What If
Glee não me pertence.
A história também não é minha.
-É da gloria-cullen-potter ( u/1872684/gloria-cullen-potter)
-A história original está aqui: s/6307312/1/What-If
-Então se lembrem os créditos não vão para mim.
-E foi autorizada a tradução, então não é plágio.
-Já estou postando essa história no Nyah Fanfiction! Mas como ele está excluindo algumas histórias, pensei logo em colcoar aqui.
What If
"Muitas pessoas dizem que o destino é marcado pelas escolhas que
fazem... Prefiro pensar que é devido à negligência..."
Rachel não era tonta.
Ela não seria outra perdedora de Lima... Ela tinha sonhos,
sonhos maiores do que todos os seus companheiros. Ela iria a lugares, iria para a Broadway. Seria uma estrela... Sairia daquela maldita cidade, como todos chamavam.
E claro que ela não contava que seus hormônios adolescentes apareceriam... E, em uma noite, seus sonhos tinham ido para o fundo do mar.
Uma noite, uma só maldita noite, e tudo se foi.
Quando ela se ofereceu para ajudar Finn com seu canto, não imaginaria que iria acontecer. Era apenas mais uma maneira de passar mais tempo com ele, estar mais perto dele...
–Você pode me beijar se quiser – lhe havia dito, olhando para ele, enquanto faziam uma pausa.
–Eu quero.
A próxima coisa que soube e que estava deitada no chão, com Finn sobre ela, enquanto se beijavam.
Sabia que deviam parar, tinham que parar... Mas ela não o impediu.
Suas roupas estavam desaparecendo lentamente... Sim, Rachel Berry tinha perdido a virgindade com Finn Hudson no chão do auditório da escola, em um dia qualquer.
E francamente, depois disso, se sentiu humilhada.
Não esperava que ele deixasse Quinn, mas pensou que pelo menos eles iriam conversar sobre aquilo. Não aconteceu. Era como para ele, nada aconteceu. E agora não podia evitar se sentir mal toda vez que pensava no bebê que Quinn estava esperando.
E mais uma vez voltou à vista sobre seu relógio sobre a pia.
Mais um minuto.
Como havia deixado isso acontecer? Ela sabia muito bem o que poderia ter acontecido, mas na hora a ultima coisa que lembrou era de usar a maldita camisinha.
Era a hora.
Pegou o pequeno teste com a mão trêmula e respirou fundo
antes de ver o resultado.
Acenou um pouco a cabeça e deixar sair o ar preso.
Saio do seu banheiro e deixou o teste na gaveta de seu guarda roupa, pegou sua mochila e desceu as escadas.
Naquele dia, foi para a escola como qualquer outro dia, deixando para trás um teste em sua gaveta... marcando positivo.