Disclaimer – Naruto é fofo, mas nem tanto, logo eu não o quero, por tanto ele não me pertence
Obs: quando estava lendo Rubi, da Haru no Hana, surgiu inspiração para esta história, então há algumas coisas em comum.
Obs 2: como minha criatividade para nomes é algo inexistente, a maioria dos nomes é, ou de algum outro desenho ou coisas bizarras... como mesa traduzido para o japonês, ou gastrite...
A Flor dos Uchiha
Por Nicole
Capítulo I
Sasuke voltara para Konoha, não porque havia cumprido seu objetivo, mas porque já não agüentava nem o Time Hebi (Karin se atirando em cima dele e reclamando de tudo), nem ter que fugir dos ninjas rastreadores e nem ter que cassar Itachi e não obter sucesso com isso. Além do que ainda planejava restaurar seu clã (quem sabe com um exército de Uchihas poderia matar seu irmão de uma vez por todas?). Ele já sabia quem seria a mãe de seus filhos, sempre soube, pois ela sempre lhe fora totalmente dedicada e estava disposta a fazer tudo por ele: Haruno Sakura.
Desde quando a conheceu, aos cinco ou seis anos, sabia que ela era apaixonada por ele e que seria capaz de tudo para fazê-lo feliz, independente da felicidade própria. Ao deixar Konoha sete anos antes, ouviu da boca da própria que ela faria de tudo para vê-lo feliz, desde pequenos atos diários até auxiliá-lo no assassinato do irmão. Sorriu. Sabia que teria dela tudo o que queria e precisava, sem a menor dificuldade. Pensamentos hentais passaram por sua mente, mas afastou-os porque por hora deveria se preocupar com as conseqüências da sua traição.
Passou pelos portões da Vila e a adentrou pela primeira vez desde sua partida. Caminhava lentamente pelo caminho que fizera ao partir, nada havia mudado. Apenas uma coisa. Na verdade, uma pessoa. Sakura.
Ela se encontrava sentada no mesmo banco no qual fora abandonada. Todas as noites, desde aquela ela o esperava no local onde fora deixada. Agora não era mais aquela menininha de 12 anos, mas uma jounnin da mais alta elite ANBU e diretora do hospital de Konoha.
Seu semblante era triste, porém isso não maculava sua beleza. Sim, havia se tornado a mais bela kunoichi de sua vila, assim como a mais forte, superando sua mestra, Tsunade, a Godaime Hokage. Sua beleza era pura e até infantil, o que a tornava a jovem mais desejada, porém não sabia disso, e era justamente essa inocência que a fazia tão sensual.
Ele se aproximou dela a passos lentos, admirando a bela sob o luar. Sentiu uma luxúria despertar dentro de si e apenas um pensamento veio a sua cabeça "Ela será minha, minha e de mais ninguém".
Ela não sentiu sua presença. Estava viajando em seus pensamentos, sem pensar em nada, apenas chorando. Aquele banco era onde exteriorizava seus sentimentos, que passavam o dia encobertos pela máscara da felicidade. Apenas Naruto sabia o quão quebrada ela estava. Nem Ino, sua melhor amiga e praticamente irmã, tinha alguma noção do que se passava pelo coração da jovem flor.
Sasuke parou do lado dela, mas não foi visto. O olhar da garota estava perdido em um tempo distante, um tempo no qual era feliz e sabia sorrir, mesmo que fosse humilhada e desprezada o tempo todo.
- Sakura. – uma voz fria e profunda e, ao mesmo tempo, sexy, a chamou de volta para o presente.
Ela sentiu o coração dar um pulo. Reconheceu aquela voz. "Deve ser uma ilusão. Passo tanto tempo pensando nele que agora escuto sua voz em mina cabeça."
Sentiu uma mão fria em seu ombro. Isso, definitivamente não era uma ilusão. Ou talvez fosse um genjutsu.
- Kai. – a mão continuava em seu ombro.
Ela se virou para o dono dela.
O olhar subiu pelo braço, chegou ao ombro e atingiu o rosto. Viu a boca fina que mostrava um sorriso sedutor; o nariz fino e encontrou os olhos negros frios.
