Disclaimer: 'Inuyasha' não me pertence, mas sim a Rumiko Takahashi, ela tem a imaginação melhor que a minha, afinal, eu só escrevo fanfics.
Aviso: Se você tem algum tipo de preconceito, não, se você tem qualquer preconceito acho melhor não ler essa fanfic. Como eu não tenho preconceito com nada, nem ninguém, posso acabar escrevendo alguma coisa que ofenda seus princípios/religião/costumes/crenças/gostos/preferência gastronômica e afins. Não me responsabilizo por nada, você leu por que quis.
Obs.: São todos seres humanos. Sem youkai's nessa estória, ok?
"Então, essa é a verdade sobre a verdade. Ela machuca. Então nós mentimos."
..:: Seria o nosso amor um pecado::..
Rin Takahashi: Cabelos pretos e lisos abaixo dos ombros, com ma franja que cai sobre os olhos. Olhos castanhos escuros e pele branca. É a irmã mais nova, tem apenas 15 anos e está no último ano do colegial. Possui um corpo escultural, é teimosa, meiga (ou talvez não) e simpática.
Inuyasha Takahashi: Cabelos curtos e pretos, a cor dos seus olhos pode ser facilmente confundida com violeta. Tem 20 anos e está cursando o terceiro ano na faculdade de administração. Alto, com corpo definido, é mulherengo tanto quanto seu amigo Miroku.
Sesshoumaru Takahashi: Cabelos pretos e um pouco acima dos ombros. Tem os olhos mais frios e com toda a certeza são violetas. Com 25 anos está no início da sua promissora carreira de advogado. Mais alto que Inuyasha tem um corpo definido e um pouco mais musculoso. Suas ironias às vezes chegam a ser sádicas, e talvez por isso, possua um charme irresistível.
Izayou Takahashi: Cabelos castanhos escuros, quase pretos, e lisos. Tem os olhos em castanho mais claro e é mãe de Rin, Inuyasha e Sesshoumaru. Tem 48 anos, mas mesmo assim uma beleza incontestável.
Inutaisho Takahashi: Cabelos pretos e olhos preto-violeta. Tem 50 anos e um charme exótico, não é tão sociável e divertido como sua esposa, mas tem um respeito admirável pelas pessoas. A caçula da família é a sua preferida, mas não a trata diferente dos outros.
Kagome Higurashi: Cabelos pretos azulados, e olhos azuis. Tem 18 anos, um corpo escultural e é colega de classe e amiga de Rin. Atrapalhada e divertida, Kagome nutre uma paixonite por Inuyasha.
Sango Nakayama: Cabelos castanhos escuros na metade das costas, olhos igualmente castanhos e um belo corpo. Também é amiga e colega de Rin. Tem 18 anos e namora Miroku. Personalidade forte e se irrita facilmente.
Miroku Nakamura: Cabelos escuros, presos em um baixo rabo-de-cavalo, olhos azuis claros. Colega de faculdade de Inuyasha tem 20 anos e é muito mulherengo, embora sua namorada tente o colocar na linha.
..:: Seria o nosso amor um pecado::..
- Rin, se você não aparecer aqui em cinco segundos eu te arrasto até o colégio pelos cabelos! – gritou Sesshoumaru do primeiro degrau da escada
Uma linda garota apareceu no topo na escada, com os cabelos molhados e despenteados. Um tênis na mão e o outro no pé, a mochila vermelha jogada sobre o ombro e a saia azul-marinho da escola torta na cintura. A camisa branca do uniforme com alguns botões nos lugares errados.
- Nossa, Sesshy, eu não to tão atrasada. – disse descendo as escadas e vendo-o entrar na sala de jantar novamente
- Não, mas se você não tomar café agora vai chegar atrasada e vai fazer eu me atrasar, e se isso acontecer, eu não te levo mais pra escola.
Rin bufou e jogou a mochila no sofá da sala, seguindo Sesshoumaru. Entrou no local para tomar café e viu que toda a família já se encontrava lá. Seu pai, Inutaisho, estava sentado na ponta da mesa e sua mãe, Izayou, na outra. Inuyasha e Sesshoumaru sentados lado a lado e Rin no lado antes vazio da mesa.
