O casamento de Renesmee
Acordei com seis rostos me encarando assustados. Eu não sabia o que dizer.
- Meu Deus, Nessie, o que foi? Você está suada! – mamãe me encarou preocupada.
- Calma querida, foi só um pesadelo. – disse tia Rose, aliviada.
- Renesmee, o que foi que aconteceu? – papai estava preocupado também. – Eu não consigo ver muito bem a sua mente.
Já que não ia conseguir mostrar a eles o que vi, pois não me lembrava direito, apenas disse:
- Eram muitos, muitos vampiros mesmo. Não sabia o que iam fazer conosco. Papai, eu estava tão assustada!
- Meu Deus, será que são... – mamãe estava com a cara incrédula.
- Isso mesmo Bella, são os Volturi. – papai viu o rosto da mamãe e foi logo acrescentando – Não há com o que se preocupar, foi só um pesadelo.
- Com certeza, não vi nada fora do comum. – disse tia Alice, com a sua voz de sininhos tilintando.
- Certo. Vamos esquecer isso. Ande Nessie, já está na hora de ir para o colégio. – disse vovó Esme. Meu Deus, estava tão assustada que nem havia notado sua presença!
- Certo Esme, já estou indo. – disse, feliz por fazer alguma coisa que me ocupasse. O que eu mais queria era esquecer do meu pesadelo naquele momento.
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- Tome Nessie, o café-da-manhã que o papai fez especialmente para você, que tem o poder de retirar todas as lembranças ruins.
O café que meu pai preparara para mim, como sempre, estava delicioso. Realmente, era bom comer uma coisa que tira todos os pensamentos ruins por completo. Mas ainda estava preocupada. Por que será que sonhei com aquilo? É algum tipo de aviso? Já não bastava aquela vez em que eles queriam me matar? – refleti, confusa.
- Meu Deus! Será que o café-da-manhã que eu faço está perdendo os seus poderes? – papai fez uma cara trágica para mim. E deu certo, na hora comecei a rir.
- Ah, que bom, não perdeu o efeito! – Respondi na hora:
- Não papi, é que o senhor às vezes faz caras tão engraçadas que até a Murta-que-geme iria se mijar de tanto rir.
- Que isso!
Pais às vezes são tããão bobinhos com suas filhas...
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Estava chegando no colégio com a BMW que papai me dera de presente no natal do ano passado. Bom, é óbvio que ainda não posso dirigir, mas eu tenho um motorista, o Alberto (Beto, como vivo o chamando) que é brasileiro e dirige muito bem. Nunca fui ao Brasil, mas toda a minha família me diz que é um dos melhores lugares para se visitar nesse mundo. Eu juro que algum dia ainda vou pra lá, para visitar a Zafrina e suas irmãs.
- Chegamos, senhorita Renesmee.
- Obrigada Beto. - disse, corando. Acho tão estranho quando me chamam de senhorita!
Como sempre, quando entrei, pude ver as caras de sempre babando por minha causa. Hoje, estava com uma minissaia preta, uma bota de couro preta também e uma blusinha rosa com miçangas e um casaco marrom chocolate, mesmo sem sentir frio. Aff, coisas da tia Alice.
Quando chegava na escola, era a mesma eletricidade de sempre. Doida para ver o Jacob, é claro : )
Na hora em que o vi, não podia ser diferente: o mesmo sorriso de bobo apaixonado na cara. Eu também tenho esse sorriso no rosto, apesar de tudo!
- Oi Nessie! Como está?
- Bem e você?
- Melhor agora que você chegou...
- Ah Jake, seu bobinho! - e dou um selinho em sua boca. Dã! Estamos no colégio, nada de beijos de língua.
- Sabia que você ainda me deixa sem fôlego... – começou ele.
- Ah pára com isso... Seu lerdo.
- Hahahahahaha!! – ô pessoinha pra gostar de rir hein!
E fomos felizes para a nossa aula de Biologia.
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Oi gente!!!!!!!! Por favor comentem, eu sei que esse capítulo não ficou muito bom, mas é porque essa é a minha primeira fic de Crepúsculo! Então por favor comentem logo, por que se não tem gente pra ler, não tem porque ficar publicando esta história!
Bjusssssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!
