Saint Seiya não me pertence, pertence à Masami Kurumada e à Bandai, uso seus personagens com carinho 8DDD
Santuário de sangue
Início
Guerra dos cem anos, atritos políticos, reis, nobres, o exército, conquistas, nada disso tinha importância para ele. Apenas uma criança, educação rígida, aprendera muitas línguas faladas em toda Europa. Aprendera a cavalgar como um lord, lutar como um guerreiro, matar como um caçador. Aprendera a sentar-se com postura reta, e a conversar com as damas com a mais finada educação. Mas, era apenas uma criança,
Andava atrás de seus irmãos mais velhos nos corredores altos de seu castelo. Seus criados atrás de si para o que precisar. Vestiam-no, penteavam-no, alimentavam-no. Seus pais eram de sangue azul, sua mãe e seu pai eram primos diretos do próprio imperador. Mas viviam em seu próprio feudo, longe da corte, seu pai também não queria saber das guerras, não tinha interesse por política ou lutas.
O pequeno Camus estava sendo criado para ser um líder.
Seus irmãos, um seria um padre, estudava dia e noite, rezando ferforosamente para tal, vinha e ia para o convento com frequência, o outro, um filósofo, professor. Suas irmãs, sendo treinadas para casarem-se com nobres, aprenderam desde cedo a colocar-se em seus lugares, seus irmãos mais novos eram ainda bebês que ele amava.
Uma era em que a França e a Inglaterra eram marcadas por constantes guerras. Castelos foram derrubados, exércitos mortos e empilhados, pequenas vilas saqueadas, tudo em nome do Rei.
Seu humilde castelo de pedras longe do Imperador foi invadido por quem ele não sabia dizer, bárbaros ou a mando da Inglaterra, nada disso teve importância. Viu todos serem assassinados na sua frente enquanto ele cobria seus pequenos olhinhos com suas mãozinhas.
Os gritos, horríveis gritos. Suas irmãs estupradas e afogadas, sua mãe grávida sendo espancada em seu ventre e sangrando até perder seu filho vindo a falecer enquanto de suas partes jorrava o sangue como feto, seus irmãos bebês, gêmeos, foram jogados pelas janelas altas das torres, seus irmãos presos em máquinas horríveis de tortura ao som das gargalhadas daqueles que assistiam e seu amado pai. O pai que tanto amava, seu crânio fora esmagado e seus miolos estavam espalhados por todo o chão e ele, o pequeno Camus, escondido entre os fiéis criado. Por eles, foi pedido que se calasse sobre suas origens, por eles, foi escondido entre os seus. Estava certo de que o imperador viria mais tarde conferir o que se passara com seus primos, mas até lá, se Camus fosse encontrado por esses bárbaros, seria morto certamente.
Teve o rosto sujo de terra, as roupas em frangalhos, agora deveria andar e falar como um servo. Deveria trabalhar e finjir que não conhecia aqueles seres mortos em nome de um Imperador desconhecido.
Todos os criados foram então vendidos como comércio, para seus desespero. Aguardavam o rei da França ansiosamente, em vão. Camus se perdeu entre as crianças comuns e foi carregado para lá e para cá em uma carruagem tosca apertada com mais duas crianças.
Por dias sofreram sem alimentos sentiu seu corpo definhar, as outras crianças, uma com os cabelos loiros e uma garota em prantos, um pouco mais velha que si de cabelos escuros. Todos sujos vestindo retalhos de algodão velho e encardido, cabelos engordurados e rostos cheio de barro. A carroceria parou mais uma vez em outra cidade, colocou mais duas crianças para dentro, também mais velhos que si. Um tinha os cabelos vermelhos, um pouco mais escuro que os seus e um moreno, muito magro que parecia pender e mancava. Mais uma parada e o condutor discutia com alguém, Camus pode entender que ele pegara mais um, menor e mais fraco, tossindo, ele temia pela sua mercadoria mas devia levar a criança para ser vendida.