- Rin-chan, você tem que acordar mais cedo, se não vai se atrasar sempre, querida. – disse Izayou sorrindo
- Eu tenho sono pesado, mãe. Não tenho culpa. – disse enquanto calçava o tênis
- Que nada, eu vi que você foi dormir tarde. – resmungou Inuyasha enquanto abocanhava um croisant
- Inuyasha! – repreendeu Rin, enquanto dava um nó nos cadarços – Será que você não pode simplesmente calar a boca? – perguntou mal-humorada
- Rin! – falou Izayou em tom de reprovação – não fale assim com o seu irmão.
- Que seja. – deu de ombros e começou a comer um sanduíche
- E por que você foi dormir tarde? – retrucou Sesshoumaru fazendo Rin estreitar os olhos
- Sesshy, vai se...
- Rin! – Inutaisho olhou pra ela tentando se manter sério, mas a falta de paciência da filha mais nova era no mínimo hilária – Não se fala palavrão na mesa.
- Então eu posso falar depois? – perguntou com um sorriso maroto
- Claro. – disse o pai cúmplice
- INUTAISHO! – repreendeu Izayou – Que exemplo você está dando a nossa filha?
- Ora, querida, você sabe que ela fala palavrão de qualquer jeito. – disse sorrindo divertido
- Né. – comentou Rin tomando suco
Izayou bufou. Por mais que eles parecessem uma família atrapalhada, divertida e mal-educada, não era verdade. Eles não eram mal-educados.
- Okay, Rin, mas só fale palavrão quando você achar necessário, não fiquei usando toda hora. É indelicado uma menina doce como você ter uma boca suja. – disse Izayou sorrindo e Sesshoumaru deu um risinho irônico
- A Rin é uma menina doce? – perguntou arqueando uma sobrancelha
- Por que, Sesshoumaru? – retrucou ela, estreitando os olhos – Eu não pareço uma menina doce? – perguntou entre dentes
- Não, maninha, que isso. – sorriu com ironia e continuou tomando seu café enquanto lia o jornal
- Ora. – resmungou
O café-da-manhã transcorreu normalmente na mansão dos Takahashi. Inutaisho e Izayou conversando animadamente sobre qualquer futilidade divertida, enquanto Inuyasha opinava enquanto terminava seu café. Sesshoumaru com suas respostar curtas e diretas, lia o jornal atentamente. E Rin, bom, Rin fazia o mesmo te todas as manhãs. Tentava não dormir no prato. E quando lhe perguntavam algo ela resmungava uma resposta qualquer.
- Ok, - disse Sesshoumaru depois de 15 minutos – eu estou indo. – se levantou da mesa
- Eu vou com você. – disse Rin por fim, pegando uma maçã e indo até a sala de estar
- Rápido. – enquanto subia as escadas para o segundo andar
- Tá, só vou escovar os dentes.
Rin largou a maçã em cima da mochila e subiu as escadas correndo, entrou na primeira porta a direita e no banheiro que tinha em seu quarto. Prende o cabelo com um nó e se apoiou na pia, observando as ainda não tão marcantes olheiras.
- Eu tenho que dormir mais cedo. – resmungou pegando a escova de dente
- RIN! – chamou Sesshoumaru do corredor
- JÁ VOU! – bufou
Escovou os dentes e lavou o rosto rapidamente. Voltou pro quarto e penteou os cabelos, os deixando mais alinhados. Quando chegou à sala para pegar a maçã e a mochila ouviu o som de alguém mastigando logo atrás de si. Girou nos calcanhares e viu Inuyasha sorrindo satisfeito enquanto comia a sua maçã.
