The Theft of History – Primeiro Capítulo

Everything I do, I do it for you

Fic de parceria entre Viic Girotto e Saiyuuri

– º O º –

Finalmente, finalmente, depois de horas esperando na fila do aeroporto, ter esperneado para sentar na primeira classe e ter socado dois homens por terem lhe dito "oi", Deidara se encontrou em frente ao Akatsuki's PUB, uma taverna notória e bem localizada que estava borbulhando de gente. Mesmo um local recendendo a suor e cheiro de gente bêbada era convidativo em um dia de chuva. Qualquer ambiente era admissível quando você estava encharcado até os ossos.

Entrou a passos rápidos no recinto, desviando-se rapidamente das garçonetes que manobravam bandejas de prata onde estavam pousadas taças com bebida alcoólica. Deidara ignorou todas, sabendo que iria ter coisa muito melhor quando chegasse a sala V.I.P, mas foi impedido por uma garota que literalmente se atirou em cima dele.

- E aí, gostosão? Aproveitando a festa?

Antes de responder, Deidara deu uma boa olhada no corpo da garota. Nada mal, pensara para si mesmo. Não tinha muitas curvas, mas iria dar para o gasto. Ela sorriu maliciosamente ao vê-lo analisando-a de cima a baixo, mas não durou muito, porque logo a empurrou até o balcão de bebidas e se encaixou no meio das pernas da moça.

- Não vá se achando só por que a luz está escura e ninguém consegue te enxergar direito, un. – ele sussurrou no ouvido dela. A anatomia da menina chacoalhou violentamente – de certo não estava preparada para aquilo. Deidara não se importava em alto grau com os danos causados, tampouco – Você é só mais uma vadia nesse lugar em procura de conforto, achando que é escolhida porque manda bem. Mas – ele esfregou seu quadril sob a virilha dela, que soltou um gemido que não foi ouvido por ninguém – irei te fuder depois, tenho assuntos mais relevantes do que iludir uma vagabunda como você.

Ele pressionou seu membro contra ela e em seguida a soltou, deixando-a ofegando para trás.

Depois de subir dois lances de escada em três passos de cada vez, Deidara chegou a uma porta guardada por dois gorilões enormes com cara de poucos amigos. Um deles se inclinou em reverência, e logo após estendeu o braço:

- Deidara-sama – ele o cumprimentou respeitosamente.

- Olá, Gonza. Nushimaru. – o outro acenou, continuando a encarar monotonamente o nada a sua frente. Jogou o sobretudo preto e ensopado no braço estendido do guarda-costas – Já tá todo o pessoal aí?

- Sim, senhor. Todos estão o aguardando chegar – o homem o respondeu. Com um sorriso de puro êxtase, desembestou para dentro da sala.

Toda a Akatsuki estava reunida ali, como o esperado. Ignorando o "DEIDARA-SENPAI VOCÊ SE ATRASOU" de Tobi, o loiro desmontou em um sofá vermelho iluminado pela luz ofuscante da saleta.

- Putz, é sério, boto a minha mão no fogo que é o Segundo Dilúvio Bíblico lá fora, un – ele reclamou, descalçando as botas com os próprios pés.

- Você se atrasou Deidara – Pain ralhou com ele, que revirou os olhos para o líder da gangue – E acho melhor você calar essa boca que a chuva vai continuar pelo resto da semana.

- Eu quero que a semana exploda – murmurou para si.

- Sim, Deidara, todos sabemos sobre suas preferências. Agora, sepudermos enfim começar a reunião... Itachi, você quer, por favor, vir se sentar aqui?

Deidara se virou num ângulo de 180º para encarar a figura distante do homem sentado no peitoral da janela, seu olhar habitualmente desligado refletido pela janela.

- Não – ele respondeu com sua voz de tenor.

- Itachi, Pain é o líder da gangue – a maior traficante de armas conhecida no Japão, Konan, atual conjugue de Pain, ressaltou – Venha para cá.

