Oi, gente linda! \o/ como vocês estão?
Tive a ideia da fic e me amarrei, mas fiquei super insegura sobre postar...
A galera que shippa KakaSaku sabe que eles são um casal que transborda química e tensão sexual (e eu tive uma ideia só um pouco safada *apanha*) então estou avisando que se trata de uma rated-M, com um 'm' beeeem grande e em negrito UAHSUAHSUA. Só quero deixar claro que não é minha intenção ofender ninguém, no conteúdo você vai encontrar cenas de sexo explícito, palavrões e etc.
Disclaimer: Naruto pertence ao Kishimoto-sensei, passei longe de inventar uma coisa tão perfeita como o Kakashi u.u
Whatever... Hope you enjoy :3
Aquele do prólogo
Sakura bufou enquanto tomava mais um gole da garrafa de sake a sua frente. O pub ao seu redor enchia-se gradualmente de ninjas e civis, ansiosos por um pouco de diversão naqueles tempos em que se procurava esquecer as feridas deixadas pela guerra. Mas a Haruno encontrava-se sozinha numa mesa, num cantinho escuro da casa, absorta em seus pensamentos.
Ela estava... Frustrada.
A palavra que melhor definia seu estado de espírito era essa. Não conseguia entender o que tinha de tão errado com ela a ponto de não permiti-la fazer aquilo que todos adultos faziam.
Ino iria matá-la quando soubesse que ela tinha estragado tudo em mais um encontro. Por Kami, pensou exasperada, nem mesmo o álcool a ajudava! Já tinha tentado beber a ponto de perder todo controle sobre si... Como resultado, dormiu antes do rapaz tirar-lhe o sutiã. Tentou não beber nada, e manter-se sóbria... Dispensou o rapaz antes deles se beijarem. Tentou também beber comedidamente, a ponto de ficar levemente alegre... Mas acabou passando do limite e indo embora cambaleante ao lado de Naruto, contando-lhe como estava difícil ceder sua flor, em palavras da própria rosada para o loiro, e passou, em seguida, a narrar-lhe suas tentativas fracassadas de ir pra cama com quem quer que fosse. Naquela noite, Naruto lamentou seu noivado com Hinata duramente.
As tentativas não paravam por aí. Ela conseguia fazer tudo errado enquanto estava com garotos. Desde usar sua super força em locais de extrema sensibilidade masculina à se comportar de maneira, no mínimo, extremamente vergonhosa. No apartamento de Kiba, com seus sentidos nublados pelo álcool, ela havia decidido agir como Akamaru para deixar o clima entre eles mais amigável. Latindo, uivando, rosnando e mordendo o shinobi. A gota d'água foi o fato de ela decidir que precisava fazer xixi... no tapete. Sakura quase chorou com a lembrança, deixando a cabeça cair sobre a mesa a sua frente.
Por que não conseguia simplesmente ter uma noite de aventuras, desfrutando de um corpo masculino que a levasse para um mundo até então desconhecido de pura luxuria? Perguntava-se batendo a cabeça contra o tampo da mesa. Estava nessa empreitada com a ajuda de Ino há, pelo menos, dois meses. Precisava disso pra se redescobrir como a mulher que se tornara, não mais como a criança que havia se guardado inutilmente para alguém que a desprezou por toda a vida, e agora estava morto.
x
- Sakura? – ouviu uma voz masculina e rouca chamando-a àquela realidade tão cruel. Ela levantou a cabeça o mais devagar que pode, dando a sua pessoa um ar de derrota e fragilidade digna de pena.
- Sensei? – ela perguntou de volta, olhando a figura masculina que a fitava calmamente e sentava na cadeira a sua frente. Kakashi sorriu para ela com o olho plissado.
- Você está bem? Estive te observando por alguns momentos e notei certo ar de desespero em suas feições. – falou ele para a moça, num tom mais lento que o normal, parecendo realmente preocupado.