- Inuyasha, por que você não pegou uma maçã pra você? – rangiu os dentes enquanto colocava a mochila delicadamente nas costas
- Por que a sua estava mais perto. – sorriu maroto e beijou o rosto da irmã – Tchau mãe, tchau pai! – gritou enquanto saia da casa
- Tchau, filho! – disseram os dois juntos aparecendo na sala e sentando confortavelmente no sofá
- Eu mato o desgraçado. – disse bufando enquanto cruzava os braços
- Seu humor pela manhã é adorável, Rin. – retrucou Sesshoumaru com sarcasmo
- Eu não sei por que você acorda tão mal-humorada, Rin-chan. – disse o pai sorrindo e passando um braço sobre os ombros de Izayou
- Muito menos eu. Eu nunca consigo me acostumar com isso. – sorriu Izayou
- Mas era a minha maçã! – reclamou fazendo bico
- Haverão outras maçãs na sua vida, Rin.- rodou os olhos - Agora vamos logo que são quase 07:30. – disse Sesshoumaru a puxando pelo braço
- Tá. – disse desanimada
- E os nossos beijos? – Izayou estendeu os braços
- Ah, mãe, eu já tenho 15 anos na cara. Ainda preciso dar beijinho antes de sair de casa? – perguntou girando os olhos
- Ande logo. – apressou Sesshoumaru da porta
A garota bufou mais uma vez aquela manhã e se inclinou para beijar o rosto da mãe e do pai. Girou os olhos quando a mulher estendeu mais os braços para abraçá-la, Rin a abraçou dando tapinhas de leve nas suas costas e saindo irritada.
- E os nossos beijos? – imitou Rin com uma voz abafada enquanto andava até a garagem da casa e entrava no carro de Sesshoumaru, bateu a porta com força e cruzou os braços
- Você é o nosso bebê, Rin, não seja tão chata. – ele ligou o carro e saiu catando pneu
- BEBÊ COISA NENHUMA! – jogou a mochila no banco de trás e colocou o cinto
- Você é a mais nova.
- Grande coisa. – colocou os pés no banco a apoiou o rosto nos joelhos, observando a rua que passava como um borrão ao seu lado
- E sério, Rin, acorde mais cedo da próxima vez. – disse parando no sinal e olhando pra ela - Não faz nem um mês que começaram suas aulas e você já chega atrasada.
- Já entendi, pai. Mas é que eu fiquei ensaiando até tarde. – disse sorrindo
- Ah. – ele deu um leve sorriso e acelerou quando o sinal ficou verde – Música nova?
- Aham. – corou de leve – Só que falta inspiração, sabe? Eu preciso ver um casal apaixonado, daí, talvez, eu consiga fazer uma música romântica descente.
- E você não está apaixonada? – perguntou olhando de soslaio pra ela
- E-eu? – corou e olhou para o outro lado – Lógico que não.
- Sei. – riu – E o tal... Como era o nome? – fingiu refletir - Bankotsu?
- SESSHOUMARU! – repreendeu virando e olhando pra ele com os olhos levemente arregalados – Como você descobriu? Foi a Kagome, não foi?
- Sim. – sorriu com ironia – Na verdade ela comentou algo sobre um Bankotsu e como foi o primeiro nome que me veio a cabeça, te perguntei. Na verdade foi você que deu a resposta, Rin-chan.
- AAAHHH! NÃO ACREDITO! – estendeu as pernas e as apoiou sobre o painel do carro – Sou uma besta. – bufou cruzando os braços
- Ora, não fique se martirizando, eu sou mais esperto mesmo. – sorriu cínico
- Também te amo.
Eles continuaram naquela agradável conversa até ele parar o carro no portão da escola de Rin. A garota pegou a mochila e abriu a porta, pronta pra saltar do carro. Mas sentiu uma mão se fechar ao redor do seu pulso e a puxar de volta. Cai sentada no banco e viu Sesshoumaru dar um meio sorriso.
- E o meu beijo, Rin?
- Você quer morrer? – perguntou estreitando os olhos e tentando se livrar da mão dele
- Ora, não seja assim. – sorriu cinicamente
- Tá bom. – girou os olhos – Mas me diz, você vem me buscar?
- Pode ser. E nós almoçamos juntos? – virou pra frente ao ouvir uma buzina
- ISSO! – disse empolgada e Sesshoumaru largou seu pulso – Bom trabalho, Sesshy. Te amo. – se inclinou para beijar sua bochecha, mas ele virou o rosto bem na hora e Rin acabou lhe dando um selinho
- Ah, boa aula. – disse a vendo corar violentamente e levar à mão a boca
- Tchau. – Rin saiu correndo do carro e ouviu Sesshoumaru buzinar, virou pra trás e a boca dele se mexeu em um 'eu te amo'
- Eu sei. – ela sussurrou e sorriu.