- Não. E você não está em posição de me pedir nada, Konan – ele a encarou como se fosse um programa de televisão que chamasse vagamente a atenção – Eu ainda estou esperando meu rifle de assalto que foi encomendado há três semanas.

- Eu já disse – ela respondeu entre dentes – que o contrabando está atrasando por causa da vigia na estrada onde as mercadorias são exportadas. Por acaso você quer que sejamos pegos?

- Você acha que eu me importo com isso? – ele retrucou, totalmente entediado.

- Já chega, Itachi – ela se levantou, as mãos cerradas em punho – Já está na hora de você aprender a ter respeito!

- E você, de aprender a merecê-lo.

- Parem com isso, vocês dois – Kakuzo proclamara-se naquele momento. Konan fechou os olhos e respirou profundamente várias vezes antes de se sentar, o torso inferior das pálpebras sobressaltados de fúria. Seguir os conselhos de Kakuzo era sempre a melhor opção a escolher. O tesoureiro da quadrilha era velho e de estrutura óssea frágil, mas era infiltrado no banco e já viu e presenciou muito mais coisas ao longo de sua vida do que qualquer outro ali presente.

- Deixem o Itachi no canto dele, não vai fazer muita diferença se ele vier aqui ou não – Sasori aconselhou, sorvendo uma longa tragada de seu cigarro. Não havia melhor assassino no país que não fosse aquele garoto ruivo – carinha de inocente, uma adaga com veneno penetrada em um ponto vital de seu corpo antes que você se desse conta.

Deidara sorriu para si mesmo. Tinha de agradecer a Itachi, algum dia – não eram muitas as pessoas que conseguiam realizar a façanha de tirar Konan do sério.

- Agora, quero que prestem muita atenção – Pain suspirou. Passou os dedos por seu cabelo alaranjado e espetado e virou-se em seu lugar – Zetsu, você poderia?

- Claro – Zetsu deu um passo à frente. Inclinou-se para abrir uma pasta de couro, fazendo com que seu cabelo verde refulgisse em quase todo o aposento. Pegou dois rolos de papel e desenrolou apenas um sobre a mesa.

"Escutem," ele disse pediu "Não é muito fácil reunir todos os integrantes da maior organização criminal do mundo em um só lugar" ele fungou sarcasticamente "Principalmente no lugar onde tudo começou. Se tivermos sucesso neste furto, ele provavelmente entrará para a lista de maiores roubos da história."

Deidara sentiu todo o corpo vibrar de excitação. Ele estava praticamente quicando em seu assento para que Zetsu informasse a data.

"Isso aqui" ele continuou "é a planta do Museu Histórico Konohagakure no Saato. Como espião, essa foi a parte mais fácil que consegui efetuar com sucesso..."

- Quer dizer que você fracassou em alguma outra? – Deidara interpelou

, de repente nervoso.

- Claro que não! – Zetsu retorquiu com um ar de falsa ofensa, mas o loiro sentiu o peito mais leve.

"Continuando," ele prosseguiu "O diamante Kyuubi é um rubi mais precioso do que qualquer artefato raro que se tem notícia. Pertenceu ao primeiro imperador japonês, Senju Hashirama, líder da Revolução da Folha e estima-se de que foi produzido por volta de 1500 a.C. Seu valor é totalmente inestimável, e nós iremos roubá-lo."

Ele fez uma pausa dramática e Sasori assoviou baixinho. Para Deidara, aquilo estava ficando cada vez melhor.

Mas como felicidade de pobre dura pouco, a sua foi arrancada de si quando Hidan praticamente arrombou a porta do recinto.

- Eles não vão mais ter problemas com a merda daquela porta – ele comentou, aparentemente muito satisfeito com o estrago que havia feito no andar de baixo. Seu olhar decaiu sobre o loiro – Deidara, seu porra! Levou a vida toda pra chegar aqui, caralho. Cê não explodiu o avião, explodiu?

