Disclaimer: Eu não sou dona de Death Note e ainda bem que não sou '-'
Por favor não me matem. Tem uns mil séculos que eu não leio Death Note, ou seja, esqueci umas coisas. Mas o que eu lembrei, eu consegui escrever em forma de pensamento do L.
Não está lá grande coisa, está curta e escrita horrivelmente. Eu agradeceria se mandasse review.. Nem que fosse pra xingar.
Pensamentos de uma vida
L POV
Aceitei o caso, interessado em saber o que ia acontecer no momento seguinte. Um ataque cardíaco foi anunciado na televisão, um criminoso morreu. Outro ataque cardíaco, outro criminoso morreu. Depois outro, e outro, e outro.
Imediatamente levei-me a deduzir: Serial Killer. O tão nominado Kira. Qualquer infarto agora é obra do tão falado 'Deus', o salvador das pessoas, vingador dos sofridos. Mas o que ele realmente é? Isso me motivou a trabalhar a fundo. Cada passo dado. Cada instante de sua vida. Não sabia ainda bem era. Tão próximo, mas tão distante.
Inteligência é o que não falta, em mim e no meu inimigo. Minuciosamente temos que trabalhar com nossas armas e agir. Quem está em desvantagem? Ele que não sabe quem realmente sou. Ou eu, que não tenho certeza de quem ele é?
São dois lados totalmente diferentes do tabuleiro, tão longe e tão perto. Agora, vamos jogar. Acompanhados dos doces e de nossas mentes, movemos cada peça, prevendo o movimento que será dado, por nosso inimigo e por nós mesmos. A platéia assiste, esperando um resultado definitivo. A platéia dividida em duas. Uma pra cada jogador. A do Deus, e a de seu revelador.
Vi pessoas caindo, sem deixar pista alguma. Sem deixar suspeito algum. Conclusão: Um segundo Kira está à solta. Um discípulo? Talvez. A mesma arma? Com certeza. Mas qual? Mas quem?
Seguindo as pistas de minha própria mente. Cheguei a alguém. Uma adoradora do Kira, uma fã. Incrível o que fazemos por amor. Incrível o que fazemos por poder.
O silêncio de nossos corações trouxe todos juntos, para o mesmo teto, o mesmo lugar. Para pensar no próximo movimento dado. O próximo peão a ser usado será... O cavalo.
Ele avançou deslizando pelo tabuleiro. E eu observei, todos ao meu redor o observarem também. Inclusive 'Ele'. O inimigo observou minha jogada e fez a dele. Tão perfeitamente como previa.
E agora, hora do check-mate. Ele venceu. O que eu perdi? Apenas minha vida. O que eu deixei? Seres inteligentes o suficiente para entender as pistas deixadas por mim.
Lentamente, vi meu jogo ir abaixo. Não. Vi meu jogo ganhar uma longa continuidade.
End of the sweet dream