Começou a chorar como havia chorado no dia de sua partida.
Levantou-se em um pulo e agarrou o pescoço de seu amado.
- Sasuke-kun! Eu sabia que você voltaria! Sempre soube.
Ele não sabia o que fazer. Ela ainda o amava.
Ficaram abraçados por alguns minutos, apenas aproveitando a companhia um do outro. Na verdade Sakura apenas o fazia. Sasuke imaginava o que faria com ela durante o resto da noite. Sabia que ela havia se guardado para ele, então iria pegar o que, com tanto empenho, ela protegia para ser dele e de mais ninguém.
- Vem. – ela o puxou pela mão para levá-lo para sua casa. Iria cuidar dele como havia prometido. Ele se deixou levar apenas pensando no que faria.
Chegaram na casa dela após poucos minutos de caminhada. Estranhou achar a casa vazia.
- Meus pais se foram. – explicou com um sorriso triste. O deixou no sofá e foi para a cozinha preparar algo para ele comer.
"Como? Como ela pode me tratar assim depois de tudo o que fiz? E por que eu apenas penso em fazê-la minha? Eu deveria dizer-lhe alguma coisa. Mas o que? Que a amo? Não. Eu a quero. Sempre a quis. É apenas luxúria. Talvez paixão. Mas jamais amor. Eu renunciei a esse sentimento há muito tempo."
- Sasuke-kun? – uma voz doce e feliz o despertou de seus devaneios. A dona dela segurava uma bandeja com o jantar que preparara para o Uchiha.
A comida estava deliciosa, mas ele nada disse. Seu olhar continuava frio, porém a Haruno estava feliz.
- Sasuke-kun. – ela o chamou ao terminar de lavar os pratos – Hora do banho. – o puxou para o andar de cima e o levou até o banheiro. Colocou a hidromassagem para encher, pegou duas toalhas e um roupão, todos com cheiro de cereja, um cheiro igual ao dela. – Pode entrar que eu já volto para lhe fazer uma massagem. – disse um pouco corada e sorrindo docemente. Ele a obedeceu.
Cinco minutos depois ela voltou. Sentou-se na beira da banheira, pegou o shampoo e lavou os cabelos negros e espetados. Em seguida lavou as costas e fez uma massagem aplicando chakra para aliviar as tensões. Depois de dar-lhe o banho, pegou as roupas dele e foi lavá-las.
O vingador não sabia o que fazer. Ele sempre a maltratara, depois a abandonara, ficaram anos sem se ver, em seguida se reencontram e ele a maltrata ainda mais, então some e quando volta, é tratado com todo o carinho. Não fazia sentido, mas iria usufruir disso o máximo possível, ainda naquela noite.
- Sasuke-kun, pode ficar com o meu quarto. Eu não ligo de dormir do quarto de hóspedes. – disse-lhe ao terminar de lavar as roupas dele e entrar em seu quarto, onde ele se encontrava olhando a lua. Ela pegou um pijama no armário e arrumou a cama para ele. Quando ia sair, sentiu o pulso sendo segurado. De forma firme, ele a puxou para si e deu-lhe o primeiro beija da vida dela. Foi delicado, embora ele ansiasse por algo mais selvagem. A soltou, apagou a luz e se deitou sem nem ao menos dizer boa noite.
Sakura saiu de seu estado de choque após uns 15 minutos, nos quais apenas passava os dedos pela boca sem acreditar no que houve. "Será que ele me ama?". Saiu de seu quarto com um sorriso estilo Naruto.
Sasuke acordou depois do nascer do sol pela primeira vez em anos. Nunca havia se sentido tão bem em tanto tempo. Não queria estragar esse sentimento indo à Godaime e sendo preso. Encontrou suas roupas limpas e dobradas em cima da cadeira. Pegou as mesmas toalhas que usara no dia anterior e se dirigiu ao banheiro. Tomou um banho rápido e desceu. Na sala havia um verdadeiro banquete à sua espera e uma Sakura muito feliz ao lado da mesa.
