N/T: Essa é uma das mais brilhantes histórias desse casal que eu já tive o prazer de ler, em todo o fandom. Foi minha escolha traduzi-la porque ela é curta, intensa e fascinante (e se encaixava bem no meu escasso tempo, haha) e também porque eu gostaria muito que esse fandom tivesse mais histórias em português.
Ela é a sequência de uma one-shot, mas se acalme, não é necessário ler a anterior. Basta saber que, no final dessa one-shot, Loki se sacrifica para salvar Jane, surpreendendo Thor. Embora tenha sido publicada antes do Thor: The Dark World, ela contém algumas referências ao filme. Assim, essa história e o filme seguem o mesmo caminho: Loki preso (depois dos acontecimentos de Avengers), Thor pedindo ajuda ao irmão e Loki sendo 'morto'. Amargo começa exatamente nesse ponto, com todos sentindo as consequências da 'morte' do príncipe mais novo.
Por fim, a autora, redrachxo, foi gentil, atenciosa e extremamente solícita, como poucas pessoas o são nesse mundo das fanfictions. E é por isso que eu peço a todos que vão curtir (ou não) essa história que deixem um recadinho, uma crítica, um elogio, um incentivo, um 'oi, estou lendo!' para que eu possa traduzir para ela. Autoras como ela são as responsáveis por algumas das nossas horas de entretenimento e não receberam nada por isso. Um review seria não só uma questão de agradecimento, mas também de gentileza, que deve ser incentivado e disseminado por todo o fandom.
Aqui o link do profile dela, caso alguém queira deixar um review pessoalmente. Seria muito apreciado. : )
htt*ps:/w* *fiction.*net/u/3983266/redrachxo (é preciso retirar os asteriscos)
Amargo
Por: redrachxo
1/6
N/A: Eu sempre achei que havia um pouquinho de tensão sexual entre Sif e Loki, a despeito do antagonismo dela em relação a ele. Esta fic é simplesmente a minha opinião sobre essa química, bem como as possíveis razões pelas quais Sif julga Loki tão rapidamente em 'Thor'. Esta fic segue 'Desapontado', mas você não necessariamente tem que lê-la para compreender os acontecimentos dessa história, porque ela é formada basicamente por flashbacks.
Quaisquer comentários ou feedback seriam fantásticos e muito bem-vindos.
Espero que vocês gostem
Capítulo 1
A celebração estava silenciosa. A alegria do triunfo de Asgard foi, de alguma forma, afetada pelas circunstâncias em que a vitória sobre os Elfos Negros tinha sido garantida. Havia descrença em primeiro lugar, de que Loki, o príncipe sombrio, o feiticeiro assassino com o sangue de Jotunheim e Midgard em suas mãos, tinha escolhido se sacrificar para fechar a brecha. Mas poucos poderiam negar o relato dos eventos feitos por Thor e, gradualmente, as memórias das pessoas se voltavam para o passado. Lembravam-se do menino que tinha crescido no palácio, uma criatura tranquila e estudiosa, que possuía um sorriso com poder de deslumbrar.
O guerreiro que havia lutado por Asgard, que arremessava suas adagas de prata através do ar com precisão mortal e que seguia seu irmão sem hesitação para as mais perigosas das batalhas. O diplomata, cujo charme e inteligência não poderiam se comparar com nenhum outro, que podia convencer os anões a fazer o impossível por Asgard e que seduzia as mulheres com não mais do que algumas palavras cuidadosamente selecionadas. Loki podia não ser como o irmão de quem ele era tão ciumento, mas, ao escolher se concentrar na glória dourada de Thor, ele tinha deixado de compreender as muitas maneiras pelas quais ele tinha sido apreciado por suas próprias forças e qualidades.
