Confuso e Cinzento
"Só acho que cada um de todos nós, devemos fazer nossa parte. " Disse em seu ouvido, enquanto estávamos entrelaçados na minha cama de solteiro, em meu pequeno quarto.
"Mas..." Ele disse sensualmente, fixando seus olhos cinzentos nos meus. "De quê maneira, digo, como fazer nossa parte?" Apesar de ele ser lindo, era lerdo para entender certas coisas...
"Acho que a conversa de o quê queremos fazer após a faculdade foi longe demais..." Retruquei, depois dando um sorriso torto para ele.
Ele me retribui com outro sorriso... Lindo... Excitante... Aqueles lábios carnudos... Ah! Como ele é gostoso... Só de pensar... Ah!
"Que tal começar tudo de novo?" Perguntou me. Quando me lembro das perversões que fizemos nesta noite...
Ele sobre meu corpo, beijando meu rosto, meu pescoço, meus seios, mordendo os biquinhos... Ah! Depois passando a língua na minha barriguinha, no meu umbigo, e descendo... Até chegar na minha buceta, dando o beijo final, até a... Bem... Até ele meter pica na minha buceta. O movimento entra e sai... Foi ótimo!
"Acho melhor não... Já está quase amanhecendo, e bem... Meu pai chega do turno noturno logo" Na qual trabalha de segurança ", e acho melhor você ir logo." Disse, acho bem capaz de nunca mas disto acontecer, bem, não com ele. Eu? Com Victor Martinz? Não pode ser verdade... Bem, mas o que aconteceu foi verdade.
"Ok." Retrucou ele. "Nos vemos depois de amanhã então Lis..." Lis? Só os meus amigos me chamam de Lis, e bem... Não somos amigos, só tivemos uma espécie de recaída, nunca conversamos até esta noite, na festa de aniversário de uma amiga minha.
"Annelis, para você..." Merda... Não segurei, mas já foi... O que eu disse já foi dito (E isso não é nada filosófico) "É melhor você ir."
E ele foi...
Dois dias depois do ocorrido, na aula de espanhol, estou sentada no fundo da sala, enquanto Victor está lá na frente ( Não sei porquê dele estar lá na frente, pois ele sempre senta aqui atrás, e eu lá na frente como uma boa nerd... E logo hoje que sentei aqui atrás para ficar perto dele, ele senta lá na frente... Deve estar tentando manter distancia, mas sua próxima ação não quis dizer isso...). Fico fixada nele, ele é tão charmoso... Com seus olhos cinzentos, seus lábios carnudos, sua pele clara, seus cabelos dourados, seus ombros largos com aqueles braços musculosos... Percebo que saí de si novamente, minha mente viaja quando estou fixada nele... Meus olhos não piscam, quando vejo já estou fixada nele novamente, meus olhos não piscam por nada... É quando ele olha para trás, para mim, e dá um sorriso... O sorriso mais lindo do mundo... Retribuí com um sorriso torto, e fixo meus olhos em meu caderno aberto sobre a mesa.
Estou totalmente envergonhada... Então pergunto ao professor se posso ir ao até o banheiro, que em meu colégio é coletivo, e fico me olhando no espelho: Meu cabelo ruivo cacheado e selvagem, minhas sardas que estão espalhadas por todo o meu rosto, minha pele tão clara que chega a ser rosa. Olho para meus seios, que não são tão pequenos, mas também não são atraentes.
Volto para sala de aula, sento em meu lugar, e ele torna a me olhar novamente.
No inicio de tarde do mesmo dia, estou parada no ponto de ônibus que fica bem em frente de minha escola, mas do outro lado da rua. Quando um Range Rover prata estaciona em frente ao colégio que estudo. E ele está lá. Victor. Entrando nele. O carro dá a volta pela rua para que possa fazer o retorno, e estaciona bem em minha frente. A janela do carona desce, e lá está ele, sorrindo para mim.
" Quer uma carona?"
" Não... Não precisa, eu vou de ônibus mesmo"
" Ah! Vamos! Entra aí!"
"Tá bom ..."
Ele desce do carro, e abre a porta de trás para mim, como um verdadeiro cavaleiro. Eu entro, e depois ele entra, sentando no meu lado. Um homem de meia-idade dirigi o carro. Deve ser o pai dele, pois são idênticos.
" Você deve ser a Lis..." Disse o homem.
" Sou sim... Prazer em lhe conhecer... Você deve ser o..."
" O pai do Victor... É sou!" Até o modo de falar é idêntico.
Quando chegamos bem em frente à portaria do prédio em que moro, desço do carro, e Victor atrás de mim.
" Poderíamos nos encontrar novamente, não acha?"
" Hum... Por que não?"
" Ótimo... Hora, lugar... Você é quem decide..."
" Bem, nunca fui boa com decisões, mas como você insiste... Que tal hoje?"
" Ótimo, que horas mais ou menos?"
" Às oito... Meu pai sai às sete, oito horas, está ótimo para nós dois."
Estou contando as horas a partir de agora ...
Quando chega às oito horas, a interfone de meu apartamento toca. Abro a porta e ele entra feroz em meu apartamento, me atirando no sofá e tirando a roupa.
" Rápido demais, não!"
" Isso não é um problema..."
" Pelo menos feche a porta."
Ele a fecha e pula em cima de mim, me beijando toda, minha boca, meu pescoço, meus seios.
" Tire a roupa!" Pede ele, e é o que eu faço.
Ele tira o restante de suas roupas, e nós dois ficamos pelados na sala de meu apartamento. Ele começa a me beijar novamente, e deitamos no chão, ele passa suas mão por todo o meu corpo, e sinto sua ereção entre minhas pernas. Dou uma olhada, e lá está ele durinho. Depois de muitos minutos se beijando, ele agarra meus joelhos com suas mãos, e abre minha pernas, e começa a passar de leve seu pênis duro, em minha buceta que está toda molhadinha. E depois enfia com toda a força. E sinto uma dor prazerosa.
Ele começa metendo de leve, mas depois de alguns minutos, começa a meter brutalmente, que começo a dar gritos de prazer.
" Você gosta disso né safada!"
Ele mete com mais força ainda, uma força que não acreditava que ele tivesse.
Dou uma olhada e vejo seu pênis entrando e saindo na minha buceta que já está vermelha.
Ah!
Nossas respirações se unem, fumegantes...
Depois de um bom tempo, ele arranca seu pau de dentro de mim, me pondo de pé, e depois enfiando no meu cú apertadinho, que nunca tinha sido penetrado antes.
Ah!
Mesmo em pé ele demonstra meter bem. Começa penetrando de leve, pois meu cú é bem apertadinho, mas depois de uns minutos, começa meter sem piedade, e começo a dar gritos novamente, ele me põe de quatro com seu pau ainda dentro de mim.
" Aguente... Você tem que aguentar safada!"
É verdade eu tenho que aguentar, eu sou safada... É o quê as safadas fazem... Aguentam.
Ele mete sem piedade, o movimento entra e sai como se fosse ensaiado, é maravilhoso, e prazeroso.
Ele começa a gemer e a tremer. Ele tira seu de minha bunda, e põe em minha boca, e eu começo a chupa-lo, até ele gozar na minha boca, e eu sinto um gosto amargo em minha boca.
" Muito bem safada, você conseguiu..."
Por um instante, me senti confusa, sob aqueles olhos cinzentos.
