N.T.:Olá leitores amados do meu Brasil(ou Portugal ou Angola ou aonde falam português)

Eu resolvi que, como ninguém resolveu ler minha fic(ou se leu não revisou, o que da no msm p mim)eu vou traduzir uma muito boa.Não e minha, e de uma autora chamada Liris, e todas as fics dela são de Ártemis Fowl.O acento é cortesia do Word, não quer -na pelo search do eu resolvi traduzir também as N.A.s dela, e ela tem(não achei palavra melhor pra traduzir, em inglês e muse)uma musa, que e um pato do mal e se chama Skullduck(crânio de pato).Também gostaria de dizer que só volto a postar a minha outra fic se eu receber alguma review, não importa quando.E que eu vou traduzir as reviews de vocês para a Liris saber que vocês a amam!Eu acho a historia simplesmente demais, mas vamos ver.R&R!!!!!

Essa idéia veio a mim quando eu estava relendo o primeiro alguém reparou nos paralelos entre fadas e uma outra certa raça de criaturas míticas?Vocês todos podem provavelmente adivinhar a que eu estou me referindo, mas eu não vou nomeá-los nesse capí, é mais um prólogo, para dar a vocês uma idéia do sentido da peça(N.T.:Tradução podre de to give you na idea for the feel of the piece).Eu tenho mais quatro capítulos escritos, e estou trabalhando no resto,mas não vou postá-los a não ser que me digam para fazer isso.
Skullduck:Ela é rude assim.
Eu: Cale a é o meu disclaimer, a musa não tinha que aparecer.
Skullduck: Você não está muito fazendo o seu disclaimer.
Eu: Spoilsport. Ok, eu não possuo nenhum dos personagens, nomeados ou não, nesse capítulo ou no resto disso também não possuo a Itália (Se vocÊs quiserem saber por que isso é relevante, revisem e peçam mais capítulos!)
Skullduck: VocÊ realmente é do mal, você sabia?
Eu: *risinhos* É, é divertido!
Skullduck: Eu vou calar a boca dela.Não possuímos favor, R&R!Aproveitem!

Eles esperaram nas sombras, observando os festejantes com olhos assustadores. Os brancos deles eram injetados e amamrelados,suas pupilas eram fendas estreitas, e suas íris eram de um profundo como o como o vestido semi-cobrindo a atração e estrela da estava no centro da pista, girando à batida do baixo, cercada por alguns dos mais bonitos homens em um círculo de cem cabelo, apenas dois tons mais escuro que o vestido, balançou atrás dela, cobrindo muito mais de suas costas que o vestido cobria da macho conseguia tirar os olhos podiam Eles. Toda aquela pura, macia mostra de carne, todas aquelas brilhantes gotas de sour iluminando seu corpo.O luar refletia-a como uma bola de estava gritando por Seus lábios, Suas línguas, Seus um, eles mantiveram-se e moveram-se para a frente.

Era a festa do ano. Skylar Peat, a glamourosa estrela de cinema que havia interpretado Holly Short no filme 'Uma aventura no Ártico' acabara de lançar seu último uma seqüência, mostrando os eventos que (supostamente)aconteceram na Agulha Spiro, e já havia quebrado recordes de bilheteria.Só saíra há seis a dama de honra desde que o enredo fora concebido, Holly havia ganho dois tickets para a festa depois do lanç os havia passado para Encrenca com desgosto. Ela ouvira que havia uma cena de romance no filme entre ela e Ártemis,e não desejava falar com as câmeras sobre , por sua vez, havia passado-as à Grub(N.T.:quem souber de mais nomes em português avisa!) que tinha maravilhado chamado a primeira garota que ele viu para ser seu par. Ela havia aceitado, mas só para poder encontrar com Skylar cara a ela abandonou Grub assim que eles foram liberados para entrar, e agora ele estava sentado sozinho no bar, pensando por que ele havia se importado em ir.

Os produtores do filme haviam descoberto um dos 'parques' feitos pelas fadas com luzes e alto-falantes,e puderam um duende para tomar conta dele num canto o sol artificial configurado para meia-noite,a atmosfera seria romântica se não fosse pelo barulho desgraçado que os alto-falantes produziam. E, é claro, por correram de Seu esconderijo e Se lançaram para cima dos convidados. Em segundos a atmosferamudou de excitação para terror. Srta. Peat, a cabeça vermelha no quase-vestido foi a primeira bar, Grub foi interpelado por dois caiu no chão chorando por sua mã não era o ú corriam por todos os lados, chamando ém ém podia ouvir através da música.

Anos depois, quando as fadas voltavam àquela noite, todas diziam a mesma coisa.

A festa for a de morrer.

N.T.:Bom, aí está!Aproveitem!Mais assim que possível.

Beijinhos,

Aline