Era estranho, Sif meditou, como por vezes havia necessidade da perda e da dor para se reconhecer o valor daquilo que você possuiu. E, no entanto, havia também uma parte dela que achava um pouco desagradável, até mesmo hipócrita, ouvir Loki sendo louvado como um herói, como um guardião corajoso que fez o último sacrifício para proteger seu reino. Era como se, depois da sua morte, eles não tivessem sido autorizados a se lembrar dos aspectos mais sombrios da vida de Loki. Eles não estavam falando sobre como ele tinha cometido atos indescritivelmente maus, sobre como ele havia assassinado e saqueado Midgard, como havia mentido para sua família e sobre como eles sofreram em luto por ele enquanto ele ainda vivia e, o mais importante para os olhos de Sif, sobre como ele tinha tentado - repetidas vezes - apagar a vida do seu irmão. Thor, que o amava tanto.
As palavras finais de Loki continuavam a zombar do irmão, vindas além do véu da morte. "Sua mão não será aquela a me matar, afinal." A voz de Thor estava rouca de angústia enquanto ele descrevia sua conversa com Loki naquela fatídica noite na cela da prisão. De como ele havia dito ao seu próprio irmão que iria matá-lo, de como ele tinha feito essa ameaça e na época tinha acreditado em cada palavra dela. "Eu disse a ele 'quando você me trair', Sif, eu disse 'quando'". Aquilo fez interior de Sif se torcer com raiva; testemunhar a culpa de Thor, ver a dor em seus vívidos olhos azuis, sabendo que isso era exatamente o que Loki tinha pretendido.
Claro, Thor tinha a Lady Jane para dar-lhe conforto. Mesmo agora, Sif se sentia machucada ao olhar para cima, para a Mesa Real, somente para ver como cabeça loira de Thor se inclinava em direção a Jane, como seus dedos roçavam contra a seda azul da manga dela, como seus lábios se curvavam para cima na menor sugestão de um sorriso. Ele era tão atencioso para com a mulher mortal, tão profundamente apaixonado por ela, que fazia o coração doer de Sif só por vê-los juntos. Houve muitas ocasiões, mais festas e bailes do que ela queria lembrar, onde tinha assistido Thor flertar e paquerar com mulheres bonitas. Aquilo nunca tinha deixado de fazê-la experimentar uma sensação de punhalada em seu coração, mas aquela dor não era nada comparado a esta nova, este anseio por algo que nunca poderia ser dela.
Ela tinha ouvido os rumores, é claro. As cruéis insinuações sussurradas por algumas das damas da corte, de que ela estava com ciúmes da mulher mortal porque Lady Jane era tudo o que uma mulher deveria ser. E tudo que Sif não era. Ela riu sombriamente daquele último comentário insultuoso. Quem disse aquilo claramente não sabia nada sobre Lady Jane. Ah, sim, a mulher mortal podia parecer doce e recatada enquanto se sentava ao lado de Thor no Grande Salão, mas a verdade era que elas eram muito mais parecidas do que qualquer um da corte poderia imaginar. Ambas tinham ocupações que eram dominadas majoritariamente por homens. Ambas haviam obtido sucesso contra todas as probabilidades, através de pura determinação e mentalidade focada. Ambas estavam dispostas a desafiar as expectativas da sociedade, a fim de alcançar seus sonhos. E, a julgar pela forma como a Lady Jane tinha puxado Thor para aquele primeiro beijo em Midgard, ambas eram destemidas ao perseguir o que queriam - incluindo os homens. Entretanto, as fofocas tinha razão sobre uma coisa. Sif sentindo um profundo ciúme de Lady Jane, ciúme de seja lá o que ela tivesse feito para fazer Thor amar aquelas qualidades nela, e apenas nela.