Sakura sabia que ele não estava. Kakashi não se preocupava com nada no mundo, era seu jeito de levar a vida. Além do mais, fazia meses que eles não se viam, estavam sempre ocupados demais com suas respectivas responsabilidades na reconstrução de Konoha. Mas ele parecia estar, e naquele momento deveria bastar. Ela pegou a garrafa de sake e deu vários goles a partir do gargalo. Kakashi ergueu uma sobrancelha adiante daquilo, cruzando os braços na frente do corpo em seguida, e Sakura abriu um sorriso intoxicado.
- O que está acontecendo, Sakura? Tenho certeza que posso te ajudar. – disse ele, prestativo.
O sorriso dela se alargou gradativamente. Talvez ele realmente pudesse ajudá-la. Ino tinha dito tantas vezes que daria qualquer coisa pra dormir com ele, quem sabe Sakura conseguisse.
x
- Não, Sakura. – Respondeu Kakashi de maneira enfática. Era a terceira vez seguida que ele respondia da mesma maneira. O que ela estava pensando, afinal? Que ela estava bêbada era nítido, mas chegar àquele ponto...
Ele estava sentado naquela mesa com sua ex-aluna há uma hora e meia. Cada minuto depois que se ofereceu a ajudá-la tinha sido mais estranho que o anterior. Sentia que tinha passado uma linha imaginaria, que cogitava ser intransponível até então. Chegava a se sentir sujo por não ter interrompido o discurso de Sakura sobre como estava difícil se acertar com um homem. Ele podia ter interrompido, deveria tê-lo feito... mas de um jeito que não conseguia explicar, ele ficou curioso. Contudo, naquele momento estava total e completamente arrependido pelo rumo que aquela conversa toda havia tomado.
- Mas Kakashi-sensei, você prometeu que ia me ajudar! – Sakura disse, deixando um biquinho de desanimo se formar em seus lábios.
- Você não sabe o que está dizendo, Sakura. Não está pensando nas consequências do que está pedindo.
Sakura bufou e olhou feio para ele. Estava bem mais difícil convencê-lo do que sua mente embriagada pensou que seria.
- Você não entende que só você pode me ajudar? – perguntou num tom que beirava o desespero.
O Hatake pensou se estaria num daqueles sonhos estranhos e vergonhosos em que se faz sexo com uma pessoa do seu dia-a-dia como forma de escape para controlar um tesão subconsciente. Ele nunca tinha se imaginado numa situação daquela com Sakura. Pelo menos não até aquele momento... Ele mal havia percebido quando ela tinha deixado de ser uma criança, mas, de fato, olhando suas coxas descobertas pelo vestido preto e seu decote ligeiramente fora do lugar, ela era uma mulher agora.
- Você me ensinou como controlar meu chakra com perfeição. – começou novamente a rosada, tirando-lhe de seus devaneios não-ortodoxos. - Me ensinou a controlar a minha mente e perceber que sou muito boa com genjutsus... E, principalmente, me ensinou a não abandonar um amigo quando ele precisa de você! Por que não pode me ensinar a fazer tudo certo na cama com um cara? – questionou, utilizando um tom mais alto do que o recomendável num lugar tão cheio, se tratando de um assunto tão delicado como aquele era.
Ela estava conseguindo ser uma bêbada dotada de faculdades mentais surpreendentes. Kakashi passou a duvidar se ela estaria realmente bêbada. Segundos depois se lembrou de que ela era também uma pupila de Tsunade, e se alguém entendia de ficar alcoolizado e parecer sóbria, a Hokage era essa pessoa. O shinobi se ajeitou na cadeira, aproximando seu corpo do dela. Estava na hora de mudar de estratégia, Sakura era mais teimosa que Naruto quando desejava. Ela não queria aquilo de verdade, não estava pensando de fato nos dois juntos, fazendo aquilo que ela estava propondo. A Haruno fugiria de medo quando ele se mostrasse disposto.