Ele se sentou e ela lhe serviu. Novamente não comentou nada a respeito da comida, mas ela não ligava, o importante que ela estava com ele.
Sakura foi para o hospital e Sasuke passou o dia sozinho, pensando. Decidiu passar alguns dias apenas com a garota e depois de tê-la iria se encontrar com a Hokage, pois se fosse para ser preso, que ao menos se divertisse antes. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios.
A médica-nin chegou em casa por volta de oito da noite e não viu Sasuke. Seu coração se apertou. Mas no mesmo instante relaxou ao ouvir o som de chuveiro ligado. Faria o jantar enquanto ele tomasse banho.
Ele terminou o banho, se enrolou em uma toalha e foi para o quarto dela. Ela seria sua agora. Estava decidido.
Ela terminou de fazer a comida e subiu para chamá-lo.
Definitivamente ela não estava preparada para ver o que viu.
Sasuke tinha apenas uma toalha enrolada na cintura, seus cabelos estavam molhados, assim como seu peitoral definido.
Olhava hipnotizada uma gotinha escorrer por aquela barriga perfeita. Como tinha inveja da gotinha.
Sasuke sorriu diante as bochechas rubras da garota. Aproximou-se dela e a beijou. Como queria invadi-la!, fazê-la gritar por ele!, e se tornar seu dono e senhor. Mas tinha que se conter, e sabia disso. Por isso foi delicado e dócil.
Pegou-a no colo e a deitou na cama. Deitou-se por cima ainda lhe beijando a boca.
Ela sabia o que aconteceria em seguida, e nada faria para impedir, porque esperou a vida inteira por este momento. Esperou a vida inteira para se entregar ao seu amor.
Ele passou a beijar o pescoço macio, onde descobriu ser o ponto fraco dela, devido aos gemidos. Suas mãos passeavam pelo corpo puro sob si, até que se detiveram nos seios. Eles eram médios e se duros, do jeito que gostava. Não que tivesse experiência, apenas fizera isso uma vez, mas mesmo assim porque estava bêbado, muito bêbado.
Sakura estremeceu ao toque de seu amante. Sentia-se envergonhada por não saber o que fazer, então pôs as mãos do peitoral forte de dele e começou a fazer os contornos com as pontas dos dedos.
Sasuke sentiu-se no céu quando as pequenas mãos da garota começaram as passear por ele. Não sabia explicar aquela sensação. Não era um prazer luxurioso ou paixão possessiva. Era algo inocente, mesmo que o que quisesse fosse apenas retirar a pureza guardada para ele, de uma maneira pecaminosa. Não tentou entender o que se passava por ele, decidiu somente aproveitar aquele momento cheio de significado. O que ele não sabia era que ninguém além de Sakura poderia transformar a luxúria em algo divino.
Ele retirou-lhe a roupa e desceu os beijos até a barriga. Lambeu-lhe o umbigo enquanto suas mãos apertavam os seios dela. Os mamilos estavam duros e convidativos, parou o que fazia e subiu.
Sakura sentia-se no céu. Sasuke chupava seus seios com vontade. Ela soltou um gemido alto ao senti-lo invadi-la com o dedo indicador. Era uma sensação nova e indescritível.
O vingador sorriu e desceu novamente. Ele, Uchiha Sasuke seria o primeiro homem a levar Sakura ao orgasmo. Agora sentia-se seu senhor; faltava invadi-la e fazê-la gritar. Mas achou melhor experimentar o gosto da pura flor.
Sakura realmente gritou por ele quando este acariciou seu clitóris com a língua.
Sasuke sorriu mais ainda aumentando a velocidade do movimento. Em questão de poucos minutos a flor de cerejeira teve todos os seus músculos contraídos e não sentiu mais nada, apenas um vazio acolhedor e um silêncio aconchegante (ela desmaiou). O Uchiha sorveu da essência da virgem. O gosto era especial e ele jamais esqueceria.
- Sasu-kun... – a voz dela estava fraca.
- Hn?
