Disclaimer: Sakura Card Captors não pertence a mim e sim á Clamp.

Nem mesmo nossos queridos Telletubies me pertence e sim ao genio que criou cujo nome eu não sei...

Historias de um louco

1ª sessão. 14/04/09 19:32

Meu nome é Syaoran Li. Estou sentado aqui agora, pois pensam que sou louco. Ataquei um vendedor de algodão doce que tentava chamar atenção batendo aquela tabua ridícula.

Admirava as lindas sakuras que caiam das arvores, como eram lindas e suaves, sentia o vento que passava por elas, as fazendo dançar e suavemente cair no chão. Até que...

Flashback

Rua das Sakuras 10/04/09 14:40

Téc téc téc téc Eu o vi no fim da rua, aquele pedaço de trapo vermelho com uma telinha na barriga e duas orelhinhas ridículas carregando um pau com vários pedaços de açúcar amontoados um ao outro.

Téc téc téc téc Isso me enlouquecia, como ele podia acabar com o único momento de paz do meu dia? "Olha o algodão doce, apenas 1,99". Gritava e cantava ao ritmo de seu "instrumento musical" achando que era um carro de sonhos, mas não era! ERA UM MALDITO VENDEDOR DE ALGODÃO DOCE!

Desde que eu era um simples bebe lobo eles me irritavam. E como! Aquela batida irritante e repetitiva. PELO AMOR DE DEUS CONTRATEM UM BEAT BOX-ER PRA FAZER ISSO.

Um dia em especial eu estava de bom humor e minha irmã foi solidária o bastante para comprar um pra mim, o dia seguinte era seu aniversario de 15 anos e eu a duas semanas me preparava para essa festa. Ela me deu um verde, lindo e fofo, me ensinou como comer e etc. Até que comi o primeiro pedaço.

Flashback dentro do Flashback inédito!

AAAAAA - Gritava minha irmã a me ver comendo já à metade do doce. – NÃO É HUMANO, É HORRIVEL!

Eu desesperado comecei a gritar e chorar, ela saiu correndo gritando feita louca a procura da mamãe. Ela a me ver também gritou, não sabia o que estava acontecendo até que me levou até o banheiro, ao me olhar pro espelho gritei tanto, no momento não percebi quem era até notar que imitava meus movimentos.

Minha irmã que reclamava de ânsia e já se preparava para vomitar, enquanto minha mãe brigava com nós dois, sendo que eu nem sabia o porquê de estar assim.

No dia seguinte, festa de 15 anos que eu me sacrifiquei para ficar mais bonito do que eu sou, acabei sentado na cadeira me exilando junto com minhas feridas.

Fim do Flashback dentro do Flashback que ainda não terminou

Aquela criatura na qual nem os bebes, nem os fetos acham graça se aproximava, o barulho aumentava, virei em direção contraria para evitá-la, mas foi muito era muito rápida e perspicaz, seu 6º sentido alertou que eu não estava em um bom dia.

-Hey moleque! Também tem pé de moleque! – Cantou com uma voz bem boba que infligiu um dano enorme em meus tímpanos, não iria desistir e continuei a ignorá-lo, mas ele resistia.

A velocidade da batida começava a aumentar.

- Pra se dar bem com as menininhas, tem que comer uma casquinha! – O MC Algodão Doce chegava mais perto e com rimas cada vez mais ridículas... E sugestivas...

Já havíamos saído da rua das sakuras porem ele não desistia, suas rimas pareciam não acabar. Minha paciência havia acabado, decidi atacar.

-Cala sua boquinha, senão vou quebrar sua telinha. – Gritei o encarando.

-Isso não foi legal. – Disse ainda com voz de animador de festa de criança. – Só estou tentando ganhar a vida.

-Ok, mas vai ganhar a vida num show de rap infantil, não me perseguindo.

-Qualé ta encarando pia? – Ele disse com pose, chegando mais próximo.

Logo estávamos cara a cara, eu e a (o?) Pô. Para provocar ele começou a batucar sua tabua. Dei um chute em sua mão e fiz ela voar, ele partiu pra cima de mim todo desajeitado e eu desviei dando uma rasteira.

Peguei a tabua e comecei a bater no corpo, a batida chamou atenção de crianças inocentes que ao verem sua heroína ser espancada, começaram a chorar. Por uma coincidência do destino, um guarda estava lá e nos afastou, chamando reforços.

Fim do flashback

Por fim, apareci na segunda pagina de um daqueles jornais sensacionalistas como "O vilão das crianças" e "Espancador de telletubies" e agora sou conhecido por todos... Oh, e levei um soco na prisão de delegacia por que a filha de um dos prisioneiros era fã numero um da Pô.

Mas sabe isso só foi a gota da água, tudo começou realmente em uma viagem para Tóquio...

Flashback

Aeroporto de Tomoeda 23/03/09 14:50

Lá estava eu pronto para voar direto para Tokyo visitar um amigo, entrei na fila para comprar uma passagem e como as leis de Murphy conspiram contra mim fiquei atrás de um idoso.