- Está bem, então. – disse ele, e Sakura pareceu surpresa por tê-lo convencido a ajudá-la naquela ideia maluca. Kakashi aproximou-se ainda mais dela, e recomeçou num tom rouco e baixo: - Mas você entende que a única maneira de se aprender a foder é na pratica, não é?
Sakura engoliu em seco e sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Sentiu a bochecha já corada pelo álcool esquentar ainda mais. Imaginou seu corpo contra o de Kakashi num movimento rítmico e luxurioso. Totalmente despidos e suados. Tencionou desistir naquele segundo, completamente envergonhada pela aquela proposta indecente a uma figura tão significativa em sua infância como Kakashi era. Mas não o fez. Com o olhar fixo num ponto a sua frente, limitou-se a assentir com um balançar positivo e tímido de cabeça.
Kakashi arqueou as sobrancelhas levemente e deu um sorriso discreto pela reação dela. Estava indo mais longe do que ele imaginou, calculara que era teria saído correndo depois de sua primeira investida. Por algum motivo sacana ele tinha gostado, e repreendeu-se mentalmente por isso. Ele se levantou da cadeira posta à frente da de Sakura e a locomoveu para que ficasse ao lado dela. Sakura sentiu mais um arrepio inconveniente transpassar sua espinha.
- Hmm, ótimo. – recomeçou ele, num tom ainda mais baixo que o anterior, permitido pela distância agora reduzida entre eles. – Já que vou te fazer esse favor, te ensinar a tocar e ser tocada, precisamos estabelecer algumas regras pra que isso não saia do controle, certo?
Era justo, não era? Se eles fossem de fato fazer isso, regras eram necessárias. Sakura não sabia por que seu coração estava tão descontrolado, e sua mente tão nublada com pensamentos que rivalizavam entre o prosseguir com essa história que beirava a perversão, ou desistir e permanecer nesse estado de espírito deplorável que ela se encontrava até o momento em que o ninja sentou em sua mesa. Naquele momento, ela não se importava mais com onde estava, com as pessoas ao redor, nem com o fato de que trabalharia cedo pela manhã e começava a ficar tarde, apenas que os próximos momentos poderiam mudar sua vida pra sempre.
- Quanta demora, Sakura-chan, para se responder uma coisa tão simples... Se quiser, desistimos agora e esquecemos essas coisas que foram ditas.
Kakashi afastou o corpo com um sorriso triunfante por baixo da máscara.
- Não! – ela respondeu, dois segundos depois, de maneira quase firme. Quase. – Não vou desistir, quando começamos? – perguntou, desafiadoramente com seus olhos verdes nos olhos de Kakashi, um aberto e o outro fechado.
O Hatake deu um suspiro profundo. Que garota teimosa!
- Antes de tudo, você tem que aprender a ter calma e não atropelar as coisas. A pressa estraga os melhores momentos, e tenho certeza de que você se lembrará disso na nossa aula de preliminares. – o shinobi disse num tom sacana e deu uma risadinha. – Primeiro as regras, Sakura.
Ela revirou os olhos e cruzou os braços, sentindo o efeito do álcool ficar mais distante de sua mente.
- Manda ver, sensei.
Ele precisava pegar pesado agora. Talvez os dois não pudessem reatar o laço fraterno que havia entre eles. Talvez não conversassem mais depois disso. Ok, talvez eles não fossem conseguir ficar num mesmo ambiente nunca mais. Mas aquelas palavras que sairiam de sua boca eram necessárias, ou ele teria que dar uma aula que poderia facilmente ser enquadrada no roteiro do seu amado Icha-Icha e, caso descobertas, comprometer sua reputação na vila para sempre.
- Se qualquer uma das regras for quebrada, não haverá mais aulas e será como se elas nunca tivessem existido. – Sakura limitou-se a assentir, estava ansiosa com os rumos que a conversa estava tomando. - Regra número um: nada, absolutamente nada, do que acontecer entre nós dois será contado a qualquer outra pessoa. Nunca, em hipótese alguma. Será um segredo nosso. E só falaremos sobre isso quando estivermos a sós. – preconizou sério, olhando-a nos olhos.