Chegaram em uma cabana de madeira e palha. O senhor que conduzia a carroça amarrou juntos pelas mãos e puxou sem delicadeza alguma para dentro. O vento estava frio. Camus mal tinha força para andar, e todas as vezes que tropeçava o cordão era puxado para cima. Ele tremia e batia os dentes.
Viu o velho gordo e sujo conversar com a mulher que saiu de dentro da cabana.
-Prenda-os no celeiro, amanhã partiremos. Dê-lhes comida e água.
Pratos de barro foram jogados no chão com algum tipo de alimento não identificável, o cheiro era ruim, a água em um balde estava enlamaçada e o celeiro tinha cavalos amarrados que defecavam no chão.
Camus se encolheu em um canto e abraçou as pernas finas, seu corpo não parava de tremer. Não tinha vontade de comer e olhou as outras quatro crianças atacarem a comida como animais selvagens. Apertou os olhos com força era assim, gostaria de morrer naquele momento.
Viu dentro de seus olhos as cenas se repetindo, sua mãe, seus irmãos, seu pai. Viu o fogo e os gritos, e alguns empregados sendo mortos e outros rendidos. Viu-se sendo arrastado para fora de sua própria casa e sendo empurrado para lá e para cá.
Sua família era católica, claro, como muitos na época, mas sua mãe não era muito fiel à igreja, não acreditava na redenção, era, como muitos, apenas frequentadora assídua para seu bem-estar social. E muitos de seus professores confessavam-no em segredo, não crer no Deus dos católicos e sim outros deuses ou deusas. Camus, diferente dos outros jovens nobres da época tinha uma visão diferenciada do destino e das punições divinas, mas dessa vez, pela primeira vez em sua vida, rezou com fé e fervor para ser morto e levado embora.
Seu pai... começou a chorar ao se lembrar de seu rosto desfigurado e o sangue jorrando nos pés do soldado.
Sentiu seu ombro ser tocado e deu um pulo, não tinha visto ninguém se aproximar, mas estava abatido demais para se importar. Grandes olhos azuis olhavam para si e uma mão fechada com um punhado de comida estava em seu rosto.
Ainda perdido com o susto, esticou as mãos e pegou a massa branca e o outro garoto sorriu.
Era estranho como suas entranhas haviam aberto o apetite ao sentir o cheiro ruim vindo da comida, e o Camus o enfiou enteiro na boca sem cuidado, engasgando logo depois.
O garoto passou a mão em sua cabeça em um carinho silencioso rindo e sentou ao seu lado.
O calor emanado pelo seu corpo era agradável, estava frio demais e acabaram por dormir ali, juntos.
Os primeiros raios de sol da manhã passaram tranquilamente pelos buracos nas toras de madeira chegando até seus olhos. Era vermelho o que via por trás das pálpebras. Sentiu seu estômago doer um pouco de manhã, consequência de ter comido tão rapidamente depois de dias de jejum, precisava beber um pouco de água.
Algumas galinhas e galos já acordaram e os cavalos respiravam alto e relinchavam. As outras crianças estavam caídas no chão em volta da comida, dormindo profundamente abraçadas à si mesmas no chão enlamaçado. Camus estava recostado na parede com o garoto loiro ao seu lado. Seu braço, onde o garoto dormia, estava quente. O rosto sujo do menino ressonava suavemente, seu peito coberto pelo tecido rasgado que deveria ser sua roupa, subia e descia. Seus cabelos eram de cor clara, mas a cor exata não podia ser vista, não sujo como estava, mas haviam cachos largos e mal-arrumados nele, e caíam ao lado da cabeça até seus ombros. Olhos grandes e nariz pequeno, boca grande com lábios delicados. Parecia a reencarnação dos anjos nos livros da igreja. Seus braços eram finos e o rosto corado, deveria estar com um pouco de fome, como ele próprio.