- Como se faz isso...? – ele levantou uma sobrancelha - ...quero fazer o mesmo com você...
Ele não pode evitar um sorriso hentai. Sua florzinha estava oferecendo a ele sua boca virgem. Rapidamente inverteu as posições e tirou a toalha. Sakura o olhou assustada. Aquilo não caberia. Era muito grande! Sorriu novamente ao ver a surpresa e o medo dela.
Delicadamente guiou a cabeça rosada em direção ao seu membro. Mandou-a abrir a boca e colocou-se, aos poucos, dentro dela, depois, segurando-lhe os cabelos, começou a fazer um movimento na vertical com a cabeça dela. Em segundo ela aprendeu o que fazer e o levava a loucura. Lambia-lhe a cabeça, brincava com o saco, enfiava tudo, fazia movimentos rápidos e lentos, tirando vários gemidos do parceiro. Após uns dez minutos ele não agüentou mais e gozou. Gozou como nunca pensou que poderia gozar. Ela engoliu tudo e lambeu o que ficou no pênis dele. Essa cena jamais sairia de sua cabeça.
Sakura subiu beijando a barriga do vingador. Em seus olhos verdes se via amor, e um desejo inocente. Esmeraldas encontraram ônix. Ônix que já não mais possuíam apenas desejo inescrupuloso, mas tinham um pouco de sentimento. Esse era o poder da jovem flor, levar amor ao mundo das trevas. Essa era a missão daquele anjo, lavar a alma daquele demônio.
- Sasuke-kun, quero ser sua. – sua inocência a tornava irresistível.
Novamente as posições foram invertidas. Sasuke chupava os mamilos e, com a mão direita, massageava o clitóris. Bem devagar, posicionou seu membro na entrada dela e começou a entrar. Sentiu-a se contrair de dor. Parou a se concentrou em continuar com a massagem. Voltou a forçar o hímen. Ele cedeu. Ela deu um gemido de dor. Ele sorriu com isso. Queria fazê-la sofrer (sádico). Por quê? Porque ela era dele. E, não importasse o que ele fizesse, ela sempre seria dele (doce engano, Sasuke-kun).
- Ahhhhh... Saaaasssukeeee-kunnn... Ahhhhh... – ele delirou com o gemido dela. Aumentou a velocidade – Saaassukeee-kunnnnn... Ahhhhh... Ahhhhh...
- Sakuraaaaaaaa... Ahhhhh... Ahhhhh... – aumentou ainda mais a velocidade – E-eu... tô quaseee... Ahhhh...
- Saassukeee-kunnn... Ahhhh... Ahhhhh... Ahhhhh... – os gemidos dela lhe subiam a cabeça, ele parou de lutar contra a correnteza. Gozou dentro dela, junto com ela.
E assim se repetiu por toda a noite, e pelo resto da semana.
Sakura não se continha de felicidade. Sasuke-kun morava com ela e as noites eram maravilhosas!!! Sua vida não poderia estar mais perfeita (na verdade poderia sim...).
Sasuke não se agüentava de tédio. Aquilo era insuportável, tudo bem que as noites compensavam (e muito), mas tinha algo que saia de sua cabeça: desde a primeira noite com Sakura sentia-se diferente. A kunouchi cor-de-rosa lhe causou uma sensação indescritível. Na sua primeira vez, lembrou-se, não houvera isso, fosse lá o que isso fosse. Tinha de descobrir o que era e porque sentiu com Sakura e com Karin não.
A médica-nin estava em seu horário de almoço e se dirigiu para o Ichiraku (mais devido a sua vida corrida do que por influência do Naruto). Almoçou um ramen de porco e se dirigiu para a entrada Vila pretendendo ir à cachoeira onde Naruto treinava com Jiraya.
O vingador decidiu buscar sua resposta na hora do almoço, sua curiosidade o estava matando.
Sakura se aproximou do local onde pretendia passar o resto de sua folga, mas hesitou ao ouvir alguns gemidos. Pegou uma kunai e seguiu com cautela. Ela parou. Seu mundo ruiu. Seus olhos se encheram de lágrimas, e seu coração de ódio. Não de Ino (jamais dela), mas de Sasuke. Como? Como ele pôde fazer isso com ela? Ela saiu correndo sem olhar para trás.