- Concordo. – ela respondeu. Era uma regra muito importante, seria difícil esconder de Ino, mas extremamente necessário. Tudo que a amiga tinha de bonita, tinha de fofoqueira, e ela não queria imaginar que tipo de coisa poderia acontecer caso fossem pegos realizando atividades extracurriculares daquele teor.
- Regra número dois: a palavra 'não' é inexistente no nosso vocabulário de aula. Se eu disser, você faz, sem questionamentos.
Kakashi sentiu vontade de rir ao se ouvir dizendo aquelas palavras ridículas e assistir a reação inconformada imediata de Sakura, mas se conteve. Ela nunca aceitaria aquilo, ninguém com um pingo de sanidade aceitaria. O shinobi observou com divertimento a rosada abrir e fechar a boca várias vezes, tencionando argumentar, porém, sem dizer uma palavra sequer.
- Você é controlar e egocêntrico. – disse ela exasperada e com uma enorme carranca. Kakashi se preparava pra dizer que ainda estava em tempo de desistir, quando ela completou: - Concordo.
Ele ficou sem reação por um momento, olhando-a meio inconformado e vendo-a sorrir falsamente. Teve um mau pressentimento de que acabariam realmente pelados em uma cama.
- Regra número três... – ele voltou a falar momentos depois, parecendo pensativo. – O ritmo das aulas, os métodos utilizados e os locais onde acontecerão, serão estabelecidos por mim. Na hora que eu achar adequado e da maneira que eu achar que devemos proceder. Por agora, ponho que usaremos o meu apartamento ou a sua casa. – terminou num tom autoritário, frisando com frequência a palavra 'eu'.
- Mas eu moro com meus pais. – disse ela num tom baixinho.
- O silêncio muitas vezes é fundamental, e eu diria que pode ser excitante. – ele percebeu que Sakura se preparava para argumentar. - Qual é a regra número dois? – perguntou ele, impaciente.
- Nós não estamos em aula, seu ditador!
- Quem decide isso sou eu. E eu digo que essa é a aula número um. – e abriu um sorriso presunçoso logo em seguida.
- Você está se aproveitando de mim, isso não é justo! – ela resmungou de cara fechada.
- Mas isso é obvio, preciso ganhar alguma coisa com essa história toda. Você não perde por esperar quando eu realmente for me aproveitar de você. – respondeu num tom sórdido, e esperou um tapa na cara, que, contudo não veio.
Sakura realmente estava disposta a fazer aquilo. Kakashi a observou por um minuto inteiro, ela estava de olhos bem fechados e mordendo o lábio inferior. O cenário estava se armando cada vez mais, restava saber quem teria a sanidade de desistir primeiro.
- Concordo. – ela disse, abrindo os olhos e olhando-o com os orbes ardendo em chamas.
Naquele instante, olhando no arder das chamas verdes dos olhos de Sakura, Kakashi soube que ela não desistiria: era o fogo da determinação. Ele estava realmente encrencado, não conseguia pensar em mais nenhuma regra, tinha sido o mais canalha e sujo possível, e apesar disso Sakura ainda estava ali, levemente embriagada e irremediavelmente disposta a seguir com aquilo.
- Ótimo. – falou ele, colocando a mão na cadeira de Sakura logo em seguida, e virando-a para que ficassem frente a frente. Ela sentiu que seu coração saltaria pela garganta a qualquer momento. – Para que nossa aula número um não seja esvaziada de conteúdo sexual, que é o que você tanto quer... – ele estava levemente irritado. – Então comecemos. Geme pra mim. – ele ordenou baixinho em seu ouvido.
- O quê?
- Gemidos são extremamente importantes num ato sexual, é complemente excitante perceber o quão gostoso está para o seu parceiro. Além do mais, tenho certeza que você não ficará confortável caso nossa primeira aula tenha a minha mão dentro da sua calcinha.