Tentou se levantar sem acordar ninguém, não queria ser perturbado, oras que bobagem, por que deveria ser? Nem ao menos sabia se algum deles entendiam sua língua natal ou latin. Ajoelhou-se cuidadosamente de frente para o balde. A lama havia se separado da água e mergulhou as mãos com cuidado no líquido transparente. Seu corpo tremeu com o toque gélido, era inverno ainda. Bebeu rapidamente, sentiu a água fria percorrer todo o caminho até seu peito e depois se aquecer e não sentir mais, colocou as mãos na água novamente e agora, lavava o rosto. A lama lentamente se misturava com a água dançando em círculos.
Uma criança acordou, a mais magra que entrara por último, mas não levantou, apenas observava-o com a cabeça jogada no chão.
Ele tremia, seus olhos pareciam extremamente, fechando e abrindo com dificuldades, Camus olhou novamente, não olhava para si, estava apenas acordado. Sua respiração era bem mais rápida do que a do loiro.
-Pobrezinho- ouviu a voz do loiro como um sussurro para si mesmo em latim. Camus se assustou, o garoto olhou para ele sorrindo de leve, sim, Camus entendia latim e ele notara agora.
-Dor de mais. Passou a noite chorando de dor. Não vai sobreviver ao amanhecer de amanhã.
Era uma voz suave e doce como a de todas as crianças, mas sabia pelo seu tom, talvez ficaria grande e forte como um touro.
Camus olhou assustado, de repente seus olhos azuis estavam ainda maiores e sua sombracelha havia subido, fazendo com que a testa enrugasse levemente. A lama havia secado e a terra craquelava em seu rosto. Camus extendeu a mão e bateu um pouco com os dedos finos.
Ele riu baixinho. Camus adorou sua risada. Que risada triste, mas sincera.
-Entende o que eu falo então?- ele perguntou suavemente. Aquela garota-disse ele sem esperar resposta- que veio conosco primeiro, ela não me entende, não sei que língua fala, só sei que ela está muito bem, digo, saudável, mas aquele menino, pobre menino, não vai sobreviver, eu sei, vai morrer logo. Vê como treme? Seu corpo todo dói e não está respirando direito. O outro garoto também não está muito bem, mas não acho que vá morrer.
-Você fala demais, garoto!- o outro garoto levantou com dificuldades, Camus pode ver agora claramente, ele era um pouco maior que os dois, uns dois ou três anos mais velho talvez. Parecia grande demais para seu próprio corpo e era um pouco desajeitado. Tinha os cabelos negros longos até as costas e estava igualmente sujo. Sua perna sangrava e ele mancava ao andar até a porta. Deu um puxão, sabia o que fazia, estava apenas vendo se estava trancada, e estava.
A porta tremeu e rangiu um pouco e ouviu o barulho do metal lá fora. Alguns cavalos se assustaram e soltaram grunidos nervosos.
E o garoto voltou ao seu lugar, deitando no chão. Cruzou os braços sob a cabeça e fechou os olhos.
-Não faz diferença, se saírmos irão nos matar, se não forem eles serão outros, é melhor que aceitem seus destinos, nem que seja a morte como esse aí.
Camus viu os olhos do garoto no chão se fecharem e abrirem novamente, tem a impressão de que os viu virar para cima e ele fez uma careta de dor.
Nenhum deles se conheciam, nenhum deles entendia o que o outro tinha passado, mas estavam juntos, temendo a morte de seu próprio jeito.
A garota acordara com o barulho e viu o outro no chão, gemendo. Se aproximou dele, talvez houvesse um instinto maternal dela, talvez só tivesse visto alguém querido morrer dessa maneira e pegou um pedaço de tecido que achou, molhou um pouco na água e a colocou sobre a testa. O garoto aparentemente sentiu um breve alívio.
O outro garoto de cabelos vermelhos-escuros levantou-se e foi em direção a um cavalo e ficou ali olhando-o.
-Não se preocupe, por enquanto estamos vivos-disse sussurrando.