Foi acordada de seu devaneio com vários suspiros as suas costas se virou e viu algumas garotas olhando abobalhadas para o carro de Sesshoumaru que saia rapidamente da rua, para dar lugar a outros pais para estacionar.
- Você é muito sortuda, hein? – falou uma garota loira olhando pra Rin
- Eu? Por quê? – franziu o cenho confusa
- Sim, ter aquele pedaço de mau caminho como namorado não é pra qualquer uma. – falou maliciosa
- Oh! – Rin arregalou os olhos de leve – Ele não é meu namorado. – disse corando
- Quem não é seu namorado? – perguntou Sango aparecendo ao lado de Rin
- O cara charmosão que a trouxe de carro. – falou uma ruiva
- Quem Rin? – perguntou Kagome parando ao lado de Sango
- O Sesshoumaru. – respondeu corada
- O SESSHOUMARU? – riu Sango
- O nome dele é Sesshoumaru? – perguntou a loira – Não tinha nome mais complicado? – perguntou sonhadora
- Mas ele é... – começou Rin, mas foi interrompida por Sango
- O IRMÃO DELA! – cruzou os braços e olhou pras garotas – Como ela vai namorar o próprio irmão?
- ENTÃO POR QUE VOCÊ BEIJOU ELE? – perguntou a loira horrorizada
- VOCÊ BEIJOU ELE, RIN? – perguntou Kagome, começando a fazer um escândalo
- Foi sem querer. – disse bufado, sem paciência – Ele virou o rosto e eu acabei dando um selinho nele.
- Mas... – ia começar a ruiva novamente
- E O QUE DIABOS VOCÊ TEM A VER COM ISSO? – gritou estreitando os olhos
- Nossa, que stress. – resmungaram e saíram de perto de Rin. Falando algo sobre ela ser muito irritante e mal-humorada
- Você beijou ele, Rin-chan? – perguntou Sango
- URGH! – Rin largou os braços ao lado do corpo e entrou batendo pé na escola
- RIN! – gritaram juntas e saíram correndo atrás da amiga
Aquela seria uma longa manhã.
xxx
Sesshoumaru estacionou na frente do prédio onde trabalhava. Entrou no prédio sobre os olhares atentos e famintos de muitas mulheres. Rodou os olhos, será que ninguém mais hoje em dia tem compostura?
Parou na frente do elevador esperando esse chegar, passou os olhos pela recepção onde muitas pessoas 'desesperadas' procuravam à ajuda e conselhos de advogados. Sesshoumaru suspirou, mal tinha se formado (há dois anos) e já era considerado o melhor na empresa, não que ele quisesse se gabar, mas, ele era bom no que fazia.
- Bom-dia, Sesshoumaru-sama. – cumprimentou Kagura, sua secretária
- Bom-dia, Kagura. – respondeu sem emoção
O elevador chegou e eles tiveram que se apertar ali dentro. Chegando no andar Kagura caminhou lado a lado com Sesshoumaru até a sua sala.
- Bom, Kagura, se você puder ir me adiantando os horários. – pediu abrindo a porta
- Claro, em cinco minutos eu levo. – sorriu
Ele entrou no amplo e bem decorado escritório se jogando na poltrona atrás da mesa. Começou a mexer na papelada e ligou o computador, olhou pela janela e sorriu. Lembrando do beijo que Rin lhe deu. Balançou a cabeça negativamente "Não, ela é minha irmã."
- Aqui está, Sesshoumaru-sama. – interrompeu Kagura, lhe entregando uma folha resumindo os horários
- Obrigado.
Ela se retirou e Sesshoumaru continuou com a sua rotina normal de segunda-feira, trabalho, trabalho, trabalho. E logo mais o almoço com Rin.
xxx
- Vamos, Miroku! – disse Inuyasha alterado – Nós vamos chegar atrasados, caramba!