Sakura corou fortemente. Kakashi estava agindo de uma maneira que ela nunca tinha visto antes, estava sendo um completo dominador, imbecil, arrogante... E ela estava excitada. Talvez quisesse que a mão dele estivesse em sua calcinha naquele segundo.
- As pessoas vão ouvir. – ela rebateu e ele levantou os ombros como se não se importasse. Ela já estava ficando irritada, será que socá-lo era contra as malditas regras dele? Ela olhou ao redor e ninguém parecia sequer notar que estavam ali, mas ela não conseguiria. Ela queria fazer certo daquela vez.
Kakashi percebeu a luta interna da garota e se levantou num segundo, assustando-a.
- Ficar à vontade também é importante, vamos lá pra fora.
E ela pôs-se a segui-lo no meio da multidão, pela saída do pub, até uma rua sem iluminação não muito longe, apenas afastada da aglomeração de pessoas. Sakura sentia o sangue em suas veias correr dez vezes mais rápido que o comum quando Kakashi parou de andar. Ele se virou na direção dela e a puxou pelo pulso para perto de si, colocando-a entre seu corpo e um muro.
O primeiro gemido foi quase automático pela situação em que se encontravam. Saiu em meio a sua respiração descompassada, e Kakashi soltou uma palavra de incentivo.
Seria errado se ela pensasse nele pra conseguir uma motivação e gemer como ele queria ouvir? Errado ou não, ela não conseguiu pensar em outra pessoa. Sons indistintos e roucos foram saindo de sua boca, junto com frases curtas de incentivo para que ele supostamente continuasse.
- Hmmm... Yeah, assim...
- Chama meu nome. – ele sussurrou no ouvido dela, e ela sentiu sua perna fraquejar.
- Vai, Kakashi, mais... Hmmm...
E quando o shinobi percebeu, estava com uma mão segurando-a fortemente pela cintura fina e com o antebraço apoiado no muro atrás dela, com um volume extremamente desconfortável no meio das pernas. Pressionou seu corpo contra ela e a parede, deixando evidente o tamanho de sua excitação para a garota. Sakura sentia o corpo todo tremer e gemer não lhe parecia mais encenação.
- Sensei... – ela chamou baixinho, e Kakashi foi obrigado a controlar-se para não ser de fato merecedor de tais gemidos. Ele fechou as duas mãos em forma de punho e se afastou devagar.
Não esperava uma intensidade tão forte num momento de tão pouco como aquele. Eles tinham um combinado, eles tinham regras e agora eles tinham tesão.
- Foi... razoável seu desempenho. Amanhã, as dez no meu apartamento. Não se atrase. – ele falou com a voz levemente embargada e desapareceu numa nuvem de fumaça, deixando para trás uma Sakura trêmula, apoiada com as costas contra o muro, e incerta sobre se conseguiria achar o caminho de volta pra casa.
Entretanto, uma coisa era certa em sua mente anuviada.
Ela estaria invariavelmente no apartamento de Kakashi no dia seguinte.
E aí, galerinha, o que acharam da ideia?
Alguém duvida que essa fic pega fogo? hahahahaha :9
Se você chegou até aqui, não custa ir ali no quadradinho e deixar um comentário lindo, né? Pode ser bem simples, só dizendo se curtiu ou não. De verdade, não sei se vou continuar a história, como eu disse, to super insegura com relação a ela, e tempo não é uma coisa que esteja sobrando no meu dia a dia. Se tiver afim de saber se o Kakashi vai ser um bom professor, se eles vão ser pegos fazendo coisinhas ou qualquer coisa que tenha parecido bacana na história, comenta, vai?!
Se eu decidir por continuar, os capítulos serão postados as sextas (aleatória, de acordo com o desenvolvimento da história na minha cabecinha perva), por que não pode ser coincidência sexta com SEX :p
Beeeeeijos, beijos!
Dame ;)