Não demorou muito para o grande velho meio careca abrir a porta barulhenta. Atrás dele a mulher que trouxera a comida tinha uma expressão completamente azeda. Um a um foram empurrados de volta para a carroça.
Chacoalhava com certa violência agora, provavelmente o homem pegara mais confiança na estrada durante o dia.
O sol tentava em vão esquentar o clima seco e gelado. O garoto doente agora se contorcia no chão e respirava alto e fundo com um barulho de animais sendo torturado.
Era horrível, vira praticamente toda sua família ser morta, mas jamais tinha visto alguém morrer dessa maneira. Agonizante, delirando. Devagar se rendendo aos braços frios da morte, o sol estava a pino quando a garota olhou para eles um a um nos olhos, dizendo sem palavras que ele havia partido. E ela se sentou em um dos cantos, abraçando os próprios joelhos e chorando em silêncio por uma alma que não conhecia.
Camus viu o mais velho com a ferida na perna continuar a encarar o vazio. O outro de cabelos vermelhos sentou-se ao lado do corpo e disse algumas palavras em uma língua que ele não entendia com os olhos fechados.
-Nem sabemos seu nome- o loiro falou baixinho-poderíamos colocar pelo menos duas moedas em seus olhos para partir em paz e pagar o barqueiro de caronte.
-Tem alguma moeda com você?-Camus disse baixo
Seus olhos arregalaram e virou para ele com um sorriso discreto.
-Você sabe falar então, achei que fose mudo-sorriu-infelizmente não..se tivesse moedas não estaria aqui.
-Preocupem-se com a sua vida, ele vai deixar esse cara aqui para apodrecer conosco.-o outro estava impaciente, olhava para fora e depois para os dois- se ficarem pensando nos mortos vão definhar.
Era final da tarde já, Camus estava ainda encostado em um canto longe do corpo. O outro ruivo cobrira sua face com um pedaço de sua própria roupa, não que seu rosto estivesse deformado ou algo, ele acabou morrendo com a expressão de alguém dormindo. Mas cobrira por respeito.
A carruagem parou, o velho apareceu com uns pedaços de pães e um balde de água. Camus olho para fora, estavam na beira de um rio, provavelmente acampariam. Não haviam muitas árvores por perto. O velho os amarrou e empurrou para um pouco longe do acampamento mandando que fizessem suas necessidades logo. Ao ver o corpo do garoto chutou algumas vezes e teve a certeza. Morto. Praguejou e gritou algumas palavras desconexas, levantou o corpo já gelado e o levou para o rio, deixando que a correnteza o levasse.
-Sem cerimônias, sem moedas. Ele não vai descansar.
-Isso não é de nossa conta, já disse e não fale na presença dele.
Imediatamente se calaram. Foram enfiados novamente dentro da grande jaula com rodas barulhentas e trancadas. O garoto com a perna ferida começava a gemer com mais intesidade. Estava infeccionando. Ele mesmo fez um curativo tosco em sua perna, lavando-a na água e enrolando com um pedaço de sua blusa.
-Hei, você da perna ferida, pode me dizer seu nome?- O loiro disse um pouco alto para ser ouvido.
-Para que?
-Se você morrer, eu saberei seu nome e poderei chama-lo três vezes como devemos fazer quando alguém morre.
Ele riu
-De onde vem? Esses costumes não são daqui.
-Longe, viajei por dias, não sei que terras já percorri. Fui vendido a vários donos já.
Camus se endireitou, comeu o pão que amassava em sua mão à um tempo.
-E você? Porque fala a língua do imperador daqui?
-Meu pai, ele me ensinou essa e outras línguas também.
-Garoto, não precisa colocar duas moedas em meus olhos, não acredito nessas bobagens todas, isso não faz parte de mim. Sei que vou morrer, não agora, vai levar dias ainda, mas sei que estou condenado. Mas pode chamar meu nome, se quizer. Me chamo Zeta.
