N.A.: Meu português não é dos melhores é essa historia é um pouco açurada. Mesmo assim espero que esteja bom. O é desculpem o portunhol por que mesmo que eu revise isto durante horas sempre tem portunhol of doom em algum lugar. Saint Seiya pertece a Kuramada e Toie Animation. Vai ter Mu/Shaka e alguns OC como personagems secundarios.
I-Fatos
As ruas de Calcutá são longas e tortuosas, nessa parte da cidade que nenhum urbanista havia visitado fazia já tempo. Labirintos de vivendas proletárias .Nem asfalto, nem luz pública e muito menos sinalização que ajudasse a não se perder nessas ruas todas iguais, Mas Shaka sabe o que está fazendo. Mu sabe que em uma missão tem que confiar no amigo, e confia nele de olhos fechados e não só porque a Índia e o pais onde nasceu e mesmo se isto não é bem uma missão
- Bom, temos onde procurar. – Disse Mu.
Shaka negou.
-Não, agora temos que ir descansar, não temos que procurar, eu sei bem onde está. – Disse antes de começar a entrar por uma das ruas.
Mu acenou. E lhe segui. Na rua pela que entraram o sol era escaso e o lixo estava espalhado pelo chão. Algumas pombas iam buscar sua comida nesses restos. Mu achava a cena bonita, natural. Gostava de estar fora do Santuário. Mas mesmo assim...
-Você sabe tudo Shaka, sou eu que ainda não sei porque estou aqui. –
Shaka caminhava calmo, parou um passo ouvindo a pergunta, Aries notou.
-Preferia não estar aqui?
- Não! Claro que não, Shaka, não se pode recusar o pedido de um amigo nem a ordem de uma Deusa. Não quero me meter em seus problemas, só quero saber se sou seu companheiro em uma luta ou em uma investigação. - Shaka girou o rostro para os dois aldoe e seguiu andando com o paso rapido e regular.
- São segredos, que ainda não podem lhe ser revelados.- Disse Shaka e Mu parou de caminhar.
O loiro girou a cabeça, com um sorriso nos lábios Mu respondeu dando uma risada. Com essas palavras e essa posse o amigo parecia un gurú indiano de revista de saúde. Além do mais se ele conehcia Shaka é conhecia bastante isso tinha sido uma tentiva de humor.
-Isso não e humor, sabe? oh, grande comandante.
Shaka, aproveitou para pegar uma garrafa de água da sua sacola e beber um gole.
-Quer?
Mu aceitou mesmo se tinha uma, porque Shaka estava lhe oferecendo e porque poderia por suas mãos nas deles uns instantes.
.- Agora me diz Shaka. Que estamos fazendo aqui?
***
Shaka só teve a visao clara, duas semanas atrás. Viu uma cena e tinha boas rações para acreditar que era ela. Mu teria que dar a sua opinião mas ele já tinha certeza que era ela. Abriu os olhos com cuidado e viu o chão a alguns centímetros dele. Não tinha percebido que levitava O chão estava quente quando se sentou, o seu cosmos havia aquecido a pedra.
Queria falar agora com Saori. Ainda era tempo eram cinco horas da tarde e podia sentir o sol caindo sobre o deserto e a marmore branca. Estava bastante feliz. Era estranho se sentir assim calmo e vivo depois de tudo o que aconteceu. Tolo talvez, um pouco desconcertante também, mas bom sem dúvidas. E sabia que essa alegria não lhe chegou so por uma visão.
Aprendeu a gostar, depois da casa de Hades, da menina da sua parte humana além do respeito que devia a deusa. Era meigam era inteligente era calma, mas não sabe muito da vida por isso Shaka espera poder esconder algumas coisdas que esta escondendo também para si mesmo.
-Como aconteceu isso?- Pergunta ela, seria.
-Eu estive morto, minha alma reencarnou.- Ela lhe olhava, enquanto acomodava com a mão os o cabelos lilas. Fez lhe pensar em outros cabelos parecidos.- Eu...eu expulsei a alma, porque estava prestes a morrer. Alguma vez já ouviou dessas historias sensacionalista sobre crianças que lembram vidas passadas.
-Acho que ouvi.
- Não creio que minha alma, o a dessa criança sejam exatamente iguais dado que as nossas voltaram por uma energia vital diferente, a sua minha deusa. Então eu vejo a mente dela e tenho certeza que alguma vez poderá ver minha lembranças. Não acho que goste. É por isso que quero acha-la.
Sãori sorriu e murmurou um "claro que sim". Sem armadura o seu cavaleiro não deixava de parecer excepcional mas tinha mais humanidade seus dedos escorregavam com calma por uma das colunas.
Leiam e comenten, esta fic tem capitulos curtos e queria tentar fazer uma historia de aventura.