-Eu quero comprar uma passagem, sabe minha filha esta lá e eu vou ser avô pela segunda vez. – Ele disse para a atendente que pareceu ignorar. – Sabe, é só por esses motivos que eu volto para a China, meu lugar é o Japão!

-Senhor, essa fila é para as passagens para Tóquio... – Disse com paciência.

-Mas eu li ali que é para Hong Kong. – Apontando para uma placa do outro lado do aeroporto que dizia Hong Kong... e logo a cima, faltando apenas o néon, escrito "Saída dos passageiros de:"

-Senhor, Hong Kong é ali do lado. –Ele olhou para a fila e um minuto depois caiu a ficha.

-Bom dia, você gostaria de comprar uma passagem para classe executiva? – Continuou falando mais papo furado como uma atendente de tele marketing.

-Não, eu quero para a classe normal mesmo... – Ela fez uma cara de desapontada. Não era minha culpa, ela que quis falar mesmo...

-Aqui está. – Peguei a passagem e parti para a fila.

Por sorte estava apenas no começo, dois guardas abriram a fila para que as pessoas começassem a passar. Como se não bastasse, faltando uma pessoa para eu me sentar no avião, o cara na minha frente parecia ser feito de metal.

Uma chave, uma mp4, um celular, um relógio, quatro colares, seis pulseiras, oito colares e mais algumas coisas, mas acabei dormindo no quinto colar para saber.

Entrei no avião e por sorte fiquei na janela, logo do meu lado um casal de morças sentaram-se, provavelmente eles faziam contrabando de coxa de frango assado, pois eles comiam feitos loucos.

A mulher que estava ao meu lado dormiu e uma cachoeira formou-se na sua boca, eu tentava me distanciar, mas aquela tsunami chegava cada vez mais perto. Uma turbulência forte começou e ela acordou desesperada, chicoteando a todos perto com sua baba de pH ácido, seu marido teve sua nona coxa de frango atingida e ele tacou para cima acertando na pessoa que sentava a nossa frente, esta revidou e um jogo profissional de ping-pong começou e infelizmente terminou com aquela coxa na minha blusa favorita, a mulher que havia começado a confusão dormiu como se nada tivesse acontecido e voltou a produzir tanta baba que daria para acabar com a sede universal.

O avião posou de forma segura e parece que o peso dos dois não influenciou em nada. Tentei ser mais rápido, mas eles levantaram antes e como se não bastasse entalaram ao tentar sair e começaram a discutir, "pouco" tempo depois eles conseguiram passar devido ao terrível suor.

O avião inteiro travou porque um dos passageiros não conseguia tirar o seu saco de golfe do bagageiro, até que a aeromoça conseguiu e os tacos voaram para todos os lados acertando quatro pessoas, e adivinha quem era uma delas...

Após sair do ambulatório levei quinze minutos para achar um táxi, e eu achava que nada podia piorar...

Quando entrei no táxi, o destino me impediu de pisar em um chiclete que parecia ter sido mascado por toda uma viagem transcontinental, engolido e regurgitado junto com algo que parecia ser um salame milenar.

O taxista ligou o ar condicionado e uma fragrância atingiu minhas narinas, uma fragrância diferente das outras, algo que nem a Victoria Secrets poderia fazer, parecia ter tudo de melhor em um: fezes, vomito, arroto e com um toque de aterro sanitário.

Agora eu sei o porquê do chiclete e outras raridades que encontrei enquanto me impedia de fazer uma nova... Parei o táxi próximo de um ponto de ônibus, desesperado sai e fiquei esperando, e esperando, e esperando...

Até que um apareceu, entrei e notei que estávamos indo para o Woodstock... Sentei-me no meio do acampamento hippie e logo eles começaram a me encher.

Ficavam tentando me convencer a provar maconha, êxtase e vários cogumelos. Cantavam musicas horríveis, nada haver com o Woodstock e ainda por cima, "brincavam" sem dar a mínima para os outros...

Fui abusado por duas mulheres... Tudo bem... AGORA POR UM HOMEM, ele começou a me encochar e eu tentei me afastar, mas quando ele tirou a camisa me dei de cara com uma mata atlântica, não agüentei e sai de perto. Ele continuou me provocando e me perseguindo por aquele ônibus que ia pra sei lá aonde. Até que cheguei a meu limite e soquei o você sabe o que.Os outros hippies ficaram surpresos e logo me chutaram para fora do ônibus.

Fui obrigado a andar até um cara me dar uma carona. Felizmente esse não parecia ser um anormal. Me deixou perto do meu apartamento, cansado tive finalmente um momento de paz... Até...

Fim do flashback

-Tudo bem, acabou essa sessão, na próxima você nos conta o que mais aconteceu. – Disse o psiquiatra.

!!Yoo, tive q terminar esse capt do nada por alguns imprevistos, mas até domingo se possivel ja vai tar pronto

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