A força do destino

Disclaimer: os personagens neste fic não me pertencem,e sim a autora Rumiko Takahashi.

By: Line-chan

1º capitulo: turbulências

Em uma noite fria e chuvosa, pelas ruas de Tokyo, corria sem direção um garoto de apenas 13 anos, suas lagrimas eram levadas pela chuva fina que caia sobre o seu rosto, ele estava em completo desespero, como isso foi aconteceu, e quando se perguntava o porque sua mente não sabia a resposta.
Após muito corre, pelos becos sujos de Tokyo seu corpo estava cansado, suas roupas molhadas e sua visão embaçada, com isso o pequeno garoto de cabelos prata e olhos dourados, desfaleceu sobe as escadarias de um templo Xintoísta, existente no local.

Cemitério Nirvana

Este era um dia triste para a família Higurashi, Kyo havia falecido naquela tarde por conta de uma doença cardíaca, deixando para trás toda a sua família.
Sua esposa chorava sobre o seu caixão, enquanto seus filhos estavam abraçados ou seu avô, do lado de fora da capela.
A garota tinha apenas 12 anos e o garoto 6, apesar de ser pequena ela sabia que de agora em diante suas vidas mudaria completamente, Kyo era o único que trabalhava fora com sua morte à família ficaria a deriva de uma miséria eminente.
Quando Acabou o enterro, eles foram para o templo de seu avô, a partir daquele dia esta seria sua nova casa.

Ao acordar o garoto procurou por sua mãe, desejando que tudo aquilo não passa-se de um sonho, mais logo constatou que não era, porque, porque ela tinha que morre de uma maneira tão trágica.

Flasback

Mamãe, porque e que temos que ir falar com esse homem.
Eu já te disse meu filho ele é o dono da nossa casa e precisamos ir paga-lo.

Chegando no local Narak o dono das casas locais estava discutindo com Kyo sobre o aumento dos alugueis, Kyo recusou e por isso teve sua vida tomada.
Kiriko havia presenciado toda a cena, e Narak percebeu sua presença.

Sua vadia, o que e que esta fazendo aqui ta querendo morre também, disse Narak batendo nela.
Por favor senhor Narak, eu juro que não conto nada pra ninguém, mais poupe a minha vida, eu tenho um filho pra criar o que seria dele se eu morre-se
Isso não me importa, sua cadela você vai morrer e logo depois eu mato o garoto também. Ao falar isso ele preparou as garras para retalhação, Kiriko só teve tempo de disser
INUYASHA corra e não olhe para trás.
mais isso não adiantou pois ao mesmo tempo o pequeno garoto viu sua mãe ser cortada ao meio pelo homem a sua frente, o sangue vou e bateu no seu rosto, o pequeno garoto ficou tão desesperado e

assustado, que correu porta fora, sem saber aonde ir.

Agora, ele estava ali sem saber o que fazer havia começado a andar quando um pensamento bateu em sua mente vingança, sim pois ele iria se vingar do homem que tinha matado sua mãe e deixado ele sem uma casa para morar, e o pior de tudo sem a única pessoa que o amava e o via sem dizer que era uma aberração.
Inuyasha era o seu nome, ele não era um garoto normal, era um hanyo, uma mistura de yokai e humano, possuía orelhas de cachorro, garras e caninos, por parte de seu pai que era um Taiyokai cachorro, sua aparência era de humano, apesar de seu pai ter sido um grade yokai, ele não era aceitado por nenhuma das raças.
Por parte de pai tinha um meio irmão sessomaru, ao contrario dele, ele era um yokai completo e quando seu pai morreu, ficou sendo o dono da firma que seu pai possuía, mais isso não era importante no momento o que importava era ter sua vingança contra aquele maldito Narak.
Por sorte o seu único amigo não morava longe e ele decidiu que pediria abrigo ate encontrar outro lugar para morar.

Templo Higurashi

A família de Kagome havia Chegado no templo 1 hora depois de terem saído do cemitério, enquanto sua mãe ajudava o seu avô na mudança ela decidiu andar pelo templo para conhece-lo, passou pelo poço sagrado, pelo pátio, e quando chegou na árvore sagrada, viu um garoto de roupas molhadas e sujo de sangue, apesar de estar com medo se aproximou.
Você esta perdido garoto.
Inuyasha se virou assustado pela repentina aproximação da garota.
q..que...quem e você.
Meu nome e Kagome e eu vou morar aqui, de agora em diante.
Meu nome e Inuyasha, não se preocupe eu estou indo embora.
Mais porque, você esta todo sujo, onde esta seus pais?
Eles morreram.
Eu sinto muito, meu pai morreu hoje, e eu estou tão triste com isso.
Minha mãe, morreu hoje também, posso te fazer uma pergunta.
Pode sim, o que é?
Você não esta com medo de mim, não
Medo, porque alguém teria medo de você
por causa disso, disse ele apontando para sua orelhas, garras e caninos
Kagome quando viu as garras e os caninos realmente ficou com medo, mais ao olhar para as orelhas ela disse quase gritando.
Kayaii!!!!!
Agora foi a vez de Inuyasha se assustar, como alguém pode acha-lo fofinho.
Inuyasha as sua orelhas são tão fofinhas eu posso pagá-las .

Não, eu não gosto disso.
Kagome começou a chorar e sem saber o porque ele se sentiu mal por ter gritado com ela.
Olha me desculpe eu não queria ter gritado com você.
Tudo bem, eu te perdôo, você não quer entrar e tomar um banho.
Quando ele escutou que ela lhe perdoava uma felicidade imensa cresceu dentro de si, só agora que ele percebera o quão belos eram os seu olhos.
Kagome possuía olhos da cor azul acinzentada, seus cabelos eram negros como a noite e sua

pele branca como a mais pura neve, seu sorriso era contagiante, como que por mágica Inuyasha esqueceu tudo que havia naquela tarde de inverno, sem perceber ele sorriu também.
Inuyasha porque esta sorrindo desse jeito, eu disse algo engraçado.
Não e isso e que ver você sorrindo assim me deu vontade de sorrir também.
Com esse comentário Kagome corou um pouco.
Inuyasha percebeu isso e ficou sem jeito.
Os dois ficaram em silencio total ate que este foi quebrado por Souta irmão mais novo de Kagome.
Kagome, onde é que você esta, a mamãe ta chamando pra entrar
Kagome se virou gritou que estava indo, mais quando ela se desvirou, com a intenção de chamar o seu mais novo amigo para ir com ela, Inuyasha já tinha sumido, desapontada ela se vira e vai caminhando em direção a casa e a sua nova vida.

Em cima da arvore sagrada se encontrava inuyasha.
Adeus minha amiga, eu prometo que vou estar sempre por perto.