- Se ele explodisse, como ia chegar aqui? – Konan observou.

- Ele poderia tacar uma granada depois de desembarcar, quem sabe – Itachi contrapôs, verificando a hora no relógio.

- Quê, cheio de testemunhas em volta? – ela riu desdenhosamente – Deidara não é famoso por causa de sua prudência.

- Konan, um idiota diz "o quê?"

- O quê?

- Exatamente.

- SEU...! – ela se levantou novamente.

- Konan, pel'amor de Deus! – Kakuzo restringiu-a junto com Pain, que a segurou pela cintura.

- É, mulher, controle seus hormônios! Se você atacasse o Itachi, cê teria que ir até o fim, pois Jashin-sama não tolera que as vítimas sejam deixadas em seu leito de morte, e não iríamos gostar nada se perdêssemos nosso atirador de elite. – Hidan balançou a cabeça negativamente.

- Claro, eu ficaria absolutamente triste se qualquer coisa de ruim acontecesse com o nosso Ita-chan... – ela rosnou.

- Queime no inferno – Itachi pediu.

- Já falei para pararem com isso! Sentem-se, os dois.

Konan levou um pouco mais de tempo para apaziguar seu estado chacino do que da última vez, mas acabou por todos estarem em volta da mesa, a planta do museu como foco de suas atenções.

- Olhem, – Zetsu começou a passear com a ponta de seu dedo pelo papel branco – esta é a entrada. Sabemos pelo nosso camarada Kisame que ela irá estar blindada e lacrada até o dia da inauguração da exposição que será no dia 24.

E aquilo significava que eles iriam saquear o prédio antes daquele dia. Menos de um mês? Deidara mal podia se conter em seu assento.

- Ao eliminarmos este pequeno problema, passar por uma porta de segurança-máxima, iremos percorrer este trajeto até chegarmos ao diamante, que estará – ele deslizou seu dedo pelo mapa, e deteu-se em um ponto com um "X" escrito em caneta vermelha – aqui.

Deidara encarou a letra como se fosse a única coisa com que se importasse no mundo.

- Explosivos? – Zetsu perguntou.

- Checados – respondeu, nunca tirando os olhos do desenho.

- Armas brancas? Venenos?

- Já estão na cidade e prontos para serem usados – Sasori girou seus polegares para o teto.

- Hidan, sua foice?

- Corta ferro como manteiga – gabou-se, manejando a foice em questão habilmente, fazendo Tobi se agachar para que não tivesse sua cabeça decepada.

- Armas de fogo?

- Cinco dias e prometo que estarão em sua posse – Konan assegurou-o com fervor.

- Acho que já ouvi isso em algum lugar... – Itachi murmurou para seus joelhos. Konan o fuzilou em pensamentos.

- Nosso atirador?

Itachi deu de ombros, e Zetsu sabia que deveria entender o gesto como "preferia estar pisando em brasa quente a fazer isso".

- Nitroglicerina, tunsgênio, barris, estompins, pavios, pólvora, cola, arsênio...

- Comprados e embalados – ouviu-se uma nota de tristeza quando Kakuzo pronunciou a palavra "comprados".

- E a cabeça por trás de tudo isso? – Zetsu virou-se para Pain, que tinha um sorriso torto estampado em sua face.

- Com o plano decorado e pronto para pô-lo em ação.

- Certo, então – ele rolou a planta e a enfiou dentro da pasta, junto com o outro cartaz que não fora mostrado. – Akatsukis... Liberados.

Itachi foi o primeiro a sair da sala, Gonza e Nushimaru imediatamente curvando-se em reverências gaitadas.

- Cara, eu mal posso esperar por isso. O Roubo da História... – Deidara recitou quando chegaram ao térreo, deixando o olhar perder-se na distância sonhadoramente. – Cacete, olha a hora... Melhor eu ir para casa, senão minha prima vai por o inferno em cima de mim.

- O que você quer dizer com "casa"? – Itachi perguntou, desinteressado – Tu moras aqui.