Com um suspiro mal contido, Sif voltou sua atenção para sua taça de vinho. O líquido vermelho escuro chapinhou pelos lados do recipiente dourado enquanto ela o levava aos lábios e tomava um gole apressado. O gosto de frutas vermelhas com mel encheu sua boca, os nítidos sabores dançando em sua língua antes de desaparecerem deixando um sabor estranhamente amargo, em contraste com a explosão inicial de doçura. O gosto permaneceu em seus lábios quando ela o lambeu, evocando memórias da primeira vez que ela tinha provado aquele vinho particular. De como as celebrações pós-batalha tinham sido consideravelmente mais eufóricas naquele momento. De como Thor tinha flertado com a mais bela das princesas dos elfos, com sua risada estrondosa enchendo o Grande Salão, seu belo rosto se iluminando com a alegria da caça. E, como os olhos de Loki, uma mistura de safira escura e esmeralda à luz das velas, tinham encontrado os dela do outro lado da mesa.
Uma explosão de risos fez com que o príncipe mais novo olhasse de relance com desdém para a sua direita. Uma sobrancelha escura subiu num gesto de questionamento enquanto ele pegava o término da brincadeira de Thor. Evidentemente, Loki encarou aquilo como uma falta de requinte, enquanto ele se virava com uma expressão de tédio se estabelecendo em seus traços finamente cinzelados. Seus lábios finos se curvaram para cima quando ele encontrou o olhar de Sif; os dois compartilharam um momento de diversão diante do quão facilmente as princesas dos elfos ficaram encantados com um par de antigas histórias de guerra que Thor despejava nas pessoas em uma base regular.
Havia algo mais naquela noite, algo indefinidamente diferente, sobre a maneira como o olhar de Loki cintilou sobre ela. Se ela não estava enganada, os olhos dele pareceram escurecer com apreciação, os lábios se separando levemente enquanto ele levantava a taça até sua boca. Diante da visão da língua dele escorregando para fora através dos dentes, deslizando pelas manchas de vinho em seu lábio inferior, Sif sentiu uma faísca inegável, ainda que confusa, de atração se incendiando profundamente dentro dela.
Instável, ela deliberadamente desviou o olhar e rapidamente se concentrou na leve conversa que fluía entre os Três Guerreiros. Por mais distrativas e familiares que fossem as piadas de Fandral sobre Volstagg, ela não podia resistir à tentação de olhar para trás em direção à Mesa Real. Sua decepção em encontrar o assento de Loki vazio foi logo substituída por aborrecimento no instante em que mais uma rodada de risadas soaram no lado de Thor da mesa. Ciúme, escuro e amargo, se torceu dentro do coração de Sif quando ela se virou para ver Thor colocando a mão no queixo pontudo de uma donzela Elfo. Ela odiou a mulher pelo seu trêmulo sorriso afetado direcionado ao Deus do Trovão; odiou Thor pela forma como ele parecia tão sério e sincero enquanto sorria para a princesa e, então, odiou-o ainda mais pela maneira que ele encontrou seu olhar e deu-lhe uma piscadela atrevida como se estivesse se vangloriando, de homem para homem, do fato de que ele estava se sentindo com sorte aquela noite.
Ela conseguiu dar um sorriso frágil antes de voltar o olhar para baixo, para a segurança do vinho tinto girando na sua taça. Ela não tinha o direito de se sentir dessa maneira. Ela era amiga de Thor. Sua igual no campo de batalha. Claro, ele a tratava da mesma forma que tratava Hogan ou os outros. Ela duvidou que ele sequer a visse como uma mulher e muito menos como uma amante em potencial. Esvaziou a taça com um gole decisivo. Talvez fosse hora de mudar isso.
Em seu estado cada vez mais embriagado, parecia inteiramente racional chamar a atenção de Thor, flertando com a pessoa que era mais próxima dele. Essa foi a sua principal razão para se aproximar de Loki quando a dança começou. Pelo menos foi o que ela disse a si mesma. Não tinha nada a ver com aquele estranho momento anterior de intensidade. Além disso, Loki era a opção segura. Ele foi treinado em todos os caminhos de cavalheirismo e iria tratá-la como a Lady que seu título proclamava que ela era; ele iria cativá-la e lançar elogios maliciosos, sem questionar uma só vez a razão pela qual ela queria que fosse assim. Desistiu de Fandral porque ele se apressaria a se livrar dela, para que pudesse estar livre para cortejar qualquer Lady em que ele estivesse de olho naquela noite. Volstagg preferiria a companhia da mesa de sobremesa e Hogan, bem, ele provavelmente tomaria o pedido como um insulto, uma vez que jamais se envolveria em algo tão fútil como a dança.