O loiro sorriu, olhou para a garota e o outro garoto de cabelos vermelhos e depois para Camus.
-Você, como se chama?
Camus continuou olhando em silêncio, não pretendia fazer amigos, aliás não pretendia nada. A idéia da morte ainda estava em sua mente.
-Hewke- o outro respondeu- sou Hewke, garoto ruivo diga o seu nome para podermos mandá-lo para outro mundo quando você morrer.
-Não acredito nisso, não tenho suas crenças.
-Então no que você crê?
Ele olhou em silêncio por alguns instantes e a garota ainda estava encolhida, se esforçando para tentar entender a conversa, mas nada. Camus notara agora que tinha a impressão que já a tinha visto. É, era ela, uma garota que costumava ver na vila vizinha, uma amiga de seus irmãos .
-Leida?
Ela virou para Camus.
-É você, não? Amiga de meus irmãos? – usava uma língua que os outros não conheciam e ela negou com a cabeça, mas parecia ligeiramente emocionada por entender o que ele falava. Francês.
-Sou Milia, irmã de Leida.
Imediatamente se sentiu aliviado, um alívio sem igual. Estava se sentindo totalmente solitário com aquelas pessoas que falavam apenas latim, finalmente sentiu um dos seus.
Estava tão absorto em seus pensamentos suicidas que não havia a percebido realmente. Eram parecidíssimas,Leida era apenas um pouco mais velha. Mas os mesmos olhos verdes profundos, e cabelos lisos castanhos. A mesma expressão de que sabia tudo . Camus admirava Leida, ela era culta, lia muito apesar de terem se encontrado poucas vezes ele sentia uma grande afinidade por ela. Mas ela tinha um amor profundo por seus irmãos.
Seu pai era amigo de pai de Camus. A parentemente sua irmã não estudava tanto quanto ela.
-Meu nome é Milo- disse o loiro finalmente, provavelmente estava incomodado pelas suas conversa com a garota. Era indelicado de sua parte, sabia disso, mas ela estava lá e não sabia falar latin como eles e ela voltou a se fechar.
-Milia, o que houve com você?-Camus virou-se novamente para a garota. Ela lhe disse que sua família toda havia sido morta assim como a sua, seu líder havia resistido e todos pagaram por isso.
Lembranças dolorosas, Camus se lembrou que seu pai não resistiu, pediu a compreenção dos saqueadores e mesmo assim sua família estava condenada.
Camus deixou-se deitar em um canto e fechou os olhos, devagar, perdeu a consciência
...oooOOOooo...
Olá abiguinhos e abiguinhas lol.
Tá, brincadeira, comecei essa fict um pouco depois de começar o Love&Blood pois achei que o foco da outra fict é mais na dupla HyogaXIsaak. Como sou apaixonada pelo fadado IceXpoison, resolvi me aprofundar um pouco mais na história dos dois.
A história daqui não tem muito a ver com a do Love&Blood inicialmente, depois eu falarei sobre os conflitos da outra fict, dando ênfase no foco do Camus.
Eu já escrevi boa parte dessa fict aqui, quem começar a acompanhá-la não vai precisar necessariamente ler a outra (que está monstruosamente longa) mas seria interessante ver xDD.
Estou me dedicando bastante à essas duas ficts pois é meio que um sonho escrever sobre vampiros, sou uma fã quase doente de Anne Rice, um dos meus sonhos mais profundos é ficar tão over-foda quanto ela *-*.(sonho nada humilde mas...) Amo Lestat, Marius, Louis e Armand (fugindo da fict)
Er...bem..anyway sempre fui fã de vampiros, desde quando lia os manuais do vampiro, a máscara. Meu irmão mestrava então tinah vários livros, embora eu nunca tenha jogado com ele, só com outros mestres.
Anywho, espero que gostem e acompanhem essa fict, feita com muito carinho e a amor XDDDD
Agradeço quem continua lendo meus delírios até ake XDD
Até a próxima
