Resumo: kagome era pobre, filha de secretaria, namorava o chefe do trafico na favela onde morava. Mas um dia a mãe a leva para o trabalho para ajuda-la, e lah ela conhece o filho do chefe de sua mãe. Muitas coisas vão acontecer depois disso.

Alive

- Capítulo 1 –

Inicio de ano, 11 de Janeiro para ser mais exata. Akele calor infernal do verão, prefiro muito mais outono e inverno. Oh sim, esqueci de me aprensetar pra vocês.

Meu nome eh Kagome Higurashi, tenhu 16 anos.

Moro em uma favela, mas não pretendo passar o resto de meus dias aqui. Namorado? Sim, el eh o chefe do tráfico, mas nunca se envolveu em brigas( não que eu saiba pelo menos). Família? Só minha mãe, ela eh secretária do dono das empresas de computadores Taisho.

Din Don

Fui até a porta e a abri. Era Kouga.

# Olá meu bem. # Ele disse me dando um beijo.

# Oi Kouga. # Disse dando passagem para que ele entrasse.

# Sra. Higurashi, como está? #

# Ah eu estou muito bem Kouga. Obrigado por se preocupar. # Minha mãe tinha problemas de coração e ante ontem ela havia sofrido uma ataque quando algumas balas atravessaram a janela de casa.

# Mãe, eu e o Kouga vamos ao cinema. #

# Ok, filha. Não volte muito tarde#

# Não vamos demorar. # Disse sorrindo

# Até logo Sra. Higurashi. #

Saimos de casa e fomos em direção a moto de Kouga. Ele me estendeu um dos capacetes. Eu o coloquei e subi na moto. Em 20 mim. Haviamos chegado no shopping.

# Então, que filme vamos assistir? # Perguntei

# Você escolhe. #

# Hum... que tal vermos "Soldado Anonimo"? #

# Certo vamos comprar as entradas. #

Compramos as entradas e fomos procurar um lugarpara sentar. O cinema estava cheio, mas por sorte achamos dois lugares um do lado do outro. O filme foi muito bom. Saimos do cinema, e como ambos estavamos com fome, fomos lanchar no Mc Donald's. Estavamos saindo do Shopping, era por voltas das 9 da noite. Quando Kouga virou na subida da favela, vi um carro do corpo de bombeiros parado em frente a minha casa. "Será que aconteceu alguma coisa com a minha mãe?" Pensei. Kouga parou a moto e eu imediatamente corri para falar com um bombeiro.

# Ei, minha mãe está bem? Não aconteceu nada com ela nãe eh? #

# Calma sua mãe está bem. Estão cuidando dela ali. # Apontou para uma ambulancia. Corri até lá. Me acalmei ao vê-la sorrindo pra mim.

# Mãe o que aconteceu? #

# Eu estava andandoe não vi uma poça no chão e acabei esgorregando e torcendo o pulso. #

# Mas então pra que essa ambulancia? #

# Ah, eh que eu gritei tando de dor que a vizinha achou que eu tivesse sofrido um acidente muito mais grave. #

# Ai mãe só você. # Começava a me afastar quando ela me chamou.

# Querida posso te pedir um favor? #

# Claro mãe, o que eh? #

# Você poderia ir trabalhar comigo amanhã? Com esse pulso torcido não vou conseguir fazer muita coisa. #

# Claro que eu vou ajudar a senhora. #

# Obrigada filha. # Ela disse sorrindo pra mim.

Esperei que terminassem o curativo no pulso dela para entrarmos em casa juntas, mas antes fui me despedir de Kouga que estava até agora para saber de minha mãe. O resto da noite passou tranquila, não houve tiroteios como nos outros dias. Fiquei feliz, por minha mãe, ela não consegue dormir direito por causa dessas merdas de tiros. Suspirei. Aff mãe a gente ainda vai sair desse inferno. Depois de mto tempo rolando na cama eu finalmente consegui adormecer.

Oi gente! Minha segunda fic aki no site, a primeira eu deletei, mas prometo q n vo deletar essa aki.

A fic não vai ser mto grande, e os capitulos tbm vão ser bem curtos.

Espero q gostem e me deixem reviews

Bjoss