Um olhar fugaz de surpresa passou pelo rosto de Loki quando ela parou diante dele e inclinou a cabeça graciosamente, numa indicação de que ela queria que ele fosse seu parceiro na dança. A tradição ditava que ela deveria esperar até que ele pegasse na sua mão. Era um costume que fazia Sif se ressentir; ela preferiria muito mais ter o controle da situação do que esperar por algum homem para fazer aquilo por ela. Perscrutando o irmão de seu amigo através de seus cílios, ela lhe lançou um olhar feroz. Se ele ousasse embaraçá-la rejeitando sua mão, ela iria cortá-lo em pedações na arena de treinamento pela manhã. Dificilmente aquilo poderia ser encarado como uma técnica de sedução, mas, daquele ângulo, era improvável que Thor conseguisse observar qualquer olhar que ela estivesse lançando para o seu irmão, então a atitude hostil dela dificilmente importava.
Houve uma breve pausa, um momento em que Loki pareceu incerto, algo pelo qual Sif dificilmente poderia culpá-lo, uma vez que ela nunca havia lhe mostrado o menor interesse antes daquele momento; entretanto, não havia nada de hesitante no modo como seus dedos se enroscaram em torno dos dela. Era estranho de uma maneira que ela não tinha notado até então, sentir a força que havia em suas mãos ou mesmo como elas eram grandes o suficiente para cercar facilmente as dela. Havia uma elegância fácil nos movimentos de Loki, uma graciosidade na maneira como ele os conduziu até a pista de dança, que ela não tinha anteriormente associado com ele. Foi a vez dela de ficar hesitante quando eles se juntaram aos casais que estavam dançando pela pista. A despeito do fato de que ela sabia os passos básicos, Sif se sentia muito mais em casa no campo de batalha do que numa pista de dança. Ela temia que seus movimentos mal treinados parecessem desajeitados e descoordenados, sobretudo quando comparados com a leveza frágil das princesas dos Elfos . O sorriso de quem sabia demais que Loki mostrou quando olhou para ela fez Sif querer socá-lo. Forte. De preferência na garganta, dado que era a única parte dele exposta e vulnerável naquele momento.
A outra mão dele se arrastou através do fino tecido de seu vestido, antes de descansar em uma posição mais respeitável logo abaixo das suas omoplatas. Por alguma razão, aquele leve toque fez crepitar eletricidade sobre a pele dela. Ela não tinha se dado conta, até aquele momento, do quão delicada a roupa dela era. O calor da sua mão fluindo através do material de seda não fez nada para dissipar essa percepção súbita. O metal da sua placa no braço estava surpreendentemente frio quando ela colocou a mão em seu ombro. Foi só estando tão perto dele, com poucos centímetros separando seus corpos, que ela percebeu a altura de Loki. Ele sempre fora tão alto? Ele se erguia sobre ela por pelo menos uma cabeça e meia. Ele tinha a altura de Thor, talvez fosse um ou dois centímetros mais alto.
Os pensamentos sobre o príncipe mais velho logo foram banidos da mente de Sif quando eles começaram a se mover na pista de dança. Loki era fluido e rápido, seus passos hábeis compensando o embaraço inicial dela; suas mãos sutilmente guiaram-na em uma direção e depois outra. Com um parceiro tão habilidoso, Sif quase podia se enganar e pensar que ela realmente podia dançar.