Deidara gargalhou ruidosamente, mas parou logo em seguida. Um sorriso malicioso foi se desenhando em sua boca.

- Acho que posso agüentar na boa uma bronca da Ino – ele concluiu, indo na direção contrária da saída.

- Onde você vai?

- Aliviar as tenções do dia – o loiro respondeu. Itachi não deixou o local a tempo de ouvir um grito feminino quando Deidara penetrou alguém.

– º O º –

Faltavam poucas quadras para o táxi chegar ao apartamento do moreno. Se perguntassem a Itachi se ele gostava do seu trabalho, ele responderia com toda a sinceridade que não. Mas um fato que não podia ser ignorado era: Itachi era muito bom no que fazia. Gostava de praticar apontaria mais do que qualquer outra coisa no mundo.

Mentira. Não era não.

A coisa que Uchiha Itachi mais prezava em sua vida era seu pequeno irmãozinho, Sasuke. Seus pais morreram cedo, tentando defender o lar em que moravam, quando o garoto tinha apenas oito anos de idade. O trauma fez com que Sasuke crescesse e se tornasse um menino que odiava conflitos e desejasse somente a paz.

E isso significava que todos os dias ele implorasse para que seu irmão mais velho renunciasse ao mundo do crime. Itachi sabia que aquilo tudo deixava Sasuke absolutamente aterrorizado e odiava a si mesmo por fazer seu pequeno irmão passar por isso. Mas aquilo sempre foi para dar o que tinha de melhor para Sasuke, fizesse com que o menino tivesse uma vida de qualidade.

E em resposta, Sasuke rebatia dizendo que não se importava de se mudar para um beco e passar a estudar em um colégio público, se isso fizesse seu irmão largar o meio de sobrevivência doentio que ocupava quase todo o tempo livre que tinha.

"Eu não quero perder você também... Eu não sou forte o suficiente para isso – por favor, nii-san..."

Itachi fechou os olhos impetuosamente. Ter ouvido a voz desolada do irmãozinho foi pior do que qualquer outra coisa que já tinha experimentado. Tentou afastar-se da memória, vagando para sua infância sem preocupações. Quando todos os membros da gangue brincavam e se machucava correndo nas ruas da cidade. No meio da tarde, todos iam para o Akatsuki's PUB, na época um barzinho simpático onde o "moço por trás do balcão", como um Tobi mais novo chamava, já os esperava com uma rodada de sanduíches prensados em uma antiga chapa de ferro. Itachi lembrou-se que fora dali que surgira o nome da organização...

Quando deu por si, já havia chegado no apartamento. Suspirou cansadamente e pagou o motorista, que desejou-lhe uma boa noite. Só se fosse a dele, Itachi pensou.

Entrou no elevador e encarou-se no espelho. Shisui sempre lhe disse que se não sorrisse com mais freqüência, ele perderia a elasticidade facial. E os únicos momentos em que Itachi sorria eram quando estava na companhia de seu pequeno irmãozinho, e esses momentos geralmente não duravam muito.

Deixou sua cabeça bater no vidro com um baque surdo. Não era tão fácil deixar o que fazia como Sasuke pensava. Era praticamente a mesma coisa do que trair seus amigos de vida-toda. E mesmo se isso não lhe impedisse... Bem, eles eram a quadrilha com maior número de parceiros e filiais. Iriam ser perseguidos até os confins se esse fosse o caso. "Sempre apagar as provas e evidências" Pain ecoava toda a hora. Ele, o atirador do grupo, era uma das maiores fontes de informação do mesmo. Se separar-se da Akatsuki, sua situação seria extremamente patente...

Um tinido avisou que chegara ao décimo segundo andar. Arrastou seus pés para fora da caixa de metal sem vontade nenhuma, seus olhos pesados e doloridos por causa do sono, fazendo um esforço descomunal apenas para lembrar-se qual era a porta de seu apartamento.