Na cachoeira se encontravam Sasuke e Ino. Aquele gozando na boca desta e esta presa em um genjutsu.
Sakura correu para sua casa. Pegou umas mudas de roupa e uma mochila. Não sabia para onde iria, apenas queria não estar ali. Não poderia olhar novamente para o Uchiha e não matá-lo. Justo agora que ela achava que poderia finalmente ser feliz ele lhe apronta uma dessas. Mas se bem que eles jamais fizeram qualquer jura de amor ou algo do gênero. Ele jamais lhe disse que a amava. Ela havia apenas sido usada.
Ela sentiu ódio de si mesma. Como pôde se entregar tão facilmente a ele? O que fizera foi injustificável. Como pôde imaginar que algum dia ele a amaria? Ele apenas a usou, e ela não quis acreditar que seria assim, ela quis acreditar que ele se comoveria com tanta dedicação e se apaixonaria por ela.
- Sakura, como você é patética. – disse para si mesma ao si olhar no espelho perto da porta de entrada.
- Nem é. Ele é.
- O que será de nós, Inner? – já havia alguns anos que Sakura passara a conversar com sua Inner. Fora esta que impedira que a flor surtasse após a morte dos pais. – Por que todos nos abandonam?
- Tsunade-sama, Naruto e Kakashi-sensei continuam com você. E você sabe que pode contar com eles para absolutamente tudo.
- Mas não para isso. E além do mais, eu não agüento mais sofrer por alguém que não merece. – limpou uma lágrima que insistia em escorrer por sua bochecha. – Vou embora para, espero eu, não voltar. Creio que não suportaria olhar naqueles olhos ônix novamente. – dito isso, Sakura saiu de casa e trancou a porta.
- SAKURA-CHAN!!!!!!! – Naruto correia pela rua principal de Konoha na direção de sua melhor amiga. Ele parecia empolgado com alguma coisa. Sakura parou no meio da rua e o esperou com um sorriso triste. – Ne, Sakura-chan! Faz tempo que a gente não se vê! Você passa o dia inteiro enfurnada naquele hospital...
- Naruto, você também passa o tempo todo enfurnado em missões... e nem pra se machucar para eu cuidar de você... incompetente... ¬¬³³³³³³³ - ambos deram uma risada gostosa. O coração de Sakura se apertou. – Naruto – sua voz saiu doce e gentil.
- O que foi Sakura-chan? – faz aquela carinha fofa de dúvida que apenas ele sabe fazer.
- Promete que você vai ser o melhor Hokage que Konoha jamais teve ou terá e o melhor Kage que o mundo jamais viu ou verá? – a expressão de Naruto mudou para uma de pura felicidade.
- Mas é claro, Sakura-chan! E você estará comigo como conselheira da Vila me ajudando em tudo, tebayo! – ela sorriu puramente pela última vez em muito tempo.
- Que bom! Mas agora eu preciso ir.
- Por quê? – os semblantes de ambos ficaram tristes.
- Tsunade-sama me deu uma missão super secreta. Ninguém além de nós duas e o contratante sabem os detalhes. Saiba apenas que eu devo ficar fora por tempo indeterminado e que você não deve comentar com ninguém a respeito, entendeu, Naruto?
- Hai, Sakura-chan! – Sakura se pos nas pontas dos pés e beijou a bochecha esquerda do loiro. Ele perdeu toda e qualquer ação e viu sua companheira saindo da Vila iluminada pelo pôr-do-sol.
Assim que Sakura passou pelos portões de Konoha sentiu que não haveria mais volta se desse mais um passo que fosse. Não parou e nem hesitou, apenas continuou o seu caminho.
Parou após andar cerca de um quilometro e colocou a mão esquerda na barriga.
- O que será de nós agora? – sua expressão era triste, mas sua voz era firme.
Ao longe, um par de olhos escarlate observava atentamente todos os movimentos da Haruno.