"Não é diferente do campo de batalha," Loki inclinou a cabeça para murmurar em seu ouvido. Sua voz conseguiu ser tão baixa que Sif teve que se aproximar a fim de ouvi-lo corretamente. Os lábios dele quase roçaram a curva de sua orelha, no instante em que ele prosseguiu. "Não é mais do que uma forma de lutar." E, quando ele colocou nesses termos, pareceu mais fácil entender o padrão e o fluxo dos passos.
Quando a música desapareceu, seus corpos talvez estivessem mais próximos do que o decoro recomendava, com as bochechas ruborizadas com uma cor que não era totalmente devida à atividade física da dança. Naquela iluminação mais suave, os olhos de Loki pareciam incrivelmente escuros, mas, como de costume, seu rosto era uma folha em branco, sem nada para indicar que ele sentia o mesmo impulsos se mexendo dentro dela como ela sentia. Quando ele a soltou e deu um passo atrás para lhe fazer uma reverência, Sif descobriu que estava se sentindo um pouco instável sobre seus pés, sem o apoio dele. Ela queria culpar o vinho que tinha bebido antes, mas aquilo não funcionava para a sensação cortante de raiva que ela sentiu quando Loki voltou a sorrir graciosamente para uma outra mulher e lhe tomou a mão para a próxima dança.
Mais tarde, muito mais tarde, Sif se lembraria do resto dos acontecimentos daquela noite e se encolheria de vergonha diante das suas ações. O flerte de Thor e o que poderiam ter sido as cubas de vinho que ela havia tomado eram inadequados como razões para o que aconteceu em seguida. A única explicação real era o próprio Loki. Foi o jeito que ele riu, mostrando os dentes brancos, os olhos se enrugando nos cantos enquanto eles trocaram cortesias farpadas. Foi a forma como o polegar dele deslizou sobre a pele lisa de suas costas em uma carícia provocante antes de ele a soltar na terceira dança deles. Tinha sido o fogo que tinha começado a arder quando seu corpo se pressionou contra o dele, com a armadura dura e couro criando um delicioso contraste com a suavidade de seu vestido. Tinha sido o incêndio que queimou com toda a força quando os dedos longos acariciaram os dela e quando ela roçou deliberadamente contra a parte inferior do corpo dele, sentindo-o se atiçar em resposta. Ela não podia negar que os olhares invejosos sendo enviados na direção dela também foram um fator. Era uma sensação inebriante, saber que um príncipe, mesmo que não fosse aquele que ela realmente desejava, tinha favorecido-a em detrimento de todas as belezas reais de Álfheim .
Quando a família real se preparou para se retirar para dormir e as multidões começaram a se dispersar, Sif sentiu seu estômago se apertar em antecipação sobre o que aconteceria em seguida. Durante todo o curso da noite, ela e Loki dançaram e beberam juntos, seu flerte claro para todos testemunharem tal como ela queria. Exceto pelo fato de que não tinha sido tudo atuação. Ela realmente desejava a frieza do toque de Loki Odinson contra sua carne. Ela até começou a se perguntar se aquela língua mentirosa dele era tão esperta e habilidosa como as outras moças tinham comentado, dando risadinhas. E o fato de que ele era Loki - irmão de Thor? Bem, aquilo mal importava para ela no momento. Sif sempre tinha escolhido adotar a abordagem masculina com relação a tais assuntos íntimos; se ela queria algo, ia atrás de consegui-lo. E isso incluía qualquer homem com quem ela queria ir para a cama.
Conforme eles partiam no Salão Principal, Sif se viu pisando na direção dos aposentos reais. Foi com grande irritação que ela afastou a mão preocupada que Fandral colocou sobre o ombro dela. Quando ele perguntou-lhe em tom cauteloso se ela estava ciente de que estava fazendo, ela havia dado a ele um olhar mortal que teria derrubado o mais sanguinário dos tiranos. Dessa forma, Fandral havia mostrado um olhar magoado antes de correr de volta para os braços de seja lá qual donzela ele tivesse escolhido para servir o seu ego naquela noite.
Teaser do Capítulo 2:
'Vou te levar para cama à minha maneira'
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