Saint Seiya não me pertence e sim a Kurumada além dos respectivos meios... Como sabem é uma fic sem fins lucrativos e toda aquela história que estamos cansados de ler.
Aviso: A ideia da fic é trazer um pouco de divertimento e peço perdão pelos erros de português, estou sem tempo e a história esta a meses escrita. Dedico essa fic a todos os amigos que entendem a minha situação e me apóiam além de me ajudarem. Fico feliz que tenham pessoas que comentam ou leem o que escrevo e é a elas que estou aqui seguindo em frente mesmo com inúmeros problemas. Obrigada pela atenção e boa leitura.
Resumo: Afinal o que é um pirocoptero? Ikki irá sofre para conseguir falar o nome desse brinquedo.
Beta: Sem
Piro... O que?
Mas um belo dia no santuário e Ikki, o mais poderoso cavaleiro de bronze, a ave fênix, o lobo solitário, o bad boy e outras denominações que todos já conhecem, estava sem saída diante do inimigo terrível e inimaginável de nome: filho. Certo que ele, Ikki, preferia surra uns caras que se achavam o tal ou perambular sem rumo como sempre fazia antes de se casar, mas os anos passaram e com o tempo veio o amor e o fruto de nome Serafim.
Apesar de desejar outro nome para o menino que segundo o cavaleiro era pior do que Hades, mas sua esposa Ruby, brasileira e fanática por anjos, quis colocar o nome do menino de Serafim, porém ele tinha, segundo o cavaleiro, uma cara muito família, também era a sua cara e tinha a sua personalidade só que na versão menor, resumindo era como ver Ikki em miniatura, segundo palavras de Shun.
E ali, na sala de estar estava os dois, o pequeno demônio pedindo algo totalmente estranho para o cavaleiro. Porque não fez como os espartanos e mandou o menino para um acampamento de guerra...?
- Pai! – Não tinha jeito de se livrar do filho mesmo tentando ignorá-lo fingindo que via algum programa. – O Senhor vai comprar?
- O que moleque?
- O Senhor não consegue presta atenção em mim quando vê televisão...
- Inferno! – Desligou a televisão e olhou o menino. – O que você quer afinal? – Jogou o controle no sofá.
- Eu quero um pirocoptero.
- Um piro o que?
- Pirocoptero.
- Não tem nada haver com fogo ou cosmo, tem?
- Pai! – Bufou o menino. – Não.
- Menos mal.
- Vai comprar um pra mim? – Serafim fez a mesma carinha que fazia quando tentava conseguir mais sobremesa mesmo tento comido pouco no almoço.
- Certo. Vou. Vou. Eu compro um pirômetro para você.
- É pirocoptero, pai.
- Que seja! – O cavaleiro queria logo se livrar da presença do filho porque mais alguns minutos e comprar até o Santuário mesmo que ele não estivesse à venda.
- Quero um verde.
- Ok!
- Quando vai me dar? – O menino ficou feliz e começou a balançar o corpo para sempre e para traz ansioso pelo presente.
- Vai demora.
- Demora? – Parou de se mexer e fez a pior cara de mal que sabia fazer.
- É. Agora passo vê o programa em paz? – Pegou o controle remoto. – Você não deveria terminar a lição? – Ligou a televisão o cavaleiro.
- Já terminei. – Continuou o olhando. – Pai!
- QUE!
- Quando...?
- Já vou. – Desligou a televisão e por pouco não quebrou o aparelho.
Ikki foi a tudo que era lugar da Grécia atrás do tal "piroscopio", ou seja, lá qual era o nome do brinquedo dos infernos. Até ter uma ideia, voltou ao Santuário para pedir, quem sabe, uma ajudinha a Atena para encontrar o tal "Piro..." tinha esquecido o nome do brinquedo, se aquilo fosse mesmo um brinquedo, que o seu filho queria. Até passar pela casa de touro e vê Aldebaran brincando com algo estranho.
Viu o esfrega as mãos e o observou "voar" caindo no chão após pouco tempo no ar. Pegou o objeto plástico, viu umas mordidas, o pauzinho exalava um cheiro de doce, uma hélice de borracha verde.
- Olha ele ai. – Falou o taurino. – Estou ensinando a Joaquim a brincar com o pirocoptero.
- Isso é um piroscopio? – Olhou confuso o objeto em mãos.
- É pirocoptero. – Riu o brasileiro. – Joaquim quase que derruba o Santuário querendo um...
- Deba!
- Hum! – Recebeu de volta o pirocoptero de Ikki.
- Onde arrumo um pirômetro?
- Pirocoptero.
- Tanto faz. Onde arrumo essa coisa?
- Importei do Brasil.
- BRASIL! – Gritou tão alto o cavaleiro que até os brasileiros o escutou.
- Que me deixar surdo?
- Desculpa! – Teve outra ideia o cavaleiro de fênix. – Empresta...
- Hei!
- Por favor. – Fez a cara mais feia que tinha, ou melhor, a cara de quem ia matar qualquer um pelo pirômetro.
- Eu não deveria, mas...
- Mas? – Estreitou os olhos o cavaleiro de bronze.
- Mas se você pedir com jeitinho para o Mu...
Viu o cavaleiro de bronze sumir tão rápido que até achou que Ikki tinha poderes de teletransporte ou lemuriano. Aldebaran então resolveu entrar no seu templo e voltar a brincar com o seu filho Joaquim.
Já Ikki depois de quase matar o cavaleiro de Áries, ou melhor, o infernizou tanto que conseguiu o objeto de desejo do seu filho. A alegria do pequeno Serafim se transformou no seu inferno na terra para o pai.
Por dias a fio, era pirômetro ou piroscopio, ou seja, lá o nome do brinquedo demoníaco, voava para lá e para cá, aquela coisa passando voando perto dele, batendo na sua cara e caindo no seu colo nas piores horas.
Como queria queimar aquilo, talvez o tal brinquedo que a essa altura o estava tirando do sério, deve ser uma arma muito bem elaborada por Hades, sim, quem inventou aquele objeto deve ter sido o Deus do inferno. Só assim ele poderia infernizar a vida dos pais e dos defensores de Atena sem um combate direto.
Alguns dias depois, viu o objeto em cima da mesa de jantar. Curioso pegou o e esfregou o, viu o subir, planar e cair.
- É divertido esse pirômetro.
Então o cavaleiro chegou uma conclusão: Se não pode vencê-lo se junte ao piroscopio. Que dia Ikki irá falar corretamente o nome do pirocoptero?
FIM
NOTA: Tentei, juro fazer uma comédia, mas acho que não consegui, porém me fez lembrar a minha infância querida. E o pirocoptero existiu mesmo até tenho uma foto para provar que tirei da internet segue o link ai em baixo.
http:/suellen-san(ponto)blogspot(ponto)com/2010/09/pirocoptero(ponto)html
Agora só falta pagar uma dívida com uma menina que pediu uma fic com Oga, Hyoga, e olha que estou quebrando a cabeça para escrever.
Beijos e até...
Termos usados na fic:
Pirômetro: Não existe. Creio eu. Caso exista o nome e a definição, por favor, me envie. Estou em processo de aprendizagem.
Piro: Sufixo que significa fogo.
Pirômetro: Instrumento para medir a temperaturas elevadas
Pirocoptero: Pirulito famoso na época de noventa onde o palito do pirulito após "chupado" o cone de mel é usado como parte de um brinquedo. Junto da guloseima vem uma hélice encaixa no pauzinho do confeito.
Pirulito: Cone de mel escuro e solidificado na ponta dum pauzinho.
