondeu de 3 maneiras, primeiro um arrepio pelo corpo todo, segundo saltar um pequeno gemido e terceiro mandar o controle para o inferno.

Ginny ouviu o gemido e sentiu-se satisfeita e continuou, contornou toda a parte rosada do mamilo esquerdo e depois sugou levemente a ponta em seguida o tampou com sua boca e movimentava a língua em zig-zag, para cima para baixo fazendo o loiro soltar outro gemido um pouco mais alto que o ultimo e logo em seguida soltou o mamilo esquerdo e foi para direito e só o deixou quando este ficou duro como o outro. E voltou a sua peregrinação ventre abaixo chegando até o alvo após um longo caminho.

Draco fechou os olhos e começou aproveitar quando mandou seu autocontrole para o inferno. Não tinha como resistir àquela boca quente e macia em sua pele que antes era fria, pois agora em chamas. Sumiu, aquela coisa pequena e quente que percorria seu corpo, sumirá. Abriu e procurou pela ruiva que estava entre suas pernas abertas em forma de V olhando para seu precioso. Sentiu vergonha, coisa muito raro para ele, mas como não sentir assim uma vez que ela não mostrava nem estar satisfeita ou decepcionada.

– O que você que esta fazendo? – perguntou bravo voltar à realidade recebendo um olhar flamejante com um sorrisinho maroto como resposta de sua pergunta. – Nem pense em fazer...haaa! – ele gemeu afundando sua cabeça no travesseiro e com os olhos fechados.

Da base para o topo e toda circunferência ela lambeu, como um sorvete que estava derretendo por todos os lados e depois se dedicou cabeça.

– Para! – pediu arfando, mas ela não ouviu e com a boca envolveu todo o membro começando com uma sucção leve.

Sugava de leve, se acostumando com o movimento até aumentar a força e a profundidade. Draco estava entre os delírios e gemidos, era bom ter a boca quente e macia dela em seu membro que há dias não recebia um carinho especial, por isso não demorou a gozar e sobrou para ela limpar toda a bagunça. O loiro sentiu seu corpo relaxar e pesar e deixou sua cabeça descansar no travesseiro, alguns minutos depois sentiu ela novamente sentar em seu tórax. Olharam-se por alguns instantes mais ela se movimentou novamente. Tirou a camisola, mostrando-se completamente nua.

Pele branca e talvez macia como seda, os seios médios de mamilos pequenos e rosados e corpo magro e pequeno. Olhando de cima para baixo e de um lado para outro, Draco admirou o corpo da pequena, era perfeito mais achou que ela podia comer um pouco mais. Ginny deslizou as mãos pelo peitoral definido do loiro fazendo-lhe caricias e curvou até ele, estavam novamente frente a frente e seus olhos se encontraram com os dele e ficaram ligados por instantes ate ela ir lamber a orelha do loiro deixando seus seios encostar ele. Eram macios como ele pensara e a língua quente em sua orelha estava começando deixa-lo louco.

Beijo o pescoço e tórax com um pouco mais de urgência e com a mão o estimulou e quando ele já estava excitado ela se posicionou. Draco viu ela se ajustar e levantar um pouco e em seguida sentar sobre seu membro. Era uma sensação gostosa mais misteriosa, ela tinha as mãos apoiada no seu tórax e à medida que ele entrava nela a mão e o rosto se fechava em resposta a dor e pode perceber uma certa resistência ao entrar como se estivesse lacrada. Ela soltou um pequeno gemido quando a penetração terminou.

Esperou uns segundos para acostumar com aquilo dando oportunidade a Draco para analisar tudo. Quente e úmido era estar dentro dela, e ver seu rosto contraído por uma dor era divino. Com um ritmo lento ela começou a cavalgar nele e gradualmente aumentou o ritmo uma vez que a dor tinha sido substituída por trazer. Seu rosto se mostrava ingênuo, olhos fechado e boca semi-aberta soltando gemidos tímidos, seu corpo se mexia desajeito como se não soubesse o que fazer, no começo, mas depois pegou o movimento. Draco a olhou o tempo todo, era divina, seu rosto corado e suado os olhos semi-serrados e a boca gemendo de prazer era uma imagem jamais vista. Seus olhos era o que mais lhe chamara atenção, eles estavam vivos e falantes tão diferentes do olhar frio e mudo que ela olhara varias vez antes e a boca que lhe falava fria parecia quente e convidativa. Queria movimentar contra o corpo da ruiva, queria beijar aquela boca e ter aqueles olhos grudados no seu, queria estar solto.

Caminharam juntos até o ponto máximo do prazer, Ginny envergou seu corpo para trás jogando sua cabeça e soltando um gemido um pouco alto e longo. A onda de trazer na nascera nela a fez movimentar daquele jeito e gemer, assim como contrair todo seu corpo para depois relaxar. O conjunto gemido, jogar sua cabeça para trás e aperta seu membro com sua musculação interna levou ele ao clímax e gozou liberando um gemido de alivio e prazer.

Saiu de cima do loiro e deitou a sua esquerda. Deixou a cabeça encostar sobre seu peito lhe proporcionando um som maravilhoso, o coração do loiro batia aceleradamente e o sobe e desce da sua respiração lhe trazia paz.

– Dorme... – sussurrou ela.

Draco a encarou meio confuso, ela havia mandado ele dormir naquele jeito, mas achou divertido, pois sabia que ela não iria desamarrar ele e o leve sorriso lhe dizia isso. Não era desconfortável ficar daquele jeito, pois ele estava se sentido cansado demais para achar qualquer coisa desconfortável e logo pegou no sono.


N/A: hi everyone!

Ola gente do fanfiction, é um grande prazer poder esta aqui como voce lendo estar poucas linhas de uma imaginação um tanto quanto pervertida. Quero avisar que se alguma coisa estiver meio fora das coisas do livro, não liga não pq eu so li ate o livro 4, então por favor desculpa os erros ai...

Desde já quero agradecer a todos

Bjos

To be continue!

Riku Yasashii