Me desculpe, minha mente gritava enquanto lágrimas invisíveis corriam por meu rosto, há muito tempo desaprendera a chorar.

Tudo que precisava naquele momento era um abraço e ouvir que tudo ficaria bem, mas apenas entregavam facas em minhas mãos com aquelas palavras e olhares.

A machadinha subia várias vezes no ar. A contagem nunca foi de meu interesse, nem os respingos de sangue que ficavam na máscara.

Os gritos de pavor que saiam de sua garganta ecoavam como se fossem os mesmos que habitavam minha alma perturbada.

E tudo que eu queria nesse dia era apenas um abraço seu Karamatsu.