NÃO ME PERTENCEM NEM IAN KABRA NEM AMY CAHILL, MUITO MENOS THE 39 CLUES. PORQUE SE EU FOSSE A ESCRITORA, EU COLOCARIA AMY E IAN JUNTOS NO FINAL... :D
Amy Cahill estava em uma cafeteria, tomando chocolate quente. Inverno rigoroso em Boston. Ela estava bem distraída, quando alguém, muito conhecido dela, entra pela porta. Mas ela nem o percebe.
Ian Kabra começa a andar pela sua cafeteria favorita de Boston. Até que ele passa por um cabelo ruivo-acastanhado, que lhe faz lembrar uma prima. Amy Cahill. Era a tonalidade perfeita. Idêntica. Seria possível que...? Não... Acho que não... Seria muita falta de educação perguntar o nome dela? E se não for, com que cara eu fico? Já fazia dois anos que eles não se viam. Ambos estavam com 16 anos. Ian começou a andar em direção a mesa, quando teve certeza. Essa com certeza é a Amy.
-Olá amor!... – Ela abaixou a cabeça. Não, não pode ser. O único que me chama assim é o...
-Ian? O quê você faz aqui? – Ele deu um riso baixo.
-Eu é que devia lhe perguntar. O quê você faz na minha cafeteria favorita? Aliais, o que você faz em Boston? – Ele se sentou na frente de Amy.
-Eu não sei se você sabe, mas eu nasci, morei e continuo morando aqui. E... Como assim? Cafeteria favorita?
-Oh. Eu sempre venho pra cá no inverno. Por quê?
-Nada. Só pra saber. Mas... Desde quando?
-Já faz um tempo. Acho que foi depois do julgamento da Isabel. A uns dois venho visitá-la todo o inverno. – Ele ficou ligeiramente deprimido por tocar nesse assunto. Ela havia ganhado prisão perpetua por assassinato de primeiro grau. Hope, Arthur, Lester e Irina.
-Eu soube. Eu sei que deve ser difícil para você ter a sua mãe presa, mas sinceramente, essa foi a melhor noticia que eu recebi durante esses dois anos. Me desculpe, mas é a verdade. – Amy tentou controlar um sorriso. Finalmente!
-Sei disso. Até fico mais tranqüilo em relação a Dan... e você também . – Ian parecia envergonhado por ter que engolir o orgulho. E parecia uma mistura de alívio com saudade. Era a mãe dele. Mesmo que ele realmente acreditasse que ela deveria ser mantida presa. Para o bem do Mundo.
[...]
Eram 5h30min até que Amy viu que horas eram. Passaram um bom tempo conversando. Contando como estava a vida depois de toda aquela loucura.
-Oh. – Ela olhou no relógio. – Já é 5:30. Bem... Acho que eu vou indo.
-Você está de carro? (lembrem que nos Estados Unidos se pode dirigir com 16 anos) – Se ela dissesse que não, ele ofereceria uma carona.
-Aham. Por quê?
-Nada não. É, acho que também vou indo. – Um garçom se aproximou. – Quanto custou tudo? – Ian havia sentado com Amy e ele havia pedido um Chocolate Quente, como ela.
-Não precisa pagar pra mim. Eu tenho dinheiro.
-E eu sei disso. Vamos, só estou querendo ser gentil. – E sorriu enquanto os dois iam até o caixa.
Depois, foram pra fora. Eles andavam lado a lado ainda conversando. Ian acompanhava Amy até o seu carro. Estava tudo bem normal. Eles conversavam de um jeito natural, como amigos. Sem a típica timidez de Amy ou o sarcasmo de Ian. Até que um casal se aproximava. Conhecidos dele. Irritantes, arrogantes, chatos, convencidos. E tinham os visto. Ian, principalmente. Amy estranhou. E estranhou ainda mais o que Ian disse.
-Amy, você me faz um favor? – Ele a encarava com um olhar pidão. Os dois conhecidos dele estavam a duas quadras, mas se aproximavam.
-Tudo bem, eu faço. O quê é?
Hey! Eu sei o que vocês deviam estar pensando: "Ah, deve ser que o Ian mente pra Amy, e pede desculpas e coisas do gênero". Não, não é assim. Digamos que eu nunca vi uma história assim como essa antes. Mas o título será entendido futuramente, no próximo capitulo. Ah, REVIEW! Faça do meu dia mais alegre e deixe um Review!