- Já vou, Inuyasha. Deixa eu encontrar minhas anotações.
Os dois estavam no estacionamento da faculdade e Miroku procurava suas anotações no banco traseiro de seu carro que, diga-se de passagem, estava uma bagunça. Inuyasha batia o pé impaciente no chão e olhava ao redor.
- Aqui está! – tirou um caderno de dentro do carro e jogou dentro da mochila
- Até que enfim!
- Eita, resmungão.
- Eu sou resmungão? – apontou para seu peito enquanto entravam no prédio – Você tem que conviver com a Rin diariamente pra saber o que é ser resmungão.
- Provavelmente, sim.
Riram e entraram na sala, o professor deu um pequeno xingão em ambos e se sentaram para assistir a aula.
xxx
- Tchau, querida, estou indo para a empresa. – disse Inutaisho se despedindo da mulher, na porta da mansão
- Tchau. – beijou-o de leve – E volte para o almoço.
- Tudo bem. – sorriu e entrou no carro
Sorriu vendo ele se afastar e entrou em casa, suspirando.
- Kaede! – chamou e uma senhora apareceu na sala sorridente
- Sim? – perguntou
- Arrume o quarto da Rin hoje, e deixe o do Inuyasha pra amanhã. – disse subindo as escadas com a outra em seus calcanhares
- Mas, Izayou, Rin-chan não gosta que mexamos nas coisas dela quando ela não está em casa. – disse parando em frente ao quarto da garota
- Eu sei, Kaede, mas o que pode acontecer? – riu – Ela só é muito fresca.
- Se a senhora diz.
Kaede era empregada da família há anos. Mas não fazia mais o trabalho braçal fazia algum tempo, era a governanta, e a única a quem os Takahashi deixavam arrumar as coisas pessoais. E ela que liderava os outros empregados da casa.
xxx
- Porque desse seu mau-humo, Rin? – perguntou Sango, enquanto o professor de matemática colocava matéria no quadro
- Eu já nasci assim, Sango. – bufou – Não tem cura.
- Eu acho é que você bateu a cabeça quando criança, isso sim. – riu Kagome
- Muito engraçado. – disse Rin sorrindo forçadamente – Só não é um bom dia.
- Claro que não é. – cortou Sango – É segunda-feira! – as três riram e concordaram com a cabeça
- O papinho tá bom aí no fundo, garotas? – perguntou o professor
- O senhor não faz idéia do quanto! – retrucou Rin
- Rin! – repreendeu Kagome – Desculpe, professor, nós vamos parar.
Rin girou os olhos e deu de ombros, começando a copiar a matéria. Suspirou e olhou pela janela, o sol estava começando a ficar forte e ela estava prevendo mais um dia quente em Tóquio. Sorriu e puxou pela memória a música que tentara compor de madrugada.
Começou a dedilhar um violão imaginário e fechou os olhos, sussurrando uma parte qualquer.
Why do we always seem, To want what we can't have?
Lessons learned.
But then I listen to my heart,
And it says still run back for more.
(Porque sempre parecemos querer o que não podemos ter?)
Lições aprendidas.
Mas então eu escuto meu coração,
E ele ainda diz volte atrás pra ter mais)
- Música nova? – sussurrou Sango perto da sua orelha
- Sim. – corou e sorriu
- É linda. – opinou Kagome – Quero ouvir o resto, tá?
- Pode deixar. – disse recuperando o bom humor
- E em quem você se inspirou dessa vez? – perguntou maliciosamente Sango
- Em ninguém, Sango, em ninguém. – abaixou a cabeça começando a fazer os exercícios
- Sei, sei. – riu-se desconfiada
eu sei, esse capítulo tá ridículo, mas me dem um desconto, vai, é o primeiro. e o principal objetivo desse capítulo é pra apresentar a rotina de todo mundo e tal. mas eu JURO que o próximo vai ser maior e melhor.
eu agradeceria se vocês deixassem reviews, sabe. até por que eu só posto se tiver review (chantagem, sim, eu sei). e eu estou completamente empolgada com essa estória, então está fora de cogitação eu larga-la no meio. ;D
faça uma criança feliz, doe um review.
beijos
May