- Estou em casa – murmurou, duvidando que alguém pudesse ouvir. Despiu seus calçados e olhou para frente, vendo uma imagem que espantou qualquer indício de cansaço.

Sasuke estava deitado no sofá verde-musgo, sua bochecha repousando em cima das mãos unidas. Itachi reparou em uma xícara acima da mesinha de centro, constatando que havia chá gelado em seu interior. Ficara muito mais tempo fora do que Sasuke estimara.

Com muito cuidado, inseriu uma mão na dobra dos joelhos de seu irmãozinho, enquanto a outra o envolvia pelo úmero. Carregou-o até o seu respectivo quarto como se pesasse apenas três quilos, ao invés de cinqüenta. Sua casa era um ambiente agradável, para não dizer luxuoso. Itachi teria que abençoar quem quer que tenha sugerido para Sakura cursar arquitetura.

O corpo de Sasuke tinha um efeito em seu irmão mais velho exatamente como o de uma lâmpada. Mesmo com o obstáculo que era suas roupas, Itachi podia sentir seu peito ir se aquecendo enquanto o menor se remexia confortavelmente em seus braços. Chutou levemente a porta do quarto do irmãozinho e ajeitou-o sob as cobertas. Este fez uma careta, como se preferisse dormir nos braços do irmão a na sua cama. Itachi sorriu um pouco a pensar na idéia.

A pele de Sasuke era muito pálida, e se chocava incrivelmente contra o cabelo de lápis-lazúli. O interior de suas pálpebras era esbranquiçado, e sua boca estava meio aberta... seus lábios deviam ser tão macios...

Itachi não percebeu até que fosse tarde demais. Estava com seu rosto a centímetros do irmão.

Fechou os olhos.

Não.

Sasuke merecia coisa melhor do que aquilo. Não podia deixar que as coisas tomassem aquele rumo. Simplesmente não podia.

Congelou em seu lugar, apoiando-se sobre seus braços. A respiração de Sasuke estava calma e compassada, ainda dominado por seu sono profundo. Aos poucos Itachi foi se afastando, deixando-se cair no chão e colocar a ponta de seus dedos em sua boca. Sentia o corpo cantar, e resolveu deixar o aposento antes que algo pior acontecesse.

Foi para a cozinha esquentar o chá que o irmão havia preparado – não deixaria que seu esforço fosse em vão. Ficou a fitar longamente a chaleira esquentar, enquanto manter-se em pé começava a custar-lhe cada vez mais energia.

Apoiou-se na orla da pia. Sentia a cabeça latejar, suas mãos tremerem e as pernas bambas.

- Tudo vai ficar bem – disse para o mármore – Tudo vai ficar bem...

Queria acreditar naquilo, queria realmente crer que, de algum jeito impossível, sua vida iria se resolver. O dia em que poderia chegar a um acordo com seu grupo iria chegar, tinha certeza.

E Itachi não podia estar mais redondamente errado.

– º O º –

Viic Girotto – Comentários finais

OIS.

Antes de tudo, essa fic surgiu absolutamente DO NADA. Eu e a Dani estávamos falando droga no MSN e... TA-DAM! Eis que a fic surge.

Quero agradecer a essa moça pelo plot arrasador. Eu nunca teria conseguido pensar numa coisa assim – tão cativante e tudo. Eu só ajudei a refinar.

Enfim. Acho que a fic ficou boa – eu gostei, realmente. Por isso, COMENTE, pois nós não esboçamos e projetamos esse treco pra ficar sem review, tá legal?

Saiyuuri – Comentários Finais

OIE!

Oks, como a Vic falou, a fanfic surgiu do nada mesmo! É incrível como uma coisa leva a outra. Idéia aqui, idéia lá, e supimpa! Eis a fanfic. Mas é claaaaaaro que estaria uma porcaria se a Viic não me ajudasse e deixasse esse capitulo assim, bonitinho como vocês leram 8D

E é claro, acho que nós merecemos review ò-ó

Até o próximo capitulo o/